IDENTIFICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO AUCV ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE CABO VERDE, IPSS 96/85. Número de Pessoa Colectiva: TELEFONE:
|
|
- Anderson de Figueiredo Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 IDENTIFICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO AUCV ASSOCIAÇÃO UNIDOS DE CABO VERDE, IPSS 96/85 SEDE RUA MÁRIO VIEGAS, Nº 1 CASAL DE SÃO BRÁS AMADORA TELEFONE: FAX: unidoscaboverde@gmail.com Número de Pessoa Colectiva: Valências: Gabinete de Cidadania. JARDIM DE INFÂNCIA Rua Ramiro Martins, nº 2 Casal da Mira Amadora TELEFONE: unidoscaboverde@gmail.com Valências: Gabinete de Cidadania; Jardim de Infância Capacidade 75 crianças (3 aos 5 anos) Breve Apresentação da Associação Unidos de Cabo Verde A Associação Unidos de Cabo Verde, IPSS 96/85, está implementada há 20 anos no Concelho da Amadora, desempenhando funções de apoio social, económico e cultural aos seus Associados e à população local, na maior parte das vezes portadores de diversos problemas sociais graves. A maioria dos associados são de nacionalidade Caboverdeana e Portuguesa, embora também existam associados representantes de outras nacionalidades, como o Brasil, Angola, Guiné, Congo, Senegal, Ucrânia e São Tomé. O Realojamento no âmbito do programa PER, realizado entre 2001 e 2005, com o objectivo de realojar as pessoas do Bairro das Fontainhas e outros bairros da lata para os actuais bairros Casal de São Brás e Casal da Mira, ajudaram a resolver os problemas graves de habitação e saúde pública, mas mantiveram as problemáticas sociais, na maioria dos casos fruto de uma capacidade económica e formativa fragilizada da população em geral. É neste sentido, que nos últimos anos, várias entidades como a Câmara Municipal da Amadora e a própria Associação Unidos de Cabo Verde, apostaram os seus esforços na educação, nomeadamente ao nível da educação infantil, promovendo a abertura de Infantários inseridos nos bairros de realojamento.
2 2 Assim, com base nestes pressupostos a Associação abre em 2005, no Casal da Mira, um jardim infantil, em que, para além dos objectivos inerentes a valência destinado a crianças entre os 3 e os 5 anos de idade, a Associação tem ainda a preocupação adicional de gerir a heterogeneidade social, económica, cultural e linguística existente neste bairro, no sentido de garantir a igualdade de oportunidades no acesso pleno aos direitos, mas também deveres enquanto cidadãos Portugueses. Resumidamente, os objectivos centrais do Jardim Infantil da Associação são os seguintes: 1. Desenvolvimento da sociabilidade: iniciar e estabelecer contactos; saber comunicar; saber escutar; compreender os sentimentos dos outros; respeitar os outros; brincar e trabalhar em grupo; respeitar as regras e resolver conflitos. As crianças aprendem a conviver e as respeitar as normas da vida em sociedade, isto é, convivendo umas com as outras. Portanto, aprendem a estabelecer em conjunto regras de convivência e a conciliar os seus interesses com as outras crianças do jardim; 2. Desenvolvimento Intrapessoal: Corresponde à estimulação das capacidades individuais de cada criança, isto é, promover a tomada de consciência de si próprio e do meio ambiente onde se insere; a capacidade de se exprimir e de se abrir aos outros. As crianças contam experiências, escutam histórias, aprendem novas noções. Aprendem a ouvir e a observar com atenção e a exprimir o que apercebem; 3. Desenvolvimento da expressão verbal e gestual: O gosto natural pelos jogos e pelo movimento permitem à criança desenvolver e aperfeiçoar as suas capacidades motoras (gerais e finas); 4. Desenvolvimento de Competências Pessoais: No jardim-de-infância as crianças desenvolvem a capacidade de autonomia e de confiança em si próprias. Aprendem a gerir situações de sucesso e de insucesso e a melhorar a sua concentração e de persistência; 5. Competências Saber-fazer : No jardim-de-infância as crianças também desenvolvem e aperfeiçoam as suas capacidades na sua relação com o meio ambiente. Fazem experiências com diferentes materiais, descobrem e aprendem a conhecer e a