RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES ABERTO CA REFORMA TRANQUILA

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2015 FUNDO DE PENSÕES ABERTO CA REFORMA TRANQUILA

2 ÍNDICE Enquadramento da Actividade...3 Cenário Macroeconómico... 4 Evolução do Mercado de Fundos e Pensões... 5 Informação de Gestão... 6 Demonstrações Financeiras...10 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras O presente documento está escrito ao abrigo das normas estabelecidas no anterior Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 2

3 ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE 3

4 ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE 1.1. Cenário Macroeconómico Economia Internacional Segundo as mais recentes previsões do Fundo Monetário Internacional, a economia mundial registou um crescimento de 3,1% em 2015, representando uma desaceleração do crescimento face a 2014 que foi de 3,3%. Relativamente às maiores economias mundiais, avançadas e emergentes, estas registaram evoluções distintas. Crescimento anual do PIB real nas economias avançadas (%) impacto na procura mundial de matérias-primas, sendo, deste modo, ultrapassada pela Índia, que registou uma aceleração em Por outro lado, as flutuações do preço do petróleo contribuíram também para um decréscimo acentuado nos preços das matérias-primas. Na Zona Euro, a actividade foi caracterizada pela continuação da recuperação económica, apesar do quadro de incerteza quanto à situação financeira da Grécia. Esta evolução favorável deveu-se à evolução do preço das matérias-primas e à política monetária do Banco Central Europeu (BCE), além da implementação do programa de compra de activos financeiros pelo BCE (Expanded Asset Purchase Programme). Taxas de crescimento do PIB real (variações anuais) E E EUA Reino Unido U.E. Japão Alemanha Itália Portugal Espanha Zona Euro Crescimento anual do PIB real nas economias emergentes (%) E Índia China África do Sul Brasil Rússia Fonte: World Economic Outlook, Outubro 2015, com update em Janeiro Entre os factores que contribuíram para esta diferenciação encontram-se a continuação de políticas monetárias acomodatícias e de uma política orçamental menos restritiva nos países desenvolvidos, assim como os desequilíbrios macroeconómicos e a instabilidade política em algumas economias exportadoras de matérias-primas, sendo de destacar os casos do Brasil e da Rússia com maior decréscimo das respectivas economias. Na China, a reorientação da política económica para um modelo com mais enfoque no mercado interno conduziu a uma diminuição gradual do respectivo crescimento económico, com Fonte: World Economic Outlook, Outubro 2015, com update em Janeiro Na Zona Euro estima-se que o PIB cresça 1,5% em 2015, devido essencialmente ao impacto da depreciação do Euro (que ocorre desde meados de 2014), à manutenção de taxas de juro baixas (fomentada pelo programa alargado de compra de activos), aos efeitos favoráveis do nível do rendimento, resultantes dos preços mais baixos dos produtos energéticos (especialmente do petróleo) e às políticas de quantitative easing aplicadas pelo BCE. A maioria dos membros da União Europeia acompanhou esta tendência de crescimento. Em relação ao mercado laboral, verificou-se uma redução generalizada da taxa de desemprego na Zona Euro. O desemprego prosseguiu uma trajectória de recuperação ao longo dos últimos dois anos, sendo que em 2015 registou o valor de 11% (-0,6 p.p. face a 2014). Esta melhoria é explicada por factores como o impacto favorável da moderação salarial, pelas recentes reformas do mercado de trabalho, pela retoma económica e pelos recentes incentivos orçamentais. Ainda assim, é de salientar que os elevados valores de 2015 são, em grande parte, explicados pelas economias periféricas, onde se incluem países como Espanha (21,8%) e Grécia (26,8%). De forma a combater a pressão deflaccionista, foram anunciadas várias medidas por parte do BCE, em 22 de Janeiro de 2015, de entre as quais: (i) o lançamento de 4

