O que é Planejamento?
|
|
- Júlio César Igrejas Garrido
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O que é Planejamento?
3 Situação futura desejada Tomada de decisão Organização
4 Planejamento é algo que se faz antes de agir, ou seja, é uma tomada antecipada de decisão. É um processo de decidir o que fazere como fazê-lo, antes de partir para a ação. Russel Ackoff. Planejamento Empresarial.
5 DIAGNÓSTICO Analisa-se o grande problema, identificando suas partes ou problemas específicos. Avalia-se o tamanho de cada problema. Identificam-se causas e efeitosdos problemas identificados. Analisam-se iniciativas ou medidas anteriores e seus resultados.
6 DIAGNÓSTICO Diagnóstico = Conhecimento ou determinação de uma doença pelos sintomas. (Aurélio) O diagnóstico precisa oferecer pistas relativas aos aspectos sobre os quais atuar para resolver o problema, ou seja, para obter a mudança. Do contrário, não é diagnóstico, é lista de sintomas.
7 Como definir prioridades?
8 Começa-se pela seleção dos problemas a serem tratados, ou seja, pela definição de prioridades. E o que se leva em conta para definir prioridades? Urgência Abrangência Capacidade de execução
9 Definidas as prioridades e estabelecidos os objetivos, formula-se a estratégia. Estratégia organização lógica das ações a serem empreendidas: o que se vai fazer? quem vai fazer? quando se vai fazer? com que recursos se vai fazer?
10 Plano Municipal para a Infância e Adolescência
11 Contexto do surgimento Plano Municipal para a Infância e Adolescência 2010 Plano Nacional Pela Primeira Infância (Conanda + Rede Nacional Primeira Infância) 2011 Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes (Conanda) A partir de Plano Municipal para a Infância e Adolescência (Municípios)
12 PLANO MUNICIPAL PARA A INFÂNCIA E A ADOLESCÊNCIA PLENO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADE
13 Porque elaborar o Plano Municipal para a Infância e Adolescência? Viabilizar em âmbito municipal um plano alinhado com o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. Contribuir no desenvolvimento de uma política articulada, intersetorial e participativa. Superar os planos governamentais de curto prazo em favor deumapolíticademédioelongoprazo. Ampliar os horizontes e aumentar a perspectiva de continuidade das ações e do alcance de metas a partir dos planos já existentes.
14 O Plano Municipal para a Infância e Adolescência deve: Mobilizar o Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como representantes da sociedade civil, para a garantia da promoção, defesa e controle dos direitos da criança e do adolescente no plano Ser o resultado de um diálogo com outros Planos Nacionais (Educação, Saúde, Enfrentamento de Violência Sexual, Promoção e Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes, entre outros).
15 Proposta Metodológica Iniciando a elaboração do PMIA Reunião entre o gestor municipal, seu secretariado e o CMDCA para compartilhar a proposta de elaboração do PMIA por meio de um processo participativo Para a operacionalização dos materiais, encontros e reuniões, ou seja, controle de todo o processo de elaboração do PMIA, é necessário a criação de um grupo de trabalho Sugere-se que o grupo de trabalho seja composto por 4 ou 5 membros indicados por secretários e que o perfil dos membros considere os seguintes critérios: (I) qualificação técnica, (II) disponibilidade de tempo, e (III) acesso ao poder de decisão.
16 METODOLOGIA PROPOSTA Processo participativo local, que enseja o surgimento de ideias e soluções criativas e ajustadas à realidade, provê oportunidade para aprendizagem mútua e compartilha os problemas a resolver. Processo liderado pelo gestor municipal, operacionalizado por um grupo de trabalho e assessorado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
17 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 1: Mobilização Divulgar a elaboração do PMIA: realização de seminário com a participação de representantes de todos os setores e organizações que se espera que participem do trabalho Atividades que antecedem o seminário: o Identificar os responsáveis pelos setores e organizações a serem convidados; o Definir data e local de realização; o Elaborar e enviar convites; o Escolher expositores o Preparar material
18 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 2: Identificação de Problemas e Soluções Realização de uma série de workshops para a identificação de problemas e soluções para a área da infância e adolescência. Estruturar grupos de acordo com a natureza das atividades desenvolvidas pelos setores e organizações representadas Planejamento, pelo GTC, das oficinas para identificação de problemas e propostas de solução. Qual o número de participantes previsto (indicados no evento de mobilização)? Quantos grupos de, no máximo, 20 a 25 pessoas podem ser formados, levando em conta a natureza das atividades?