manipular diferentes ferramentas, aparelhos e instrumentos de música. Alargam e assimilam as suas experiências com animais (visitas de estudo) e plantas; Paralelamente ao trabalho realizado com as crianças, a Associação procura acompanhar os pais destas, ajudando-os não só na educação dos Seus filhos, mas apoiando também a formação dos pais. Esta preocupação deve-se ao conhecimento que a Associação tem das gentes do bairro, visto que existem graves problemas no interior das famílias, quer estruturais, quer ao nível da organização, quer ao nível do funcionamento familiar. O estudo realizado pela Câmara da Amadora nos Bairros da Boba e no Casal da Mira demonstrou a dominância do número de famílias monoparentais. Este facto foi comprovado no inquérito realizado pela Associação aos encarregados de educação, onde 45,8% são famílias monoparentais e 6,9% não vivem com os pais. Só 47,3% vivem com a presença dos progenitores. Ao nível do funcionamento familiar, a Associação registou em 2006/2007 um número elevado de pais com problemas com a justiça (cerca de 20 casos conhecidos 26,6% dos encarregados de educação das crianças inscritas no Jardim) e um número elevado de casos de negligência para com os filhos. Este panorama alertou-nos para a necessidade de aplicar um modelo de intervenção integrada na área da formação parental. Apesar dos esforços, em termos quantitativos, o número casos de problemas sociais têm aumentado, sobretudo naqueles denominados como 2ª geração, jovens nascidos em Portugal, filhos de pais imigrantes. Embora estudos
3 3 demonstrem a existência de problemas comuns aos restantes jovens portugueses, existem ainda os problemas relacionados com a identidade cultural, isto é, não se sentem portugueses, mas também não são cabo-verdianos. Esta crise de identidade, associado ao meio carenciado onde residem e à inexistência de modelos de sucesso, tem promovido nos jovens, sobretudo a partir da sua adolescência, um vazio ao nível do seu desenvolvimento pessoal, registando-se por isso sintomas negativos, como o fraco desempenho escolar, o abandono escolar e na população feminina, a gravidez precoce. Num esforço partilhado entre a Associação e um conjunto de parceiros, na qual destacamos a Fundação Calouste Gulbenkian, a Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Amadora e a Câmara da Amadora, promovemos através do projecto Equal, um programa de apoio aos jovens, cuja Associação Unidos de Cabo Verde tem a responsabilidade de dinamizar um grupo de jovens mães, no sentido de as apoiar ao nível do seu desenvolvimento intrapessoal e interpessoal, com o objectivo de conseguirem a escolaridade mínima necessária à Sua integração profissional. No entanto, apenas 1% da população é apoiada pelo projecto. Assim, de forma a alargar a base de apoio social à comunidade e também de forma a dar resposta às recentes alterações à Lei da Imigração em Portugal, a Associação Unidos de Cabo Verde decidiu remodelar a metodologia de atendimento, criando o Gabinete de Cidadania Espaço C, numa base de atendimento integrado, isto é, o principal objectivo deste gabinete é criar, baseado em uma metodologia bottom-up, uma plataforma de apoio à comunidade, disponibilizando um conjunto de serviços que possibilitem a Sua própria integração na Sociedade. É de salientar que a escolha dos serviços disponibilizados está de acordo com as problemáticas existentes no bairro e também com as possibilidades económicas e recursos humanos da associação, bem como os serviços disponibilizados pela rede local de parcerias. De forma resumida, os serviços disponíveis no Gabinete de Cidadania Espaço C são os seguintes: a) Apoio à Legalização e renovação de Vistos e outros documentos de Identificação Para haver integração numa sociedade moderna é importante que a Pessoa esteja necessariamente legalizada no país de acolhimento, pois só assim poderá exercer a sua cidadania em pleno e ter ao seu dispor os direitos previstos na Constituição Portuguesa, como por exemplo o Direito ao Trabalho. Este serviço é bastante importante, pois os Bairros Casal de São Brás e Casal da Mira albergam um grande