Relatório de participação no X Congresso Mundial de Administração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de participação no X Congresso Mundial de Administração"

Transcrição

1 1 Relatório de participação no X Congresso Mundial de Administração Adm. Maria do Carmo Teixeira Costa Integrante do GET de Ensino e Perfil do Administrador Conselho Regional de Administração de Minas Gerais (CRA-MG) Entre os dias 18 e 21 de Janeiro de 2015, na cidade do Porto (Portugal) concentraram-se administradores brasileiros interessados na discussão de temas de interesse da classe, por meio da interação com os pares europeus, em intercâmbio cultural. O evento promovido pelo Conselho Regional de Administração (CRA-MG), em associação ao CRA/RS, ao CRA/RJ e ao Conselho Federal de Administração (CFA), sob o patrocínio do CRA/BA, contou com o apoio de várias instituições parceiras. A programação oficial e a a- genda das atividades encontram-se divulgadas no site As palestras e debates do X Congresso Mundial de Administração ocorreram na Universidade Fernando Pessoa (Porto/Portugal). Na Espanha foram realizadas duas atividades constantes da programação oficial: um seminário na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Santiago de Compostela, em 22/01 e uma visita técnica à Agência de Desenvolvimento Activa, em Barcelona, no dia 26/01. A abertura festiva se deu às 20h do dia 18/01, no 1º andar do Hotel Vila Galé, em Porto, com coquetel servido para organizadores, autoridades, convidados especiais e inscritos. Às 09h do dia 19/01 foi composta a mesa de abertura dos trabalhos do X Congresso Mundial de Administração, sob a presidência do Magnífico Reitor da Universidade Fernando Pessoa, Professor Salvato Trigo. Também tiveram assento a Dra. Nadine Rombert Trigo, Diretora Pedagógica da Universidade Fernando Pessoa, o Adm. Vinícius Seibel Hummes, Conselheiro do CRA-RS e autoridades representantes dos CRA-MG/RJ/BA. Após os procedimentos de abertura dos trabalhos o reitor proferiu a conferência: Contextualizando a Administração na Ibero-America: tendência no segmento público, privado e de ensino, citando trechos extraídos dos livros Diálogos e A República, de Platão. Ressaltou que Educação é a palavra-chave e que ela se faz presente em todo o planeta e quanto melhor se der a formação das pessoas menor será a dificuldade em ajustar necessidades e desejos. Concluída a exposição, foi aberto espaço para questionamento e esclarecimentos, e às 10:15h foi feito o intervalo para o coffee break. A conferência seguinte teve início às 10:30h com o tema Cidades Inteligentes, proferida pelo Prof. Dr. Luís Borges, da Universidade Fernando Pessoa e coordenada pelo Adm. Magnus Luiz Emmendoerfer. O conferencista apresentou sua ideia de mundo, estabelecendo diálogos com as áreas da informação, sustentabilidade e soberania, usando a relação tempo e espaço para destacar a necessidade do dinamismo, criatividade e inovação na projeção da complexa construção de cidades inteligentes (Smart City - 4ª Geração de cidades), onde o indivíduo faz a diferença. São dele as palavras: Há que se dar importância a gaia física por que ela é a razão da existência da gaia digital e esta irá suprir a gaia global. Portanto, o conferencista julga determinante a interação permanente entre a gestão da informação e a gestão e organização do trabalho, para a constituição de cidades inteligentes.

