Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINEs)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINEs)"

Transcrição

1 Universidade Federal Fluminense Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina de farmacologia Analgésicos, Antipiréticos ticos e Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINEs) Profa. Elisabeth Maróstica

2 INTRODUÇÃO DOR é sintoma comum de muitos quadros clínicos e razão freqüente ente da procura de auxílio médicom 1/3 da população experimenta dor que requer atenção médicam e determina incapacitação total ou parcial. Sucesso da terapêutica importante valorizar a dor referida pelo paciente Conceito da dor: Experiência sensorial e emocional desagradável, relacionada com lesão tecidual real ou potencial, ou descrita em termo deste tipo de dano. (International Association for the Study of Pain) Nocicepção ão: refere-se a atividade do sistema nervoso aferente induzida por estímulos nocivos, tanto exógenos (mecânico, físico, químico, biológicos) quanto endógenos (inflamação, isquemia, peristaltismo). A percepção da dor é variável e influenciada por vários fatores

3 Critérios rios de Classificação da DOR Temporal Aguda: Inflamação (c/s infecção), espástica, isquêmica Crônica: etiologia (-) conhecida (> dor/depressão) Fisiopatológico Topográfico Intensidade Orgânica: causa conhecida, bem descrita Psicogênica: sem causa conhecida, pouco definida, não responde à analgésicos convencionais Localizada e generalizada Tegumentar (pele, ossos, músculos) e visceral Leve: preferencialmente AINEs Moderada (ou leve não responsiva): AINEs + Opióides ides Intensa (ou moderada não responsiva): Opiódes Dor neuropática tica: : dor intensa por lesões do SNC ou periférico, rico, assoc. disestesias

4 Antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) Existem mais de 50 AINEs diferentes no mercado Estão entre os agentes terapêuticos mais utilizados no mundo inteiro Ações farmacológicas gicas: antiinflamatórios analgésicos antipiréticos

5 DOR Mecanismo da Dor: - Nociceptores Polimodais (NPM) estímulos mecânico, térmico, químico - Lesão tecidual Prostaglandinas sensibilização dos NPM (hiperalgesia ) - Bradicinina, Histamina + NPM fibras aferentes SNC Fibras Nociceptivas Camadas superficiais do corno dorsal Tálamo

6 Mecanismo da Dor s e

7 Teoria do Sistema de Comporta da Dor

8 REAÇÃO INFLAMATÓRIA - Resposta Inata não adaptativa - Resposta Imunológica Específica (adaptativa): Celular e Humoral AINEs

9 SÍNTESE DE EICOSANÓIDES IDES Fosfolipase A 2 Fosfolipídios AINES Lipooxigenase Ácido Araquidônico Ciclooxigenases (COX-1 1 e COX-2) 12-HETE, 15-HETE, LTA 4 PGH 2 /PGG 2 LTB 4 LTC 4, LTD 4, LTE 4 PGE 2 PGI 2 PGF 2α TXA 2 Quimiotaxia PMN Broncoconstrição Vasodilatação Hiperalgesia Febre Vasodilatação Hiperalgesia Inibe agr plaq Contração musc lisa uterina Vasoconstrição Agreg plaq

10 Enzimas Específicas em Determinados Órgãos ou Tecidos PROSTAGLANDINA H 2 macrófago PGE isomerase PGE 2 FOSFOLIPÍDEOS útero PGF sintetase endotélio PGF 2 PGI sintetase PGI 2 plaquetas Tromboxano sintetase TXA 2 ÁC. ARAQUIDÔNICO FOSFOLIPASES

11 Ação dos Prostanóides: PGE 2 : Receptores EP1: contração do músculo liso brônquico e gastrintestinal Receptores EP2: broncodilatação, vasodilatação, estimulação da secreção de líquido intestinal e relaxamento do músculo liso gastrintestinal Receptores EP3: inibição da secreção gástricag e de muco e NaHCO 3, contração do músculo liso intestinal, inibição da lipólise, inibição da liberação de neurotransmissores autonômicos e estimulação da contração do útero grávido humano. PGI 2 : Inibição da agregação plaquetária Vasodilatação Liberação de renina Natriurese através de efeitos sobre a reabsorção tubular de Na +

12 Ação dos Prostanóides: TXA 2 : Vasoconstrição Agregação plaquetária Broncoconstrição PGF2α: Contração do miométrio nos seres humanos Luteólise (bovinos) Broncoconstrição (gatos e cães) PGD 2 : Vasodilatação Inibição da agregação plaquetária Relaxamento uterino Relaxamento do músculo gastrointestinal Modificação da liberação nos hormônios hipotalâmicos/hipofisários

13 Efeito Antipirético dos AINEs Hipotálamo: Controle da temperatura corporal equilíbrio entre perda e produção de calor Reação inflamatória Macrófagos IL-1 AINES PGE 2 Hipotálamo set-point da t o C Aspirina, Paracetamol (Acetominofeno) e Dipirona (Metamizol)

14 Efeito Analgésico Lesão tecidual, Inflamação PGE 2 e PGI 2 Sensibilização dos nociceptores AINES Em artrite, bursite, dor de dente, dismenorréia Em combinação com opióides dor pós-operatória Alívio de cefaléia efeito vasodilatador das PGs sobre vasos cerebrais