19 Planejamento das Oficinas De quantos moderadores precisamos? (Um moderador para cada grupo). Que pessoas podemos convidar para atuarem como moderadores? Temos uma reserva, caso alguns não estejam disponíveis no período de realização da atividade?
20 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 2: Identificação de Problemas e Soluções Pautar-se em diagnósticos já disponíveis, retomando planos obrigatórios [ex: Educação (PME), Saúde (PMS), Assistência Social (PMAS)] + MAPA PPAC (para municípios participantes das edições anteriores do programa) + OCA Sugere-se a utilização da Metodologia ZOPP (Planejamento de Projetos Orientados por Objetivos) que é organizada em duas grande fases: diagnóstico e planejamento
21 Toda atividade participativa é potencialmente conflitiva. Participação não significa harmonia.
22 Consenso não é concordância. Na busca do consenso, indivíduos abrem mão de opiniões e demandas pessoais, em benefício de interesses coletivos.
23 Realização das oficinas Análise de problemas: identificação de problemas centrais, de suas causas e efeitos. Análise de objetivos: problema e causas transformados em objetivos de solução; efeitos transformados em resultados que os eliminam ou atenuam.
24 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 3: Sistematização O grupo de trabalho deverá relacionar todos os problemas centrais durante os workshops, identificando inclusive quais foram os mais apontados (indicador de prioridade) Os problemas deverão ser agrupados por áreas (ex.: saúde, educação) e para cada um deles deverão ser relacionadas causas (principal ou imediata).
25 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 3: Sistematização Da mesma forma que foram sistematizados os problemas, deverão ser sistematizados os objetivos de solução propostos associação aos problemas, vinculando as causas que lhes deram origem, e em correspondência, os resultados esperados de seus alcance. Os resultados dessa mobilização deverão ser associados aos Planos Decenal de Direitos Humanos e Nacional pela Primeira Infância com o intuito de verificar o grau de coerência e eventuais lacunas entre os planos
26 Resultados das Oficinas PERCEPÇÃO DO MUNICÍPIO QUANTO À PROMOÇÃO E À PROTEÇÃO DOS DIREITOS DE SUA INFÂNCIA E DE SUA ADOLESCÊNCIA.
27 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 4: Análise Setorial Levantar o que está sendo feito, o que está sendo planejadoeoqueéprecisofazernomunicípio. Analisar a ação dos órgãos implementadores efetivos (aqueles que já executam ações de rotina relacionadas ao tema) e potenciais(sugeridos como executores de ações propostas para os problemas identificados).
28 Preparação da análise setorial: reunião do grupo coordenador com os órgãos implementadores para decidir melhor forma de realizar o trabalho: o Estratégias do plano ações ou projetos o Prazos para a realização o Fontes de recursos o Indicadores(alcance dos resultados) o Meios de verificação Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 4: Análise Setorial
29 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 5: Consolidação PMIA deve adquirir formato final. Para tanto, o grupo coordenador deverá reunir análises e contribuições setoriais para identificar: complementaridades, sobreposições, incompatibilidades e lacunas - contar comoapoiodocmdca Posteriormente, realizar encontros de alinhamento com os órgãos implementadores, liderados pelo gestor municipal, para a definição de prioridades, estabelecer acordos, informar as complementariedades, resolver as sobreposições, incompatibilidades e lacunas
30 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 5: Consolidação Em seguida, o grupo coordenador deve organizar a Matriz Lógica do PMIA - reunir de forma sistematizada e clara os impactos, resultados, estratégias e responsabilidades dos projetos, facilitando o entendimento por todos os envolvidos, representando um instrumento de gestão e fornecendo os parâmetros para a avaliação - contar comoapoiodocmdca.
31 Passo a Passo para a elaboração do PMIA Etapa 6: Aprovação, Divulgação e Institucionalização ConsolidadooPMIA... O Gestor Municipal encaminha o PMIA para o CMDCA O CMDCA aprecia e aprova formalmente o PMIA O PMIA é encaminhado para o Legislativo -a Câmera o apreciará e o transformará em dispositivo legal No município, organiza-se um evento para a divulgação e prestação de contas à sociedade sobre o PMIA com ampla participação dos participantes do processo de elaboração do plano e segmentos da sociedade ou outras pessoas dos segmentos representados
32
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011
Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisPLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015
PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um
Leia maisPrograma Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano
Leia maisO sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas.
