RELATÓRIO. WORKSHOP de Planejamento Estratégico Rede APL Paraná Consultor / Moderador Claudinei Alves

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2 RELATÓRIO WORKSHOP de Planejamento Estratégico Rede APL Paraná 2012 Consultor / Moderador Claudinei Alves Curitiba FEV/2012

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ABERTURA DO WORKSHOP AGENDA APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES LEVANTAMENTO DE EXPECTATIVAS OBJETIVOS CONTRATO DE CONVIVÊNCIA METODOLOGIA DE MODERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO MISSÃO VISÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GTP-APL ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL Levantamento da Atuação da Rede APL Agrupamento dos elementos em grandes temas Identificação das Áreas Estratégicas OBJETIVOS E AÇÕES ESTRATÉGICAS Objetivos e ações priorizadas e detalhadas Priorização dos objetivos e ações estratégicas PLANO DE AÇÃO MONITORAMENTO DAS REUNIÕES ENCERRAMENTO CONSIDERAÇÕES DO CONSULTOR AVALIAÇÃO DA OFICINA ANEXOS... 35

4 4 APRESENTAÇÃO O presente relatório é uma síntese do workshop de planejamento estratégico da Rede APL/PR, realizada nos dias 15, 16 e 24/02/2012 na sede do SEBRAE/PR (primeiro encontro) e sede da SEPL (segundo encontro), tendo como objetivos: diagnosticar a realidade atual da Rede Paranaense de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (REDE APL-PR); identificar aspectos favoráveis e desfavoráveis a sua atuação; definir diretrizes estratégicas da REDE APL (missão, visão); definir objetivos, indicadores e metas; definir ações e projetos estratégicos; e criar agenda de encaminhamento. A REDE APL Paraná é formada por instituições do Governo estadual, Sistema FIEP, SEBRAE- PR, BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), Banco do Brasil, Bradesco, IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade) e Curitiba S.A, tendo como objetivo proporcionar maior articulação entre os diversos atores que realizam ações nos APLs. Neste workshop participaram integrantes da Rede APL-PR e empresários integrantes dos Arranjos produtivos locais do Estado do Paraná, as empresas participantes estão localizadas nas distintas regiões do estado onde encontram-se os APL. O primeiro encontro do planejamento foi dedicado a apresentação dos participantes, apresentação dos objetivos, metodologia de condução, levantamento de expectativas, elaboração do contrato de convivência, definição da missão e análise da situação atual por meio da matriz SWOT, definição da visão, identificação das áreas estratégicas e definição de objetivos e ações estratégicas. O segundo encontro foi dedicado a definição de prioridades em projetos e ações estratégicas e ao final a criação do plano de ação 2012 a partir das ações priorizadas. A seguir descrição das principais etapas do trabalho desenvolvido. Claudinei Alves Consultor/Moderador

5 5 ABERTURA DO WORKSHOP A abertura do evento foi feita por Rosane Gonçalves, coordenadora de desenvolvimento governamental da Secretaria do Planejamento do Paraná, Rosane falou em nome do secretário de Planejamento do Estado Sr. Cássio Tanigushi, parabenizou todos os presentes ressaltou a importância de definir um planejamento estratégico para a Rede APL do Estado do Paraná Iedo Brito coordenador do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC também falou na abertura do evento evidenciando a presença do MDIC como apoio estratégico afirmando o compromisso de atuar proativa e estrategicamente frente aos problemas da Rede APL- PR. Ainda fez considerações na abertura em nome da FIEP o Sr. Kleber Cuissi Canuto, analista técnico pleno da instituição, frisou a importância deste evento para os Arranjos Produtivos Locais e ressaltou que é preciso compartilhar experiências e expectativas para que ao fim do workshop os participantes se sintam satisfeitos com o trabalho e que consigam enxergar os próximos passos. Sônia Maria dos Santos, técnica em projetos da Secretaria do Planejamento e coordenação geral da Rede APL coordenadora do evento, agradeceu o comparecimento de todos os participantes e desejou um ótimo trabalho nos dois dias que estavam por vir.

6 6 AGENDA Inicialmente as atividades do workshop foram dedicadas a tratar de aspectos operacionais do trabalho. A agenda abaixo foi apresentada e em seguida validada como sendo o cronograma de trabalho do planejamento estratégico da REDE APL-PR. 15/02/12 16/02/12 INÍCIO 8h30 8h30 INTERVALO 10h30 10h30 ALMOÇO 12h30 14h 12h30 14h INTERVALO 15h30 15h30 TÉRMINO 17h30 17h30

7 7 APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES Os participantes, individualmente, se apresentaram identificando a qual entidade pertenciam, cargo ocupado, tempo na entidade, cidade de residência, dentre outras coisas. E após esta etapa os participantes transcreveram em tarjetas seu nome e a entidade da qual faz parte. Tabela 01 Apresentação dos Participantes NOME ENTIDADE CARGO TELEFONE Ademir Faria APL de Software de Coordenador do APL Maringá Empresário Ana Carolina D. Aguiar APL do Leite do Vale do Ivaí / Laticínios Ubá Gestora ADM Financeira Ana Lucia Soares FIEP Analista Técnica Gonçalves Carla C. Werkhanser SEBRAE-PR Coordenador Estadual Vestuário Cláudia Lacerda FIEP Analista Martins Diva Irene da Paz FIEP Gestora de Projetos Vieira Emerson Cechin SEBRAE Coordenador de Projetos TI Software / Rede APL Francisco José G. IPARDES Assessor/ Economista Castro Giovanni Gionedis Banco Bradesco Gerente APL-PR Iedo Brito MDIC Coordenador João Bandil Neto APDC / APL Cal e Calcário Secretário Executivo da RMC Joel Kersten Secretaria de Técnico em Planejamento Planejamento - Paraná José Livio Burds SINDIMETAL/APL de Presidente SINDIMENTAL Móveis de Metal de Ponta Grossa Luciano Henrique FIEP Analista / Cadeias Produtivas Busato Marcelo Antônio FIEP Gerente de Fomento e Percicoti da Silva Desenvolvimento Marcos Roberto ISO Enterprise / Gomes APL Software Curitiba Sócio-Diretor / Comitê Gestor APL Marili Silva de Araújo SEPL Técnico Administrativo Secretariado

