(RE)INVENTAR A INTERVENÇÃO EM FAMÍLIAS MULTIPROBLEMÁTICAS FORMAÇÃO PARENTAL MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR FORMAÇÃO PARENTAL
|
|
- Gabriel Henrique Santana da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (RE)INVENTAR A INTERVENÇÃO EM FAMÍLIAS MULTIPROBLEMÁTICAS FORMAÇÃO PARENTAL MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR FORMAÇÃO PARENTAL Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 1
2 QUESTÕES QUE SE LEVANTAM: PORQUÊ? O QUE É E A QUEM SE DESTINA? COMO? Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 2
3 PORQUÊ? - tomada de consciência da importância da educação familiar - alteração das condições de vida das famílias e da sociedade - tomada de consciência da existência de ciclos educativos que se repetem de pais para filhos Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 3
4 O QUE É E A QUEM SE DESTINA? Aprendizagem de competências necessárias à educação e segurança das crianças realizada através do ensino e do treino Destina-se a todos os adultos que vivem no mesmo agregado e que exercem influência sobre o ambiente familiar da criança Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 4
5 COMO? MOTIVAÇÃO / ADEQUAÇÃO ir ao encontro das necessidades e das possibilidades AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS - a escada da competência Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 5
6 Competência inconsciente Competência consciente Incompetência consciente Incompetência inconsciente Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 6
7 MODELO DA COMPETÊNCIA Tarefas Aptidões TAREFAS DE DESENVOLVIMENTO Descrição das tarefas próprias de cada idade, tarefa, capacidade, etc. Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 7
8 MOTIVAÇÃO ir ao encontro das necessidades ADEQUAÇÃO responder à capacidade e possibilidade das famílias METODOLOGIA - Formação a grupos de pais - Criação de grupos de auto-ajuda - Em contexto de gabinete - Projecto Família (Homebuilders) Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 8
9 SERVIÇOS INTENSIVOS DE PRESERVAÇÃO DA FAMÍLIA PROJECTO FAMÍLIA O Projecto Família aposta nas potencialidades da família e nas capacidades de cada um dos seus elementos. Filosofia Objectivos Valores Funcionamento Factores de sucesso Critérios de elegibilidade Avaliação Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 9
10 OBJECTIVOS Reduzir a prática de institucionalização Preservar a instituição familiar removendo os riscos Implementar o funcionamento em rede dos diferentes serviços Reduzir dependência dos serviços comunitários Ir ao encontro das famílias na sua casa e na sua comunidade Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 10
11 FILOSOFIA Parte das potencialidades da família Ajuíza sem fazer juízos de valor Parte das necessidades concretas e trabalha os objectivos verbalizados pela família Dá alternativas e ajuda a mudar comportamentos Intervém sem interferir Defende e não acusa Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 11
12 VALORES Prioriza a segurança Respeita a necessidade que as crianças têm da sua família A família é o ponto focal dos serviços de apoio à criança Não rotula as famílias de incompetentes, negligentes Respeita os valores e as culturas familiares Acredita na capacidade de mudança Trabalha em parceria Aproveita a crise como oportunidade de mudança Transmite esperança Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 12
13 FUNCIONAMENTO Resposta imediata Intensivo (12 a 15 horas por semana) Flexível Seguro Acessível (24 horas por dia, 7 dias por semana) Centrado na família Aposta nas potencialidades Sistémico Desenvolve competências Estabelece objectivos É limitado no tempo (durante 6 semanas) É realista Avalia os resultados Tem custos mínimos Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 13
14 FACTORES DE SUCESSO Garantir, através de uma intervenção domiciliária intensiva, a segurança das crianças Respeitar o desejo da criança de permanecer com os pais Dar alternativas concretas de funcionamento Disponibilizar os serviços adequados a cada situação específica Parceria e proximidade do técnico motivam para a mudança Respeito pelos seus valores e a sua cultura tornam a família colaborante Acreditar na família e transmiti-lo Considerar a crise como condição de mudança Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 14
