O DESAFIO DOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA. Salto SP 30/07/2013

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1 O DESAFIO DOS MUNICÍPIOS PARA A GESTÃO DA ILUMINAÇÃO PÚBLICA Salto SP 30/07/2013

2 O QUE É O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - IP? Sistema de iluminação pública compreende lâmpadas, suportes, luminárias, chaves de comando, reatores, cabos condutores e conexões elétricas. Fonte: Conf. Nacional dos Municípios - CNM

3 O QUE NÃO FAZ PARTE DO SISTEMA DE IP? Ativos que não serão transferidos à Prefeitura: postes e rede elétrica de distribuição. Rede de distribuição de energia elétrica. PERTENCEM A DISTRIBUIDORA

4 O QUE É O SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - IP? Sistema de iluminação pública compreende lâmpadas, suportes, luminárias, chaves de comando, reatores, cabos condutores e conexões elétricas. Fonte: Conf. Nacional dos Municípios - CNM

5 SITUAÇÃO QUEM OPERA E MANTÉM O SISTEMA DE IP? Em 2011, segundo a ANEEL *, 95 municípios paulistas (14,7%) já faziam a gestão de IP. 64% dos municípios brasileiros, em junho /2011, já faziam a gestão de IP. (*) Nota Técnica ANEEL n 021, de 25/08/2011.

6 TARIFAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA COMO É REMUNERADO O SERVIÇO DE IP PRESTADO PELAS DISTRIBUIDIRAS? IP está enquadrada no Grupo B (subgrupo B4). Tarifas definidas pela ANEEL Tarifa B4b: quando a distribuidora presta o serviço de IP no município a tarifa é acrescida de uma parcela associada ao custeio de O&M (ponto de entrega - bulbo da lâmpada). Tarifa B4a: ativos de IP e O&M do sistema são de responsabilidade do município (ponto de entrega - conexão da IP com a rede). Tarifa B4a (ponto de entrega rede) Tarifa B4a 9% menor que B4b Tarifa B4b (ponto de entrega bulbo)

7 TARIFAS DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Fonte: site das Distribuidoras. Acesso: março/13.

8 BASE LEGAL O QUE DIZ A CONSTITUIÇÃO FEDERAL: Art 30 - Compete aos Municípios: V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluindo o de transporte coletivo, que tem caráter essencial.

9 BASE LEGAL A INTERPRETAÇÃO DO ART. 30 (CF) DADA PELA ANEEL: (...) IP é um serviço público de interesse local. E com base em: Parecer n 765/2008 (Procuradoria Fed. da ANEEL), e Audiência Pública n 049/2011 A ANEEL determinou que as concessionárias transfiram aos municípios os Ativos de IP. Essa medida foi efetivada por meio da RN ANEEL 414/2010, que estabelece as condições gerais de fornecimento de energia elétrica.

10 BASE LEGAL O QUE DIZ A RN ANEEL 414/2010? Art Estabelece que a responsabilidade pela elaboração do projeto, implantação, expansão, operação e manutenção de instalações de iluminação pública são do ente municipal ou de quem tenha recebido deste a delegação para prestar tais serviços. A Distribuidora pode prestar esse serviço mediante celebração de contrato específico. As despesas decorrentes são de responsabilidade do município. O contrato de fornecimento de energia elétrica para IP permite a inclusão da cobrança de CIP na fatura de energia elétrica. Constituição Federal - Art. 149-A: os Municípios poderão instituir contribuição para o custeio do serviço de IP (observado o Art. 150, I e III). É facultada a cobrança na fatura de consumo de energia elétrica.

11 BASE LEGAL CONTINUA... Art A distribuidora deve transferir o sistema de iluminação pública registrado como Ativo Imobilizado em Serviço AIS à pessoa jurídica de direito público competente. A transferência deve ser realizada sem ônus. Até que os Ativos de IP sejam efetivamente transferidos, devem ser observadas as seguintes condições: o ponto de entrega é no bulbo da lâmpada Tarifa B4b; a distribuidora é responsável apenas pela execução e custeio dos serviços de operação e manutenção.