número de indivíduos imigrantes não legalizados e também um número de indivíduos, que podendo ser legais, mas por falta de informação, não trataram atempadamente da Sua situação. Um exemplo actual, é o caso da nova Lei da Imigração (Lei nº 23/2007 de 4 de Julho), que apesar de poder abranger um grande número de pessoas, só acontece por intermédio da Associação, pois grande parte da população alvo, devido ao fraco domínio do português e ao não acesso aos meios de comunicação, possui dificuldades em aceder a este tipo de informação. b) Apoio à Aquisição da Nacionalidade Pelo grande número de jovens nascidos em Portugal, com Nacionalidade Estrangeira, e por isso com acesso limitado à educação, ao deporto e no acesso ao trabalho, contrárias à politica promotora de igualdade de oportunidades. O governo Português alterou a Lei 37/81 de 3 de Outubro relativamente à Nacionalidade, proporcionando aos jovens nascidos em Portugal e aos estrangeiros, com pelo menos 5 anos de residência legal em Portugal, a possibilidade, caso a manifestem, de obterem a nacionalidade Portuguesa. Neste sentido, porque é necessário reunir um grande número de documentos, a Associação dispôs-se a organizar todo o processo de candidatura dos indivíduos interessados e encaminha-lo para a Conservatória da Amadora, com a qual a Associação tem protocolo com a finalidade de simplificar os processos burocráticos.
4 4 c) Encaminhamento e Apoio no Processo de Reconhecimento de Validação de Competências (RVC) Segundo os estudos levados a cabo pela Câmara Municipal da Amadora, os residentes dos Bairros Casal da Boba e Casal da Mira possuem uma escolaridade abaixo do 9º ano. A média situa-se no 6º ano de escolaridade para os mais jovens e a 4ª classe para os mais velhos (30-50 anos). É de notar que uma grande parte destes últimos não frequentou a escola. Assim, por se tratar de um problema nacional, o governo desenvolveu o programa Novas Oportunidades, cujo objectivo central é atribuir o 9º ano de escolaridade através da Validação de Competências adquiridas ao longo da vida profissional dos proponentes. Desta forma, e pelo facto de a Associação ser parceira da Escola Intercultural da Profissões e do Desporto da Amadora, entidade creditada para desenvolver essa Acção, reunimos e inscrevemos para este processo, cerca de duas centenas de pessoas. É de salientar que quase todos concluíram o processo e já se inscreveram no Programa de novas oportunidades com vista à obtenção da equivalência ao 12º ano de escolaridade. Para além do encaminhamento, a associação tem facultado aos seus alunos, jovens e adultos, os seus computadores, a ligação à internet e ainda um facilitador para poderem preparar e realizar os denominados trabalhos de casa. d) Apoio no preenchimento de formulários para a obtenção de Pensões Nos bairros Casal de São Brás e Casal da Mira, existe um número importante de idosos, que pelo facto de terem feito um número reduzido ou nenhum desconto para a Segurança Social, vêem-se agora a braços com problemas financeiros graves, na maior parte das vezes insuficiente para a comprar medicamentos ou aceder a outros cuidados médicos. E como grande parte não tem conhecimento ou não sabem como solicitar esses apoios, vem solicitar a nossa ajuda, que é dada no preenchimento dos formulários e também através da rede de contactos da associação que ajudam na agilização na resolução de processos burocráticos. e) Apoio no preenchimento de declarações de IRS Actualmente, devido ao impacto das novas tecnologias, a maioria dos serviços disponibilizados ao cidadão estão a ser transferidos para a rede de Internet. Esta passagem, embora importante e facilitadora, pode tornar-se uma barreira se os destinatários forem info-excluídos, como é o caso do nosso público-alvo que não dispõe dessa tecnologia em casa e nem a domina. Para além disso, segundo o Ministério da Economia, a população Cabo-verdiana é aquela que menos contribui, logo a conjunção das duas variáveis, irá fazer com que contribuam cada vez menos. Para evitar esta situação, e porque a cidadania plena não são só direitos, mas também deveres, o gabinete de