15 Efeito Antiinflamatório Redução dos produtos da ação da ciclooxigenase que atuam sobre componentes da resposta inflamatória e imune: Vasodilatação Edema Dor

16 Ciclooxigenases COX-1 Constitutiva TGI, rins e plaquetas (função homeostática) Outras funções COX-2 Agregação plaquetária Diferenciação de macrófagos Induzida em céls inflamatórias qdo ativadas por IL-1 e TNF-α Presente no cérebro, rins e endotélio (shear stress) Importância renal Desenvolvimento de neoplasias ( expressão em câncer de mama e de colo) COX-3 (?) Splicing alternativo de COX1 variante presente no SNC

17 Mecanismo de ação AINEs Inibição da COX-1 Inibição da COX-2 Efeitos colaterais TGI, Rins Efeitos antiinflamatórios Fármacos seletivos para a COX-2

18 Mecanismo de ação

19 Comparação da seletividade dos agentes antiinflamatórios não-esteroidais para isoenzimas da ciclooxigenase 2

20 Analgésicos e Antiinflamatórios Não-esteroidais Fármaco t 1/ 2 Comentários Aspirina Ibuprofeno Paracetamol 3-5 h 2 h 2-4 h Um dos fármacos mais comumente consumido no mundo inteiro, sendo também utilizado em condições não-inflamatórias Fármaco de 1a. escolha, menor incidência de efeitos adversos Naproxeno é semelhante, mais potente, mais efeitos no TGI Não é antiinflamatório; ingestão regular de altas doses pode causar lesão renal e hepatotoxicidade Diclofenaco 1-2 h Potência moderada; risco moderado dos efeitos adversos do TGI Indometacina Nimesulida Meloxicam Celecoxib Etoricoxib Lumiracoxib 2 h 2-4 h 20 h 11 h 24h 12-24h Potente inibidor da COX in vitro; efeitos colaterais não-tgi (cefaléia, tonteira); 1a. escolha espondilite anquilosante Ef. sobre leucócitos, PMN e metaloproteinases de condrócitos; Ind. hipersensibilidade ao ASS ou outros AINES (+ COX2) Menos efeitos no TGI; mais seletivo COX 2 Piroxam e semelhante, de ação curta, menos seletivo Toxicidade TGI acentuadamente menor, Inibidores da COX-2 efeitos cardiovasculares Toxicidade TGI acentuadamente menor, Inibidores da COX-2 mais seletivos e mais efeitos cardiovasculares

21 Distúrbios gastrointestinais Efeitos Colaterais PGE 2 estimula produção de muco e bicarbonato e modula secreção de HCl. Perda da ação protetora sobre a mucosa e deixa de inibir a secreção ácida Dispepsia, diarréia (ou constipação), náuseas, vômito, sangramento gástrico e ulceração Reações cutâneas Erupções leves, urticária, fotossensibilidade (ác. Mefenâmico, sulindaco) Efeitos renais adversos PGE 2, PGI 2 envolvidos na manutenção da hemodinâmica renal Nefropatia por analgésicos: nefrite crônica e necrose papilar renal ( doses por longo período Fenacetina) retirada do mercado Distúrbios hepáticos e depressão da medula óssea Broncoespasmos em indivíduos asmáticos Efeitos cardiovasculares - mais com inibidores de COX2

22 AÇÃO FISIOLÓGICA DOS PROSTANÓIDES SOBRE A SECREÇÃO GÁSTRICAG M COX1 AINES

23 Risco de complicações gastroinstestinais com vários AINEs em comparação com o risco associado ao ibuprofeno (risco relativo =1)

24 AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA COX2 AA PGG 2 PGI 2 x TXA 2 Plaqueta COX1 AA PGG 2 COX2 PGI 2 AA ANTIAGREGANTE e VASODILATADOR TXA 2 PGG 2 AINEs COX2 seletivo PGI 2 VASOCONSTRIÇÃO AGREGANTE endotélio VASO

25 Aspirina (Ácido Acetilsalicílico) Inibidor irreversível vel da COX-1 e COX-2 Utilizado tb em distúrbios cardiovasculares por sua ação anti-plaquetária (baixas doses) Uso regular reduz o risco de câncer de colo e retal (inibidores seletivos da COX-2 podem ser mais eficazes) Evidências preliminares de que a aspirina reduz o risco da doença de Alzheimer e tb retarda seu início Diarréia induzida por radiação

26 Aspirina (Ácido Acetilsalicílico) Efeitos colaterais Doses terapêuticas Sangramento gástrico mínimo Doses altas Salicismo (tonteira, zumbido e diminuição da audição) cons. O2, alcalose respiratória compensada ( exc. renal HCO3 - ) Doses tóxicas acidose metabólica (hiperpnéia, hiperpirexia, convulsão, coma) Relação com o desenvolvimento da Síndrome de Reye Crianças distúrbio hepático e encefalopatia que pode surgir após infecção viral aguda, com taxa de mortalidade de 20-40% Interação medicamentosa Em combinação com o warfarin do risco de sangramento