8 8 Mário Lessa Sobrinho Odilon Arthur Baema Rosane Gonçalves SEIM - Secretaria de Estado de Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul BRDE Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Secretaria de Planejamento - Paraná Assessor Técnico Técnico em Desenvolvimento Coordenadora de Desenvolvimento Governamental Rogério M. Oliveira TECPAR Técnico Sérgio Yamada ASSESPRO/PR Presidente Sônia Maria dos SEPL/Rede APL Técnico em Projetos Santos Sueli E'di Rufini SETI - Secretaria de Estado Coordenação de Ciência e de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Tecnologia Valério A. S. Silva Fomento Paraná Vanessa Machado SISMATEC/APL Inst. Médico e Odontológico de Curitiba Supervisora Comercial

9 9 LEVANTAMENTO DE EXPECTATIVAS Em quatro grupos, os participantes refletiram individualmente, durante 2 minutos, as expectativas para o presente workshop, em seguida discutiram por 10 minutos nos subgrupos e apresentaram em painéis suas expectativas em relação ao trabalho que estavam iniciando, sendo estas expectativas importantes para a condução das atividades seguintes. Tabela 02 - Expectativas QUADRO DE EXPECTATIVAS GRUPO 01 GRUPO 02 Criação de eixos estruturais de atuação da Rede Organizaçao de ideias e objetivos Definição de ações Foco no Desenvolvimento efetivo dos APLs Troca de experiências Esboço de uma política pública de desenvolvimento sustentável Fortalecimento da equipe Percepcao clara dos papéis de cada ator desse processo, principalmente do poder público Direcionamento dos trabalhos por meio de ações concretas (metas claras) Integrar a academia à rede GRUPO 3 GRUPO 04 Ter o Plano Estratégico da Rede APL com Missão, Objetivos e Ações Aumentar o conhecimento sobre APL: o que é? características, funcionamento Incluir a competitividade como um dos objetivos de trabalho da rede Fazer networking dos APL e trocar conhecimento Integração do grupo Objetivos da Rede APL Informações de suporte Otimização das ações entre os APL (Benchmarking) Estruturação de planos de ações para melhoria de competitividade

10 10 OBJETIVOS Os seguintes objetivos foram propostos para o Workshop de Planejamento Estratégico: 1. Diagnosticar a realidade atual da REDE APL, identificando aspectos favoráveis e desfavoráveis a sua atuação; 2. Definir diretrizes estratégicas da REDE APL (missão, visão); 3. Definir objetivos, indicadores e metas; 4. Definir ações e projetos estratégicos; 5. Criar uma agenda de encaminhamento. CONTRATO DE CONVIVÊNCIA Para o bom desempenho das atividades foi sugerido ao grupo a elaboração de um contrato de convivência, evidenciando os comportamentos e atitudes desejáveis e indesejáveis. Este contrato de convivência é importante, pois garante que as expectativas e os objetivos sejam alcançados. Tabela 03 Contrato de convivência MANTER Cumprimento de horário Celular no silencioso Foco no trabalho Participação ativa e efetiva Respeito às opiniões e ideias Proatividade Bom senso EVITAR Evitar atrasos Conversas paralelas Falta de foco Falas longas Atender celular Faltar

11 11 METODOLOGIA DE MODERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO A metodologia de condução dos trabalhos foi apresentada ao grupo com a finalidade de alinhar a forma como as atividades seriam conduzidas para alcançar os objetivos e resultados almejados. METODOLOGIA DE MODERAÇÃO E VISUALIZAÇÃO Recomendações para a Visualização Evitar termos genéricos e palavras isoladas Vantagens da Visualização Cria um centro comum de atenção Letras maiúsculas e minúsculas Usar formatos de ficha diferentes Facilita a estruturação das discussões Apóia a apresentação de resultados Registra as contribuições do grupo Possibilita a documentação de uma discussão Regras para a Visualização Cada ideia compreensível por si só Escrever com letra legível Escrever uma só ideia por ficha

12 12 MISSÃO Definir a missão é conceber qual é o papel da entidade em sua atuação, considerando o negócio e seus valores. A missão deve explicitar sua finalidade e razão de existência. Os participantes refletiram durante 30 minutos com seu grupo e formularam uma frase de sugestão de missão da Rede APL-PR. Um participante de cada grupo leu a redação da missão proposta por seu grupo, após todas as sugestões apresentadas os participantes se reuniram em um grande círculo e formularam uma redação que conseguiria melhor comunicar a missão da instituição, segundo a ótima dos seus dirigentes. Após análises e discussões foram apresentadas várias sugestões de redação visando sua melhoria. A seguir seguem as redações propostas pelos participantes, e por último, a missão definida por todo o grupo. Tabela 04 Sugestões de missão REDAÇÕES SUGERIDAS PARA MISSÃO DA REDE APL-PR Promover a articulação e interação entre atores públicos/privados com o foco no apoio aos APLs visando o desenvolvimento econômico e social regional. Articular ações coordenadas entre as instituições parceiras para a promoção do desenvolvimento regional por meio do fortalecimento dos APLs do Paraná. Promover políticas e ações para o fortalecimento dos APLs, visando a competitividade empresarial e o desenvolvimento sustentável do Estado. Contribuir para a melhoria da competitividade dos setores produtivos, apoiando os APLs do Estado do Paraná. Tabela 05 Missão Rede APL-PR Articular e coordenar ações e propor políticas para o fortalecimento dos APL e da competitividade de suas empresas, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Paraná.

13 13 VISÃO A visão é o elemento norteador das ações de uma organização, é a estrela guia para orientar as atividades diárias e rotineiras, é uma declaração de valor de futuro, é um sonho em ação que uma vez comunicado emociona os envolvidos, despertando o desejo de vê-lo concretizado. A visão é uma imagem da situação desejada, um sonho, possível de ser conquistado por meio de esforços coordenados de todos os envolvidos na instituição. E para a definição da Visão da REDE APL-PR os participantes realizaram a mesma reflexão que utilizaram para a definição da missão da entidade. Uma das premissas na definição de uma visão para organização, é o horizonte de tempo em que está compreendido o seu alcance, assim, para REDE APL do Paraná foi consensado entre o grupo que a visão abaixo definida deve ser alcançada até o ano de Tabela 06 Sugestões Visão SUGESTÕES DE REDAÇÃO PARA VISÃO 2017 Ser referência internacional na indução do desenvolvimento sustentável de APL. É reconhecida como principal instrumento do sucesso dos APL-PR. Ser reconhecida nacionalmente pelas empresas, parceiros e poder público como um instrumento relevante para o desenvolvimento empresarial e regional sustentável do Estado do Paraná. Ser reconhecida por sua excelência na articulação e coordenação de ações para o fortalecimento e a sustentabilidade dos APL. Tabela 05 Missão Rede APL-PR Ser reconhecida internacionalmente como instrumento essencial para o desenvolvimento territorial sustentável.