5 um programa alargado de compra de activos; (ii) a alteração da taxa de juro das restantes seis operações de refinanciamento de prazo alargado direccionadas (ORPA). Economia Portuguesa Após um crescimento de 0,9% em 2014, a economia portuguesa apresentou maior dinamismo que justifica a perspectiva de crescimento de 1,6% em 2015, o que reflecte um crescimento ligeiramente superior ao verificado na média da Zona Euro. -0,8% Portugal Crescimento real do PIB -3,2% -1,4% 0,9% Fonte: Banco de Portugal Boletim Económico Dezembro ,6% E Para a aceleração da actividade em 2015 contribuiu, em maior grau, a evolução das exportações portuguesas, que aumentaram 5,3% e que beneficiaram, em grande medida, da evolução da procura externa dirigida à economia portuguesa. Este dinamismo esteve associado à recuperação económica de alguns dos principais parceiros comerciais da Zona Euro, em particular Espanha, França e Itália. As exportações para países fora da Zona Euro beneficiaram da depreciação do Euro e do crescimento da procura externa oriunda de alguns parceiros comerciais relevantes, em particular o Reino Unido e os Estados Unidos da América (EUA). O crescimento do consumo privado (2,7% em termos homólogos, que compara com o crescimento de 2,1% registado em 2014) esteve associado a uma melhoria das perspectivas quanto à evolução do rendimento permanente das famílias, conjugada com um quadro de condições monetárias e financeiras favoráveis. A taxa de desemprego cifrou-se em 11,8% em 2015, ficando 2,1 p.p. abaixo do verificado em 2014, num contexto de diminuição da população activa. Não obstante esta diminuição, a percentagem de desempregados continua historicamente elevada, agravada pela existência de um elevado nível de desemprego de longa duração. O défice orçamental deverá atingir 4,2% do PIB em 2015, devido, em grande medida, à resolução do Banif ocorrida no final do ano findo. Estima-se que o impacto desta medida nas contas públicas venha a ser de milhões de Euros, fazendo aumentar o défice em 1,2 p.p. do PIB, sendo que, excluindo este impacto, o défice orçamental seria de 3% em O valor de 4,2% encontra-se acima do previsto no Orçamento de Estado de 2015 para o conjunto do ano (2,7%), mas traduz uma melhoria homóloga de 0,3 p.p. decorrente de um aumento da receita superior ao da despesa Evolução do Mercado de Fundos de Pensões O valor sob gestão de fundos de pensões em Portugal registou em 2015 um acréscimo de 3,1% passando de cerca de 17,5 mil milhões de Euro em 2014 para cerca de 18,0 mil milhões em No que se refere ao número de fundos de pensões do mercado, assistiu-se à extinção de 8 fundos de pensões, do tipo fechado, dos quais dois foram transferidos para a Caixa Geral de Aposentações e seis transferidos para fundos já existentes. Assistiu-se igualmente à constituição de um fundo de pensões aberto, reduzindo-se o número total para 217, dos quais 138 são fundos fechados e 79 são fundos abertos. Destes, 52 são fundos abertos, excluindo PPR, PPR/E, PPE e PPA. A evolução do mercado dos fundos de pensões nos últimos anos quanto a montantes e número de fundos, foi a seguinte: (milhões de euros) Valor dos Fundos Nº de Fundos (Nº de Fundos) 5

6 INFORMAÇÃO DE GESTÃO 6

7 INFORMAÇÃO DE GESTÃO a) Evolução geral do Fundo de Pensões Em 31 de Dezembro de 2015, o valor do Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila era de ,04 e o número de unidades de participação em circulação era de ,45436 o que compara com os valores de ,96 e ,24110 para o valor do património do fundo e para o número de unidades de participação no final de 2014, respectivamente. Evolução do fundo nos últimos dois anos Valor Líquido do Fundo (31 Dez) , ,96 Valor da Unidade de Participação (31 Dez) 6, ,52530 Número de Unidades de Participação , ,24110 O movimento ocorrido nas unidades de participação, durante o exercício de 2015, foi o seguinte: Movimentos de unidades de participação no ano de 2015 Unidades de Participação em circulação no início do exercício Unidade de Participação emitidas em 2015 Unidades de Participação resgatadas em 2015 Unidades de Participação em circulação no fim do exercício , , , ,45436 Durante o ano de 2015, o fundo registou a subscrição de ,54606 unidades de participação e a saída de ,33280 unidades de participação, para o conjunto dos contratos de adesão individual e de adesão colectiva. O conjunto das adesões individuais detinha, no final de 2015, ,04183 unidades de participação do fundo de pensões. No ano de 2015, não se verificou a constituição nem a extinção de qualquer adesão colectiva. Durante o referido período, registaram-se contribuições no valor de ,28 ( ,59 de contribuições de participantes -incluindo o valor de transferências- e ,69 de contribuições de associados) e benefícios pagos no valor de ,84 ( ,61 de reembolsos, ,50 de pensões pagas e ,73 de transferências para outros fundos de pensões). Durante o mesmo período registou-se a transferência de valores de outros fundos de pensões no valor de ,70 e transferências para outros fundos de pensões no valor de ,73. b) Política de Investimento e cumprimento dos princípios e regras prudenciais aplicáveis aos investimentos A política de investimento do Fundo de Pensões regulase por regras de rendibilidade, liquidez, segurança, diversificação e dispersão dos investimentos do fundo. A política de investimento do Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila é indicada a participantes com moderada tolerância ao risco e que procuram a diversificação e valorização das suas poupanças a médio/longo prazo. A política de investimento em termos de exposição às classes de activos financeiros, caracteriza-se pelo seguinte: Classe de Activos Valor Central Mínimos Limites Máximos Acções Nacionais 5% 0% 10% Acções Euro 10% 5% 15% Acções Não Euro 5% 0% 10% Obrigações de Taxa Fixa Euro 60% 50% 70% Obrigações Taxa Indexada 15% 5% 40% Liquidez/Outros Activos 5% 0% 10% A exposição às classes de activos referentes a Acções e Obrigações poderá ser efectuada através de aplicações em fundos de investimento mobiliário. Os intervalos definidos para as aplicações do Fundo poderão ser excedidos se essa violação for efectuada de forma passiva, designadamente (des)valorização de activos financeiros e entradas ou saídas de capital, ou justificada por uma elevada instabilidade dos mercados financeiros, mas sempre delimitada num período de tempo razoável. Sendo possíveis adesões individuais e adesões colectivas ao fundo de pensões aberto, a política de investimento não foi definida tendo em conta o financiamento de um plano de pensões específico. A gestão do fundo de pensões cumpriu os princípios e regras prudenciais aplicáveis aos investimentos dos fundos de pensões. c) Evolução da estrutura da carteira de Investimentos No final de 2014, a carteira apresentava uma exposição de cerca de 73% em Obrigações (54% de taxa fixa e 19% de taxa variável) enquanto que a posição em acções era de 19%, através de unidades de participação de fundos de investimento mobiliário. O investimento em unidades de participação de fundos de investimento de retorno absoluto representava 2% do valor das aplicações do fundo, enquanto o valor do investimento em unidades de participação de organismos de investimento imobiliário representava 2% do valor líquido do fundo no final do ano. 7

