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1 Technical assistance to conduct studies and works of the restructuration of Electra Ministério do Turismo, Indústria e Energia de Cabo Verde Unidade de Gestão de Projectos Especiais Modelo de negócio proposto 11 de Maio de 2012

2 Objetivo do documento Tomando como base o modelo de negócio, e consequentes conteúdos patrimoniais e de desempenho refletidos no diagrama de relações, apresentamos neste documento detalhe das transações a desempenhar por cada uma das três entidades (Electra SARL, Electra Norte e Electra Sul) bem como da forma como estas serão registadas nas suas contas. Procuramos igualmente identificar os principais riscos associados a este modelo de negócio bem como os desvios gerados pelo modelo de registo contabilístico proposto que carecem de correção. -2-

3 Índice Pág. - Diagrama de relações - Modelo de registo contabilístico - Conteúdos patrimoniais e de desempenho - Riscos e desvios a corrigir

4 1 Modelo de negócio proposto - Licença na SARL Diagrama de relações 1 3 Eletricidade Propriedade dos ativos Licença Concessão Electra SARL Serviços comuns Água Propriedade dos ativos Licença Concessão 6 1 Negoceia preços e condições 2 Abastece, recepciona e confere 3 Fatura e recebe Produtores independentes Electra Sul e Electra Norte Eletricidade Produção Contrato de operação Instalações Equipamento de transporte Equipamento informático Assistência técnica Recursos humanos 8 7 Água Produção Contrato de operação 5 4 Gastos de energia contratados 5 Fatura de eletricidade abastecida 6 Gastos de produção de água 7 Fatura de água abastecida 8 Serviços comuns prestados 9 Contrata, fornece e recebe fornecimentos Fornecedores de combustível 3 Distribuição e Comercialização Sub-concessão Distribuição e Comercialização Sub-concessão 9 Clientes -4-

5 Modelo de registo contabilístico (Descrição de transacções chave) 1 Compra de combustível gastos reais de compra 8 Outros fornecimentos e serviços externos de operação das redes gastos reais de compra 2 Outros gastos de fornecimentos e serviços externos de operação gastos reais de compra 9 Venda de eletricidade de acordo com os tarifa 3a Faturação de gastos de operação combustível real 9a Repartição da receita receita para infraestruturas 3b 4 Valores de operações elegíveis Amortizações imobilizado de acordo com a vida útil dos bens [regulador] 5 Venda preço concordado Pagamentos de operação - a 60 dias da fatura de eletricidade Pagamentos de produção - a 60 dias da fatura de eletricidade 6 Amortização intangível benefícios estimados das tarifas 12 Pagamentos de infraestrutura (rede) - a 60 dias da fatura de eletricidade 7 Compra de energia renovável gastos reais de compra 13 Cobrança de eletricidade conforme ocorrer -5-

6 Modelo de registo contabilístico Electra SARL Electra Norte e Electra Sul Ativos fixos tangíveis 4 Ativos intangíveis 6 11 Caixa 10 Caixa Fornecedores - Gerais Gastos com inventários Gastos deprec. e amort. 4 6 Gastos com inventários 3a 7 Fornec. Serv. Externos 3b 7 Vendas 9a Clientes - Gerais 9 13 Fornecimento + Serviços Externos 2 Vendas Clientes Electra N/S Fornecedores - Gerais a 9a 12 Clientes Electra SARL Fornecedores Electra SARL Fornecedores Electra N/S 12 9a 10 3a 3b -6-

7 Conteúdos patrimoniais de desempenho Electra, SARL: De acordo com o modelo definido, continuidade de propriedade dos ativos bem como das licenças de operação, a Electra, SARL terá um balanço com os ativos imobilizados (incorpóreo para as atividades concessionadas e corpóreo para as licenciadas), os saldos de desvios tarifários e o financiamento obtido. O fundo maneio é essencialmente constituído pelos saldos com a Electra Norte e Electra Sul. Balanço Investimentos Outras contas a receber Desvios tarifários Capital próprio Financiamentos obtidos Fundo de maneio A conta de resultados caracteriza-se pelos proveitos provenientes da faturação da produção e de cativação do uso das redes. Nos gastos os elementos mais relevantes são os de operação das centrais, faturados pela Electra Norte e Sul, os de aquisição de energia a produtores independentes e as amortizações. Resultados Faturação da produção Receita do uso da rede Trabalhos para a própria empresa Outras contas a receber - Desvios tarifários Proveitos Gastos de inventários Fornecimentos e serviços externos EBITDA Gastos de depreciação e amortização Perdas de financiamento Resultado liquido ECV -7-