14 14 GTP-APL Iedo Brito, coordenador do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), fez uma apresentação sobre as ações estratégica que o Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL) do MDIC vai desempenhar na rede APL-PR. Iedo Brito ressaltou que este apoio a Arranjos Produtivos Locais reflete uma nova percepção de politicas públicas de desenvolvimento, em que o local passa a ser visto como eixo orientador de promoção econômica e social. Esta opção estratégica do Governo Federal decorre do reconhecimento de que políticas de fomento a empreendimento de pequeno e médio porte são mais efetivas quando direcionadas a grupos de empresas e não a empresas individualizadas. Brito, frisou ainda, que o objetivo desde GTP-APL é orientar e coordenar os esforços governamentais na promoção do desenvolvimento local, em consonância com as diretrizes estratégicas do governo, na geração de emprego e renda e no estímulo às exportações. As ações estratégicas que o MDIC irá desempenhar na Rede APL-PR destacadas por Iedo Brito são: taxonomia de indicadores; observatório brasileiro de APL, proposta em que o Paraná seja uns dos pilotos para a inserção de dados; plano nacional de capacitação para APL, visando desenvolver estudo de como vai implementar um plano de capacitação em três níveis (gestores, multiplicadores de ações dentro do estado, e institucional); e segunda geração de políticas para APL, fazendo a avaliação que está evoluindo nos APLs, mas tem que criar política nacional para os APL. Brito finalizou sua apresentação ressaltando que estes são os quatro pontos que o MDIC gostaria de incluir nos núcleos, e propôs também, que o APL-PR entre como piloto do observatório.

15 15 ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL A análise da situação atual é uma etapa fundamental do planejamento estratégico, pois é uma forma simples e sistemática de verificar as condições de competição da organização no mercado em que atua. No caso da REDE APL, optou-se pelo uso da ferramenta de análise SWOT, foram identificados neste exercício os aspectos positivos, aspectos negativos, oportunidades e limitantes da competitividade da REDE APL-PR. Esta etapa foi dividida em três fases: levantamento da atuação da Rede APL, agrupamento dos elementos em grandes temas e identificação das áreas estratégicas, como demonstradas a seguir: Levantamento da Atuação REDE APL Nesta primeira fase foi realizado o levantamento da atuação da REDE APL-PR, estabelecendo os elementos internos (aspectos positivos e negativos) e os elementos externos (oportunidades e limitantes da competitividade) que influenciam na atuação da REDE APL-PR. Em um primeiro momento os participantes, durante 10 minutos, discutiram em seus grupos e registraram em tarjetas os elementos internos, sendo que dois grupos refletiram sobre os aspectos positivos e os outros dois grupos sobre os aspectos negativos da atuação da REDE APL. Após este primeiro momento, todos os grupos analisaram os elementos externos, sendo 15 minutos para refletir sobre as oportunidades da atuação da REDE APL e outros 15 minutos para refletir sobre os aspectos que afetam a competitividade das empresas paranaenses. A seguir segue resumo dos elementos internos (aspectos negativos e aspectos positivos) e os elementos externos (oportunidades e limitantes da competitividade) na atuação da REDE APL-PR: Tabela 08 Aspectos Negativos Grupo 01 ASPECTOS NEGATIVOS PARA ATUAÇÃO DA REDE APL-PR Falta de adesão dos empresários Falta de ação da rede Estagnação da Rede a partir de 2009 Falta de posição do poder público Falta de produção da Rede, após trabalho inicial sistematizado Falta de articulação entre os atores Falta de atualização do site, mesmo até 2009 Os novos APLs não eram reconhecidos pela Rede As ações da Rede não eram visíveis para os APLs Inanição da Rede Falta de cuidados com os APLs Falta de articulação entre as Secretarias do Estado Ações desarticuladas entre as instituições componentes da Rede Redução da equipe de coordenação da Rede APL Desarticulação estadual e federal da rede de APLs Falta de clareza do poder publico quanto a sua participação Falta de comunicação entre APLs e estado e governo federal Período de esmorecimento e inatividade da rede APL Desconhecimento dos papeis dos parceiros da governança Definição de metas excessivamente ambiciosas Conflito no conceito de APL (foco no processo industrial) Falta de formatação clara dos produtos de cada entidade da rede e APLs Processo lento de consolidação dos APLs

16 16 Falta de apoio do Governo do Estado Falhas na operacionalidade da Rede Falta de recursos (humanos e econômicos) Falta de um plano de ação claro e objetivo Falta de comunicação permanente entre a Rede e os APLs ASPECTOS POSITIVOS PARA ATUAÇÃO DA REDE APL-PR Grupo 03 Grupo 04 Capacidade de análise estratégica dos setores industriais Mapeamento de APLs potenciais e caracterizados Suporte institucional dos atores envolvidos Fortalecimento de políticas públicas Apoio governamental federal e estadual Fortalecimento da articulação empresarial Empoderamento Local Continuidade de atuação do SEBRAE Antes do Buraco Negro (até 2009) Trabalho organizado e ordenado Papéis definidos Complementariedade de ações / competências Sinergia Foco técnico Protagonismo do estado Capilaridade do SEBRAE / FIEP Facilitou capacitação empresarias Envolvimento dos empresários Depois do Buraco Negro (2011) Pessoas com nova visão / novos atores Planejamento do estratégico Retomada e apoio do governo federal Amadurecimento dos atores Vontade de fazer acontecer Tabela 10 - Oportunidades OPORTUNIDADES PARA ATUAÇÃO DA REDE APL-PR Grupo 01 Grupo 02 Aumento do investimento estrangeiro Politicas públicas voltadas para MPES Disponibilidade de recursos financeiros (nacional e internacional) Novas oportunidades geradas através de projetos de infraestrutura Novos recursos naturais propulsores de economia brasileira (Pré-sal) Momento econômico favorável Fortalecimento do conceito de APL de forma mais ampla Disponibilidade de recursos Percepção da necessidade de uma governança da rede por entidades e APL Serviços disponibilizados pelas entidades Grandes eventos esportivos Ferramentas e informações disponíveis