2 2 Às 11:35h foram encerradas as atividades da parte da manhã, ficando liberado o almoço aos congressistas, que deverão retornar ao auditório às 13:30h para prosseguimento dos trabalhos. A conferência da parte da tarde permitiu expansão do assunto apresentado na manhã, pois a temática explorada abordou a Administração e Mobilidade Urbana nas Metrópoles. Foi proferida pelo Arquiteto Francesc X. Ventura i Teixidor, da Barcelona Movilidad UPC, que ressaltou a necessidade de ampliar vias, qualificar agentes e relativizar o uso do transporte particular. Foi coordenador de mesa o Adm. Rogério de Moraes Bohn, Conselheiro do CRA-RS. Terminada a conferência e servido o coffee break, foi feita a chamada para a próxima atividade, o painel: Enfrentamento de crises: (des) empregos e recessão. Dois conferencistas sentaram-se à mesa para as explanações: Prof. Dr. Paulo Vila Maior, da Universidade Fernando Pessoa e o Econ. Alexandre Englert Barbosa, do Banco Cooperativo SICREDI-Brasil. O painel teve como moderador dos debates o Adm. Vinícius Seibel Hummes, Conselheiro do CRA-RS. Os dois painelistas apresentaram a mesma linha de raciocínio, embora o Prof. Paulo Vila Maior se mostrasse mais preocupado com a visão ortodoxa (liberalismo). Para ele, as i- novações no apoio do governo às empresas facilitam a formação de bolhas de ativos, tanto quanto os problemas de regulamentação e fiscalização. Vários são os indicadores da crise, mas poucos são observados com potencial heurístico nas crises sociológica, psicológica, jurídica, intelectual dentre outras. Crises financeiras são demoradas e capazes de gerar movimentos de flexibilização e arrocho, conforme a permissão do aparato constitucional de cada nação. Políticas e ações descoladas dos fundamentos econômicos são geradoras de bolhas de preços (exemplificado com a crise de imóveis nos USA). Para amenizar a situação do desemprego foram sugeridas algumas ações: auxílio fiscal a regiões com dificuldades; incentivo fiscal de curto prazo; incentivo ao investimento; crédito de imposto, seguro desemprego, dentre outros. Como oportunidade criada pela crise, na visão de ambos, o revigoramento e a reativação da sociedade, deixando de estar apática e omissa para assumir posição mais consciente e cidadã. O prof. Paulo teceu comentário às dez lições da crise da zona do Euro, ressaltando a oportunidade de aprendizagem e estudo de fundamentos econômicos para a gestão e controle social. Concluído o painel com a síntese feita pelo Adm. Vinícius foi aberto espaço para questionamentos e logo após foram indicadas as salas de aula no 1º andar do mesmo prédio, aonde seriam realizadas as apresentações de papers, entre as 17:15h e 19:15h. No dia 20/01, às 08:30h tiveram início os trabalhos do X Congresso Mundial de Administração com a conferência Resultados através de Pessoas, ministrada pelo prof. Dr. Jorge Correia Jesuíno, da ISCTE-UL. A coordenação da mesa foi realizada pelo Prof. Dr. Pedro Cunha, da Universidade Fernando Pessoa. O expositor inicia destacando dois grandes problemas presente nos países europeus: (1) a desocupação dos jovens que necessitam de trabalho e esperança e (2) a solidão dos velhos que necessitam de cuidados e companhias. Para ele o país sem memória, sem desejo de projetar o futuro, não cria perspectiva para o povo encontrar algo a frente..., trabalho, emprego, estudo, família, enfim, continuidade. A criação de filhos hoje está pautada na tentativa de poupá-los de constrangimento, irritação e frustração. Tudo quase perfeito para o desenvolvimento, sem que ele venha a se preocupar com nada. Assim vai se formando a Geração Cristal. Para o Prof. Jorge é urgente a construção de um novo contrato social, com uma nova imagem de homem. Já não é mais possível conviver com a precária linguagem psicologizada, a anomia, a ansiedade, revolta, alienação, insegurança, desigualdade, assédio moral, desconfiança, custo de transações, corrosão do caráter, ambigüidade, baixa auto-estima, cinismo, síndrome de burnout e outras situações que envolvem as pessoas no seu dia-a-dia. O homem do século 21 tem que ter perspectiva de futuro, por isto, além do ambiente, da economia e da sociedade, há que se ter espaço onde a esperança possa ser exercitada.

