Karla Angélica do Rosário (UTFPR Campus Pato Branco PR)

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1 UM OLHAR SOBRE A IMPORTÂNCIA DE UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONVERGÊNCIAS E DIVERGÊNCIAS ENTRE O PERFIL DOS EGRESSOS NOS CURSOS SUPERIORES DE ADMINISTRAÇÃO E O PERFIL ESPERADO PELO MERCADO DE TRABALHO Karla Angélica do Rosário (UTFPR Campus Pato Branco PR) karla.utfpr@hotmail.com Resumo: A qualidade do curso de graduação em Administração, o envolvimento e a satisfação dos acadêmicos com o curso são fatores que determinam o perfil e o desempenho dos profissionais que ingressarão no mercado de trabalho. A formação de profissionais competentes é uma cobrança da sociedade, pois segundo Pereira e Gil (2006), somente com um ensino de qualidade, a instituição conseguirá a aprovação e reconhecimento da sociedade. As organizações modernas, que contemplam complexas transações globais, precisam estar em consoante com a realidade dinâmica na qual estão inseridas, passando pelo avanço tecnológico e implementação de estruturas mais flexíveis e enxutas. Esse cenário provoca impactos importantes sobre as relações de emprego, definição das ocupações, promovendo embates sobre o perfil do profissional administrador, seu papel e suas qualificações. Nesse contexto, verificou-se a necessidade de realizar um estudo no sentido de buscar uma reflexão sobre a problemática, a partir da seguinte questão orientadora: o perfil que as IES planejam para seus alunos dos cursos de Administração está em convergência com o perfil que o mercado de trabalho espera encontrar nesses profissionais? Palavras chaves: perfil do administrador, curso superior de administração, mercado de trabalho. Abstract The quality of the Administration graduation course, the participation and satisfaction of the academics with the course are factors that build the profile and the performance of the future professionals that will be part of the market work. The formation of competent professionals is almost an obligation of the society; Pereira and Gil say that, only with a good education, the institution will get the approval and recognition of all society. The modern organizations, who contemplate complex global transactions, need to be in line with the dynamic reality where they belong, passing through the technologic progress and the implement of structures more flexible and dry. This scenario could cause important impacts on employ relations, definitions of occupations, promoting discussions about the profile of the administration professional, its role e and its qualifications. In this context, it was checked the necessity to do a study in searching the reflections of the problem, from the previous question: the profile that the IES plan to their students of the course of Administration is in convergence with the profile that the work market waits to find in these professionals? Key-words: profile of the administration professional, college Administration, work market. 1. Introdução O Ensino Superior é tema de reflexão passível de enfoque sob perspectivas diversas. A complexidade social e cultural que o caracteriza, aliado ao fato de estar em uma realidade em constante transformação, permite que aproximações sejam produzidas advindas de linhas diversas de estudo. Buscam-se contribuições, compreensões, leituras que possam subsidiar a

2 construção de idéias claras e precisas do sentido e da dinâmica do ensino universitário, com vistas sempre a trazer melhorias para a qualidade de seu trabalho formativo. Em meio a essa diversidade de elementos que compõe o universo acadêmico, propõe-se o presente trabalho a abordar uma reflexão concernente ao Ensino Superior de Administração, apontando para a necessidade de pesquisa em relação ao perfil dos egressos nos Cursos Superiores de Administração nas Instituições de Ensino Superior, definidos através do Projeto Pedagógico do Curso de Administração (PPCA) de cada instituição, e o perfil que o mercado de trabalho, espera para esse egresso. O aumento da quantidade de Instituições de Ensino Superior (IES) no país, principalmente a partir da vigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96), alterou o panorama nacional de ensino. Esse aumento, em conjunto com a dinamicidade da realidade inerente ao mercado, faz com que essas instituições se deparem com uma necessidade crescente de conhecer a realidade de ensino, principalmente dentro do contexto que permeia o estudo da Administração, para que possam oferecer programas e serviços de acordo com as exigências do mercado e a necessidade de seus alunos. 