cidadania informa e ajuda a preencher as declarações de impostos, de forma a tornar este procedimento um comportamento habitual e necessário para a integração do individuo na sociedade. f) Apoio Jurídico Para existir igualdade de oportunidades, independentemente da sua situação económica, é necessário que todos tenham acesso ao apoio jurídico. Este apoio, também facultado no gabinete de cidadania, reveste-se de capital importância, pois esta população, por ser desinformada, info-excluída e possuir uma média escolar baixa (6º ano de escolaridade) é muitas das vezes vítima de contratos fraudulentos ou de outras situações abusivas, em virtude de desconhecerem os seus direitos e protecções civis. g) Apoio Psicossocial O objectivo deste apoio centra-se no acompanhamento e na Integração dos jovens e adultos na sociedade e inserção na vida activa, através da promoção de comportamentos promotores de autonomia, construção projectos de vida e inserção socioprofissional. A necessidade deste apoio prende-se com a necessidade de ajudar a comunidade a reconhecer e aceitar mudanças ao seu actual estilo de vida pouco inclusivo. Em relação
5 5 aos mais jovens, pretendemos incentiva-los a rejeitar as actividades negativas ou anti-sociais e estimulando a Sua concentração em actividades que melhorem o Seu futuro imediato e alongo prazo. Para além destes apoios sistematizados, o gabinete de cidadania coloca ainda à disposição da comunidade outros tipos de apoio, nomeadamente ao nível da Saúde Preventiva, através do nosso parceiro AJPAS e também ao nível da formação profissional, através da nossa parceria com a Escola Intercultural das Profissões e do Desporto da Amadora. O gabinete de cidadania, através de parcerias pontuais com empresas ou outras instituições, tem feito encaminhamentos de pessoas para entrevistas de trabalho, acompanhando-as na sua preparação, como por exemplo, na redacção de currículos, no comportamento a adoptar nas entrevistas e no próprio trabalho diário. Em termos futuros, a Associação Unidos de Cabo Verde, em conjunto com a sua rede de Parceiros institucionais, vai procurar reunir apoios financeiros para a implementação de um gabinete de mediação e uma Associação de Pais no Bairro Casal da Mira, com o objectivo de desenvolver uma prática de intervenção integrada. Esta intervenção procurará envolver toda a população, desde os mais novos aos mais idosos. O acompanhamento será individualizado, acompanhando o indivíduo nas várias vertentes, nomeadamente, formação, saúde e profissão, procurando deste modo a melhor integração social possível. O Gabinete de Mediação terá como objectivo central o acompanhamento dos indivíduos, mas também o funcionamento coordenado da rede de parceria. Este gabinete também terá outras competências, nomeadamente ao nível da detecção de casos, acompanhamento psicológico e apoio jurídico. Para além deste gabinete de mediação, a criação de uma Associação de Pais é outro objectivo, pois permitirá que sejam os membros da comunidade os próprios intervenientes no processo de desenvolvimento do bairro nas várias vertentes sociais, agindo desta forma como sujeitos activos na resolução dos seus próprios problemas. Posto isto, a Associação Unidos de Cabo Verde acredita que uma intervenção social integrada, bem organizada e com um esforço partilhado de ideias e serviços entre as várias instituições envolvidas, conseguiremos dar uma oportunidade a estas pessoas, também cidadãs e cidadãos de Portugal, dando-lhes a oportunidade de se desenvolverem fisicamente, cognitivamente e socialmente, para assim estarem em igualdade com qualquer outra cidadão português e atingir a plena cidadania.
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisO bairro. A urbanização
Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Preâmbulo O Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo tem por objetivo definir a metodologia e os critérios de apoio da Câmara Municipal da Nazaré
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisO CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás
O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.
