Planos de Mobilidade de Empresas e Polos
|
|
- Luca Arantes Leão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Workshop Regional de Disseminação do Universidade de Évora Évora -24 de Abril de 2012 Planos de Mobilidade de Empresas e Polos Maria João Silveira DHV maria.silveira@dhv.pt
2 O Que Pretendemos? o que já temos ou o que podemos ter 2
3 Tipificação de Polos Geradores/ Atratores Entidades ou polos que, pela sua atividade, e independentemente do setor em que operam, geram / atraem um volume significativo de viagens. Os Planos devem adequar-se às exigências das diferentes atividades: Empresas / entidades; Polos industriais e logísticos; Equipamentos coletivos; Áreas comercias e retail parks; Parques tecnológicos; Áreas urbanas mistas (serviços, comércio, serviços). 3
4 NÚMERO DE TRABALHADORES VOLUME DE VIAGENS POR DIA TIPO PNAEE Tipificação de Polos (por Volumes de Viagens) Centros empresariais ou parques industriais com 500+ trabalhadores Alargar a recomendação do PNAEE para qualquer empresa / polo que empregue volumes significativos de trabalhadores Alargar também a recomendação a empresas / polos que gerem/atraiam volumes significativos: Empregados Em serviço Visitantes Clientes Fornecedores 4
5 EM ÁREAS CENTRAIS DE NÚCLEOS URBANOS FORA DAS ÁREAS DOS NÚCLEOS URBANOS Tipificação de Polos (por Localização) Boa oferta de transportes coletivos Estacionamento escasso e (normalmente) tarifado Intermodalidade Exemplos: empresas, serviços públicos, equipamentos (hospitais, universidades, estádios, etc.) Oferta de transporte coletivo escassa ou inadequada Estacionamento abundante e não tarifado (ou mesmo regulado) Maioria das deslocações realizada em transporte individual (TI) 5
6 EMPRESAS / PÓLOS ÁREAS COMERCIAIS ÁREAS INDUSTRIAIS E LOGÍSTICAS EQUIPAMENTOS Tipificação de Polos (por Atividade) Localização variável influenciando Estacionamento Oferta de TC Forte peso da pendularidade das viagens Domínio do TI Localização variável Oferta e TC variável com localização Estacionamento abundante Elevado volume de viagens de visitantes Actividade logística Localização periférica Escassa / inadequada oferta de TC Estacionamento abundante e não tarifado / regulado Actividade logística intensa Localização variável Oferta e TC variável com localização Predomínio de viagens de visitantes Necessidade de transporte especial (e.g., hospitais, CS) 6
7 7
8 8
9 Debate Qual o papel que cada uma das entidades pode desempenhar ao nível da Gestão da Mobilidade? Operadores de Transporte; Empresas / Polos; Municípios e entidades com responsabilidades ao nível do planeamento e ordenamento do território. As questões da mobilidade empresarial e a polos geradores/atratores é uma preocupação no seio das organizações? Quais as soluções mais adequadas para cada tipologia de pólos e problemas? Quais os entraves à elaboração e implementação destes planos? 9
10 Medidas de Gestão da Mobilidade Racionalização do Uso do Transporte Individual Gestão de Frotas de Veículos de Empresa Gestão do Estacionamento Transportes Públicos Modos Suaves Novas tecnologias e processos de trabalho Eco condução 10
11 Obrigado pela Atenção! Maria João Silveira DHV SA T maria.silveira@dhv.pt 11
Planos de Mobilidade de Empresas e Polos
Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade Universidade do Minho - Braga -10 de Abril de 2012 Planos de Mobilidade de Empresas e Polos Maria João Silveira DHV http://www.dhv.pt maria.silveira@dhv.pt
Leia maisCompromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020
Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa
Leia maisMUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB SUPERINTENDÊNCIA DE TRANSPORTE E TRANSITO DE JOÃO PESSOA STTRANS EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 001/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 2010/047142 ANEXO IV DIRETRIZES PARA A REESTRUTURAÇÃO
Leia maisDisciplina: TRANSPORTES. Sessão 10: A Intermodalidade em Sistemas de. Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções
MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Transportes: potencialidades, dificuldades, soluções 2010 / 2011 1/16 MÚLTIPLAS SOLUÇÕES MODAIS Devido
Leia maisCURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES
CURSO GESTÃO DA MOBILIDADE E DESLOCAÇÕES NAS EMPRESAS PLANEAR PARA A REDUÇÃO DE CUSTOS E OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES 19 e 20 Fevereiro 2013 Auditório dos CTT- Correios de Portugal Lisboa Horário Laboral: 09h30
Leia maisQue possíveis desenvolvimentos para a Marca INTEGRA?