2. Referencial Teórico O referencial teórico, tendo em vista o embasamento do presente artigo, inicia com uma abordagem sobre o papel e histórico da Universidade, particularmente, a evolução do Curso de Administração no Brasil, seus desafios e suas tendências. Posteriormente é feita uma aproximação a respeito do perfil do Administrador formado e também sobre os aspectos inerentes ao mercado de trabalho, principal área de atuação deste profissional. Outrossim, busca-se efetuar uma inter-relação entre esses pontos. 2.1 O Papel da Universidade De acordo com Wanderley (1988, p.15), a universidade é um lugar - mas não só ela - privilegiado para conhecer a cultura universal e as várias ciências, para criar e divulgar o saber, mas deve buscar uma identidade própria e uma adequação à realidade nacional. Segundo Marcovitch (1988, p.23), o motivo da existência da universidade é: o melhor lugar possível para uma enriquecedora transição da adolescência para a juventude e, depois, para a idade adulta e complementa: "A universidade tem ainda o papel de formar a cidadania. Cabe-lhe, e talvez seja essa a sua principal função, desenvolver a inquietude do ser social" (1998, p. 23). Dessa forma, um dos papéis importantes dos cursos universitários, entre eles o de Administração, é o de formar homens capazes de, ao desempenhar suas funções na sociedade, propor e implementar soluções exigidas, bem como neste mundo em constante evolução, que faz da mudança uma rotina não somente atrelar a formação dos futuros profissionais à realidade de hoje, mas vinculá-la à projeção do futuro (SOUZA, 1979). Uma formação sólida e visão de futuro são indispensáveis aos administradores. Dentre os principais temas de preocupação e estudos constantes por parte de professores, alunos e também empresários, no Brasil, estão o ajustamento do ensino de Administração à realidade brasileira (COVRE, 1991), a constituição formativa do administrador (BERNDT & NAGELSCHMIDT, 1995) e o desenvolvimento de maior interação entre universidade e empresa (COSTIM & WOOD Jr., 1994 e MORAES & STAL, 1994).

3 Adequar o ensino às exigências do mercado de trabalho: o papel da universidade não deve se limitar somente a isso. Um curso na área de administração deve ter dinamicidade e ser ajustado ao ambiente, pois o administrador, além de trabalhar com as mudanças ambientais e de identificar novas tendências, deve atuar como agente de transformação. Demo (1991) salienta que a meta seria a obtenção de ambiente capaz de fecundar a atitude de aprender a aprender, definida como capacidade de produção própria, de elaboração própria de questionamento crítico criativo, além de atualização e renovação constante O Curso de Administração, sua história, seus embates A história do surgimento dos cursos de administração acompanha o cenário políticoeconômico-social do país. O ensino de Administração no Brasil tem uma história relativamente curta, de acordo com Andrade & Amboni (2002), iniciou-se no ano de 1952, com a criação da Escola Brasileira de Administração Pública. Nas décadas de 60 e 70, acontecimentos históricos e políticos, trouxeram significativa repercussão no ensino de administração. Em menos de 30 anos, os cursos de administração alcançaram dimensões significativas. De dois cursos em 1954 passou-se para 31 em 1967 e 177 em Os dados mais recentes disponíveis (1978) indicam a existência de 244 cursos de graduação (CASTRO, 1981, p.58). Hoje, segundo dados do MEC, há de universitários, sendo que estão nos cursos de administração, representando 14,8% do universo de alunos matriculados nesse nível de ensino no Brasil. São, segundo o Senso Escolar de 2003, instituições que oferecem cursos de administração, o que demonstra uma acirrada concorrência. Andrade & Amboni (2002) destacam que, na expansão dos cursos de Administração, há considerável participação da rede privada, ocorrida destacadamente a partir do final dos anos 70. No início da década de 80, o sistema particular era responsável por