8 A exposição da carteira do fundo de pensões às classes de activos era, no final do exercício de 2015, o seguinte comparando com o valor central definido na política de investimento: O valor da unidade de participação apresentou a seguinte evolução durante o ano de 2015: 7,20 7,00 6,80 6,60 54% 6,40 6,20 Obrigações Taxa Fixa Acções Fundos de Inv. Imobiliário 19,0% 19,0% 2,0% 2,0% 3,0% Obrigações Taxa Indexada Fundos de Inv. Retorno Absoluto Liquidez/ outros activos Durante o ano de 2015, a composição das aplicações do fundo de pensões registou as seguintes alterações: 2% 2% 2% 6% 5% 3% 2% 2% 2% 19% 20% 19% 19% 21% 53% 52% 19% 54% 6,00 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 A rendibilidade do fundo é objecto de avaliação tendo por base um Benchmark composto pelos índices mais representativos para cada classe de activos: Acções Nacionais PSI 20 Acções Euro Dow Jones Euro Stoxx Acções Não Euro MSCI World Índex Ex Euro Obrigações Taxa Fixa Euro EFFAS Euro All > 1 ano Obrigações Taxa Indexada Euribor 6 meses Liquidez/Outros Activos Euribor 6 meses + 1% O desempenho do fundo de pensões, em termos de rendibilidade, comparando com o benchmark foi o seguinte: d) Análise de Performance Em 2015, o fundo obteve uma rentabilidade de 2,67% para uma volatilidade do valor da unidade de participação de 4,91%. Anos Fundos de Inv. Imobiliário Fundos de Inv. Retorno Absoluto Obrigações Taxa Indexada Rendibilidade Liquidez/ outros activos Acções Obrigações Taxa Fixa Volatilidade(*) (*) Volatilidade medida pelo desvio padrão anualizado % Classe de risco ,67% 4,91% 3 No exercício de 2015 o resultado dos investimentos do fundo (excluindo comissões de gestão e depósito) foi de ,70. Carteira Benchmark Diferença 2,67% 2,26% 0,41% Para o exercício de 2015, a rendibilidade do fundo de pensões foi superior à rendibilidade do benchmark em 0,41 pontos percentuais. O desempenho, em termos de rentabilidade, do fundo de pensões por classe de activos, no ano de 2015, em comparação com o Benchmark é apresentado no quadro seguinte: Classe de Activos Carteira Benchmark Diferença Obrigações Taxa Fixa 1,99% 1,07% 0,92% Obrigações Taxa Indexada 0,73% 0,06% 0,67% Acções Nacionais 0,00% 10,71% -10,71% Acções Euro 15,53% 8,66% 6,87% Acções Não Euro 13,51% 11,07% 2,44% Outros Activos 1,09% 1,07% 0,08% 8