3 3 Citou Mary Parker Follet que já escrevia no início do século 19 sobre as formas de se obter resultados através de pessoas. Essa autora pregava a mudança consciente e mostrava a necessidade de alteração na plataforma de conhecimento vigente, visto que essa plataforma ordena a forma de produção do conhecimento. O conhecimento contemporâneo deve ser incrementado, alterado, a partir do modo tradicional de desempenho, agregando novas proposições de conhecimentos almejados. O novo contrato deve contemplar a equalização da segurança, principalmente a segurança interna, tanto da empresa quanto da pessoa. O conferencista citou como referências: (GIBBONS et all, 1994); (MACINTYRE, 1985); (ARGYRES, 2006); (SENNET, 1998); (SENGE, 1993). Entre as 10:15h e 11:45h foi proferida a conferência A revolução da inovação, pelo Enghº. Dr. Carlos Eduardo Aranha, da Uninter/Unisinos/RS e sob a coordenação de mesa do Prof. Dr. Paulo Ramos, da Universidade Fernando Pessoa. O conferencista contextualizou o estado da arte iniciando com a citação de fatos sobre a evolução da inovação, como por exemplo: os Persas criaram os correios. Conhecedor das várias etapas da geração de empresas por meio de incubadoras conceituou a inovação como um fenômeno que gera valor ao investidor, a partir da melhoria ou da criação de algo novo, aliado à invenção e fazendo sentido para o consumidor. Para ele, inovar supõe correr risco, por isto as pessoas devem estar conscientes das possíveis consequências de suas atitudes. A equipe qualificada deve ser o repositório de diversificado conhecimento científico. Hoje não se constrói empresas como antigamente, quando uma ou duas pessoas se habilitavam no ambiente de trabalho. Na atualidade, vários gênios se reúnem, via teleconferência, devido à distância geográfica, para desenvolverem seus projetos. Novidades são incrementadas por empresas, com monitoramento constante, permitindo ajustes e reajustes. O conferencista Carlos Eduardo citou Thomas L. Friedman, autor de The World is flat, para quem o mundo é plano e global em conhecimento e em igualdade, em termos de comércio. Todos os concorrentes têm por pressuposto a oportunidade da igualdade. Todos, países, empresas e pessoas têm condições de se manterem competitivos em um mercado global. O que difere de um país para o outro são as questões históricas e as divisões geográficas, mas ambas estão cada vez mais se tornando irrelevantes em face à velocidade das comunicações e à globalização. Transações são realizadas via Internet, WhatZap e outros a- plicativos ágeis, e as pessoas e empresas devem se adequar às inovações, sob pena de se perderem e cair no ostracismo. Novas competências estão sendo exigidas e devem ser desenvolvidas rapidamente: flexibilidade, conectividade, raciocínio lógico, espacial, conhecimento das tecnologias. Nesse dia 20/01, às 13:30h, foi ministrada a conferência O modelo europeu de ensino superior e sua eficiência, pela a Prof. Dra. Ana Maria Rodrigues, da Universidade de Coimbra. A coordenação da mesa ficou por conta do Conselheiro federal pelo CRA-MG, Gilmar Camargos de Almeida que sinalizou o início da sessão. Ao final da apresentação o Conselheiro traçou comentários ressaltando as diferenças e semelhanças entre o modelo europeu e o brasileiro, mas destacou que em ambos há a busca por resultados qualitativos, mais do que pelos quantitativos. A conferencista explicou que o modelo europeu é calcado nos quatro pilares da educação, segundo o Relatório para a Unesco elaborado pela Comissão Internacinal sobre a Educação para o Século XXI, coordenada pelo cientista Jacques Delors. O relatório foi editado como livro: Educação: um tesouro a descobrir, em 1999, reeditado pela Editora Cortez. Sobre a discussão dos "quatro pilares", sabe-se que eles ocupam o quarto capítulo do relatório, onde se projeta uma educação direcionada para o que se convencionou chamar de quatro fundamentos da educação contemporânea: aprender a conhecer (adquirir instrumentos de e da compreensão), aprender a fazer (para poder agir sobre o meio envolvente), aprender a conviver (cooperação com os outros em todas as atividades