8 Conteúdos patrimoniais de desempenho Electra Norte e Sul: Estas empresas tem como negócio operar e manter as centrais, elétrica e de água, operar e manter as redes e gerir as relações com clientes finais (fornecimento, faturação, cobrança e atendimento). Daqui decorre que o Balanço seja essencialmente constituído por saldos a receber de clientes e dos saldos intra-grupo apresentando saldo positivo ou negativo de tesouraria em face da capacidade de receber antes ou depois de 60 dias (prazo de regularização de contas com a Electra SARL). Balanço Clientes Fornecedores - Electra, SARL Fornecedores - Gerais Meios financeiros A conta de resultados reflete essencialmente as duas actividades relevantes operar as centrais e operar as concessões Resultados Faturação de gastos de operação Faturação a clientes (líquido de uso das redes) Desvios de fornecimento Proveitos Gastos de inventário e fornecimentos e serviços externos de operação das centrais Fornecimentos e serviços externos de operação e de gestão de rede Fornecimentos e serviços externos comerciais EBITDA Perdas de financiamento Resultados líquidos ECV -8-

9 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água A. Preço de combustível B. Eficiência energética C. Eficiência elétrica D. Volume de produção E. Fornecimento / faturação F. Cobrança G. Oportunidade de Investimento -9-

10 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água A. Preço de combustível Resulta da diferença entre o valor estimado de ECV/ton de combustível incluído no cálculo da tarifa e o preço efetivamente praticado na aquisição. Em termos transaccionais, a operadora (Electra Norte e Sul) reconhece o gasto resultante do preço efetivo e debitará a proprietária (Electra SARL) pela totalidade dos mesmos. A Electra SARL debitará a distribuidora (Electra Norte e Sul) pela produção efetuada ao valor estimado de tarifa. Pela diferença, reconhecerá um desvio tarifário, normalmente ativo, a recuperar nos períodos seguintes. 1 Electra, SARL 2 Electra Norte/Sul A 1 Debita os gastos com combustíveis efetivamente incorridos no ano n ARE 2 Debita kwh despachados por tarifa, incorporando os gastos estimados com combustíveis no ano n A Remete ao regulador para aprovação, o desvio que resulta da diferença entre os gastos efetivamente incorridos e os gastos com combustíveis incorporados na tarifa do ano n -10-

11 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água B. Eficiência energética Resulta da diferença entre o aproveitamento energético estimado de Tonelada de combustível por kwh obtido. Esta diferença pode resultar de duas causas: diferença de potencial energético do combustível e diferença de aproveitamento da central. A primeira das diferenças deve ser registada como diferença de preço no registo da aquisição de combustível ou seja, a compra deve ser registada pelo preço do potencial energético equivalente. A segunda diferença é um resultado operacional e deve ser reconhecido nas contas da operadora. Isto é, não é gasto elegível para débito à proprietária como gastos de operação. Ton Combustível / Kwh (Tarifa) Potencial energético do combustível Desvio tarifário Ton Combustível / Kwh (Real) Aproveitamento da central Custo da Electra Norte/Sul -11-

12 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água C. Eficiência elétrica Em condições normais esta diferença, entre kwh por m 3 de água estimada e real, resulta do aproveitamento operacional da central de dessalinização. Nesse sentido, deve ser reconhecido nas contas da operadora. Isto é, não é gasto elegível para débito à proprietária como gastos de operação. Tal como no caso das operadoras serem independentes, isto é, a operadora da central elétrica não ser também a operadora da central de dessalinização, as perdas de eficiência provenientes de apagões poderão ser objecto de pedido de compensação entre estas unidades operacionais. Kwh / m 3 de água (Tarifa) Apagões Compensação à Electra Norte/Sul Aproveitamento da central Kwh / m 3 de água (Real) Eficiência de operação Custo da Electra Norte/Sul -12-