17 17 Grupo 03 Grupo 04 Leis e benefícios às MPEs Políticas públicas do GTP-APL Editais da FINEP para inovação Representatividade e organização coletiva Grandes projetos nacionais Disponibilidade de crédito Captação de recursos internacionais Projetos das instituições parceiras Promoção de relações internacionais Participação no Congresso Latino-americano de Clusters Tendências de queda da taxa de juros Aumento da oferta de crédito Aproximação do setor financeiro Lei geral MPE Lei da inovação Aumento do consumo das classes C, D, E Grandes investimentos (Copa, Pré-sal, Olimpíadas, etc.) Plano Brasil maior Programas de capacitação de mão-de-obra Criação de linhas especificas de crédito para empresas do APL Tabela 11 Limitantes da Competitividade ASPECTOS QUE AFETAM A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS PARANAENSES Grupo 01 Grupo 02 Falta de mão de obra Processos obsoletos Concorrência externa desleal Barreiras técnicas (ambiental, internacional, etc.) Falta de infraestrutura adequada Falta de gestão e ferramentas de gestão Carga tributaria elevada Informalidade / concorrência desleal Baixa qualificação profissional da mão de obra Baixa capacidade de investimento das empresas Falta de inovação Falta de tecnologia de ponta Baixa qualificação dos empresários Falta de pesquisa aplicada gerar inovações Baixa integração entre empresas e academia Concorrência autofágica Falta de pesquisa para inovação Falta de capacitação da mão de obra Baixa qualidade da mão de obra Produtos importados Informalidade Sistema tributário Baixo nível de reinvestimentos no negocio Descontinuidade de projetos políticos Custo de logística Infraestrutura deficiente Gestão deficiente das empresas Falta de intercambio internacional para gerar produtos globais Falta de indicadores setoriais/gestão

18 18 Grupo 03 Grupo 04 Política tributária abusiva Altos custos trabalhistas Falta de profissionais qualificados Desatualização tecnológica das empresas Pouca profissionalização da gestão empresarial Pouca inteligência mercadológica Inexistência de cultura de inovação Descontinuidade das politicas públicas Custo Brasil alto Dificuldade de acesso aos recursos para inovação Restrição de acesso ao crédito Crédito burocrático Falta de cultura para melhoria continua Falta de cultura de inovação Falta de interação universidade/empresa Carga tributaria elevada Problemas de gestão empresarial Problemas de infraestrutura/logística Não tem acesso a crédito (específico) Falta de mão de obra qualificada Baixo nível de automação Falta de cultura de elaboração e desenvolvimento de projetos

19 19 Agrupamento dos elementos da análise em grandes temas Os elementos definidos nas Tabelas 8, 9, 10 e 11, que refletiam os aspectos positivos e negativos da atuação da REDE APL, as oportunidades da atuação da REDE APL e os limitantes da competitividade das empresas paranaenses, foram agrupados em grandes temas pelos participantes a fim de permitir uma melhor compreensão do cenário atual, originando a tabela a seguir: Tabela 12 Agrupamentos Aspectos Positivos Apoio Ações Relações AGRUPAMENTO DOS ASPECTOS POSITIVOS DA ATUAÇÃO DA REDE APL Retomada e apoio do governo federal Apoio governamental federal e estadual Foco técnico Complementariedade de ações/ competências Planejamento estratégico Protagonismo do estado Fortalecimento da articulação empresarial Pessoas com nova visão/ novos atores Amadurecimento dos atores Sinergia Mapeamento de APLs potenciais e aracterizados Vontade de fazer acontecer Capilaridade do SEBRAE/ FIEP - facilitou capacitação empresarial Suporte institucional dos atores envolvidos Trabalho organizado e ordenado papéis definidos Continuidade de atuação do SEBRAE Empoderamento local Envolvimento dos empresários Políticas Públicas Fortalecimento de políticas públicas Tabela 13 Agrupamentos Aspectos Negativos AGRUPAMENTO DOS ASPECTOS NEGATIVOS DA ATUAÇÃO DA REDE APL Comunicação Falta de comunicação permanente entre a Rede e os APLs Falta de comunicação entre APLs e Estado e Governo Federal As ações da Rede não eram visíveis para os APLs Articulação Falta de articulação entre os atores Falta de Articulação entre as Secretarias do Estado Ações desarticuladas entre as instituições componentes da Rede Desarticulação estadual e federal da Rede de APLs Políticas Públicas Falta de Clareza do poder público quanto a sua participação Estrutura Interna Falta de recursos (humanos e econômicos) Falta de atualização do site, mesmo até 2009 Redução da equipe de coordenação da Rede APL

20 20 Atuação da Rede Definição de metas excessivamente ambiciosas Falhas na operacionalidade da rede Os novos APLs não eram reconhecidos pela Rede Falta de um plano de ação claro e objetivo Falta de produção da rede, após trabalho inicial sistematizado Falta de cuidados com os APLs Falta de ação da rede Falta de formatação clara dos produtos de cada entidade da rede de APLs Conflito no conceito do APL (foco no processo industrial) Governança Processo lente de consolidação dos APLs Estagnação da Rede a partir de 2008 Desconhecimento dos papeis dos parceiros da governança Falta de adesão dos empresários aos APL Tabela 14 Agrupamento Oportunidades Crédito Governança Programas e projetos Mercado Políticas Públicas AGRUPAMENTO DAS OPORTUNIDADES PARA ATUAÇÃO DA REDE APL-PR Captação de recursos internacionais Disponibilidade de recursos financeiros (nacionais e internacionais) Participação no congresso Latino-americano de Clusters Percepção da necessidade de uma governança da Rede por Entidades e APL Projeto de Observatório Brasileiro de APLs Serviços disponibilizados pelas entidades Tendência de queda da taxa de juros Momento econômico favorável Grandes eventos esportivos Lei geral da MPE Políticas públicas do GTP- APL Criação de linhas específicas de crédito para empresas do APL Fortalecimento do conceito de APL de forma mais ampla Promoção de reuniões internacionais Plano Nacional para Capacitação dos APLs Projetos das instituições parceiras Aumento do investimento estrangeiro direto Grandes investimentos (Copa, Pré-sal, Olimpíadas, etc.) Plano Brasil Maior Aproximação do setor financeiro Representatividade e organização coletiva Ferramentas e informações disponíveis Grandes projetos nacionais Aumento do consumo das classes C, D, E Novos recursos naturais propulsores da economia brasileira (Pré-sal) Programas de capacitação de mão-de-obra Inovação Lei da Inovação Editais da FINEP para inovação