4 4 humana), e finalmente aprender a ser (conceito principal que integra todos os anteriores). Os quatro fundamentos do saber fundem-se em apenas um, pois o ponto de interligação entre os quatros é a pessoa, sua integração ao ambiente e as interação com os outros. Tanto sob o ponto de vista público quanto do privado os quatro pilares são respeitados em face à autonomia acadêmica. O modelo europeu não está diferente do resto do mundo, mas há um estímulo ao atendimento à governabilidade do município, ou seja, ao atendimento às necessidades locais, em termos de formação de egressos para atenderem ao mercado. A empregabilidade é valor definido na Europa desde o 1º grau (Ensino Fundamental), não só quanto ao saber, mas também quanto aos resultados desejados pelas organizações. Quanto à formação de docentes são cinco os anos para a formação do mestre. Neste quesito valorizouse a aprendizagem ao longo dos anos e a possibilidade de usufrir maior experiência prática na aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula. No modelo europeu está claramente definida a tríplice aliança entre ensino, pesquisa e empresa. A Declaração de Bolonha sugeriu novas metodologias para o enisno aprendizagem e desenvolvimento de competências multidisciplinares. Também conhecido como o Processo de Bolonha refere-se ao conjunto de documentos assinados pelos Ministros da Educação de 29 países europeus, reunidos na cidade italiana Bolonha (19/06/1999). A declaração veio modificar algumas políticas ligadas ao ensino superior dos países signatários do documento, estabelecendo um espaço comum europeu a partir do comprometimento desses países em promover reformas em seus sistemas educacionais. Ao longo do tempo valorizou-se a aprendizagem, tirando todo o foco anteriormente colocado no ensino, onde a figura do (a) professor (a) era o centro. O sistema de avaliação foi reforçado, a fim de auferir a real aprendizagem do aluno, havendo a preocupação constante com a recuperação de conteúdos cujos resultados na avaliação não foram satisfatórios. As avaliações estão subsidiadas pela adequação entre as metodologias de ensino e os objetivos traçados para cada unidade curricular. Novo perfil de professor permite que o estudante seja crítico e se torne cada vez mais autônomo, visto que são levados a assumirem uma posição e não a reproduzir ideias. Foi proposital o abandono dos exemplos acadêmicos em detrimento do incentivo para que o estudante utilize o seu conhecimento de vida e estabeleça comparação com sua própria experiência. O ponto de equilíbrio da Avaliação Institucional (in put) leva em consideração o número de docentes; número de alunos; evasão; fatores ambientais (finanças, gestão de RH, qualidade do Ensino Médio) e como out put o número de publicações e o total de diplomados (todo os níveis no país). Além de in put e out put são também ressaltados os out comes que consideram a produtividade da instituição e do trabalho docente e os fatores inerentes à empregabilidade dos diplomados (egressos). A educação atende, além do ensino e pesquisa, à relação com as empresas (maiores interessadas), tendo esta, a participação efetiva no direcionamento da formação do acadêmico para o pleno atendimento às suas necessidades e as do mercado. De 15h às 15:15h foi dispensado tempo para o coffee break, proporcionando oportunidade para o estreitamento do relacionamento entre os congressistas e maiores discussões sobre as temáticas apresentadas no auditório. Às 15:20h teve início a apresentação do painel: Ética e moral no mundo dos negócios, com a participação do Prof. Msc. Manuel Aroso, da Universidade do Porto e o Adm. Wagner Siqueira, Presidente do CRA-RJ. A coordenação de mesa ficou a cargo da Prof. Dra. Teresa Toldy, da Universidade Fernando Pessoa. Os relatos dos painelistas foram complementares. O Prof. Aroso apresentou-se orientado pelo princípio científico do estudo, pesquisa, confrontação e resultados estatísticamente consolidados, enquanto o Adm. Wagner ateve-se ao aspecto oportuno e presencial das ocorrências negociais divulgadas nos prpincipais periódicos do mundo, envolvendo a ética e a moral. O Prof. Aroso estabeleceu a ação relativa