aproximadamente 79% dos alunos, ficando o sistema público com o restante. O mesmo ocorre nas demais áreas do conhecimento, nas quais a distribuição é de 61% para a rede privada. O crescimento quase que incontrolável das IES privadas elevou a preocupação com a qualidade do ensino para a formação de um profissional competente, delegando a órgãos fiscalizadores, como o CFA (Conselho Federal de Administração) e os CRA s (Conselhos Regionais de Administração), regular a prática profissional, assim como trabalhar juntamente ao INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira e ao Ministério da Educação. Nesse sentido, criaram-se os indicadores de desempenho, na tentativa de avaliar os Cursos de Administração no país. Para Andrade & Amboni (2002), o ensino de Administração passou por dois períodos históricos marcados pela aprovação dos currículos mínimos, os anos de 1966 e A aprovação do novo currículo mínimo em 1993 foi resultado da soma de esforços do CFA e da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (ANGRAD), marcando assim, um novo ciclo histórico e político do Curso de Administração. A respeito da expansão da educação superior no Brasil, Peixoto (2002, p. 192) afirma é uma expansão antidemocrática e privatista, além de exclusivamente empresarial, na medida em que está voltada à exploração dos trabalhadores da educação e nada comprometida com a qualidade de ensino. Isso remete a um cenário de expansão articulado com uma política de orientação neoliberal e um descaso com as futuras gerações de profissionais. Há uma relação ambivalente entre as pioneiras e tradicionais instituições e as instituições emergentes, o que conduz a uma reflexão sobre para quem e para que estão sendo formados

4 os novos administradores. Segundo MARTINS (1989) observa-se uma relação assimétrica, em que as primeiras escolas de Administração, como tendência, têm produzido para o setor público e privado uma elite administrativa vinculada aos pólos dominantes dos campos do poder político e econômico. Por outro lado, as novas instituições têm produzido os quadros médios para as burocracias públicas e privadas que, em função de sua complexidade, necessitam de pessoal para suas rotinas, isto é, um pessoal treinado para questões econômicoadministrativas. Demo (1991) coloca que a universidade não deve criar cursos direcionados exclusivamente às demandas do sistema produtivo. A preocupação não deve estar apenas voltada para a preparação de profissionais para empresas privadas, mas para o desenvolvimento do espírito modernizante. E é na mudança e no desenvolvimento da formação social brasileira que devemos buscar as condições e as motivações para a criação desses cursos. A articulação dos cursos de graduação com o setor produtivo como também a outros segmentos da sociedade constitui objeto de análise necessária. Berchem (1991, p. 83) afirma: É natural que nossos jovens esperem também - e talvez antes de tudo - da universidade uma formação profissional e científica. Entretanto, um crescente mal-estar se manifesta nos últimos anos em relação à idéia de que as universidades possam reduzir-se apenas a lugares de produção de um saber diretamente ligado ao mundo profissional e tecnológico. Outro aspecto, segundo FACHIN (1989), se refere à adequação do conhecimento à realidade local. A objeção mais freqüente se refere aos pressupostos culturais presentes nos ensinamentos importados dos Estados Unidos, e que são transmitidos, quase que acriticamente, em outras realidades, sem a contrapartida de descrições mais precisas, completas, sobre os diferentes ambientes econômicos, culturais e organizacionais em que se vive. Segundo Motta (1983, p.55), o significado mais geral das Escolas de Administração é, a formação de indivíduos adultos, realizados, dotados de impulso renovador e bem equipados culturalmente [...]