21 21 Tabela 15 Agrupamento dos Limitantes da Competitividade. AGRUPAMENTO DOS ASPECTOS QUE AFETAM A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS PARANAENSES Pessoas Falta de mão de obra Falta de profissionais qualificados Falta de capacitação da mão de obra Gestão Empresarial Falta da cultura de elaboração e desenvolvimento de projetos Pouca inteligência mercadológica Falta de cultura para melhoria continua Baixa capacidade de investimento das empresas Baixa qualificação dos empresários Pouca profissionalização da gestão empresarial Baixo nível de investimentos no negócio Falta de gestão de ferramentas de gestão Falta de indicadores setoriais/gestão Concorrência autofágica Infraestrutura Falta de infraestrutura adequada Custo de logística Tecnologia e Inovação Processos obsoletos Desatualização tecnológica das empresas Falta de tecnologia de ponta Inexistência de cultura de inovação Baixo nível de automação Baixa integração entre empresas e academia Dificuldade de acesso aos recursos para inovação Falta de inovação Falta de pesquisa adequada gera inovação Políticas Públicas Altos custos trabalhistas Barreiras técnicas (ambiental, internacional, etc.) Concorrência externa desleal Falta de intercambio internacional para gerar produtos globais Politica tributária abusiva Informalidade/ concorrência desleal Legislação (sistema confuso) Custo Brasil alto Descontinuidade das políticas públicas Crédito Crédito burocrático Restrição de acesso ao crédito

22 22 Identificação de Áreas Estratégicas A última etapa da análise da situação atual foi a identificação de áreas estratégicas a partir dos aspectos positivos e negativos da atuação da REDE APL, as oportunidades para a atuação da REDE APL e os limitantes da competitividade das empresas paranaenses, conforme Tabelas 12, 13, 14 e 15. Nesta fase os elementos identificados anteriormente foram agrupados em grandes áreas estratégicas para que a partir destas áreas os objetivos estratégicos fossem estabelecidos. A seguir quadro com as áreas estratégias agrupadas: Tabela 16 Áreas Estratégicas legenda de cores: AREAS ESTRATÉGICAS Aspectos Positivos Aspectos Negativos Oportunidades Limitadores da Competitividade 1) CRÉDITO Restrição de acesso ao crédito Crédito Burocrático Captação de recursos internacionais Criação de linhas específicas de crédito para empresas do APL Aproximação do setor financeiro Disponibilidade de recursos financeiros (nacional e internacional) 2) POLÍTICAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA 2.1 Políticas Públicas Legislação (Sistema confuso) Altos custos trabalhistas Descontinuidade das políticas públicas Política tributária abusiva Custo Brasil alto Barreiras técnicas (ambiental, internacional, etc.) Informalidade/ concorrência desleal Concorrência externa desleal Falta de intercambio internacional para gerar produtos globais Lei geral da MPE Plano Brasil Maior Programas de capacitação de mão-de-obra Políticas públicas do GTP-APL Fortalecimento de políticas públicas 2.2 Infraestrutura Retomada e apoio do governo federal Falta de clareza do poder público quanto a sua participação Apoio governamental federal e estadual Falta de infraestrutura adequada Custo de logística

23 23 3) INOVAÇÃO 3.1 Tecnologia e Inovação Falta de tecnologia de ponta Falta de pesquisa aplicada gerar inovação Dificuldade de acesso aos Baixo nível de automação recursos para inovação Desatualização tecnológica das Processos obsoletos empresas Editais da FINEP para inovação Lei da Inovação Inexistência de cultura de inovação Falta de inovação Baixa integração entre empresas e academia 4) GESTÃO EMPRESARIAL E PESSOAS 4.1 Pessoas Falta de mão-de-obra 4.2 Gestão empresarial Falta de cultura de elaboração e desenvolvimento de projetos Baixa qualificação dos empresários Baixo nível de reinvestimentos no negócio Baixa capacidade de investimento das empresas 5) PROGRAMAS E PROJETOS Projeto do Observatório Brasileiro de APLs Projetos das instituições parceiras Falta de profissionais qualificados Falta de gestão e ferramentas de gestão Falta de indicadores setoriais/ gestão Falta de cultura para melhoria contínua Grandes projetos nacionais Serviços disponibilizados pelas entidades Falta de capacitação da mãode-obra Pouca profissionalização da gestão empresarial Concorrência autofágica Pouca inteligência mercadológica Plano Nacional para cada citação dos APLs 6) GOVERNANÇA E ATUAÇÃO DA REDE APL 6.1 Governança CODESUL Promoção de relações internacionais Representatividade e organização coletiva Falta de adesão dos empresários por APL 6.2 Articulação Falta de articulação entre os atores Desarticulação estadual e federal da Rede de APLs Fortalecimento do conceito APL de forma mais ampla Percepção da necessidade de uma governança da rede por entidades e APL Processo lento de consolidação dos APLs Estagnação da Rede a partir de 2008 Ações desarticuladas entre as instituições componentes da rede Participação no Congresso Latino-americano de Clusters Ferramentas e informações disponíveis Desconhecimento dos papeis dos parceiros da governança Falta de articulação entre as Secretarias do Estado