Projeto START Workshop Que possíveis desenvolvimentos para a Marca INTEGRA? Source: Google Earth Mobilidade e Transportes Lisboa, 24 Maio 2012 A Marca INTEGRA (I) A Marca INTEGRA A marca Integra pretende
Leia maisMARKETING e MARKETING ONLINE. MARKETING e MARKETING ONLINE
MARKETING e MARKETING ONLINE Introdução ao Marketing fundamentos e conceitos OBJECTIVO: Conhecer as principais metodologias e conceitos de Marketing a ter em conta no desenvolvimento comercial e estratégico
Leia maisANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE
ANÁLISE DO PADRÃO DE POLO GERADOR DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE ENSINO SUPERIOR NO INTERIOR DO NORDESTE Ary Ferreira da Silva Sabrina Câmara de Morais ANÁLISE DO PADRÃO DE VIAGENS EM UMA INSTITUIÇÃO
Leia maisIntermodalidade e Multimodalidade? Existem diferenças entre. Então qual a diferença?
Intermodalidade e Multimodalidade Existem diferenças entre Intermodalidade e Multimodalidade? As duas não são irmãs como muitos acreditam, sendo apenas primas, pois embora partam de uma mesma matriz, tomam
Leia maisFormas de criar uma empresa
Formas de criar uma empresa A ideia Franchising Spin off Aquisição de empresas 1 A IDEIA Observação atenta das mudanças e das novas necessidades na economia e na sociedade É importante clarificar e desenvolver
Leia maisUNIDADE I: Noções de Análise Estruturada de Sistemas
Noções Análise Estruturada Gestão Informação UNIDADE I: Noções Análise Estruturada 1.2. Gestão Informação (G). Se: Então: Gestão e Lirança necessitam do recurso informação; Informação ve ser gerida tal
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E INTEGRIDADE DE FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. Introdução... 04 2. Abrangência... 04 3. Objetivo... 04 4. Princípios Éticos... 05 5. Preconceitos e Discriminação... 05 6. Respeito à Legislação e Integridade nos Negócios... 05 7. Documentos,
Leia maisA PROCURA E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS TRANSPORTES
Filipe Moura, José M. Viegas CESUR - Instituto Superior Técnico Lisboa - Portugal fmoura@ist.utl.pt Sociedade Portuguesa de Física Conferência As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 22 Novembro 2005
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisCIVITAS MODERN EM COIMBRA
CIVITAS MODERN EM COIMBRA J. P. Barbosa de Melo Luís Santos SMTUC www.smtuc.pt luis.santos@smtuc.pt 0 COIMBRA: CIDADE CENTENÁRIA 1 COIMBRA: EXPANSÃO E POLARIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO Acentuado crescimento demográfico;
Leia maisinternet Admirável mundo novo
internet Admirável mundo novo Vídeo Estamos na era da imagem em movimento. O estático dá lugar ao dinâmico para, de uma forma mais activa, atractiva e interactiva chamar a atenção, cativar o interesse,
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 Sistema da Indústria Responsável (SIR) 18 de outubro UMA de 2014/ ESTRATÉGIA António Oliveira PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Sistema da Indústria
Leia maisGestão dos Processos de Interrupção e Restabelecimento do Fornecimento a Clientes Finais
Gestão dos Processos de Interrupção e Restabelecimento do Fornecimento a s Finais Os processos de interrupção e restabelecimento do de energia elétrica a clientes finais têm por base o contrato de uso
Leia mais11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes:
11 Análise SWOT+T (tendência) Pontos Fortes: Principal metrópole de Portugal e terceira maior da Península Ibérica; Aglomeração de funções, equipamentos e infra-estruturas de apoio à internacionalização;
Leia maisPAINEL 3 ESTRUTURA, METAS E REMUNERAÇÃO
29. 09. 2014 21:59:36 Geral Nome da pesquisa PAINEL 3 ESTRUTURA, METAS E REMUNERAÇÃO Autor 2 Apêndice: Pesquisa PAINEL 3 ESTRUTURA, METAS E REMUNERAÇÃO Para auxiliar a diretoria do comercial do Jornal
Leia maisGuião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT
Guião Orientador sobre a metodologia de abordagem dos transportes nos PMOT Luís Jorge Bruno Soares António Perez Babo Robert Stussi Maria Rosário Partidário Bruno Lamas brunosoares@brunosoaresarquitectos.pt
Leia maisMinistério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos
Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União
Leia mais5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.
