Mobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis

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1 Mobilidade e Sistema Metropolitano de Transportes Direito à Mobilidade com Transportes Públicos Sustentáveis Auditório Professor Adriano Moreira

2 Lei 52/2015 e RJSPTP alguns aspectos jurídicos Lei preambular Extinção das AMT (Lisboa/Porto) Regime transitório de financiamento Contratos interadministrativos RJSPTP Autoridades de Transportes Operadores Internos Financiamento 2

3 Extinção das AMT Art. 3.º da Lei n.º 52/2015, de 9 de Junho AML e AMP sucedem às respectivas AMT nas atribuições e competências das extintas AMT no domínio do transporte público de passageiros São transferidos para a AML e AMP os direitos, as obrigações e as posições jurídicas afectos às extintas AMT Trabalhadores das AMT são integrados na AML e AMP 3

4 Extinção das AMT Questões suscitadas Instabilidade institucional: AMT foram criadas pelo DL n.º 268/2003, de 28 de Outubro A Lei n.º 1/2009, de 5 de Janeiro, redefiniu as AMT como autoridades organizadoras de transportes no âmbito dos sistemas de transportes urbanos e locais das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto Sob qualquer dos regimes, as AMT nunca chegaram a exercer plenamente as suas competências Sucessão de entidades dificulta a aquisição e retenção de competências técnicas necessárias ao desempenho de funções complexas Elenco e exercício de competências Discutido em sede das competências de Autoridade de Transportes do RJSPTP 4

5 Regime transitório de financiamento Art. 4.º da Lei n.º 52/2015, de 9 de Junho Até 30 de Junho de 2016, a AML e a AMP são financiadas por: Orçamento das extintas AMT Verbas a inscrever no OE/2016 (os municípios não integrados nas áreas metropolitanas e as CIM têm financiamento autónomo de 3M) 5

6 Regime transitório de financiamento Questões suscitadas Suficiência do prazo (30 de Junho de 2016) para implementação de mecanismos de financiamento próprios art. 11.º do RJSPTP Receitas tarifárias ou outras receitas dos sistemas de transportes ainda não constituem receitas da AML/AMP (careceria de contrato interadministrativo com o Estado e/ou novo quadro contratual com operadores) Consequências políticas e sociais do estabelecimento de taxas sem que tenha havido quaisquer desenvolvimentos substantivos no domínio das áreas metropolitanas Suficiência do financiamento Para todos os efeitos, ainda não existe qualquer valor previsto para o financiamento das AM em 2016 (OE/2016 ainda em discussão) 6

7 Regime transitório de financiamento Questões suscitadas Suficiência do financiamento (cont.) Proposta de OE/2016 contempla, em sede de transferências do Cap. 50 para efeitos de financiamento transitório: Até cerca de 1,1 milhões para a AML Até cerca de 900 mil para a AMP Prazo de 30 de Junho de 2016 (art. 4.º RJSPTP) alterado para o ano de 2016 na proposta de OE/2016 7

8 Contratos interadministrativos Art. 6.º da Lei n.º 52/2015, de 9 de Junho Estado deve celebrar contratos interadministrativos com CIM, AM ou municípios até 30 de Junho de 2016 Objecto destes contratos é a delegação total ou parcial de competências enquanto Autoridade de Transportes relativamente a: Carris Metro de Lisboa Transtejo Soflusa Metro do Porto Metro Mondego Metro Sul do Tejo 8

9 Contratos interadministrativos Questões suscitadas Prazo previsivelmente insuficiente para a celebração dos contratos, dada a complexidade das matérias e divergências conhecidas quanto ao funcionamento dos sistemas de transportes Estado mantém-se ainda assim como Autoridade de Transportes relativamente aos operadores referidos até ao termo das concessões em vigor No caso particular das AM de Lisboa e do Porto, a necessidade de acordo de municípios com participaçao e benefícios diversos decorrentes dos sistemas de transportes dentro das respectivas áreas metropolitanas pode dificultar negociação 9

10 Contratos interadministrativos Questões suscitadas (cont.) Prevê-se a delegação total ou parcial das competências do Estado enquanto Autoridade de Transportes quanto aos operadores referidos A Lei n.º 52/2015, de 9 de Junho, não estabelece quaisquer directrizes que permitam esclarecer o alcance da delegação de competências, que poderá variar entre a delegação total ou uma delegação minimalista de competências 10