15 CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE O menor não corre perigo se permanecer em casa A família está receptiva Ausência de actividades criminosas que ponham as pessoas em risco Há pelo menos um progenitor disponível para a intervenção Insucesso ou indisponibilidade de outras intervenções Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 15
16 AVALIAÇÃO Avaliação contínua da intervenção através de supervisão semanal obrigatória Registo sistemático dos diferentes passos da intervenção Avaliação final feita pela própria família Visitas de follow up à família 1, 3, 6 e 12 meses depois de terminada a intervenção Avaliação final feita com a entidade sinalizadora Graça Mira Delgado MDV MODELOS DE INTERVENÇÃO FAMILIAR 16
PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação
ESCOLA SECUNDÁRIA DAS LARANJEIRAS Proposta de PLANO DE TRABALHO Do Serviço de Psicologia e Orientação A Psicóloga: Sara Quaresma ANO LECTIVO 2010/2011 PLANO DE TRABALHO Ao longo deste ano lectivo serão
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisEQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO
EQUIPAS DE TRABALHO EM LARES E CASAS DE REPOUSO Clima e cultura organizacional 1 PROBLEMÁTICA Quem cuida dos idosos em Portugal? AUXILIARES Fora das instituições Instituições Sociais e Privadas TÉCNICOS
Leia maisPedagogia do Desporto. António Rosado
Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisPerspectivas da Educação Inclusiva. Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008
Perspectivas da Educação Inclusiva Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008 DA INTEGRAÇÃO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ano Internacional do Deficientes 1981 Normas das N.U. sobre a Igualdade
Leia maisNormas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes Normas têm por objetivo regulamentar as questões de funcionamento das Atividades a realizar nos períodos de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisAlternativa berço a berço
Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisEscolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.
egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisCurriculum Vitae. Informação pessoal. Graça, Tânia. Experiência profissional. Apelido / Nome(s)
Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido / Nome(s) Morada Rua Ricardo Durão,79 2090-137 Alpiarça Telemóvel 926944712 Correio electrónico taniagraca@gmail.com Nacionalidade Portuguesa de nascimento 26.08.1982
Leia maisQuais os alunos que devem ser apoiados pela educação especial?
Quais os alunos que devem ser apoiados pela educação especial? Para efeitos de elegibilidade para a educação especial deve-se, antes de mais, ter presente o grupo - alvo ao qual esta se destina alunos
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisEstratégias a utilizar
Introdução Ao olharmos à nossa volta e ao estarmos atentos à informação que nos chega diariamente através dos vários órgãos de comunicação social, chegamos à triste conclusão que a vida no planeta Terra
Leia maisREGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 1º Objectivo e Âmbito 1. Os (SPO) constituem um dos Serviços Técnico-Pedagógicos previsto no artigo 25º alínea a) do Regulamento Interno
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisInstituto Piaget 2008
A Inclusão Instituto Piaget 2008 Em 1986, a então Secretária de Estado para a Educação especial do Departamento de Educação dos EUA, Madeleine Will, fez um discurso que apelava para uma mudança radical
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011
PLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011 INDICE: Quem somos? Oferta formativa Curso Acções Formativas CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ESTES MIÚDOS SÃO IMPOSSÍVEIS!!! - GESTÃO DE COMPORTAMENTOS
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisComissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO
Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência
Leia maisÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisCRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013]
CRIF [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2013] ÍNDICE Nota Introdutória.2 Caraterização da Instituição..3 Objetivos Estratégicos 7 Objetivos Operacionais. 8 Atividades. 13 Considerações Finais.14 REV_00 1/13 NOTA
Leia maisInquérito de Satisfação 2014
Montijo Responderam Nº Total de Colaboradores 14 13 15 24 0 5 10 15 20 25 30 2014 2013 Eu As minhas ideias são ouvidas e reconhecidas mesmo quando não são implementadas pela empresa O trabalho que executo