24 Relações Protagonismo do estado Envolvimento dos empresários Vontade de fazer acontecer Fortalecimento da articulação empresarial Empoderamento local Pessoas com nova visão/ novos atores Capilaridade do SEBRAE/ FIEP facilitou capacitação empresarial 6.4 Ações Planejamento estratégico Capacidade de analise estratégica dos setores industriais Mapeamento de APLs potenciais e caracterizados 6.5 Atuação da Rede Definição de metas excessivamente ambiciosas Falta de produção da rede, após trabalho inicial sistematizado Falta de cuidados com os APLs 7) MERCADO Novas oportunidades geradas através de projetos de infraestrutura Aumento do investimento estrangeiro direto Momento econômico favorável 8) ESTRUTURA E PROCESSOS 8.1 Apoio Amadurecimento dos atores 8.2 Comunicação Falta de comunicação permanente entre a Rede e os APLs 8.3 Estrutura interna Falta de recursos (humanos e econômicos) Trabalho organizado e ordenado papéis definidos Foco técnico Falta de um plano de ação claro e objetivo Falta de formatação clara dos produtos de cada entidade da rede e APLs Falhas na operacionalidade da rede Tendência de queda de taxa de juros Aumento do consumo das classes C, D, E Grandes eventos esportivos Suporte institucional dos atores envolvidos Falta de comunicação entre APLs e Estado e Governo Federal Redução da equipe de coordenação da Rede APL Complementariedade de ações/ competências Sinergia Falta de ação da rede Os novos APLs não eram reconhecidos pela Rede Conflito no conceito de APL (foco no processo industrial) Grandes investimentos (Copa, Pré-sal, Olimpíadas, etc.) Novos recursos naturais propulsores da economia brasileira (Pré-sal) As ações da Rede não eram visíveis para os APLs Falta de atualização do site, mesmo ate 2--8

25 25 OBJETIVOS E AÇÕES ESTRATÉGICAS Objetivos estratégicos são alvos a serem atingidos pela instituição em um determinado horizonte de planejamento, fornecendo uma maneira uniforme e consistente de descrever a estratégia. Nesta etapa do trabalho, os participantes definiram objetivos os estratégicos da REDE APL-PR, com visão de médio prazo. Considerando a realidade dos cenários levantados, a missão e a visão da Rede APL-PR, se levanta a seguinte questão: quais são os objetivos estratégicos da REDE APL-PR para os próximos anos? As áreas estratégicas apresentadas na Tabela 16 foram divididas entre os quatro subgrupos, os participantes tiveram 20 minutos para refletir e discutir quais seriam os objetivos estratégicos relacionados a estas áreas estratégicas. Além dos objetivos estratégicos, os participantes definiram ações estratégicas para alcançar estes objetivos. As ações estratégicas são iniciativas ou projetos que uma organização deve implementar, a fim de alcançar os seus objetivos estratégicos, cumprir sua missão, solucionar os problemas evidenciados na análise do ambiente, aproveitar as oportunidades e como consequência o alcance de sua visão de futuro. Nesta etapa os participantes foram orientados a sugerir uma lista de ações para superar as deficiências, reduzir limitações, aproveitar oportunidades identificadas na análise do cenário, e ainda estas deverão contribuir para o alcance da visão e cumprimento da missão da organização. A seguir quadro resumo com os objetivos estratégicos e as ações estratégicas que devem ser realizadas. Tabela 17 Objetivos e Ações Estratégicas OBJETIVO Promover o acesso a recursos financeiros para os APL ÁREA ESTRATÉGIA 01: CRÉDITO AÇÃO Articular aproximação de empresas e instituições financeiras Viabilizar alinhamento de necessidades e ofertas de crédito (palestras, pesquisas, cursos) Estimular a profissionalização da gestão para viabilizar acesso a crédito Identificar linhas de crédito disponíveis (nacional, internacional) Viabilizar customização de linhas de crédito para APL Viabilizar alternativas de captação de recursos financeiros Centralizar informações sobre gargalos de infraestrutura e encaminhar para órgãos competentes ÁREA ESTRATÉGIA 02: POLÍTICAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA OBJETIVO AÇÃO Obter apoio do Governo Federal à Rede APL Obter apoio do Governo do Estado à Rede APL Viabilizar politicas públicas efetivas para o fortalecimento dos APL Mapear e disponibilizar programas de capacitação de mão-de-obra Viabilizar, através de parceiros, assessoria técnica para defesa dos APL (comercial, técnica e legislativa) Promover missões internacionais para aperfeiçoamento tecnológico Viabilizar junto a parceiros o desenvolvimento de novos mercados (nacional e internacional)

26 26 OBJETIVO ÁREA ESTRATÉGIA 03: INOVAÇÃO AÇÃO Elevar o nível Viabilizar parcerias voltadas à inovação de inovação das Articular apoios e capacitação para elaboração de projetos empresas do APL Divulgar editais voltados à inovação ÁREA ESTRATÉGIA 04: GESTÃO EMPRESARIAL E PESSOAS OBJETIVO AÇÃO Elevar a capacidade de Propor um programa integrado de melhoria da gestão gestão empresarial Ter profissionais qualificados para atender as demandas dos integrantes dos APL OBJETIVO Viabilizar programas e projetos para fortalecimento da rede APL e seus integrantes Desenvolver programa de qualificação profissional em parceria com M.T.E. e Secretária de Estado do Trabalho Mapear necessidades de qualificações dos APL Identificar atores que qualifiquem profissionais ÁREA ESTRATÉGIA 05: PROGRAMAS E PROJETOS AÇÃO Participar do projeto Observatório Brasileiro de APL Implantar o Plano Nacional para Capacitação dos APL Estruturar projetos para captação de recursos adicionais Alinhar a atuação das instituições através da elaboração de programas conjuntos Propor programa de desenvolvimento da cultura da inovação Desenvolver programa de fortalecimento de liderança ÁREA ESTRATÉGIA 06: GOVERNANÇA E ATUAÇÃO DA REDE APL OBJETIVO AÇÃO Atrair novos parceiros estratégicos para Rede Ter uma governança efetiva OBJETIVO Viabilizar oportunidades de mercado para o APL Convidar os parceiros para os eventos de benchmarking e seminários regionais Participar das reuniões e eventos promovidos pelo CODESUL Estabelecer diretrizes de trabalho para a Rede APL Definir os papéis das instituições envolvidas Realizar eventos periódicos de benchmarking da Rede para os APL Realizar um fórum de discussão de conceitos de APL de segunda geração de políticas para APL Promover ações de interação entre APL e integrantes da Rede APL (seminários regionais) Reestruturar o modelo de governança da Rede APL Estruturar o comitê gestor da Rede APL ÁREA ESTRATÉGIA 07: MERCADO AÇÃO Veicular informações de oportunidades de mercado para os APL Realizar eventos de oportunidade de mercado