11 Conceito e competências das Autoridades de Transportes Art. 3.º do RJSPTP Autoridade de Transportes é qualquer autoridade pública com atribuições e competências em matéria de organização, exploração, atribuição, investimento, financiamento e fiscalização do serviço público de transporte de passageiros, bem como de determinação de obrigações de serviço público e de tarifários numa determinada zona geográfica de nível local, regional ou nacional Autoridades de Transportes Estado Municípios Comunidades intermunicipais Áreas Metropolitanas 11

12 Conceito e competências das Autoridades de Transportes Estado (art. 5.º RJSPTP): Serviços de transporte público de passageiros de âmbito nacional e internacional, expresso, bem como em modo ferroviário pesado; Serviços de transporte público de passageiros relativos aos operadores anteriormente referidos: Carris Metro de Lisboa Transtejo Soflusa Metro do Porto Metro Mondego Metro Sul do Tejo Serviços de transporte público de passageiros de âmbito inter-regional, na falta de acordo entre autoridades competentes art. 9.º RJSPTP 12

13 Conceito e competências das Autoridades de Transportes Municípios (art. 6.º RJSPTP): Serviços de transporte público de passageiros de âmbito municipal Podem associar-se ou delegar competências nas CIM ou AM Comunidades intermunicipais (art. 7.º RJSPTP) Serviços de transporte público de passageiros de âmbito intermunicipal Também podem associar-se entre si para o exercício conjunto de competências Áreas Metropolitanas (art. 8.º RJSPTP) Serviços de transporte público de passageiros de âmbito intermunicipal que se desenvolvam integral ou maioritariamente na área geográfica da AM 13

14 Conceito e competências das Autoridades de Transportes Competências das AT (art. 4.º RJSPTP) Organização, planeamento, desenvolvimento e articulação das redes e linhas do serviço público de transporte de passageiros; Exploração do serviço, directamente ou através de operadores de serviço público; Investimento nas redes, equipamentos e infraestruturas; Financiamento do serviço, das redes, equipamentos e infraestruturas, das obrigações de serviço público e das compensações pela disponibilização de tarifários sociais bonificados; Determinação e aprovação dos regimes tarifários; Recebimento de contrapartidas pelo direito de exploração de serviço; Fiscalização e monitorização da exploração do serviço público de transporte de passageiros; Realização de inquéritos à mobilidade; Promoção da adoção de instrumentos de planeamento de transportes; Divulgação do serviço público de transporte de passageiros. 14

15 As Áreas Metropolitanas como Autoridades de Transportes Competências próprias (art. 8.º RJSPTP) Competências delegadas Pelos municípios (art. 6.º RJSPTP) Pelo Estado (art. 5.º RJSPTP e art. 6.º da Lei n.º 52/2015) Competências do Estado enquanto AT relativamente aos operadores referidos nas alíneas c) e d) do n.º 1 do art. 5.º do RJSPTP afiguram-se temporárias ( até ao termo das relações de serviço público em vigor ) No termo destas relações de serviço público, as competências passarão para os municípios ou Áreas Metropolitanas 15

16 As Áreas Metropolitanas como Autoridades de Transportes Questões suscitadas Coexistência de autoridades de diferente âmbito geográfico ou outro Implica a necessidade de coordenação ou de delegação de competências para o desenvolvimento de um sistema de transportes coerente no âmbito da AM Estado é sempre competente no caso do transporte público de passageiros em modo ferroviário pesado (al. b) do n.º 1 do art. 5.º RJSPTP) Municípios podem ou não delegar nas AM competências no domínio dos serviços de âmbito municipal Na ausência de coordenação ou delegação, ou no caso de divergência entre as AT competentes, será difícil a implementação de um modelo coerente em aspectos essenciais: Planeamento de redes Articulação de horários e níveis de serviço entre operadores e modos Sistema único de bilhética Integração tarifária 16

17 As Áreas Metropolitanas como Autoridades de Transportes Questões suscitadas (cont.) AM não são entidades supra-municipais, o que poderá dificultar o exercício das suas competências em caso de falta de consenso entre os municípios Os meios das AM, mesmo com a transferência das extintas AMT, são suficientes para o exercício efectivo das suas atribuições e competências? Questão específica dos operadores internos nas AM de Lisboa e do Porto (discutido de seguida) 17