. O autor enfoca a importância das escolas de administração em não delimitar as esferas de atuação às oportunidades de trabalho, mas que devem ser flexíveis e diferenciadas o bastante para formar administradores capazes de atuar em diversos tipos de organizações A Formação do Perfil do Administrador e as correlações e implicações com o mercado de trabalho Estudos realizados têm indicando que a formação do administrador está exigindo um redirecionamento, uma readequação. Deficiências e inadequações são colocadas em evidência nos papéis que o profissional está sendo chamado a exercer. Outros estudos propõem-se a levantar o perfil do Administrador que está sendo demandado pelas organizações, tomando por base atributos e qualificações desejáveis (BERTUCCI, PEREIRA & CONRADI, 1993, COSTA & OLIVEIRA, 1993). Uma dificuldade inicial é a caracterização do campo profissional do Administrador. Há evidências de que esse campo é bastante diversificado, muitas vezes fluido, e as funções exercidas pelo Administrador variam bastante (BAÊTA & LUZ, 1990, FURIATI, 1994, BERTUCCI, PEREIRA & CONRADI, 1993). Além disso, há fortes indícios para se acreditar que os cargos em nível de gerência ou de direção não sejam ocupados exclusivamente por profissionais de Administração (BERTUCCI, PEREIRA & CONRADI, 1993; 1993,

5 FERREIRA & SBRAGIA, 1993; COSTA & OLIVEIRA, 1993; BARBOSA & TEIXEIRA, 1989). Outros profissionais concorrem diretamente com o Administrador, tais como engenheiros, advogados, psicólogos, economistas e contadores, e é possível até encontrar cargos de gerência ocupados por pessoas com formação em nível de segundo grau (RODRIGUES, 1989). Para COVRE (1991, p. 27), há a necessidade de uma revisão na formação profissional do administrador, que vá além da dimensão positivista do ensino: A perspectiva tradicional do ensino de administração fundamentada sobretudo na racionalização mecanicista cartesiana, não mais garante a produção de resultados satisfatórios e adequados para a formação de administradores que irão atuar em cenários de transformações contínuas, porque se encontra em dissonância com a realidade empresarial econômica atual. Discussões sobre a formação do administrador não são recentes. No início da década de 1980, Motta destacava que um dos problemas associados à formação do administrador é a pouca ênfase em análises críticas da realidade. Para o autor, as escolas de administração não formam administradores-políticos, imbuídos de uma visão transformadora da realidade social, em que pese ao conteúdo relativamente crítico de alguns programas (MOTTA, 1983, p.55). A formação de profissionais administradores deve ser destacadamente, a preparação de indivíduos com capacidade de reflexão e análise, combinando, na universidade, o saber, o pensar e a busca da verdade com visões práticas da realidade, em especial das organizações (MONTEIRO JR. 1993). O perfil gerencial do administrador do futuro deve possuir algumas posturas indispensáveis e essa preparação deve ser o importante foco para a universidade. Na definição do perfil do administrador, Hersey e Blanchard (1986) colocam três habilidades necessárias para o administrador executar com eficiência sua profissão. São elas: habilidade técnica, humana e conceitual: habilidade técnica é a capacidade de aplicar conhecimentos, técnicas, métodos e equipamentos necessários à execução de tarefas específicas; é adquirida através da experiência, da educação e do treinamento; habilidade humana é a capacidade e o discernimento para trabalhar com e por meio de pessoas, incluindo o conhecimento do processo de motivação e aplicação eficaz da liderança; habilidade conceitual é a capacidade de compreender a complexidade da organização com um todo e onde cada área específica se enquadra nesse complexo; permite agir de acordo com os objetivos globais da organização, e não em função de metas e necessidades imediatas do próprio grupo. O profissional de administração deve, também, possuir habilidades que possibilitem transitar com desenvoltura em mundos paradoxais, sem perder a noção do todo e conhecer e analisar outras linguagens verbais e não-verbais, buscando através da pesquisa a compreensão da cultura local (RUSSO, 1995). Tendo assim maior capacidade de, não apenas se adaptarem ao mundo em constante transformação, mas também se inserirem criticamente neste, através de uma postura proativa, desencadeando assim processos de mudança. Como citou Outtes (1999, p.2): "Espera-se do administrador que ele seja hábil mediador com reflexões éticas, atualizado e aberto às novas idéias. Capaz de liderar mudanças no ambiente organizacional com senso crítico e de aplicar soluções criativas. Um profissional consciente do papel da empresa na sociedade."