27 27 OBJETIVO Ter uma estrutura operacional Ter uma comunicação eficaz e continua entre a Rede APL e parceiros, APL, GTP e outros ÁREA ESTRATÉGIA 08: ESTRUTURA E PROCESSOS AÇÃO Viabilizar recursos para estruturar uma equipe operacional Formatar um plano de marketing para a Rede APL Formatar um plano de comunicação para a Rede APL Objetivos e ações priorizadas e detalhadas O Mapa das Ações Estratégicas com seus respectivos objetivos e ações foram analisados pelos participantes, estes foram divididos em duplas e trios para verificar se existia a necessidade de alterar ou adicionar o conteúdo dos objetivos e das ações estratégicas. Após a discussão, cada grupo apresentou as sugestões de alteração no conteúdo e reorganização entre as áreas estratégicas, e então, os objetivos e as ações estratégicas foram validadas e priorizadas. A priorização é uma fase importante, pois verifica quais ações devem ser realizadas por primeiro, e a partir destas alterações determinaram algumas atividades necessárias a serem realizadas nestas ações, como demonstrado a seguir. Tabela 18 Objetivos e ações estratégicas detalhadas ÁREA ESTRATÉGIA 01: CRÉDITO OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES Promover o acesso a recursos financeiros para os APL Identificar linhas de recursos financeiros disponíveis (nacional, internacional) Articular aproximação de empresas e instituições fornecedoras de recursos financeiros Alinhar as necessidades e ofertas de recursos financeiros (palestras, pesquisas, cursos) Propor a customização de linhas de crédito para APL ÁREA ESTRATÉGIA 02: POLÍTICAS PÚBLICAS E INFRAESTRUTURA OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES 3. Viabilizar politicas públicas efetivas para o fortalecimento dos APL Articular apoio do Governo federal, estadual e municipal à Rede APL Propor o desenvolvimento de políticas públicas para APL Viabilizar, através de parceiros, assessoria em prol dos APL (comercial, técnica e legislativa) Centralizar informações sobre gargalos de infraestrutura e encaminhar para órgãos competentes

28 28 ÁREA ESTRATÉGIA 03: INOVAÇÃO OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES Elevar o nível de inovação das empresas do APL Divulgar editais voltados à inovação Articular parcerias voltadas à inovação Articular apoios e capacitação para elaboração de projetos de inovação Articular com a SETI estratégias de inovação para os APL Identificar e disseminar informações sobre eventos nacionais e internacionais para aperfeiçoamento tecnológico Organizar e disseminar fontes de informação tecnológica de interesse Propor programa de desenvolvimento da cultura da inovação ÁREA ESTRATÉGIA 04: GESTÃO EMPRESARIAL E PESSOAS OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES Elevar a capacidade de gestão empresarial Ter profissionais qualificados nos APL para atender demandas atuais e futuras das empresas integrantes Propor um programa integrado de melhoria da gestão das empresas integrantes dos APL Estimular a capacitação da gestão para viabilizar acesso a recursos financeiros Mapear e divulgar programas de capacitação de mão-de-obra Mapear necessidades de qualificações dos APL Identificar atores que qualifiquem profissionais Articular programas de qualificação profissional em parceria com M.T.E. e Secretaria de Estado do Trabalho ÁREA ESTRATÉGIA 05: PROGRAMAS E PROJETOS OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES 4. Viabilizar programas e projetos para fortalecimento da rede APL e seus integrantes Participar do projeto Observatório Brasileiro de APL Preparar o cenário para implantação do Plano Nacional para capacitação dos APL Estruturar projetos para captação de recursos adicionais Alinhar a atuação das instituições para elaboração de programas conjuntos Desenvolver programa de fortalecimento de liderança

29 29 ÁREA ESTRATÉGIA 06: GOVERNANÇA E ATUAÇÃO DA REDE APL OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES 5. Ter novos parceiros estratégicos para Rede 2. Ter uma governança efetiva Firmar parcerias estratégicas para Rede APL Participar ativamente dos trabalhos do CODESUL em APL Estabelecer diretrizes de trabalho para a Rede APL Realizar eventos periódicos de benchmarking da Rede para os APL Discutir e internalizar conceitos de APL e as políticas de segunda geração para APL Promover encontro dos núcleos estaduais da região Sul do Brasil Reestruturar o modelo de governança da Rede APL - Promover ações de interação entre APL e integrantes da Rede APL - Estruturar o comitê gestor da Rede APL - Definir os papéis das instituições envolvidas ÁREA ESTRATÉGIA 07: MERCADO OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES Viabilizar oportunidades de mercado para os APL Veicular informações de oportunidades de mercado para os APL Viabilizar junto a parceiros o acesso a novos mercados (nacional e internacional) ÁREA ESTRATÉGIA 08: ESTRUTURA E PROCESSOS OBJETIVO AÇÃO ATIVIDADES 1. Ter uma estrutura operacional Ter uma comunicação eficaz e continua entre a Rede APL e parceiros, APL, GTP e outros Viabilizar estrutura para operacionalização da Rede APL (equipe, recursos, equipamentos, espaço físico, outros) Formatar um plano de marketing para a Rede APL Formatar um plano de comunicação para a Rede APL

30 30 Priorização dos objetivos e ações estratégicas Os participantes priorizaram 5 dos 11 objetivos estratégicos, e destes 5 objetivos somente 10 ações foram escolhidas para serem realizadas em O grupo entendeu e consensou que os objetivos e respectivas ações prioritárias deveriam ser as seguintes: Tabela 19 Objetivos e ações estratégicas priorizadas OBJETIVO Ter uma estrutura operacional Ter uma governança efetiva Viabilizar politicas públicas efetivas para o fortalecimento dos APL Viabilizar programas e projetos para fortalecimento da rede APL e seus integrantes Ter novos parceiros estratégicos para Rede ÁREA ESTRATÉGIA 01: CRÉDITO AÇÃO Viabilizar estrutura para operacionalização da Rede APL (equipe, recursos, equipamentos, espaço físico, outros) Reestruturar o modelo de governança da Rede APL Estabelecer diretrizes de trabalho para a Rede APL Articular apoio do Governo federal, estadual e municipal à Rede APL Propor o desenvolvimento de políticas públicas para APL Participar do projeto Observatório Brasileiro de APL Estruturar projetos para captação de recursos adicionais Alinhar a atuação das instituições para elaboração de programas conjuntos Desenvolver programa de fortalecimento de liderança Firmar parcerias estratégicas para Rede APL