Leia maisInvestimento a serviço da transformação social
Investimento a serviço da transformação social Objetivo Central Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de projetos sociais.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisDE QUALIDADE E EXCELÊNCIA
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015/2016 PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2015-2016 POR UM AGRUPAMENTO DE QUALIDADE E EXCELÊNCIA JI Fojo EB 1/JI Major David Neto EB 2,3 Prof. José Buísel E.S. Manuel Teixeira Gomes
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha
PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que
Leia maisCENÁRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL
CENÁRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL Brasileiros com 15 anos ou mais (1) 14,2 milhões são analfabetos (10,0%) 30 milhões são analfabetos funcionais (21%) 64,7 milhões não completaram o Ensino Fundamental
Leia maisExternato Marista de Lisboa Gabinete de Psicologia 2014/2015
1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Psicólogas do Externato Pré-Escolar Dra. Irene Lopes Cardoso 1º Ciclo - (1º e 2º anos) Dra. Irene Lopes Cardoso (3º e 4º anos) Dra. Manuela Pires
Leia maisPromover o sucesso escolar e educativo
Viver em família na escola Escola Comunidade Educativa Organização caracterizada pelos princípiosp de aprender a ser, aprender a aprender, de educação para a vida e de educação educação permanente. Promover
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisCURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS
CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição
Leia maisLevantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física
Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/
Leia maisSECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE
SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Artigo 74.º Direitos dos pais e encarregados de educação São direitos dos pais e encarregados de educação: a) Participar
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho
CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759
Leia maisCompetências organizacionais
GESTÃO DO PROCESSO JUDICIAL Capacidade de coordenar e controlar as atividades processuais, entregando com eficiência e presteza a tutela jurisdicional. EXCELÊNCIA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Capacidade para
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES
ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar
Leia mais(formação + emprego) = oportunidade
(formação + emprego) = oportunidade Crescendo juntos Crescer Fazendo Gerando oportunidades aos nossos jovens A União Meridianos, constitui-se como uma organização especializada na intervenção com jovens
Leia maisInternet World Portugal 98
Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação
Leia maisVALORES DO PROJETO CICLO DA CIDADANIA
Escola SENAI José Polizotto PROJETO CICLO DA CIDADANIA Marília SP ROBERTO MANGE A função primordial do SENAI é formar o homem antes do profissional. Roberto Mange 1885-1955 JACQUES DELORS Segundo Delors,
Leia maisNCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria
Leia maisFamily Days PORTO. Informação aos Media
3 e 4 de Outubro O maior salão de miúdos e graúdos Informação aos Media A 000 Eventos - Organização de Eventos Temáticos, irá realizar, nos próximos dias 3 e 4 de Outubro, de, entre as 0h e as 23h, no
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisC E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR
C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR A P R O V A D O E M A S S E M B L E I A G E R A L E M 1 1. 0 3. 2 0 1 6 ( A p ó s a s r e v i s õ e s e
Leia maisPrograma Educativo Individual
Programa Educativo Individual Ano Lectivo 2008/2009 1. Identificação do Aluno 2.1. Nome: 2.2. Data de Nascimento: 2.3. Morada: 2.4. Concelho: 2.5. Código Postal: 2.6. Telefone: 2.7. Email: 2.8. Situação
Leia maisNCE/09/02097 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/02097 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a.
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisEstrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas
Estrutura do Plano de Acção de Energia e Sustentabilidade - Pacto dos Autarcas Cascais, 26 de Agosto de 2010 1 P á g i n a ÍNDICE 1.ENQUADRAMENTO... 1 2.METAS E OBJECTIVOS... 2 3.MEDIDAS A IMPLEMENTAR...