5 5 aos negócios, com fundamento na lei (obrigação, historicamente derivada e selecionada (GUPTA, 2010)), na ética (princípio do certo e errado, alicerçado na justificação) e no moral coletivo, contemplando os padrões da livre adesão (bom/mau). As questões de gestão dos recursos (físicos, financeiros, sociais, ambientais, intelectuais, humanos, econômicos, dentre outros) são coerentes com os objetivos que se pretende alcançar. A cultura organizacional permeia todos os relacionamentos internos e externos e permite e acorberta conflitos e dilemas que surgem dos relacionamentos entre as pessoas, durante o tempo de convivência, dentro ou fora do trabalho. Há nessa questão uma dimensão de normalidade, dimensionada pelo cotidiano da organização. Citando Hofstade (2010), o Prof. Aroso confirmou que na globalização não tem como haver homogeneização cultural, pois esse pressuposto não faz parte do negócio/produto. As diferenças são e devem ser respeitadas por todos, em função da harmonia e comprometimento com o negocio. O Adm. Wagner Siqueira expôs nesse painel seu ponto de vista e suas dúvidas, iniciando com um questionamento: As organizações são morais? Ele mesmo respondeu não saber com exatidão, pois várias empresas tendem ao lado positivo da resposta, mas outras nem tanto. Há dois espaços percorridos por ambas, e elas correm perigo em todos os dois. Criticamente informou que organizações participam da aristocracia da virtude e tentam transformar o respeito ao cliente num valor moral. Lança outros questionamentos para a reflexão da audiência: Qual o valor moral de um barril de petróleo? E do cigarro? E da Bebida? E dos micróbios? Novamente fez críticas ressaltando que nem toda Organização Não Governamental (ONG) é tão caridosa quanto quer parecer, sendo a grande maioria uma máquina de calcular. Não se deve misturar ética X moral e amor X espiritualidade, visto que a ética moderna é meritocrática. Vencida a etapa das perguntas dos paticipantes e esclarecidas as divergências, a Prof. Dra. Teresa Toldy encerrou as atividdaes no auditório, convidando os presentes para participarem da exposição de papers, nas salas de aula, a partir de 17:15h até as 19:15h. A atividade da parte da manhã (08:30h as 11:45h) do dia 21/01 foi a visita técnica. Dois grupos foram organizados em função das duas empresas que concordaram em receber os congressistas. Um grupo foi para uma vinícola e o outro para uma indústria de embalagens. A Finiec é referência internacional na produção de sacos e sacolas, como embalagem para grifes renomadas, como: Zara, Benneton, Adidas, Walk Talk, H & M, dentre outras. O maquinário é top de linha e o mais rápido do mundo. A Finiec produz para mais de 63 países, considerando a Europa, Africa, Asia, América do Norte, Central e do Sul. O grupo visitante percorreu o amplo galpão onde estão colocadas várias máquinas computadorizadas e automátizadas. O galpão não tem divisórias, pois os limites são dimensionados pelas máquinas e equipamentos que concentram em torno de si as equipes de produção. A indústria de embalagins emprega mais de 140 trabalhadores. Uma das máquinas que processa sacos do tipo usado em padarias, com uma só cor de tinta no anverso, garante a produção de 500 unidades por minuto. As sacolas de papelão fino com alças de papel enrolado e dobradura de fundo são produzidas na média de 100 unidades por minuto. A indústria mostra-se preocupada com os aspectos de saúde e segurança do trabalho e os supervisores de área são responsáveis pelo contato com os trabalhadores para a verificação do desempenho de cada um no cotidiano da indústria. As tintas e bobinas de papel/papelão/cartolina a serem inseridas nas máquinas ficam colocadas num espaço atrás de cada uma das máquinas, conforme o cálculo da quantidade total a ser produzida. O escritório tem móveis planejados e as chefias estão em salas de vidro, com visão para o galpão. A diretoria e a sala de reuniões estão no segundo andar e todos têm visão para a área de produção. Em conversa na sala de reuniões, após a observação do processo produtivo in loco, o grupo que participou da visita tomou água e café, e recebeu como lembrança uma sacola, produzida para acondicionar o jornal de maior expressão e em Porto, aos domingos.