3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE
DIREÇÃO-GERAL DAS POLÍTICAS INTERNAS DEPARTAMENTO TEMÁTICO B: POLÍTICAS ESTRUTURAIS E DE COESÃO TRANSPORTES E TURISMO INCLUSÃO SOCIAL NOS TRANSPORTES PÚBLICOS DA UE SÍNTESE Resumo O presente relatório
Leia maisO seu parceiro para a qualidade
Página 1 de 5 1. OBJECTIVO Este procedimento geral estabelece as regras para a gestão da transição para a nova norma NM ISO 9001: 2015. 2. ÂMBITO Este procedimento aplica-se a transição normativa da NM
Leia maisOperador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas. André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT
Operador de Transporte Multimodal: Desafios e Perspectivas André Dulce G. Maia Especialista em Regulação - ANTT Lei 9.611, de 19 de fevereiro de 1998 Art. 2º - Transporte Multimodal de Cargas é aquele
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisMinistério das Cidades Planejamento Urbano
Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas
Leia maisO Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Gestão
O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Gestão ÍNDICE GESTÃO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO
Leia maisContributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular
Contributo do GEOTA para a Consulta Pública do projeto de intervenção da 2.ª Circular Demasiadas dúvidas para se avançar 28 de Janeiro de 2016 28 de Janeiro de 2016 1/6 Índice 1. INTRODUÇÃO 2. CONSULTA
Leia maisCapítulo 1: Introdução à Economia
Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Conceito de Custos de Oportunidade Análise Positiva
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia maisPLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo
PLS 346/2005 - Senador Pedro Simon Serviço de TV a Cabo Audiência Pública Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal 29 de nov. de 2007 Flávia Lefèvre Guimarães
Leia maisMunicípio de Torres Vedras
Município de Torres Vedras Reunião da Rede CiViTAS Espanha e Portugal Cidades Pequenas e Médias da Rede CiViTAS Espanha e Portugal. Torres Vedras, 5 de Março de 2012. MOBILIDADE SUSTENTÁVEL URBANA EM CIDADES
Leia maisTEMA - 1 Princípios da PNRS
TEMA - 1 Princípios da PNRS Prof. Dr. Fernando Joaquim Ferreira Maia Professor Adjunto do Departamento de Ciências Sociais (DECISO/UFRPE) Coordenador do Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa em Direito e
Leia mais1. Objetivo do Guião
Workshop Regional de Disseminação do Universidade de Évora - Évora - 24 de Abril de 2012 Acessibilidades, transportes e mobilidade nos Planos Municipais de Ordenamento do Território Luís Jorge Bruno Soares
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES
MODOS DE TRANSPORTE A IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES Os transportes evoluíram com o processo de desenvolvimento económico. A sua utilização é fundamental para a economia mundial, para o desenvolvimento das
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisDe olho no futuro: como estará Brasília daqui a 25 anos?
De olho no futuro: como estará Brasília daqui a 25 anos? Painel 1 Mobilidade Urbana: o planejamento de Brasília para os próximos 25 anos Novembro/2013 Distrito Federal e Entorno Planaltina De Goiás Formosa
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 008/2008 NOME DA INSTITUIÇÃO: COMPANHIA PAULISTA DE TRENS METROPOLITANOS - CPTM AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: AVISO
Leia maisMOBILIDADE SUSTENTÁVEL
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Quem somos TIS A TIS tem como missão a geração de valor na área da mobilidade e transportes para os seus clientes e acionistas, baseado em soluções sustentáveis do ponto de vista
Leia maisREGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo
REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos
PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática
Leia maisPerguntas frequentes Resíduos Sólidos. 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais?
Perguntas frequentes Resíduos Sólidos 1) Quais são os tipos de resíduos frequentemente gerados em plantas industriais? Resíduos industriais: gerados nos processos produtivos e instalações industriais.