6 Em novembro de 1996 foi realizado no país o I Exame Nacional dos Cursos de Administração, como uma medida do Ministério da Educação e Desportos, do Conselho Federal de Administração (CFA) e da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (ANGRAD) para através da avaliação do estudante concluinte dar início a uma política de melhorias nos cursos de Administração, prevendo ainda a realização gradual de um conjunto de avaliações a serem estendidas a particularidades das instituições e dos docentes. As características projetadas para compor o perfil do administrador, avaliado no I Exame Nacional Portaria Ministerial, 718/96, Revista do provão, p.21 são: formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; capacidade de compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento da autoconfiança. Dentre as características avaliadas, já se pode observar as nuances de uma perspectiva de formação humanística. A preocupação com o futuro pessoal e organizacional, com a diminuição dos empregos nas organizações é cada vez maior, pois o aumento da tecnologia incrementa a substituição da mão-de-obra e a conseqüente diminuição dos empregos nas organizações. De acordo com Saviani (1997, p. 2), Hoje há um paradoxo incrível no meio dos executivos, pois a filosofia inicial de criar empregos transformou-se de tal forma que estes mesmos executivos sentem orgulho quando conseguem desempregar pessoas. Isso está acarretando mudanças profundas nas relações de trabalho em todo o mundo. Saviani (1997, p. 29) alerta também: Precisamos adotar uma postura do não parar mais de aprender e principalmente de forma generalista, pois a tecnologia está nos mostrando que a cada dia poderemos assumir mais funções pela facilidade das informações disponíveis em todos os setores da vida humana. Os profissionais de administração devem manter-se atentos para buscar desenvolver o saber pensar. A busca pelo conhecimento ganha evidência e o profissional polivalente ganha espaço dentro das organizações. Isso dimensiona o grau de responsabilidade de desenvolver este aprendizado, pelo próprio profissional de Administração em abordar meios de constante reciclagem, como também sobre os cursos de Administração em formar profissionais bem preparados. Segundo Pastore (1998, p.28): O futuro exigirá profissionais competentes, multifuncionais, alertas curiosos que precisarão ter passado por uma educação que lhes tenha equipado com lógica de raciocínio; compreensão dos processos; capacidade de transferir conhecimentos; prontidão para antecipar e resolver problemas; conhecimento de línguas; habilidade para tratar pessoas e trabalhar em equipe. Ou seja um tipo de educação que dá as pessoas as condições de apreenderem continuamente. Cada instituição de ensino superior, de acordo com a missão social que propaga, deve embasar-se em projetos pedagógicos de qualidade, tendo em vista suas diretrizes e objetivos de seus cursos e o perfil do profissional que querem formar. Segundo Siqueira (1998), melhorando o ensino, teremos profissionais mais bem preparados, organizações bem administradas e, é claro, uma sociedade mais justa.

7 3. Considerações Finais O presente artigo ressaltou, através da argumentação teórica abordada, a necessidade de uma reflexão crescente entre acadêmicos, instituições de ensino superior e organizações em geral, sobre o ensino superior em administração, seus desafios e implicações para a transformação do ensino diante do mercado de trabalho e das diversidades de funções do processo formativo. Diante das exposições a que se refere este trabalho, é possível perceber a importância em se desenvolver um estudo aprofundado, a partir de uma pesquisa com as IES que possuem os cursos de Administração: buscar informações referentes ao perfil almejado pela instituição para seus acadêmicos a partir de pesquisa direta com os envolvidos nos Cursos (professores e acadêmicos) e da análise dos Projetos Políticos Pedagógicos, bem como o histórico dos cursos, suas diretrizes, formação e titulação do corpo docente, entre outros aspectos. Com base nas informações pesquisadas, torna-se fundamental a identificação do perfil almejado pelo mercado de trabalho para estes profissionais, a partir de entrevistas com gestores de diferentes organizações (públicas, privadas, ONG s, etc), com vistas a obter informações para uma reflexão comparativa entre o processo formativo das IES e as expectativas dos empregadores com relação a esses profissionais. Por meio de um diagnóstico como