13 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água D. Volume de produção Resulta da diferença entre as quantidades de output estimadas (kwh ou m 3 ) e as quantidades efetivamente realizadas. Os montantes envolvidos podem ser significativos já que, usualmente, os gastos de produção são essencialmente fixos - amortizações e gastos com pessoal. As razões da diferença podem ser duas: diferenças de ordem de despacho e diferenças de disponibilidade da central. A primeira das diferenças deve ser registada como desvio tarifário a recuperar ou devolver dado que é resultante fatores externos à empresa. A segunda diferença é um resultado operacional e deve ser reconhecido nas contas da operadora. Isto é, não é gasto elegível para débito à proprietária como gastos de operação. Quantidades estimadas (Kwh/m 3 de água) Diferenças de ordem de despacho Desvio tarifário Quantidades reais (Kwh/m 3 de água) Diferenças de disponibilidade da central Custo da Electra Norte/Sul -13-

14 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água E. Fornecimento / faturação Resulta das diferenças entre as quantidades induzidas nas redes e as quantidades faturadas. As razões podem ser técnicas perdas na rede, ou comerciais perdas de não faturação. As perdas técnicas podem por sua vez ter três razões: estruturais perdas até limite sempre aceitável para redes em estado de uso adequado (ex: 9%), conjunturais perdas até limite aceitável enquanto as redes necessitarem de requalificação, e operacionais perdas para além dos limites anteriores. As perdas estruturais devem ser embutidas no cálculo das tarifas. As diferenças entre o real e o estimado são resultados operacionais. As perdas conjunturais devem ser consideradas como gastos necessários à requalificação das redes e diferidos como gastos de investimento. Deste modo, as incorridas na operadora devem ser debitadas à proprietária e capitalizadas junto com os gastos de CAPEX que estiverem a ser incorridos. As perdas incorridas nas contas da proprietária diferença entre montante de amortização do intangível estimado e montante correspondente à receita arrecadada na faturação devem ser regularizadas através de ajuste no montante de amortizações registadas. Ou seja, o montante de amortizações do intangível deve ser sempre igual ao montante correspondente à receita arrecada resultante da mesma. As perdas operacionais são resultados do exercício da operadora. -14-

15 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água Estruturais Incorporadas nas tarifas Quantidades induzidas nas redes Perdas técnicas Conjunturais Desvio a capitalizar no CAPEX Operacionais Custo da Electra Norte/Sul Quantidades faturadas Perdas comerciais Custo da Electra Norte/Sul -15-

16

17 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água G. Oportunidades de Investimento Resulta da diferença entre as datas previstas para se efetuarem os investimentos e as datas de efetivação dos mesmos. Uma vez que a aceitação das amortizações e da remuneração do investimento líquido na formação das tarifas, é feita na presunção de uma determinada cadência de investimento, a diferença entre essa previsão e as datas de execução efetivas produzem diferenças regulatórias. Do mesmo modo, dado que as perdas conjunturais em rede tem uma presunção de aceitação que está diretamente relacionada com a cadência de investimentos a efetuar, qualquer diferença de oportunidade também tem repercussões na aceitação das perdas supostamente elegíveis para capitalização. As perdas de oportunidade nas amortizações e na remuneração do investimento líquido são corrigidas ex-post na formação das tarifas do período regulatório posterior. Por isso, não requer registo contabilístico específico de desvio. Pelo contrário, no que concerne à capitalização das perdas conjunturais de rede, é de reconhecer nos resultados exercício. Sendo que numa primeira fase, tal como descrito no titulo especifico acima, as empresas operacionais (E N&S) fazem débito a E SARL. das perdas conjunturais em face dos investimentos efetuados, a capitalização dos gastos é apenas efetuada pelos valores que sejam elegíveis pela oportunidade razoável dos investimentos. Daqui podem resultar dois tipos de diferença: operacionais ou financeiras. Se forem operacionais, tal diferença deve ser reconhecida na empresa que procede à execução da obra. Se forem financeiras, ex: falta de liquidez para proceder a investimento, a diferença é de reconhecer na empresa que tem responsabilidade pelo financiamento (o mais provável é ser a E SARL) -17-

18 Riscos & Desvios a corrigir nas tarifas de eletricidade e água Perdas nas amortizações e remuneração Desvio incorporado nas tarifas Data prevista para a realização dos investimentos Operacionais Custo da Electra Norte/Sul Data efetiva de realização dos investimentos Perdas conjunturais nas redes Financeiras Custo da Electra SARL -18-

19 PricewaterhouseCoopers Assessoria de Gestão, Lda. Todos os direitos reservados. refere-se à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited

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