Leia maisSERVIÇO DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS - TÁXI. Experiência de Sorocaba - 2013
SERVIÇO DE TRANSPORTE INDIVIDUAL DE PASSAGEIROS - TÁXI Experiência de Sorocaba - 2013 600 mil habitantes 85 km de São Paulo 415 mil veículos 402 frota TC 282 frota TÁXI LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei nº 9503/1997
Leia maisApresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva
Apresentação da Palestra de Gestão de Riscos durante o Fórum Permanente de Auditoria Preventiva Benefícios e aplicações da Gestão de Riscos Objetivos da GR Fornecer orientações a fim de possibilitar que
Leia maisENVOLVIMENTO E RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARCEIROS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE PONTA DELGADA
ENVOLVIMENTO E RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARCEIROS NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO E GESTÃO DO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE PONTA DELGADA Gil, Artur* & Calado, Helena** CIGPT Centro de Informação Geográfica
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS I Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Tomar contato com os tipos de informação relevantes na Cadeia de Suprimentos
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços
Leia maisESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO. 26 de janeiro de 2016
ESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO 26 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo da AdC 2. As principais conclusões 3. As recomendações da AdC 4. A consulta
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA PARA O GERENCIAMENTO DE CONDOMÍNIOS OSMAR CARLOS RADTKE FILHO Prof. Orientador:
Leia maisMOBILIDADE URBANA Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira
Marta Monteiro da Costa Cruz Fábio Romero Gesiane Silveira Mobilidade Urbana Palestrantes: Marta Cruz Engenheira Civil Universidade Federal do Espírito Santo Gesiane Silveira Engenheira Civil Universidade
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisO DESAFIO DOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Salto SP 30/07/2013
O DESAFIO DOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Salto SP 30/07/2013 O QUE É O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - IP? Sistema de iluminação pública compreende lâmpadas, suportes, luminárias, chaves
Leia maisInstrumentos econômicos e financeiros para o GIRH. Introdução ao financiamento de recursos hídricos
Instrumentos econômicos e financeiros para o GIRH Introdução ao financiamento de recursos hídricos Metas e objetivos da sessão: explicar como as partes que constituem o setor de águas obtêm financiamento.
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisVantagens do software open-source instanciando o caso da solução integrada de bibliotecas Koha. Workshop Nacional sobre o Koha 2012-04-20
Vantagens do software open-source instanciando o caso da solução integrada de bibliotecas Koha Workshop Nacional sobre o Koha 2012-04-20 1 O que é o open-source? Open-source ou código aberto - termo utilizado
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisSecretariado Executivo
Secretariado Executivo Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo
Leia maisO novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa.
O novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa. Recuperar os habitantes perdidos na última década, nos próximos 10 anos ATRAIR MAIS HABITANTES Como?
Leia maisAdministração de Vendas Organização - Vendas
Organização - Vendas O que vamos ver Bases Estruturas Organização por Território Organização por Clientes Organização por Produtos Realidade Brasileira Situação Dificuldades Principais Vantagens Perspectivas
Leia maisMUNICÍPIO DE PALMELA A PLATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO
A EUROACE E A LIGAÇÃO FERROVIÁRIA DE MERCADORIAS SINES CAIA MADRID PARIS MUNICÍPIO DE PALMELA A ATAFORMA LOGÍSTICA DO POCEIRÃO INTERMODALIDADE E A LOGÍSTICA NO CORREDOR SINES/SETÚBAL/LISBOA; CAIA; MADRID
Leia maisConferência Diário Económico Custo de Energia: Opções dos Consumidores
Conferência Diário Económico Custo de Energia: Opções dos Consumidores Miguel S8lwell d Andrade Administrador EDP Lisboa, 4 de Julho de 2012 Os preços pra:cados pelos comercializadoras devem reflec:r os
Leia maisProtótipo de Dimensionamento de Frota. ilab Sistemas Especialistas
Tópicos da apresentação Objetivo da aplicação Configuração de frentes Configuração de turnos Configuração de caminhões Configuração de transporte Cálculo de ciclo Restrições consideradas Modelo de otimização
Leia maisTIC como instrumento de apoio ao Acesso a Informação: novas demandas e oportunidades
TIC como instrumento de apoio ao Acesso a Informação: novas demandas e oportunidades Prof. José Carlos Vaz Universidade de São Paulo Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP) TIC como instrumento