27 Paracetamol Um dos agentes analgésicos e antipiréticos não-narcóticos mais utilizado Não tem ação antiinflamatória Efeitos colaterais Dose terapêutica Raros efeitos colaterais (reações cutâneas alérgicas) Dose alta Ingestão regular por um longo período: risco de lesão renal Dose tóxica 2 a 3 vezes a dose terapêutica máxima Hepatotoxicidade grave e potencialmente fatal, pondendo ocorrer também toxicidade renal

Analgésicos, Antipiréticos e Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINEs)

Analgésicos, Antipiréticos e Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINEs) Universidade Federal Fluminense Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina de farmacologia Analgésicos, Antipiréticos e Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINEs) Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO

Leia mais

Prof. Dr. Gilson Cesar Nobre Franco

Prof. Dr. Gilson Cesar Nobre Franco TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM IMPLANTODONTIA Prof. Dr. Gilson Cesar Nobre Franco Terapêutica Medicamentosa Pré-operatório Trans-operatório Pós-operatório Ansiolíticos Antiinflamatórios tó i Antimicrobianos

Leia mais

Prostaglandinas. Analgésicos. Analgésicos. Anti-inflamatórios. Antiinflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios Não Esteroidais - AINES

Prostaglandinas. Analgésicos. Analgésicos. Anti-inflamatórios. Antiinflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios Não Esteroidais - AINES Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Anti-inflamatórios Não Esteroidais (AINES) Anti-inflamatórios Analgésicos Antipiréticos Antiinflamatórios

Leia mais

Inflamação & Antiinflamatórios Não-Esteroidais

Inflamação & Antiinflamatórios Não-Esteroidais Inflamação & Antiinflamatórios Não-Esteroidais Prof. Hélder Mauad Inflamação 1 Inflamação Reação do tecido vivo vascularizado a uma agressão local Objetivo: limitar ou eliminar a disseminação do dano e

Leia mais

Prostaglandinas. Analgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios

Prostaglandinas. Analgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Analgésicos e anti-inflamatórios Inibição periférica e central da enzima ciclo-oxigenase com

Leia mais

Anti-inflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Não. Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais 04/06/2013.

Anti-inflamatórios. Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Não. Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais 04/06/2013. Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios inflamatórios Antiinflamatórios AINES Esteroidais Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Anti-inflamatórios inflamatórios Não Esteroidais

Leia mais

USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA USO IRRACIONAL DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTERÓIDES POR IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Karoll Moangella Andrade de Assis¹; Adriana Emanuelly da Silva Barros¹; Allana Brunna Sucupira Duarte¹; Isabelly

Leia mais

Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINES) Professor Raul Hernandes Bortolin

Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINES) Professor Raul Hernandes Bortolin Antiinflamatórios Não Esteroidais (AINES) Professor Raul Hernandes Bortolin raulhbortolin@yahoo.com.br AINES Os anti-inflamatórios não-esteroides (abreviadamente, AINEs) são um grupo variado de fármacos

Leia mais

Prostaglandinas. Analgésicos. Analgésicos e anti-inflamatórios. Antiinflamatórios

Prostaglandinas. Analgésicos. Analgésicos e anti-inflamatórios. Antiinflamatórios Prostaglandinas Analgésicos Anti-inflamatórios Analgésicos e anti-inflamatórios Fármacos utilizados no tratamento da dor e processos inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia

Leia mais

Analgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios. Prostaglandinas. prostaglandinas 16/04/2019

Analgésicos e anti-inflamatórios. Analgésicos. Antiinflamatórios. Prostaglandinas. prostaglandinas 16/04/2019 Analgésicos Anti-inflamatórios Prostaglandinas Analgésicos e anti-inflamatórios Fármacos utilizados no tratamento da dor e processos inflamatórios Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia

Leia mais

RISCOS DO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES) 1. Janaína Barden Schallemberger 2, Marilei Uecker Pletsch 3.

RISCOS DO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES) 1. Janaína Barden Schallemberger 2, Marilei Uecker Pletsch 3. RISCOS DO USO INDISCRIMINADO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS (AINES) 1 Janaína Barden Schallemberger 2, Marilei Uecker Pletsch 3. 1 Pesquisa produzida na disciplina de Estágio VI: farmácias e drogarias

Leia mais

Inicox dp. meloxicam. APRESENTAÇÃO Comprimido meloxicam 15 mg - Embalagem com 5 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO

Inicox dp. meloxicam. APRESENTAÇÃO Comprimido meloxicam 15 mg - Embalagem com 5 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO Inicox dp meloxicam APRESENTAÇÃO Comprimido meloxicam 15 mg - Embalagem com 5 comprimidos. VIA ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: meloxicam...15 mg; excipientes q.s.p.... 1 comprimido.

Leia mais

GLICOCORTICÓIDES PRINCIPAIS USOS DOS FÁRMACOS INIBIDORES DOS ESTERÓIDES ADRENOCORTICAIS

GLICOCORTICÓIDES PRINCIPAIS USOS DOS FÁRMACOS INIBIDORES DOS ESTERÓIDES ADRENOCORTICAIS GLICOCORTICÓIDES - Hormônios esteroidais: Hormônios sexuais e Hormônios do Córtex da Adrenal. - Hormônios do Córtex da Adrenal: o Adrenocorticosteróides [glicocorticóides e (cortisol) e Mineralocorticóides

Leia mais

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do

Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP 26/09/2015 64% pacientes

Leia mais

Fluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco.

Fluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco. Função renal: excreção, controle do volume e composição dos líquidos corporais. Composto por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins situam-se na parte dorsal do

Leia mais

ALIVIUM ibuprofeno Gotas

ALIVIUM ibuprofeno Gotas Dizeres de Bula FORMA FARMACÊUTICA/APRESENTAÇÃO: ALIVIUM ibuprofeno Gotas ALIVIUM Gotas apresentado-se em frascos de 30 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 6 meses de idade) Composição: Cada ml de ALIVIUM

Leia mais

Paracetamol pó. Identificação. Aplicações

Paracetamol pó. Identificação. Aplicações Material Técnico Paracetamol pó Identificação Fórmula Molecular: C 8 H 9 NO 2 Peso molecular: 151,2 DCB / DCI: 06827-Paracetamol CAS: 103-90-2 INCI: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável.

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IB 304 CRÉDITOS: 04 (T01,T02,P01,P02,P03,P04) FARMACOLOGIA II Cada Crédito corresponde à 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO

Leia mais

Fisiologia I CÓRTEX ADRENAL. Prof. Élio Waichert Júnior 1

Fisiologia I CÓRTEX ADRENAL. Prof. Élio Waichert Júnior 1 CÓRTEX ADRENAL Prof. Élio Waichert Júnior 1 Córtex adrenal Colesterol Hormônios corticosteróides Mineralocorticóides Glicocorticóides Hormônios androgênicos Afetam os eletrólitos (sódio, potássio) Afetam

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DISPENSAÇÃO DE FÁRMACOS PARCIALMENTE SELETIVOS PARA COX-2

AVALIAÇÃO DA DISPENSAÇÃO DE FÁRMACOS PARCIALMENTE SELETIVOS PARA COX-2 AVALIAÇÃO DA DISPENSAÇÃO DE FÁRMACOS PARCIALMENTE SELETIVOS PARA COX-2 Cícero Cardoso VALLE FILHO 1 & Denise Aparecida da SILVA 1 * 1 Universidade Iguaçu - UNIG - Campus V - Itaperuna, RJ. * Autor para

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: 1679-7353. Ano IX Número 17 Julho de 2011 Periódicos Semestral

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: 1679-7353. Ano IX Número 17 Julho de 2011 Periódicos Semestral CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS DOS ANTIINFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS REVISÃO DE LITERATURA PHARMACOLOGICAL CHARACTERISTICS OF NONSTEROIDAL ANTIINFLAMMATORY - REVIEW MOSQUINI, Aline Fernanda Acadêmico do

Leia mais

FARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA. Profa. Elisabeth Maróstica

FARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA. Profa. Elisabeth Maróstica FARMACOLOGIA da ISQUEMIA MIOCÁRDICA Profa. Elisabeth Maróstica ISQUEMIA MIOCÁRDICA Sintoma primário da cardiopatia isquêmica é a ANGINA: Angina estável (esforço) Angina instável (repouso) Angina de Prinzmetal

Leia mais

Histórico. Analgésicos, Antipiréticos e Anti-inflamatórios. séc. XVIII: Infusão de plantas (Salix alba vulgaris) como antipirético

Histórico. Analgésicos, Antipiréticos e Anti-inflamatórios. séc. XVIII: Infusão de plantas (Salix alba vulgaris) como antipirético Histórico Analgésicos, Antipiréticos e Anti-inflamatórios Marcos Moreira séc. XVIII: Infusão de plantas (Salix alba vulgaris) como antipirético 1829: Henri Leroux isola o princípio ativo da casca do salgueiro

Leia mais

Tratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves

Tratamento da Insuficiência Cardíaca. Profª Rosângela de Oliveira Alves Tratamento da Insuficiência Cardíaca Profª Rosângela de Oliveira Alves Insuficiência Cardíaca Causas Insuficiência miocárdica Regurgitação valvular l Disfunção diastólica Sinaisi congestão e edema débito

Leia mais

Targus LAT flurbiprofeno

Targus LAT flurbiprofeno MODELO DE BULA Targus LAT flurbiprofeno Forma farmacêutica e apresentação Targus LAT (flurbiprofeno) Adesivo transdérmico: embalagem contendo 2 envelopes com 5 adesivos transdérmicos cada e 1 bandagem

Leia mais

INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO E USO INDISCRIMINADO DE MEDICAMENTOS ENTRE JOVENS UNIVERSITÁRIOS

INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO E USO INDISCRIMINADO DE MEDICAMENTOS ENTRE JOVENS UNIVERSITÁRIOS INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO E USO INDISCRIMINADO DE MEDICAMENTOS ENTRE JOVENS UNIVERSITÁRIOS Lígia Maria Abraão José Martim Marques Simas Tatiana Longo Borges Miguel Lins SP 2009 1 INCIDÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO

Leia mais

Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos

Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Departamento de Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia Farmacologia dos Agonistas Colinérgicos Profa. Elisabeth Maróstica I.Introdução

Leia mais

Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos. 2 mg

Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA. Comprimidos. 2 mg Anexo A DIAFURAN CAZI QUIMICA FARMACÊUTICA IND. E COM. LTDA Comprimidos 2 mg DIAFURAN cloridrato de loperamida I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: DIAFURAN Nome genérico: cloridrato de loperamida

Leia mais

MOTRIN ibuprofeno. I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Motrin Nome genérico: ibuprofeno

MOTRIN ibuprofeno. I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Motrin Nome genérico: ibuprofeno MOTRIN ibuprofeno I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Motrin Nome genérico: ibuprofeno APRESENTAÇÕES Motrin 600 mg em embalagens contendo 12 ou 30 comprimidos revestidos. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:

Leia mais

( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca.