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO AUCV ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE CABO VERDE, IPSS 96/85. Número de Pessoa Colectiva: 501 417 303 TELEFONE: 21 492 41 77
1 IDENTIFICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO AUCV ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE CABO VERDE, IPSS 96/85 SEDE RUA MÁRIO VIEGAS, Nº 1 CASAL DE SÃO BRÁS 2700-899 AMADORA TELEFONE: 21 492 70 71 FAX: 21 492 70 71 E-MAIL: unidoscaboverde@gmail.com
Leia maisCICLO CERTIFICADO ACTIVISION CIEO Coaching Indivíduos, Equipas & Organizações
CICLO CERTIFICADO ACTIVISION CIEO Coaching Indivíduos, Equipas & Organizações In partnership: 1 OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS! Adquirir as 11 competências do coach de acordo com o referencial da ICF! Beneficiar
Leia maisPlano Anual de Actividades
2016 2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Actividades Resposta Social: Centro Comunitário Porto, 2016 1. INTRODUÇÃO O presente plano tem como objectivo definir e delinear estratégias
Leia mais- NORMAS DE FUNCIONAMENTO -
- NORMAS DE FUNCIONAMENTO - O Colégio Laranja e Meia destina-se a receber crianças dos 3 meses aos 6 anos. Horário - Abertura : 8.30 horas - Encerramento : 19 horas As actividades pedagógicas decorrem
Leia maisRELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL
RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL criado pelo Despacho n.º 706-C/2014 (Ministérios da Educação e Ciência e da Solidariedade, Emprego e Segurança Social) ÍNDICE 1.Mandato 2.Metodologia
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO. Turma - 10º N. Professora: Ana Cristina Viegas
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO- RESTAURANTE BAR Turma - 10º N Professora: Ana Cristina Viegas PLANIFICAÇÃO DE ECONOMIA 10º ANO 1 - Estrutura e Finalidades da Disciplina A disciplina de Economia
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia maisEscolher um programa de cuidados infantis
Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,
Leia maisENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE. Mindelo, 6 de Outubro de 2009
ENCONTRO DE PARCEIROS PARA A PERSPECTIVAÇÃO DE UMA PLATAFORMA DE ACÇÃO INTEGRADA PARA A TERCEIRA IDADE Mindelo, 6 de Outubro de 2009 Uma sociedade para todas as idades. A nossa comunicação baseia-se no
Leia maisCurso de Formação. Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014)
Curso de Formação Liderança e Gestão de Equipas (Data de início: 13/11/2014 - Data de fim: 15/12/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique, de 1 (mais importante)
Leia maisAVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação
Leia maisO Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)
(Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maisi9social Social Innovation Management Sobre
i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a
Leia maisCentro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016
Centro Social e Paroquial de São Nicolau Plano Estratégico 2014 2016 Com a Comunidade fazemos a ponte; porque a ponte é uma passagem para muitas margens. Maio 2014 Missão O CSPSN, enquanto Centro Comunitário,
Leia maisNCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal
Leia maisPROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL. 14 a 19 de Novembro 2011
PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL 14 a 19 de Novembro 2011 QUEM NÃO SAI DE SUA CASA, CRIA MIL OLHOS PARA NADA A TERRAS DE
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisGabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)
Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisEngenharia de aplicações web
Engenharia de aplicações web Departamento de Matemática Universidade dos Açores Hélia Guerra helia@uac.pt aplicações web As Aplicações Web (WebApp) cresceram em complexidade e importância, abrangendo as
Leia maisGerenciamento dos Riscos de um Projeto
Gerenciamento dos Riscos de um Projeto Profa. Carolina Andion, Dra Referência: PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI) Um Guia do Conjunto de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK Capítulo 6),
Leia maisPresente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr
Presente em 20 estados Unidades próprias em Curitiba Sede Administrativa em Curitiba Parque Gráfico em Pinhais - Pr Apresentação profissional Mini currículo Adriana da Silva Turbay é Assistente Social,
Leia maisEMPREENDEDORISM O. CCE Características do Comportamento Empreendedor. Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro
EMPREENDEDORISM O CCE Características do Comportamento Empreendedor Prof. Cícero Wilrison Alves Carneiro Eng Mecânico e de Segurança do Trabalho Especialista em Gestão Empresarial 1. Estabelecimento de
Leia maisNCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição
Leia maisApresentação do Projeto. janeiro.2012
Apresentação do Projeto janeiro.2012 Agenda (05 min) Introdução (20 min) Eficiência Energética O que é a Eficiência Energética? Casos de sucesso (30 min) ECO CHALLENGE Objetivos Funcionamento (30 min)
Leia maisUMA PARCERIA DE SUCESSO
Relatório Final de Atividades Gerdau Barão de Cocais e : UMA PARCERIA DE SUCESSO 1 SUMÁRIO Relatório de Atividades... 3 Resultados Gerais... 3 Resultados do Programa Miniempresa... 6 Aprendizagem dos Conceitos
Leia mais