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1 Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010

2 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2

3 1. Regime Geral de Importação A República Dominicana, desde as eleições presidenciais de 1996, atravessa um importante processo de consolidação democrática, factor que tem proporcionado elevadas taxas de crescimento económico e de participação da iniciativa privada. A abertura da economia teve o seu grande impulso com a publicação da Lei n.º 16-95, sobre Investimento estrangeiro, que eliminou as restrições à sua entrada e iniciou outras importantes reformas. Não obstante esta liberalização, foram tomadas medidas que visam proteger alguns sectores sensíveis nacionais, como a existência de contingentes de importação para certos produtos agrícolas (ex.: arroz; açúcar; milho; cebola; e alho). Regra geral, as mercadorias são importadas livremente sem necessidade de licenciamento prévio, com excepção de algumas que, por razões de saúde e segurança nacionais ou protecção económica, terão que ser acompanhados de uma Guia Consular (a obter junto do consulado dominicano mais perto da área de embarque). Actualmente está a ser debatida a, eventual, substituição da Guia pelo pagamento de uma taxa (materializada em selo). Uma vez que as regras são alteradas frequentemente, os exportadores deverão contactar o importador ou qualquer das empresas de inspecção pré-embarque que trabalham com o mercado (as mais importantes: SGS; COTECNA; INTERTEK; e BUREAU VERITAS) no sentido de apurar se, em determinado momento, vigora, ou não, a obrigatoriedade da inspecção pré-embarque. Às empresas estrangeiras, ainda que não seja obrigatório, é aconselhável que constituam um agente local, de modo a poderem vender os seus produtos no mercado. A Lei n.º 173, que regula a actividade dos agentes comerciais, estabelece um regime favorável, através da fixação de compensações elevadas a seu favor, em caso de incumprimento dos contratos por parte dos exportadores. A República Dominicana segue, genericamente, a regulamentação internacional em termos dos requisitos técnicos de qualidade dos produtos, não exigindo, porém, qualquer tipo de marcação especial, nomeadamente em termos de origem. Os bens alimentares, medicamentos, cosméticos, insecticidas e fungicidas estão sujeitos, no entanto, ao cumprimento de regras de rotulagem. Alguns dos produtos referidos (géneros alimentares, medicamentos e cosméticos) deverão, também, ser objecto de registo junto do Ministério da Saúde Pública e certificação (Registro sanitario) antes de serem importados. Por sua vez, as plantas vivas e material agrícola para plantação estão obrigados à apresentação de certificado fitossanitário emitido pelas autoridades do país de origem. Os lacticínios e a carne deverão também ser acompanhados por certificados sanitários. 3

4 Outra exigência da República Dominicana é a de que as embalagens dos produtos alimentares apresentem os rótulos em língua castelhana (ou no idioma original, desde que acompanhadas de uma tradução em castelhano), onde se refiram as informações relacionadas com os ingredientes, características dos produtos e identificação do fabricante e importador. As exportações para a República Dominicana estão sujeitas a direitos alfandegários (calculados, em geral, com base no peso líquido bruto e, casuisticamente, numa base ad valorem, sobre o valor CIF dos bens), uma sobretaxa de 5% sobre o mesmo valor CIF e ao Imposto de Vendas, à taxa de 8%. As tarifas aplicadas na entrada de produtos podem ser consultadas na página «Market Access Database», da responsabilidade da União Europeia (clicar em «Tariffs Applied Database»). 2. Regime de Investimento Estrangeiro O quadro legal aplicável ao investimento estrangeiro (Lei n.º 16/95 e Decreto Presidencial n.º 380/96, que regulamenta a aplicação daquela) prevê, como princípios fundamentais: a igualdade de tratamento entre investidores nacionais e estrangeiros; a total liberdade e sem restrições, do destino dos capitais e dividendos, que podem ser livremente repatriados; e a possibilidade de o exportador poder assumir a representação directa dos seus produtos no país. A formalização do Investimento estrangeiro é simples, havendo apenas necessidade de se efectuar o registo junto do CEI-RD Centro de Exportación y Inversión para fins estatísticos. Este organismo disponibiliza, na sua página sobre investimento estrangeiro, um Guia de Investimento no país Alguns dos benefícios concedidos aos investimentos estrangeiros são: Regime especial aduaneiro e incentivos fiscais para as empresas que se estabeleçam nas Zonas francas; Incentivos fiscais para projectos a realizar no sector turístico em zonas desfavorecidas, mas de potencial desenvolvimento; Isenção de todos os impostos (durante 20 anos) às empresas que se instalem nas Zonas Especiais de Desenvolvimento Fronteiriço (processo que corre junto da Dirección General de Desarrollo Fronterizo - 4

5 De referir, também, que o Decreto n.º , permite a concessão, num prazo mínimo, de residência definitiva aos cidadãos estrangeiros que realizem operações de investimento de montante considerável na República Dominicana. Em geral, embora não obrigatório, é aconselhável que uma empresa externa que pretende operar no mercado estabeleça um qualquer tipo de escritório de representação, através do procedimento de domiciliação no país. Em certos sectores (financeiro e bancário) esta domiciliação é mesmo imperativa. O ordenamento jurídico prevê como formas societárias as que são habituais e normais, hoje em dia, em qualquer país ocidental. O registo comercial, regulado pela Lei n.º 3/2002, é obrigatório para todas as entidades que realizem actividades comerciais no país. Este é efectuado junto das Câmaras de Comércio e Produção, sob supervisão da Secretaría de Estado de Industria y Comercio. O imposto sobre o rendimento colectivo aplicável no país é de 25%. Em termos de contratação pública (Lei n.º 322/81), é permitido que empresas estrangeiras concorram ou participem nos procedimentos de aquisição, desde que disponham de sociedade participada (parcial ou totalmente) no país. 3. Quadro Legal Regime de Importação Lei n.º 173 Regula a actividade dos Agentes Comerciais. Lei n.º 14/93 Aprova o regime tarifário aduaneiro. Regime de Investimento Estrangeiro Decreto n.º 214/2004 Regulamenta o registo do investimento estrangeiro. Ley n.º 98/2003 Cria o CEI-RD (Centro de Exportación y Importación). Lei n.º 158/2001 Incentiva o incremento turístico em áreas desfavorecidas, mas de potencial desenvolvimento, através da concessão de benefícios fiscais. 5

6 Lei n.º 28/2001 Regula as Zona Especiais de Desenvolvimento. Decreto Presidencial n.º 380/96 Regulamenta a aplicação da Lei do Investimento Estrangeiro. Lei n.º 16/95 Aprova o Regime do Investimento Estrangeiro. Lei n.º 8/90 Promove o estabelecimento de zonas francas e define os incentivos a disponibilizar às empresas que aí se instalem. Lei n.º 322/81 Regula a contratação pública. Para mais informação legislativa sobre mercados externos, consulte o Site da aicep Portugal Global em: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social 110 milhões de Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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