6 6 Após o almoço, às 13:30h, os congressistas se reuniram no auditório da Universidade Fernando Pessoa para assistirem ao painel: Avaliação da qualidade do ensino. O painel teve a participação da Prof. Dra. Ana Fonseca, da Universidade Fernando Pessoa, que trouxe o tema A avaliação na unidade européia e do Prof. Dr. Enghº. e Adm. Mário de Barreto Moraes, Presidente da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (Angrad), que explanou sobre a Avaliação do Ensino Superior no Brasil. O painel teve como corrdenador de mesa o Adm. Roberto Ibrahim Uehbe, Presidente do CRA-BA. A Prof. Ana Fonseca explicou o sistema de avaliação na Europa, esclarecendo que a avaliação é o resultado do ambiente de ensino institucional e de interesse do processo ensino-aprendizagem e do relacionamento docente-discente. Para a avaliação são criados indicadores internos de desempenho dos pares e dos estudantes. São verificados o ensino, a aprendizagem, a pesquisa/ investigação, a produtividade acadêmica (publicações) e recursos utilizados. Há também os indicadores externos que compreendem a criação de novos cursos ou a creditação de novos ciclos em cursos já existentes e outros processos avaliativos que garantem a qualidade da escola. A avaliação externa é realizada de cinco em cinco anos, mas a autoavaliação institucional é constante e é utilizada pela comissão externa que visita a instituição e elabora o relatório final e dá a decisão sobre a verificação in loco, para o órgão superior do governo. Para a painelista três aspectos mostram as tendências: (1) Avaliação global da unidade e dos cursos; (2) Revisão das normas ditadas pelo governo; (3) Prova aplicada aos alunos para verificação da consistência do aprendizado. O Prof. Mário Moraes complementa com comentários a apresentação da Prof. Ana, tendo em vista a semelhança de alguns aspectos da avaliação do ensino brasileiro. Inicia sua preleção justificando a existência de quatro perguntas: o que é educação? O que é qualidade? O que é avaliação? E quem é o cliente? Antes de responder às questões ele foca a importância da constante melhoria de qualidade, para o bem da educação (MORRIS 2001). A educação é para toda a vida, por isto a visão contemporânea prega a educação continuada. Alguns paradoxos se colocam fente ao fenômeno da docência (Objetivo; Forma; Desígnio), pois o professor é formado para instruir, mas é cobrado para educar. Cobra-se qualidade sob o valor de uma avaliação de serviço ou produto, em função das expectativas do usuário e/ou do consumidor (GARVIN, 1998). Desta forma a avaliação da qualidade torna-se transcendente e acaba sendo construída com base no produto, no processo, no valor, no usuário. A avaliação do ensino superior no Brasil não visa a qualidade, pois está estruturada para a verificação do ambiente institucional (infraestrutura e biblioteca), curriculo e projeto pedagógico do curso, comunidade acadêmica e produtividade em termos da pesquisa e extensão. A avaliação é o grande referencial para a regulação e supervisão, fugindo, portanto daquilo para o qual ela foi prevista. No Brasil são vários os tipos de avaliação: avaliação da instituição, avaliação do curso, autoavaliação (CPA), Enade (gerador do CPC, que gera o IGC). Para cada área avaliada são vários indicadores a serem analisados: Infraestrutura (21); Corpo docente (21); Organização didático-pedagógica(22), tornando-as muito complexas. Concluída a explanação dos painelistas o Adm. Ibrahim elaborou uma síntese, abordando as semelhanças entre os sistemas europeu e brasileiro e abriu o espaço para os questionamentos da audiência. Às 16h foi organizada a mesa oficial para a solenidade de encerramento das atividades desenvolvidas na Universidade Fernando Pessoa, com a presença do Magnifico Reitor Professor Salvato Trigo, e dos representantes dos CRA-MG/RS/RJ/BA e da Professora Teresa Toldy. O Reitor elogiou a iniciativa e a oportunidade de intercâmbio e o comprometimento dos participantes, em face às participações e ao alto nível das discussões desenvolvidas. Encerradas as atividades foram entregues os certificados aos participantes e divulgados os próximos eventos: (1) às 20h o jantar por adesão, no Restaurante Herança Magna e (2) às