Leia maisNormas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF)
1 Normas de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) nos estabelecimentos de educação pré-escolar da rede pública do concelho de Vendas Novas PREÂMBULO O Programa de Expansão
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisApresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes
Iolanda Évora Apresentação do GIS - Grupo Imigração e Saúde / Parte 2: a utilidade do GIS para os imigrantes Apresentado no II Fórum Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis Viana do Castelo25-26 de Outubro
Leia maisCasa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018
Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisRMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo
RMABE-Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Os Municípios são as Autarquias Locais que têm como objectivo primordial a prossecução dos interesses próprios e comuns dos respectivos
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisCOMUNIDADE CABO-VERDIANA EM S. TOMÉ E PRÍNCIPE
COMUNIDADE CABO-VERDIANA EM S. TOMÉ E PRÍNCIPE 1. BREVE CARACTERIZAÇÃO Cabo Verde é considerado uma Nação disporizada, pois a sua história está marcada pela emigração. Estima-se que actualmente residam
Leia maisCONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA
CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisPlano de Contingência UCP
Universidade Católica Portuguesa Plano de Contingência UCP Lisboa Sede Campus de Sintra Residência Universitária Feminina Pandemia de Gripe A (H1N1) Lisboa-Versão02-28 Setembro 09 Índice 1. LISTA DE SIGLAS
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE
1 ACESSIBILIDADE DAS TIC PARA O ENSINO SUPERIOR EM CABO VERDE Resumo: 1-Maria de Lourdes Spencer Lopes dos Santos\ 2-Introduçao As TIC para o Ensino Superior em Cabo Verde cujo aparecimento é bastante
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisSelo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas
Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas (16ª edição) REGULAMENTO Preâmbulo Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas tem uma importância óbvia para a
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisEixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias
1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime
Leia maisCATL-Oficina da Criança
Santa Casa da Misericórdia Mértola Centro Infantil Toda A CRIANÇA É UM ARTISTA AO SEU MODO. Precisamos oferecer um monte de possibilidades muitos materiais, muitas linguagens, pois possuir muitas linguagens
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisFicha de Caracterização de Projecto. Orquestra Geração
Ficha de Caracterização de Projecto Orquestra Geração 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Orquestras Sinfónicas Juvenis - Orquestra Geração Sigla Orquestra Geração Morada Rua dos Caetanos
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia maisBilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa
Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisPROJECTO DE REALIZAÇÃO
APPEUC Associação de Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá MONTREAL 2007 13, 14 e 15 de Abril de 2007 no Hotel Auberge Universel em Montreal PROJECTO DE REALIZAÇÃO Comissão Organizadora:
Leia maisEBI Roberto Ivens (Ponta Delgada) acolhe 6ª iniciativa conjunta
Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt EBI Roberto Ivens (Ponta Delgada) acolhe 6ª iniciativa conjunta EM DEFESA DA ESCOLA INCLUSIVA, FENPROF E CNOD REALIZARAM A 6ª INICIATIVA CONJUNTA, NA ESCOLA
Leia maisA REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO
A REDE DAS ESCOLAS ASSOCIADAS DA UNESCO Em 1953, a UNESCO lançou a Rede de Escolas Associadas da UNESCO e desde então tem realizado um importante trabalho na área da educação, no aconselhamento técnico,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014
Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201
Leia maisEmpreendedorismo social
Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS
REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS REGULAMENTO DE APOIO A PROJETOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE BARCELOS Nota Justificativa Os Municípios enquanto Autarquias Locais têm por objetivo
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP
O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisJardim de Infância Professor António José Ganhão
Jardim de Infância Professor António José Ganhão Jardim de Infância nº2 ( Brejo ) Jardim de Infância do Centro Escolar de Samora Correia Agrupamento de Escolas de Samora Correia Direcção Executiva Conselho
Leia maisDIMENSÃO DE CONSTRUÍDO
Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisO IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE
O IMPACTO DA DESCENTRALIZAÇÃO NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL A EXPERIÊNCIA DE CABO VERDE 1. CARACTERIZAÇÃO DE CABO VERDE 1.1 Aspectos físicos f e demográficos Situado no Oceano Atlântico, a cerca
Leia maisPROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes
república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisFicha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro
Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto Emprega o Futuro 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Emprega o Futuro Programa Escolhas 4ª Geração Promotor(es): ISU - Instituto de Solidariedade
Leia maisBanco de Ajudas Técnicas Regulamento
Banco de Ajudas Técnicas Regulamento Nota introdutória No âmbito das novas políticas sociais activas a Junta de Freguesia de Fridão elaborou o Diagnóstico Social da Freguesia. Face à realidade local encontrada
Leia maisTEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo
TEXTO DA COMUNICAÇÃO Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo Este projecto foi concebido no início do ano escolar de 2004/2005 quando decorria o segundo ano do processo de constituição
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisPolíticas Educativas e Sociais no Desporto
Políticas Educativas e Sociais no Desporto O papel da Escola, das autarquias e dos clubes João Manuel Petrica Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de C.Branco LIBEC/CIFPEC, IEC, Universidade
Leia maisC E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR
C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR A P R O V A D O E M A S S E M B L E I A G E R A L E M 1 1. 0 3. 2 0 1 6 ( A p ó s a s r e v i s õ e s e
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisProjeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias
Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisIntrodução... 3. 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação...