12 BASE LEGAL QUANDO DEVE OCORRER A TRANSFERÊNCIA DOS ATIVOS DE IP AOS MUNICÍPIOS? O texto original da RN 414/2010 estabelecia que os ativos fossem transferidos aos Municípios em até 24 meses, a contar de 15/09/2010, ou seja, setembro/2012. A Secretaria de Energia, após manifestação de diversas Prefeituras e Entidades, com apoio da APM, efetuou intensiva gestão junto a ANEEL conseguindo prorrogar a data para 31/01/2014 (RN 479/2012).

13 TÓPICOS ASSOCIADOS AO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Equipamentos e acessórios. Implantação. Manutenção. Gestão. Poderá ser executada com pessoal próprio ou contratado. A MUNICIPALIDADE ARCARÁ COM OS CUSTOS ENVOLVIDOS.

14 TÓPICOS ASSOCIADOS AO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS: luminárias, lâmpadas, suportes, reatores, relês fotoelétricos, condutores, chaves de comando e conexões elétricas. IMPLANTAÇÃO: projeto (rede/pontos geo-referenciados, inventário da arborização urbana, memorial descritivo de equipamentos/acessórios e requisitos de qualidade dos equipamentos e acessórios); medidas de eficiência energética; e execução.

15 TÓPICOS ASSOCIADOS AO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA MANUTENÇÃO: melhoria (retrofit) e modificações do parque existente. gestão da ordem de serviço (despacho, execução e encerramento). aquisição, armazenamento e controle de equipamentos, materiais e ferramentas (especificação técnica, préqualificação de fornecedores e fabricantes, inspeção de recebimento). fiscalização da manutenção e controle de qualidade dos componentes do sistema de IP e dos fatores que influenciam o sistema (arborização urbana). operação do Call-Center (atendimento de reclamações e registro, tratamento e análise das ocorrências). treinamento/capacitação das equipes técnicas/adm.

16 TÓPICOS ASSOCIADOS AO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA GESTÃO: monitoramento e avaliação das atividades de projetos de expansão e de operação e manutenção; cadastro de acervo de IP; integração com o sistema de gestão financeira/econômica. administração de contratos e controle de qualidade dos fornecedores; administração das contas de energia; operação de sistemas a distância (Data Center); comunicação e educação (números da IP, campanhas educativas pela preservação do patrimônio etc...).

17 TÓPICOS ASSOCIADOS AO SERVIÇO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA E A EXPANSÃO DO SERVIÇO DE IP? Além das despesas com O&M, a municipalidade arca, também com as atividades de EXPANSÃO: elaboração de projetos de expansão. absorção de novas tecnologias. execução. Nota: independentemente de quem seja a responsabilidades pela prestação dos serviço nos ativos de IP (distribuidora/município), a despesa com EXPANSÃO é da PREFEITURA.

18 EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE IP 1. Possibilidade de Consórcio Intermunicipal. 2. O processo para contratação deverá ser precedido de licitação pública (Lei Federal 8.666/1993). 3. A concessionária concorrerá de forma isonômica com outros proponentes devidamente habilitados.

19 CUSTO ADICIONAL ENVOLVENDO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO O&M ATIVOS DE IP COM A DISTRIBUIDORA ATIVOS DE IP COM AS PREFEITURA Despesa com O&M Despesa Adicional Despesa com Energia Elétrica (B4b) -9% Despesa com Energia Elétrica (B4a)

20 CUSTEIO DOS SERVIÇOS DE IP COMO O MUNICÍPIO PODERÁ CUSTEAR A O&M DE IP? O Município poderá: absorver essa despesa adicional no orçamento; ou criar ou reajustar a CIP (Art. 149A - CF).

21 IMPACTOS PARA OS MUNICÍPIOS Aumento de despesas. Dificuldades técnicas (falta de expertise). Carência de recursos para gestão. Necessidade de licitações. Investimentos em estrutura e treinamento de equipes. Necessidade de recursos para expansão. Outros.

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS A regulamentação do Setor Elétrico é Federal (o MME é o poder concedente e a ANEEL regula e fiscaliza) A data definida para transferência dos Ativos de IP é 31/01/2014 (data limite). Os Municípios deverão se estruturar para prestar os serviços de IP (pessoal próprios ou de terceiros). Possibilidade de Consórcios entre Municípios (apoio Secretaria de Energia e CEPAM). Linha de Financiamento para IP Recursos financeiros: absorver essa despesa adicional no orçamento ou criar/reajustar a CIP.

23 OBRIGADO!

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