Página1 Curso de extensão universitária: O sistema de garantia dos direitos humanos das crianças e dos adolescentes: responsabilidades compartilhadas. Apresentação: Em 2015, comemorando 25 anos do ECA,
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisProjeto Empreendedores Cívicos
Projeto Empreendedores Cívicos I. Conceito Empreendedores Cívicos são agentes de inovação social que fomentam e promovem transformações positivas em benefício da coletividade rumo a um Brasil Sustentável.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social TEMA A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE E A ARTICULAÇÃO DA REDE Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos
Leia maisUNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061
UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida
Leia maisPLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA
PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisPlanos Municipais de Educação
Planos Municipais de Educação Ciclo de Seminários da UNDIME Florianópolis, 10 de setembro de 2014 Oficina PME/UNDIME HISTÓRICO 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, foi marco inaugural do projeto
Leia maisPadrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013
Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação
Leia maisd) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não
Componentes do Sistema Municipal de Cultura constituídos no Município: I - Coordenação: a) Secretaria Municipal de Cultura (ou órgão equivalente) ( ) Sim ( ) Não II - Instâncias de Articulação, Pactuação
Leia maisAtuar em recursos humanos exige mais do que a habilidade de lidar com pessoas. Se, antes, conhecer os processos burocráticos era fundamental, hoje, é
Atuar em recursos humanos exige mais do que a habilidade de lidar com pessoas. Se, antes, conhecer os processos burocráticos era fundamental, hoje, é preciso ir além, com uma ampla visão de negócios e
Leia maisPrograma Escola Aberta
Programa Escola Aberta O Programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre Ministério da Educação e a Unesco, implantado em 2004. No Estado do Paraná tem seu início no
Leia maisTÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas
NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1.Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e implementação das atividades dos Projetos de Fortalecimento da Assistência Farmacêutica (Termo de Cooperação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Consultoria Produto Brasília DF
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL TERMO DE REFERÊNCIA N.º e Título do Projeto Projeto
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisPlanejamento Estratégico INPE. São José dos Campos, 15 de março de 2007
Planejamento Estratégico INPE São José dos Campos, 15 de março de 2007 Fases e documentos FASE 1: Preparação e Lançamento do processo de Planejamento Estratégico Documento 1: Proposta de planejamento estratégico
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisQUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:
Leia maisIncidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil
Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR
Leia maisElaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br
Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisEstudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA
Estudo de Caso sobre o Impacto dos investimentos no setor de Etanol PROPOSTA 1. Justificativas 1.1. Gerais Lugar privilegiado que a produção de Etanol vem ocupando nas estratégias de desenvolvimento do
Leia maisNúcleo Estadual GesPública RS
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA Núcleo Estadual GesPública RS Contexto do GESPÚBLICA no MINISTÉRIO Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão G E S P Ú B L I C A Conselho
Leia maisVisa, como objetivo final, a promoção do desenvolvimento sustentável da região.