( ) A concentração intracelular de íons cálcio é o grande determinante da força de contração da musculatura cardíaca. Grupo de Fisiologia Geral da Universidade de Caxias do Sul Exercícios: Fisiologia do Sistema Cardiovascular (parte III) 1. Leia as afirmativas abaixo e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) A concentração

Leia mais

Inflamação. Resposta Inflamatória:Sinais e. Sintomas Clínicos. Inflamação ANTIIFLAMATORIOS NÃO. SINAIS CARDIAS por professora Rosemilia Cunha

Inflamação. Resposta Inflamatória:Sinais e. Sintomas Clínicos. Inflamação ANTIIFLAMATORIOS NÃO. SINAIS CARDIAS por professora Rosemilia Cunha 5/5/010 ANTIIFLAMATORIOS NÃO ESTEROIDAIS E ANTIIFLAMATORIOS nn1 ESTEROIDAIS Definição: resposta do hospedeiro a um estimulo(agentes infecciosos, interações Ag-Ac, lesão térmica e agentes físicos, tais

Leia mais

cetoprofeno Solução Injetável 50 mg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

cetoprofeno Solução Injetável 50 mg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE cetoprofeno Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Injetável 50 mg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cetoprofeno Medicamento

Leia mais

Sonrisal e Sonrisal Limão

Sonrisal e Sonrisal Limão Sonrisal e Sonrisal Limão GlaxoSmithKline Comprimidos Efervescentes Sonrisal : bicarbonato de sódio (1854 mg), carbonato de sódio (400 mg), ácido acetilsalicílico (325 mg), ácido cítrico (1413 mg) Sonrisal

Leia mais

8/17/10 1ª PERGUNTA: 2ª PERGUNTA:

8/17/10 1ª PERGUNTA: 2ª PERGUNTA: 1ª PERGUNTA: Riscos associados ao uso de fármacos e/ou exposição a substâncias tóxicas: implicações de doenças hepá=cas e renais e enfoque em crianças, gestantes, lactantes e idosos Qual o objeevo do uso

Leia mais

FLANCOX. etodolaco APSEN

FLANCOX. etodolaco APSEN FLANCOX etodolaco APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos revestidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 300 mg. Caixas com 14 e 30 comprimidos revestidos Comprimidos de 400 mg. Caixas com 6, 10, e 20 comprimidos

Leia mais

Histórico. Analgésicos e Anti-inflamatórios

Histórico. Analgésicos e Anti-inflamatórios Histórico Analgésicos e Anti-inflamatórios Marcos Moreira Séc. XVIII: Infusão de plantas (Salix alba vulgaris) como antipirético. 1829: Henri Leroux isola o princípio ativo da casca do salgueiro a salicina.

Leia mais

PERCEBEMOS O MUNDO PARA AGIR SOBRE ELE

PERCEBEMOS O MUNDO PARA AGIR SOBRE ELE Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Ciências Fisiológicas FISIOLOGIA PSICOLOGIA NEROFISIOLOGIA Introdução ao sistema sensorial Receptores sensoriais Prof. Leonardo dos Santos PERCEBEMOS

Leia mais

LÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE

LÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE LÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE Página 1 de 6 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LÁBREA cloridrato de

Leia mais

ALIVIUM ibuprofeno Gotas. ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml.

ALIVIUM ibuprofeno Gotas. ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml. ALIVIUM ibuprofeno Gotas FORMAS FARMACÊUTICAS/APRESENTAÇÕES: ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 6 meses

Leia mais

PRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO. Profa. Dra. Monica Akemi Sato

PRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO. Profa. Dra. Monica Akemi Sato PRESSÃO ARTERIAL E MECANISMOS DE REGULAÇÃO Profa. Dra. Monica Akemi Sato Pressão Arterial O que é? É a força exercida pelo sangue sobre as paredes do vaso, sofrendo mudanças contínuas durante todo o tempo,

Leia mais

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS)

ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) ANEXO III 58 ALTERAÇÕES A INCLUIR NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DOS MEDICAMENTOS QUE CONTENHAM NIMESULIDA (FORMULAÇÕES SISTÉMICAS) Adições aparecem em itálico e sublinhado; rasuras

Leia mais

9/9/2008 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Toxicidade. Faixa terapêutica. Concentrações sub-terapêuticas. - Não sofre efeito de primeira passagem

9/9/2008 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Toxicidade. Faixa terapêutica. Concentrações sub-terapêuticas. - Não sofre efeito de primeira passagem CONSIDERAÇÕES GERAIS Princípios de Farmacologia: Farmacocinética Farmacodinâmica Concentração plasmática Toxicidade Faixa terapêutica Concentrações sub-terapêuticas Tempo VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