Índice Introdução... 3 1ª Parte - Acesso à Aplicação Avaliação Online... 4 I Aceder à Aplicação... 4 1. Inscrição... 4 2. Acesso à Aplicação... 4 II Entrada na Aplicação... 5 1. Informações... 6 1. Avaliação
Leia maisFinanciamento do Desporto
Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE
PROJECTO EDUCATIVO DA CRECHE Uma proposta educativa própria de uma instituição e a forma global como se organiza para proporcionar às crianças o desenvolvimento do seu potencial, a experienciá-lo e a vivenciá-lo.
Leia maisEixo III Um Fórum para o Empreendedorismo
Eixo III Um Fórum para o Empreendedorismo "Empreendedorismo não é uma ciência, nem arte. É uma prática." Drucker III.1. MICROCRÉDITO Procure grandes recompensas em pequenas ideias. Muhammad Yunus Contextualização
Leia maisFuncionamento. Artigo 1.º Âmbito O Banco de Ajudas Técnicas funciona no âmbito da área geográfica do Concelho de Vila Viçosa.
BANCO DE AJUDAS TÉCNICAS NORMAS DE CEDÊNCIA DE EQUIPAMENTO Funcionamento O presente documento, visa definir as condições de acesso e de atribuição de ajudas técnicas para Pessoas Portadoras de Deficiência,
Leia maisCONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS
CONCURSO ANUAL DE IDEIAS PARA JOVENS REGULAMENTO ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVO EIXOS DE INTERVENÇÃO 4 PARTICIPANTES 5 CALENDARIZAÇÃO 4 PROCEDIMENTOS CONCURSAIS 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5 8 AVALIAÇÃO 9
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisHá uma necessidade de urgência de ação humanitária que pede uma resposta imediata de acolhimento.
De: Assistente Nacional, Secretário Nacional Pedagógico Para: JJRR e JJNN, Agrupamentos Assunto: Integração do CNE na PAR Plataforma de Apoio aos Refugiados Data: 2-10-2015 Circular: 15-1-087 A Missão
Leia maisREGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015
REGIMENTO II FÉRIAS DESPORTIVAS 2015 PROJETO CONTINUAR SEMPRE A MEXER PROJETO NOVOS HORIZONTES 1 Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regimento Interno visam estabelecer
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisBolsa Emprego IPL - FAQS
Bolsa Emprego IPL - FAQS EMPRESAS Para poder colocar uma oferta na Bolsa de Emprego tenho que estar registado? Sim. O primeiro passo deverá ser o registo da empresa/instituição. Posteriormente, e após
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DA ESTBARREIRO/IPS. Índice
PLANO DE ATIVIDADES 2015 Índice 1. Introdução... 2 1.1. Âmbito e organização... 2 1.2. Enquadramento institucional... 2 2. Objetivos estratégicos e operacionais... 5 3. Metas a alcançar e atividades a
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisEscola E.B. 2/3 Ciclos do Paul. Trabalho elaborado por: Frederico Matias 8ºA nº8 João Craveiro 8ºA nº5
Escola E.B. 2/3 Ciclos do Paul Trabalho elaborado por: Frederico Matias 8ºA nº8 João Craveiro 8ºA nº5 Introdução Este trabalho foi-nos proposto na aula de Área de Projecto pela Professora. Pretendemos
Leia maisDirecções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014
Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014 16 de Julho de 2013 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO... 4 3. OBJECTIVOS DA AVM... 4 3.1. OBJECTIVOS GERAIS... 4 3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...
Leia maisLicenciatura em Comunicação Empresarial
Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade
Leia mais