Leia maisPerguntas e Respostas. Aviso 07 - Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável 2014
Perguntas e Respostas Aviso 7 - Promoção da Mobilidade Urbana Sustentável 14 ÂMBITO GERAL 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética? O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento financeiro
Leia maisEvento: Desfile de moda. Data/hora: 21 maio 2016, 21h30. Local: Parque da Liberdade - VOUZELA REGULAMENTO
Evento: Desfile de moda Data/hora: 21 maio 2016, 21h30 Local: Parque da Liberdade - VOUZELA REGULAMENTO 1 1. ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS 1.1. Participação a) A participação é alargada a todos os estabelecimentos
Leia maisMobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis
Mobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis Auditório Professor Adriano Moreira 03.03.2016 Lei 52/2015 e RJSPTP alguns aspectos jurídicos
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisCompras Públicas. Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15
Compras Públicas Uma ambição de futuro SOURCE Sistema de Qualificacao de Fornecedores 13.05.15 A REN é uma concessionária de Serviço Público que gere em simultâneo as redes de transporte de eletricidade
Leia maisControlo de iluminação local multifuncional
Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisAMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de
AMBIENTE São os locais onde estão localizadas as estruturas e apresentam complexo contexto, caracterizados por mudanças e por uma multiplicidade de forças que determinam o funcionamento, tendo um caráter
Leia maisGestão do risco jurídico e criação de valor para a empresa. Jorge Magalhães Correia
Gestão do risco jurídico e criação de valor para a empresa Jorge Magalhães Correia Razões do tema Porque o controlo do risco jurídico cria valor; Importância crescente confere vantagens competitivas, traduzidas
Leia maisCIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA n PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 25/03 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisDIA SEM CARROS. Ou com adequados transportes colectivos?
Página 1/5 DIA SEM CARROS Ou com adequados transportes colectivos? Lisboa 21 de Setembro de 2011 Financiamento dos transportes colectivos nas áreas metropolitanas Façam-se as contas com transparência.
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE
Fórum Nacional de Logística Belo Horizonte, 09 de novembro de 2011 PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Paula de Medeiros Andrade Secretaria
Leia maisSCG OGE.:. 13/14. Tópicos a serem abordados
Tópicos a serem abordados 1. Papel da Contabilidade 2. Sistema de informação contabilística 3. Objetivos da Contabilidade Financeira 4. Características da informação financeira 5. Limitações da Contabilidade
Leia maisVI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA
VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Auditório Engº Victor Matos, 10 de abril de 2014 Segurança de Máquinas e de Equipamentos de Trabalho Filipa Lima CATIM Unidade de Engenharia e Segurança
Leia maisCritérios de Avaliação
DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Critérios de Avaliação Avaliação na Educação Pré-Escolar Princípios Orientadores De acordo com as recomendações da DGIDC, a avaliação é um elemento integrante e regulador
Leia maisWorkshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação
Workshop de 2 de Julho de 2004 Mapear Conhecimento e Inovação em Portugal: uma proposta para um sistema de indicadores e um programa de observação Relatório Final (Draft II) 15 Julho 2004 ÍNDICE 1. Introdução...3
Leia maisDECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012
DECLARAÇÃO DE RISCO DE INVESTIMENTO (OTC) De 15 de Fevereiro de 2012 1. Definições Instrumentos Financeiros OTC - são os instrumentos financeiros descritos no Regulamento de prestação de serviços para
Leia maisAdministração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS. Jorge Varanda.
Administração Central do Sistema de Saúde Workshop: Gestão do Processo de Integração Vertical das ULS 1 Reconhecer a importância de planear atempadamente a alta do doente, num contexto de integração de
Leia maisA experiência da EMEL na adopção de veículos eléctricos
A experiência da EMEL na adopção de veículos eléctricos EMEL EMEL Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M. S.A., tem como objecto a gestão do estacionamento público no Município
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisMunicípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano
Municípios Sustentáveis: resíduos sólidos, mobilidade e planejamento urbano Desafios da Política Nacional de Resíduos Sólidos Foi instituída pela Lei 12.305/10 e regulamentada pelo Decreto 7.404/10 A PNRS
Leia mais