7 7 07h do dia 22/01, embarque em transporte rodoviário com destino à Santiago de Compostela. O ônibus passou por cidades de grande importância econômica ao norte de Portugal, como Vigo, na fronteira com a Espanha. Pontevedra foi a primeira cidade espanhola onde o ônibus fez uma parada técnica (obrigatória, para descanso do motorista). A viagem durou duas horas e trinta e cinco minutos e às 09:40h o ônibus estava parando próximo à Universidade de Santiago de Compostela, para os congressistas descerem. Na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Santiago de Compostela foi composta a mesa para o Seminário Cenários Econômicos: Brasil e Espanha, com duração prevista para 2:30h. À mesa composta para o seminário na Universidade sentaram-se, pela Faculdade de Ciências Econômicas os Professores Maria Carmem Guisán Seijas (coordenadora da mesa), Emília Vazquez Razas, Luís Caramés Vieites e José Antônio Redondo López. Pelo Brasil participaram da mesa o Adm. Rogério de Moraes Bohn, Conselheiro do CRA-RS e, como conferencista o Econ. Alexandre Englert Barbosa, Economista-chefe do Banco Cooperativo SICREDI. Cada um dos quatro conferencistas teve entre 10 e 15 minutos para divulgar seu pensamento e a Prof. Maria Carmem fez anotações para elaborar uma síntese, onde destacou situações sobre a economia da Europa, da America Latina e do Brasil. Aspectos positivos foram discutidos sobre a Economia na América do Sul, exceção feita para a Argentina e Venezuela que ainda têm dificuldades e tentam superar crises. Sobre o Brasil os professores foram unânimes em destacar o momento repleto de oportunidades de negócios para manter o equilíbrio da balança comercial. No que se refere à política todos foram bastante cautelosos não manifestando previsões, mesmo por que julgam que há um novo cenário político-econômico se instalando no Brasil. O Prof. José Antônio fez um comentário sobre o comportamento dos brasileiros, após justificar que está atuando como consultor de empresas no Ceará e tem permanecido algum tempo em Fortaleza. Ele mostrou certa indignação ao relatar a pouca tolerância da população, pois observou que os brasileiros são seus prórios algozes. Observou que os brasileiros desdenham e falam mal do país, do governo, das empresas, das políticas, das pessoas e ele não consegue se acostumar a isso. Os professores à mesa se manifestaram em concordância ao colega, pois também repudiam esse comportamento e o quanto ele pode ser pernicioso para a imagem do Brasil no exterior. Terminada a discussão por volta das 12:15h foi dada a oportunidade para a audiência fazer questionamento e às 12:30h, a Prof. Maria Carmen encerrou o Seminário. Outra atividade realizada pelos congressistas na programação foi a visita técnica à Agência de Desenvolvimento Barcelona Activa. Para os participantes previamente inscritos a visita à Agência foi realizada no dia 26/01, de 10:30h às 12:30h. Os congressistas foram recebidos pelo consultor técnico Marcos, que já esteve no Brasil e em Belo Horizonte, devido ao convênio com o Sebrae-MG. A apresentação das atividades da Agência, órgão de apoio ao empreendedorismo e desenvolvimento das pequenas e média empresas, foi realizada no auditório do andar térreo. O consultor, utilizando projeção em power point, explanou sobre as ações para a iniciativa empreendedora na cidade de Barcelona e seu entorno. Destacou o papel da Agência como incubadora de empresas (principalmente tecnológicas) e do centro de ajustamento e acompanhamento de pequenos empreendedores. O pólo de monitoramenteo de candidatos a emprego, também funcionando na Agência, promove cursos para os inscritos (postura profissional/elaboração de currículum vitae/conhecimento técnico/habilidades). Após a exposição sobre a dinâmica de funcionamento da Agência foi feita menção ao convênio com o Sebrae-MG, concluído em passado recente. Foi feito resalva a semelhança entre as políticas de atuação de ambas as instituições, mas o que chamou a atenção dos congressistas foi a difrença no processo de controle e acompanhamento. A Activa faz monitoramento constante das empresas por cinco anos. A taxa de mortalidade de empresas encontra-se, atualmente, em