Antiinflamatórios Não Esteroides (AINE) Antipiréticos Analgésicos

Antiinflamatórios Não Esteroides (AINE) Antipiréticos Analgésicos Antiinflamatórios Não Esteroides (AINE) Antipiréticos Analgésicos INTRODUÇÃO Trauma Calor Microrganismos Reações imunes Destruição de tecidos Injúria INFLAMAÇÃO Rubor Tumor Calor Dor Perda da função (Cornelius

Leia mais

CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL

CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL Prof. Hélder Mauad CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL São variáveis e sujeitas a controle fisiológico São variáveis e sujeitas a controle fisiológico 1. Sistema Nervoso

Leia mais

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS

BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com

Leia mais

dipirona monoidratada Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 NOVA QUÍMICA IND. FARM. LTDA. Comprimido 500 mg

dipirona monoidratada Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 NOVA QUÍMICA IND. FARM. LTDA. Comprimido 500 mg dipirona monoidratada Medicamento genérico Lei n 9.787 de 1999 NOVA QUÍMICA IND. FARM. LTDA. Comprimido 500 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO dipirona monoidratada Medicamento genérico Lei n 9.787 de

Leia mais

Folha Informativa Farmacoterapêutica

Folha Informativa Farmacoterapêutica 1 Folha Informativa Farmacoterapêutica CINFARMA Centro de Informação Farmacêutica do Departamento de Farmacovigilância, DNME/MINSA ANO 2 N.º 8 Outubro a Dezembro de 2015 MENSAGEM DE ABERTURA Todo o nosso

Leia mais

SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR

SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR SENSAÇÕES SOMÁTICAS II: DOR NEUROFISIOLOGIA Prof. Hélder Mauad DOR - Mecanismo de proteção do organismo Ocorre quando um tecido está sendo lesado Faz com que o indivíduo reaja para remover o estímulo lesivo

Leia mais

Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.

Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato

INSUFICIÊNCIA RENAL. Profa. Dra.Monica Akemi Sato INSUFICIÊNCIA RENAL Profa. Dra.Monica Akemi Sato REVISÃO DE FISIOLOGIA RENAL FILTRAÇÃO GLOMERULAR TÚBULO PROXIMAL ALÇA DE HENLE CAPILAR GLOMERULAR ARTERÍOLA EFERENTE TUBULO PROXIMAL TUBULO DISTAL ESPAÇO

Leia mais

cetoprofeno Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

cetoprofeno Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 cetoprofeno Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÃO Solução oral (gotas) 20 mg/ml: frasco com 20 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO USO ORAL COMPOSIÇÃO Cada ml de cetoprofeno solução

Leia mais

Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático.

Sistema Involuntário. Controla e Modula as Funções Viscerais. Neurônio Pré Ganglionar. Neurônio Pós Ganglionar. Parassimpático. Sistema Nervoso Autônomo SNA Sistema Involuntário Controla e Modula as Funções Viscerais Neurônio Pré Ganglionar Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Neurônio Pós Ganglionar Simpático

Leia mais

cloridrato de donepezila Comprimido revestido - 5 mg Comprimido revestido - 10 mg

cloridrato de donepezila Comprimido revestido - 5 mg Comprimido revestido - 10 mg cloridrato de donepezila Comprimido revestido - 5 mg Comprimido revestido - 10 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 cloridrato de donepezila Medicamento genérico Lei nº 9.787,

Leia mais

CONTROLE E INTEGRAÇÂO

CONTROLE E INTEGRAÇÂO CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação

Leia mais

Análise das Prescrições Médicas de Anti-Inflamatórios na Cidade da Praia

Análise das Prescrições Médicas de Anti-Inflamatórios na Cidade da Praia António Pedro Duarte Rodrigues de Carvalho Análise das Prescrições Médicas de Anti-Inflamatórios na Cidade da Praia Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Campus Universitário da Cidade da Praia Caixa

Leia mais

Sistema neuro-hormonal

Sistema neuro-hormonal Sistema neuro-hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? Qualquer alteração no exterior ou no interior do corpo corresponde a um Estímulo que provoca uma resposta do sistema neurohormonal. Como funciona

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE. Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Ano Letivo 2012/2013 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO As Docentes Responsáveis: 1º Periodo Unidade

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Aula 01 Organização

Leia mais

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Bases Fisiológicas da Sede, Fome e Saciedade Fisiologia Humana

FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Bases Fisiológicas da Sede, Fome e Saciedade Fisiologia Humana FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Bases Fisiológicas da Sede, Fome e Saciedade Fisiologia Humana Enquadramento A alimentação garante a sobrevivência do ser humano Representa uma fonte de

Leia mais

TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos

Leia mais

A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões

A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos

Leia mais

Antiinflamatórios Não Esteroides (AINE) Antipiréticos Analgésicos. André Montillo

Antiinflamatórios Não Esteroides (AINE) Antipiréticos Analgésicos. André Montillo Antiinflamatórios Não Esteroides (AINE) Antipiréticos Analgésicos André Montillo www.montillo.com.br INTRODUÇÃO Trauma Calor Microrganismos Reações imunes Destruição de tecidos Injúria INFLAMAÇÃO Rubor