esse, objetiva-se colaborar no apontamento de possibilidades para as instituições, acadêmicos e organizações em concatenar perspectivas e metas no sentido de melhorar a eficácia da preparação dos profissionais Administradores. Estes, além de serem cidadãos críticos e participativos, que contribuem para melhorar as condições sociais do meio em que vivem (BERCHEM, 1990), precisam também atender ao dinamismo e às exigências específicas do mercado de trabalho em que irão atuar, realidade que cobra constante atualização e melhoria na aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelo profissional Administrador. A adoção de uma postura crítica e séria, levando em conta um universo multifacetado e dinâmico, deve permear a preocupação dos atores e sujeitos envolvidos no cenário do ensino superior, não sendo diferente na área de Administração. 4. Referências ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de.; AMBONI, Nério. Projeto Pedagógico para cursos de Administração. São Paulo: Makron Books, BAÊTA, Adelaide Maria Coelho, LUZ, Talita Ribeiro da. Administração Brasileira: na tentativa de acertar o passo com a realidade. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 14, 1990, Florianópolis. Anais... Belo Horizonte: Associação Nacional dos Programas de Pós -Graduação em Administração, v3, 1990, p BERCHEM, T. A missão da universidade na formação e no desenvolvimento culturais: a diversidade no seio da universidade. Educação Brasileira. Brasília: CRUB, v.15, n.31, BERCHEM, Theodor. A missão das universidades na formação e no desenvolvimento culturais: a diversidade dentro da universalidade. Cadernos Plurais (Série Universidade I). Rio de Janeiro: Editora da UERJ, setembro, BERNDT, Alexander & NAGELSCHMIDT, Anna Mathilde P.C. Atributos do Administrador Recém-Formado: Um Estudo de Caso. São Paulo: Revista de Administração, v.30, n.3, julho/setembro 1995, p

8 BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira, PEREIRA, Denise de Castro, CORRADI, Regina Márcia Ramirez. O perfil do profissional de Administração: as organizações com a palavra. In: ENCONTRO ANUAL DA ANAPAD, 17, 1993, Salvador. Anais... Florianópolis: Associação Nacional dos Programas de Pós- Graduação em Administração, v.7, 1993, p BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. (org.) Sérgio Miceli. São Paulo: Perspectiva, CASTRO, Cláudio de Moura. O ensino da administração e seus dilemas: notas para debate. Revista Administração de Empresas. Rio de janeiro, V. 21, n. 3, jul/set.1981, p COSTA, Sílvio, OLIVEIRA, Lúcia Maria Barbosa de. Formação acadêmica e conhecimentos necessários aos executivos de recursos humanos um estudo no nordeste do Brasil. In: ENCONTRO ANUAL DA ANAPAD, 17, 1993, Salvador. Anais... Florianópolis: Associação Nacional dos Programas de Pós- Graduação em Administração, v.7, 1993, p COSTIM, Cláudia & WOOD Jr, Thomaz. Criando Alianças Estratégicas entre Universidades e Empresas: O Caso Uniemp. São Paulo: Revista de Administração/FEA/USP, v.29, n.2., abril/junho 1994, p COVRE, Maria de Lourdes Manzini. A Formação e a Ideologia do Administrador de Empresas. São Paulo: Cortez, 3. ed., COVRE, Maria de Lourdes Manzini. A formação e a ideologia do administrador de empresas. São Paulo: Cortez, 3. ed., 1991, p. 27. CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, DEMO, Pedro. Qualidade e modernidade da educação superior: discutindo questões de qualidade, eficiência e pertinência. Educação Brasileira. Brasília: CRUB, v. 13, n. 227, ESTADO DE MINAS, Belo Horizonte, out./1995 a mar./1996. Caderno pequenos Anúncios. FERREIRA, Ademir Antônio, SBRAGIA, Roberto. A especialização dos graduados em Administração e a formação de gerentes. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 17, 1993, Salvador. Anais... Florianópolis: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, v.7, 1993, p FACHIN, R. C. Transferência de tecnologia administrativa, o ensino de graduação em administração e o papel da pós-graduação. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPAD, 13, 1989, Anais... v.1, FURIATI, Antonio Eustáquio. Inserção no mercado de trabalho dos egressos das Escolas de Administração de Belo Horizonte In: ENCONTRO ANUAL DA ANAPAD, 18, 1994, Curitiba. Anais... Florianópolis: Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, v.6, 1994, p HERSEY, P. BLANCHARD, K. Psicologia para administradores: a teorias e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986.

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