8 8 torno de 30%, para cinco anos. Ao grupo de congressitas foi permitida a visita ao ambiente de trabalho das empresas incubadas, a sala de discussões e de descanso/lazer, além da biblioteca técnico-acadêmica. Os novos empreendedores ao colocarem sua empresa na incubadora recebem incentivo técnico/financeiro de grandes empresas do setor, que se tornam parceiras. Essas parceiras podem prestar ajuda momentânea ou permanente, conforme seja conviniente. Terminada a visita técnica e absorvidas as explicações dos consultores que conduziram os congressistas pela sede da Agência Activa, para observação in loco, todos se reuniram à entrada do prédio para aguardar a chegada do ônibus que faria o transporte das pessoas ao Hotel Catalônia. Belo Horizonte, 18 de fevereiro de 2015.

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º

PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

O papel do estado no urbano

O papel do estado no urbano O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15

Conversando sobre a REALIDADE. Propostas Educação. Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Conversando sobre a REALIDADE social do BRASIL Propostas Educação Ano 1 - nº 3 - Nov/15 Partido da Social Democracia Brasileira Presidente: Senador Aécio Neves Instituto Teotônio Vilela Presidente: José

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

difusão de idéias A formação do professor como ponto

difusão de idéias A formação do professor como ponto Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Licenciatura em Comunicação Empresarial

Licenciatura em Comunicação Empresarial Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP

REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP 1 REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP Data: 01/09/2012 Horário: 18h às 20h. Munhoz Município: Teodoro Sampaio Carneiro da Silva Gonçalves Número

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar

Leia mais

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.

Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Relatório Final do Grupo de Estudo O Edifício

Relatório Final do Grupo de Estudo O Edifício pós as duas conferências da Professora Dra. Maria Gabriela C. Celani e do arquiteto Dr. Jaime G. Almeida, e das duas reuniões do grupo do Edifício, foi dado destaques aos seguintes assuntos: Realizar mais

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA -PIBID-FAAT Projeto Institucional - Faculdades Atibaia FAAT Parceria entre o Ensino Superior e a Escola Pública na formação inicial e continuada

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico

Leia mais

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --

ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013

FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 FACULDADE LEGALE RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 2014 REFERENTE A 2013 ELABORADO DE ACORDO COM O MODELO DO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - COMISSÃO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CONAES/INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução

PALAVRAS-CHAVE - Inclusão sócio produtiva; oficina de criatividade; empreendimentos econômicos solidários. Introdução ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE (X) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ECONOMIA SOLIDÁRIA E TRABALHO ASSOCIATIVO: A EXPERIÊNCIA DA

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD

EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto

APÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança

Leia mais