Agenda 21 Comperj Iniciativa voluntária de relacionamento da Petrobras para contribuir para que o investimento na região retorne para a população, fomentando a formação de capital social e participação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Apoiar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades do Termo de Cooperação 78 - Expansão da Estratégia Stop
Leia maisResponsabilidade Social
Responsabilidade Social INSTITUTO DE CIDADANIA EMPRESARIAL DO MARANHÃO ICE/MA MISSÃO: Difundir o conceito de desenvolvimento sustentável de modo a incentivar as empresas a adotarem a responsabilidade social
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio
Leia maisA operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:
CONDICIONALIDADES DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA ATORES RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO A operacionalização da gestão de condicionalidades no Programa Bolsa Família (PBF) ocorre de forma:» Intersetorial: com os responsáveis
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011
TERMO DE REFERÊNCIA SE-003/2011 Objeto da contratação Consultor na área jurídica Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 3 meses Data limite
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO N 002 DE 26 DE MAIO DE 2004, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova a Norma Procedimental - NP n 50.01.003. O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO
Leia maisII Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA
II Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA Salvador, Bahia Brasil, 19 e 20 de novembro de 2009 Mobilização Mundial Conferências
Leia maisGestão Colaborativa. Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009. Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise INOVAÇÃO
Qualidade e Produtividade para Enfrentar a Crise Gestão Colaborativa INOVAÇÃO SUSTENTABILIDADE GESTÃO COLABORATIVA EMPREENDEDORISMO CRIATIVIDADE Luiz Ildebrando Pierry Curitiba/PR 30 de setembro de 2009
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisO trabalho social com famílias. no âmbito do Serviço de Proteção e. Atendimento Integral à Família - PAIF
O trabalho social com famílias no âmbito do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF Contexto Social: Acesso diferencial às informações Uso e abuso de substâncias psicoativas Nulo ou
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisgrande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a
A grande beleza da nossa parceria é que podemos trabalhar juntos, pela justiça social, sem muita burocracia e hierarquia. E neste início de 2014, a nossa grande meta continua (e nunca deve ser esquecida):
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde. Rio de Janeiro 06/07/2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial da Saúde - PSMC-Saúde Rio de Janeiro 06/07/2012 Processo de Construção do Plano Setorial da Saúde 1. Definição
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisProgramação dos Trabalhos e Estratégia de Mobilização Social. Programação dos Trabalhos e Estratégia de Mobilização Social
Programação dos Trabalhos e Retomada dos Trabalhos Elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Rio Grande do Sul - Conclusão da ETAPA B e Elaboração das ETAPAS C e D PERH-RS Histórico e Contexto
Leia maisOUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE
OUVIDORIA GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO OPERAÇÃO EM REDE OUVIDORIA PÚBLICA Canal de escuta que tem como foco a aproximação do cidadão com o poder público visando a garantia de direitos e promoção da cidadania.
Leia maisRevisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA
PNUD Angola PEA - Programa Empresarial Angolano Marco Lógico do Programa - 2011 Resultado Geral Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA Carvalho - Coordenadora
Leia maisPrograma: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E GESTÃO N.º e Título do Projeto TERMO DE REFERÊNCIA Projeto OEI BRA/08/003
Leia maisPROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO
PROGRAMA TEMPO DE ESCOLAO O Programa Tempo de Escola foi iniciado em junho de 2010, com a participação de Escolas Municipais e ONGs executoras. O Programa Tempo de Escola, que inclui o Programa Mais Educação
Leia maisATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução
Leia maisDIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL.
PRINCÍPIOS PIOS DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS AS E ADOLESCENTES NO BRASIL. Contextualização A elaboração da Política Nacional e do Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Economia Solidária A Santa Maria que Queremos
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de A Santa Maria que Queremos Visão: Que Santa Maria e região sejam referências no fortalecimento de um novo modelo de organização e sustentabilidade da
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social
Universidade do Vale do Rio dos Sinos - UNISINOS Programa de Práticas Sócio-Jurídicas PRASJUR Curso de Serviço Social PAPER DA CARTILHA DO FÓRUM INTERSETORIAL DE CONSELHOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO MUNICÍPIO
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL DE ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO DR. WASHINGTON ANTÔNIO DE BARROS DEZEMBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO...