31 31 PLANO DE AÇÃO As ações definidas e priorizadas pelo grupo foram estruturadas em um formulário padrão com o propósito de estabelecer resultados, prazos, responsáveis e a estratégia de atuação. Para cada ação priorizada a ser desenvolvida foi definida uma instituição responsável para a coordenação da ação em um formulário padrão, com o propósito de definir os prazos para a execução das ações, as subatividades e o detalhamento do executor de cada subatividade definindo o prazo de inicio e de término da subatividade. Estas ações foram compiladas formando o plano de ação. Este plano será gerenciado e monitorado através de uma ferramenta específica que consiste num conjunto de Planilhas Excel integradas que permitem o acompanhamento detalhado de cada ação. Em anexo esta demonstrado o plano de ação definido pelos participantes.

32 32 MONITORAMENTO DE REUNIÕES Uma última etapa do trabalho foi a definição do responsável pelo monitoramento das reuniões do Planejamento Estratégico, sendo que o responsável por este monitoramento foi o participante: Emerson Cechin, do SEBRAE. ENCERRAMENTO Sônia Maria dos Santos, técnica em projetos do SEPL e membro da Rede APL-PR, iniciou seu discurso de encerramento do workshop agradecendo ao Moderador Claudinei Alves pela apresentação bastante objetiva de todas as fases do workshop, e também, pelos momentos de descontração e bom humor, principalmente neste trabalho pesado e intenso de dois dias. Sônia ressaltou que todos os participantes tem um grande desafio a ser percorrido, e comentou que ela gosta destes desafios, pois trazem muitas melhorias para todos. Ao final de seu breve discurso, Sônia agradeceu todos os participantes, principalmente dos empresários que moram longe e vieram contribuir para este trabalho, e, além disto, frisou que conta com o compromisso de todos os participantes.

33 33 AVALIAÇÃO DA OFICINA Cliente: Rede APL Paraná Programa/Modulo: Planejamento Estratégico Média INSTRUTOR Conhecimento do assunto 9,2 Administração do tempo 9,2 Esclarecimento de dúvidas 9,6 Linguagem clara e objetiva 9,2 Relacionamento com o grupo 9,6 9,4 RECURSOS INSTRUCIONAIS E METODOLOGIA Qualidade do Material usado 9,6 Metodologia Aplicada 8,8 Conteúdo do Programa 8,4 8,9 ORGANIZAÇÃO Qualidade dos equipamentos 9,2 Carga horária 8,8 Local do curso 10,0 Assistência durante o seminário 8,8 9,2 NOTA GERAL Grau de satisfação geral 7,6 Média Final 9,2 GRÁFICO DA AVALIAÇÃO DA OFICINA:

34 34 CONSIDERAÇÕES DO CONSULTOR O resultado desta oficina é um plano consistente e alinhado com a visão dos integrantes atuais da entidade REDE APL-PR, certamente este será uma ferramenta que poderá alavancar o desenvolvimento da instituição no curto, médio e longo prazos. É preciso salientar que o planejamento será útil, apenas se contribuir para o resultado almejado, assim, o monitoramento será fundamental neste processo, permitindo aos gestores, identificar falhas e propor correções de rumo, mudanças de estratégias, substituição de responsáveis e outras medidas que se fizerem necessárias. Dessa forma, a realização de reuniões de acompanhamento das ações planejadas é um Fator Crítico de Sucesso na implementação deste plano estratégico. Claudinei Alves Consultor/Moderador

35 Planejamento Estratégico REDE APL - PR ANEXOS

36 PROFISSIONAIS ASSOCIADOS Há mais de 14 anos somando experiências, a Profissionais Associados Ltda. é uma empresa que acumula milhares de horas de capacitação, para mais de pessoas, de mais de 100 diferentes clientes. Graças aos experientes consultores e facilitadores da aprendizagem de adultos e a alianças com prestigiadas empresas de consultoria e treinamento a Profissionais Associados Ltda. se constitui uma organizaçao especializada em projetos de desenvolvimento de líderes e estratégias organizacionais. Para conhecer um pouco mais visite:. CLAUDINEI ALVES Claudinei Alves é administrador e palestrante profissional, possui vasta experiência atuando em organizações públicas e privadas nos últimos 12 anos. É facilitador de aprendizagem de adultos credenciado no SEBRAE-PR, SENARPR, SESCOOP PR. e JCI Corporate University. Consultor especialista em assessoria a projetos de associativismo e gestão empresarial com amplo domínio de conhecimento e habilidade na condução e moderação de grupos em workshops de planejamento estratégico. Mestrando em Administração pela Universidade Positivo Curitiba. Graduado em Administração de Empresas, com Especialização em: Dinâmica de Grupos pela SBDG Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos; MBA em Gestão Empresarial pela FGV Fundação Getúlio Vargas; Gestão Rural e Agroindustrial pela UFSC Universidade Federal de Santa Catarina; Prática Docente: trabalho e cidadania pela UNISUL Universidade do Sul de Santa Catarina. Acumula experiências como colaborador de empresa, empresário e executivo de empresas públicas e privadas ao longo de sua carreira. Nos últimos anos tem contribuindo com a gestão de empresas grandes e pequenas, organizações como APLs, associações empresariais, sindicatos e cooperativas a melhorarem seus resultados. É Sócio Diretor da Profissionais Associados Ltda., onde se dedica a pesquisar e desenvolver soluções voltadas ao desenvolvimento de competências humanas e gestão estratégica de organizações. Como palestrante e facilitador, conduz seminários e palestras nas áreas de estratégia, gestão empresarial, empreendedorismo, associativismo, liderança e planejamento estratégico.

37 Junto com este relatório está sendo disponibilizado ao cliente, um DVD contendo: - relatório digital em arquivo pdf; - arquivo de fotos dos encontros; - cópia customizada do sistema de monitoramento.

38

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