18 Operadores Internos nas AM Operador Interno (al. k) do art. 3.º do RJSPTP) Operador de serviço público, distinto da autoridade de transportes, sobre a qual esta exerce um controlo análogo ao que exerce sobre os seus próprios serviços Fora de situações excepcionais, a exploração do serviço tem que ser atribuída em regra por procedimento concorrencial, salvo tratando-se de operadores internos (arts. 18.º e 19.º RJSPTP) 18

19 Operadores Internos nas AM Consequência Após o termo das relações de serviço público referidas no art. 5.º e assunção das competências relativas aos operadores aí referidos pelas AM, estas terão que ter sobre tais operadores um controlo análogo ao que exercem sobre os seus próprios serviços Transferência do capital social? Celebração de contrato interadministrativo? O controlo terá que ser efectivo, podendo ser questionado pela Comissão Europeia quanto à conformidade com o Regulamento (CE) n.º 1370/2007 Dependendo da forma de controlo, as AM poderão ter que assumir a totalidade dos encargos financeiros relativos aos operadores, incluindo redes, material circulante, etc. Na falta de controlo efectivo, poderá ser vedada a atribuição de serviços de transporte público de passageiros por ajuste directo, tendo que haver concursos 19

20 Financiamento no Âmbito das Áreas Metropolitanas Formas de financiamento previstas no RJSPTP (art. 11.º) Fontes previstas nos contratos de exploração de serviço público de transporte Receitas tarifárias, quando sejam receitas próprias das AM Receitas das vendas de cartões de suporte Receitas de outras actividades, nomeadamente estacionamento Taxas a suportar pelos operadores de serviço público como contrapartida do exercício das competências das AM enquanto Autoridades de Transporte Receitas de contribuições existentes Comparticipação em mais-valias e externalidades positivas atribuíveis ao sistema de transportes e que beneficiem outros sectores Etc. 20

21 Financiamento no Âmbito das Áreas Metropolitanas Questão prévia: o que pode ser financiado através das fontes previstas no artigo 11.º RJSPTP? N.º 1 deste artigo refere que as AT podem estabelecer mecanismos de financiamento das obrigações de serviço público de transporte de passageiros da sua competência Nos termos da al. i) do art. 3.º, só são obrigações de serviço público as que forem impostas por uma autoridade de transportes, com vista a assegurar determinado serviço público de transporte de passageiros de interesse geral que um operador, caso considerasse o seu próprio interesse comercial, não assumiria, ou não assumiria na mesma medida ou nas mesmas condições, sem contrapartidas Consequentemente, tudo o que não constitua obrigação de serviço público terá que ser auto-financiado Correcta definição das obrigações de serviço público é essencial Municípios terão que financiar as funções de planeamento/coordenação das AM? 21

22 Financiamento no Âmbito das Áreas Metropolitanas Co-financiamento pelo Estado Contratualizado caso a caso Refere-se apenas à construção de infraestruturas de longa duração, material circulante e equipamentos de metro pesado/de superfície Apenas pode contemplar o investimento não coberto por outras fontes de financiamento Sujeito à disponibilidade orçamental por parte do Estado Depende da demonstração de viabilidade socioeconómica e, no que se refere à exploração, manutenção e renovação de infraestruturas, viabilidade financeira Fundo para o Serviço Público de Transportes (art. 12.º RJSPTP) Carece de regulamentação, o que deverá ocorrer até 30 de Junho de

23 Conclusões Modelo institucional tem aspectos frágeis Repartição de competências entre entidades de nível geográfico ou com competências modais diversas Coexistência de competências próprias e delegadas Complexidade de exercício de competências ao nível de uma área metropolitana Suficiência e adequação de meios (e.g. quadros técnicos) Necessidade de estabelecer modelo dos operadores internos RJSPTP apenas contempla competências do Estado quanto a certos operadores até ao termo das actuais relações de serviço público Dúvidas quanto ao financiamento, quer no corrente ano de 2016, quer para o futuro OE/2016 ainda não aprovado Financiamento das obrigações de serviço público (art. 11.º) vs. outras atribuições das AM enquanto Autoridades de Transporte 23

24 OBRIGADO Guilherme Mata da Silva

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