Leia maisProcessos Gestão do Projeto Político-Pedagógico
Processos Gestão do Projeto Político-Pedagógico Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Duas dimensões da gestão educacional Processos de Gestão Pedagógica Processos da Gestão Administrativa e Financeira
Leia maisMarco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança
Marco Legal da Primeira Infância é um passo importante para o avanço nas políticas públicas de proteção à criança Recurso apresentado contra Projeto aprovado em Comissão Especial da Câmara dos Deputados
Leia maisCOORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)
COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução
Leia maisDiretoria Central de Projetos. Elaboração de Projetos Públicos
Diretoria Central de Projetos Elaboração de Projetos Públicos Conteúdo O que é um projeto Escolha da alternativa Desenho inicial do projeto Conteúdo O que é um projeto Escolha da alternativa Desenho inicial
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisATO NORMATIVO Nº 006 /2007
ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores de APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Curso de Capacitação de Gestores de APLs Porto Alegre, 22-24/abril/2013 1 Objetivo: Capacitar os gestores (técnicos) a promoverem os
Leia maisCarta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais
Carta Aberta aos candidatos e candidatas às prefeituras e Câmaras Municipais Estatuto da Criança e do Adolescente: 18 anos, 18 Compromissos A criança e o adolescente no centro da gestão municipal O Estatuto
Leia maisINVESTIMENTO SOCIAL. Agosto de 2014
INVESTIMENTO SOCIAL Agosto de 2014 INVESTIMENTO SOCIAL Nós promovemos o desenvolvimento sustentável de diversas maneiras Uma delas é por meio do Investimento Social INVESTIMENTO INVESTIENTO SOCIAL - Estratégia
Leia maisComitê de Articulação Federativa Regimento Interno
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SUBCHEFIA DE ASSUNTOS FEDERATIVOS Comitê de Articulação Federativa Regimento Interno DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê de Articulação
Leia mais(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TOR)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO DO CAMPO E DIVERSIDADE COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
Leia maisGestão Por Competências nas IFES
Goiânia 22 de Novembro de 2012 Gestão Por Competências nas IFES Anielson Barbosa da Silva anielson@uol.com.br A G E N D A 1 Desafios da Gestão de Pessoas nas IFES. 2 3 Bases Legais da Gestão de Pessoas
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 07/13 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG ORIENTAÇÕES GERAIS Introdução O Planejamento é um instrumento de gestão, que busca gerar e articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de
Leia maisPlanejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação
Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,
Leia maisIISEMINÁRIOS REGIONAIS DOS CEUs ETAPA FORTALEZA RELATÓRIO GRUPO 1
IISEMINÁRIOS REGIONAIS DOS CEUs ETAPA FORTALEZA RELATÓRIO GRUPO 1 14 E 15 DE MARÇO DE 2013 LOCAL: Ponta Mar Hotel Av. Beira Mar, 2200, Fortaleza-CE MODERADORES: Silvana RELATORIA: Silvana EXPECTATIVAS
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisREALINHAMENTO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA AO PNE E AO PEE ABRIL/2015
1 ª R E U N I Ã O C O M A C O M I S S Ã O T É C N I C A T E M P O R Á R I A M U N I C I P A L REALINHAMENTO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BOM JESUS DO ITABAPOANA AO PNE E AO PEE ABRIL/2015 HISTORIANDO
Leia maisOFICINA Plano Municipal de Educação
OFICINA Plano Municipal de Educação 6º Fórum Extraordinário UNDIME Florianópolis, 26 a 30 de maio de 2014 HISTÓRICO 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova 1934 - Constituição Federal, Art. 150 1962
Leia maisTermo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial
Leia maisAuditoria SUS/BA Organograma proposto DIRETORIA GERAL Assessoria Técnica Colegiado Diretoria de Auditorias de Sistemas e Serviços Diretoria de Gestão e Desenvolvimento Coordenação I Coordenação II
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação A Educação Integral é uma CONCEPÇÃO Fio condutor da política educacional do município Contexto: 65% deles não pensavam ações de educação integral antes do
Leia maisMovimento Brasil Competitivo
Movimento Brasil Competitivo O NOVO CONPI Conselho das Partes Interessadas Irani Carlos Varella Presidente do CONPI Assessor do Presidente da Petrobras Belém, 25 de setembro de 2007 Revisão das Atribuições
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisRECONSTRUINDO VÍNCULOS
RECONSTRUINDO VÍNCULOS U M P R O J E T O D O I N S T I T U T O B E R Ç O D A C I D A D A N I A S O B O P A T R O C Í N I O D O P R O G R A M A D E D E S E N V O L V I M E N T O S O C I A L D A P E T R
Leia maisMaria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais
Desafios da Educação Maria Alice Setubal IV Seminário Internacional de Avaliação Econômica de Programas Sociais Desafios da Educação A avaliação constitui-se em um desafio da política educacional A avaliação
Leia maisEstruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil
1 Estruturação da Implementação do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos GHS no Brasil GT GHS Brasil 2 1. Sumário 1. Sumário i 2. Apresentação 2.1. Resumo do
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO E. E. INDIA VANUÍRE Código: 9136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Habilitação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisCronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018
Belo Horizonte, 07 de agosto de 2013. Cronograma detalhado para elaboração do PDI do IFMG para o período de 2014-2018 Documento elaborado pela designada pela Portaria 398/2013 Descrição 1. Realização de
Leia mais