Leia mais

EDUARDO CARRETERO PAPALÉO

EDUARDO CARRETERO PAPALÉO 1 EDUARDO CARRETERO PAPALÉO O USO SISTÊMICO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS EM ODONTOLOGIA Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de Especialização em Endodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal

Leia mais

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA

MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA PAMIGEN cloridrato de gencitabina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA APRESENTAÇÃO 200 mg - Embalagem com 1 frasco ampola 1 g - Embalagem com 1 frasco ampola FORMA FARMACÊUTICA

Leia mais

29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas

29/03/2012. Biologia. Principais glândulas endócrinas humanas Biologia Tema: Módulo 01: Anatomia e fisiologia Marcos Vinícius Introdução É um sistema que juntamente com o sistema nervoso atua no controle das funções gerais do nosso organismo. É representado pelos

Leia mais

FISIOLOGIA RENAL Função Renal Estrutura do Rim Macrosestrutura

FISIOLOGIA RENAL Função Renal Estrutura do Rim Macrosestrutura FISIOLOGIA RENAL Função Renal Excreção de subprodutos metabólicos Regulação do volume e composição do Líquido extra celular (LEC) Manutenção do equilíbrio ácido-básico e da pressão sanguínea Estímulo para

Leia mais

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. AAS ácido acetilsalicílico

Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. AAS ácido acetilsalicílico Modelo de Bula Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. AAS ácido acetilsalicílico FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES AAS Infantil comprimidos

Leia mais

USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Lista nº P276 DALSY ibuprofeno Forma farmacêutica e apresentações: MODELO DE BULA PARA O PACIENTE DALSY (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg: embalagem com 12 comprimidos

Leia mais

DORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores

Leia mais

diclofenaco sódico Merck S/A Cápsulas 100 mg

diclofenaco sódico Merck S/A Cápsulas 100 mg diclofenaco sódico Merck S/A Cápsulas 100 mg diclofenaco sódico Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Embalagens contendo 10 cápsulas. USO ORAL - USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada cápsula contém:

Leia mais

Fichas informativas. Neurobiologia da Dor Visceral Neurobiology of Visceral Pain

Fichas informativas. Neurobiologia da Dor Visceral Neurobiology of Visceral Pain Fichas informativas Neurobiologia da Dor Visceral Neurobiology of Visceral Pain Definição Dor nos órgãos internos do corpo: Coração, grandes vasos e estruturas perivasculares (por ex., nódulos linfáticos)

Leia mais

TYNEO. (paracetamol)

TYNEO. (paracetamol) TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1

Leia mais

dipirona Solução oral 50mg/mL

dipirona Solução oral 50mg/mL dipirona Solução oral 50mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE dipirona Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oral 50mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.

Leia mais

Calor. Calor. Temperatura Corporal. Perfusão Pele

Calor. Calor. Temperatura Corporal. Perfusão Pele 2 Temperatura Central ( core ) T retal > 1ºC > T oral Estável em condições Basais ( ± 0,6 ºC ) Variabilidade moderada: exercício intenso ( 38,5-40,0 ºC ) temperaturas extremas 2 Temperatura Pele Grande

Leia mais

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.

ANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco

Leia mais

COMO EU TRATO CONJUNTIVITE ALÉRGICA

COMO EU TRATO CONJUNTIVITE ALÉRGICA COMO EU TRATO CONJUNTIVITE ALÉRGICA As conjuntivites alérgicas em crianças apresentam-se habitualmente de forma grave, principalmente as do tipo primaveril. Há quatro formas de conjuntivite alérgica: Sazonal,

Leia mais

PROSTAGLANDINAS. PROSTAGLANDINAS: São substâncias pertencentes à família dos eicosanóides.

PROSTAGLANDINAS. PROSTAGLANDINAS: São substâncias pertencentes à família dos eicosanóides. PROSTAGLANDINAS PROSTAGLANDINAS: São substâncias pertencentes à família dos eicosanóides. EICOSANÓIDES: Constituem um grande grupo de mediadores derivados do ácido graxo poli- insaturado, o ÁCIDO ARACDÔNICO

Leia mais

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM

Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina de Fisiologia Sistema Nervoso Autônomo Hipotálamo Medula Supra-Renal Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências

Leia mais

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG

Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Nota Técnica 17/2015 Data: 27/04/2015 Solicitante: Juiz de Direito Antônio Francisco Gonçalves Secretaria da 2ª Vara Cívil, Criminal e de Execuções Penais Comarca de Itabirito/MG Processo: 0319.14.000279-5

Leia mais

15 Drogas Simpaticomiméticas 16 Drogas Antagonistas dos Receptores Adrenérgicos 17 FÁRMACOS CARDIOVASCULARES E RENAIS 18 Fármacos Antiarritimicos 19

15 Drogas Simpaticomiméticas 16 Drogas Antagonistas dos Receptores Adrenérgicos 17 FÁRMACOS CARDIOVASCULARES E RENAIS 18 Fármacos Antiarritimicos 19 SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE

Leia mais

Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc

Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Drogas Utilizadas em Terapia Intensiva Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Tipos de Drogas Utilizadas em UTI Drogas Vasoativas; Sedação e Analgesia: Antibióticos; Medicamentos especiais: Imunoglobulinas,

Leia mais

Ponstan ácido mefenâmico

Ponstan ácido mefenâmico Ponstan ácido mefenâmico I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome comercial: Ponstan Nome genérico: ácido mefenâmico APRESENTAÇÕES: Ponstan 500 mg em embalagens contendo 24 comprimidos. USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Migraspirina 500 mg comprimidos efervescentes APROVADO EM Leia atentamente este folheto pois contém informações importantes para si. Este medicamento pode

Leia mais

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA

AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento

Leia mais

Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 15 comprimidos.

Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 15 comprimidos. Dolamin Flex clonixinato de lisina cloridrato de ciclobenzaprina Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 15 comprimidos. USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido

Leia mais

Imunologia dos Tr T ansplantes

Imunologia dos Tr T ansplantes Imunologia dos Transplantes Base genética da rejeição Camundongos isogênicos - todos os animais possuem genes idênticos Transplante de pele entre animais de linhagens diferentes rejeição ou aceitação depende

Leia mais

ALIVIUM ibuprofeno Comprimidos Revestidos. ALIVIUM 600 mg apresenta-se em cartucho com 4 ou 10 comprimidos revestidos.

ALIVIUM ibuprofeno Comprimidos Revestidos. ALIVIUM 600 mg apresenta-se em cartucho com 4 ou 10 comprimidos revestidos. ALIVIUM ibuprofeno Comprimidos Revestidos FORMAS FARMACÊUTICAS/APRESENTAÇÕES: ALIVIUM 600 mg apresenta-se em cartucho com 4 ou 10 comprimidos revestidos. Cada comprimido de ALIVIUM contém 600 mg de ibuprofeno.

Leia mais

Abcd IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BUSCOFEM ibuprofeno. Analgésico não narcótico

Abcd IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. BUSCOFEM ibuprofeno. Analgésico não narcótico IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BUSCOFEM ibuprofeno Analgésico não narcótico FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Cápsulas de 400 mg: embalagem com 10 cápsulas. Via oral USO ADULTO Cada cápsula contém 400 mg

Leia mais

Aluno (a): Turma: Data: / / Lista de exercícios de Ciências 8º ano

Aluno (a): Turma: Data: / / Lista de exercícios de Ciências 8º ano Aluno (a): Turma: Data: / / Lista de exercícios de Ciências 8º ano 1. Na pirâmide alimentar, que alimentos precisam ser consumidos em maior quantidade? a) Carboidratos complexos, como alimentos integrais

Leia mais

I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI

I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI I Encontro Multidisciplinar em Dor do HCI Princípios do Tratamento da Dor Oncológica Odiléa Rangel Gonçalves Serviço de Anestesiologia Área de Controle da Dor Princípios do Tratamento da Dor Oncológica

Leia mais

FLANCOX. etodolaco USO ORAL USO ADULTO

FLANCOX. etodolaco USO ORAL USO ADULTO FLANCOX etodolaco APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 300 mg. Caixas com 14 e 30 comprimidos Comprimidos revestidos de 400 mg. Caixas com 6, 10, e 20 comprimidos USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada

Leia mais

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA

BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA BROCHURA para o DOENTE com ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL POLIARTICULAR (AIJp) em TRATAMENTO com RoACTEMRA Esta brochura fornece informação de segurança importante para o doente com AIJp e para os seus pais/responsáveis

Leia mais

As ampolas de Nolotil também não deverão ser utilizadas em:

As ampolas de Nolotil também não deverão ser utilizadas em: Folheto informativo: Informação para o utilizador Nolotil 2000 mg/5 ml solução injetável Metamizol magnésico Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém

Leia mais

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA

FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA RESPIRATÓRIA Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Funções do sistema respiratório Suprir O 2 e remover CO 2 Equilíbrio térmico > ventilação > perda de água e calor Manutenção

Leia mais

Relaxante Muscular e Analgésico. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 200 mg de clorzoxazona e 300 mg de paracetamol em embalagens com 12 comprimidos.

Relaxante Muscular e Analgésico. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 200 mg de clorzoxazona e 300 mg de paracetamol em embalagens com 12 comprimidos. BULA DO PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Paralon Relaxante Muscular e Analgésico clorzoxazona 200 mg e paracetamol 300 mg Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 200 mg de clorzoxazona e 300 mg de

Leia mais

PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES. FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1

PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES. FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1 PROPRIEDADES E VISÃO GERAL DAS RESPOSTAS IMUNES FARMÁCIA PROFa SIMONE PETRI AULA - 1 INTRODUÇÃO A função fisiológica do sistema imune é a defesa contra micro-organismos infecciosos. Entretanto, mesmo

Leia mais

Estrutura Funcional do TGI. Fisiologia do Sistema Digestório. Função do trato gastrintestinal:

Estrutura Funcional do TGI. Fisiologia do Sistema Digestório. Função do trato gastrintestinal: Fisiologia do Sistema Digestório Organização Anatomofuncional e Funções do Trato Gastrintestinal Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Prof. Adjunto do Depto. de Fisiologia- CCBS-UFS Material disponível

Leia mais