9 e) Evolução dos riscos materiais a que o fundo se encontra exposto e sua gestão O principal risco a que o fundo de pensões se encontra exposto é o risco de mercado, associado ao risco de perdas resultantes de flutuações no nível e na volatilidade dos preços de mercado dos investimentos do fundo de pensões. A avaliação do risco de mercado é efectuada através do cálculo do Value at RisK (VAR). O VAR é uma medida estatística que representa a perda potencial máxima do valor da carteira de activos financeiros num determinado período de tempo e para um dado nível de confiança. No exercício de 2015 não foram utilizados produtos derivados ou operações de reporte e de empréstimo de valores no âmbito da gestão de riscos do fundo de pensões. f) Informação sobre adesões colectivas ao fundo de pensões O fundo de pensões, sob a forma de adesões colectivas, financiava um plano de pensões de benefício definido, cuja posição em 31 de Dezembro de 2015 era a seguinte: Adesão Colectiva Nº2 Valor da quota-parte do fundo ,47 Valor actual das responsabilidades Nível de cobertura das responsabilidades 100,7% Lisboa, 8 de Abril de 2016 O Conselho de Administração Executivo António João Alberto Castanho Nelson Fernando Ferreira Maurício 9

10 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 10

11 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Apresenta-se de seguida um conjunto de demonstrações financeiras do Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila. Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila Demonstração da Posição Financeira em 31 de Dezembro de 2015 ACTIVO Aplicações do fundo Notas Activo bruto 31-dez dez dez dez-14 PASSIVO E Mais/Men Activo Activo PATRIMÓNIO os valias líquido líquido DO FUNDO Notas Património do Fundo Terrenos e edifícios 0,00 0,00 0,00 0,00 Valor acumulado do fundo , ,70 Em socidades gestoras do fundo ou em relação de grupo 0,00 0,00 0,00 0,00 Resultado líquido do exercício , ,26 Em outros títulos de crédito 4 Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidades de Participaç ão em FIM Unidades de Participação em FII Títulos de rendimento fixo , , , , , , , ,10 Total do Património do Fundo , , , ,39 Passivo , , , , , ,96 Depósit o em in st ituiç ões de cr édit o 5 Depósitos à ordem , , ,28 Depósitos a prazo 0,00 0,00 0, ,09 0, , ,28 Devedores 9 0,00 0,00 0,00 0,00 Acréscimos e diferimentos 10 Juros a receber ,38 0, , ,28 Outros acréscimos e diferimentos 0,00 0,00 0,00 0, ,38 0, , ,28 Credores 9 Acréscimos e diferimentos 10 Comissões de Gestão Comissões de Depósito Operações com derivados 248,24 347, , , , , , ,63 0,00 0,00 Operações com derivados 0,00 0,00 0,00 0,00 Total Passivo , ,86 Total Activo , , , ,82 Total do Passivo e do Património do Fundo , ,82 Valor da Unidade de Participação 6, ,

12 Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila Demonstração dos Resultados em 31 de Dezembro de 2015 PERDAS Notas 31-dez dez-14 GANHOS Notas 31-dez dez-14 Pensões e Capitai s Vencidos , ,67 Contribuições , ,16 Comissões e Impost os Rendimentos 6 Depósitos em instituições de Comissões de gestão , ,04 crédito 1.514, ,78 Comissões de depositário , ,74 Outros Títulos de Crédito , , , , ,04 Perdas resultantes alienação/avaliação/reem bolso das aplicações Ganhos resultantes alienação/avaliação/reembolso das aplicações , , , ,22 Perdas cambiais 0,00 0,00 Ganhos cambiais 0,00 0,00 Perdas com derivados 0,00 0,00 Ganhos com derivados 0,00 0,00 Outras despesas , ,58 Outros rendimentos e ganhos ,76 930,17 Resultados do exercício , ,26 Total de Perdas , ,59 Total de Ganhos , ,59 12

13 Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila Demonstração de Fluxos de Caixa Exercício de 2015 Fluxos de caixa das actividades operacionais Notas 31-dez dez-14 Contribuições 11 Contribuições dos associados , ,55 Contribuições dos participantes/beneficiários , ,20 Transferências , ,41 Pensões e Capitais Vencidos 12 Pensões Pagas , ,35 Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias 0,00 0,00 Capitais Vencidos (remições/vencimentos) , ,61 Transferências , ,71 Retenção de imposto na Fonte -98,99-61,10 Encargos inerentes ao pagamento de pensões e subsídios por morte 0,00 0,00 Prémios de seguro de risco de invalidez ou morte 0,00 0,00 Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo 0,00 0,00 Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fundo 0,00 0,00 Reembolsos fora das situações legalmente previstas 0,00 0,00 Devolução por excesso de financiamento 0,00 0,00 Remunerações Remuneração de gestão , ,18 Remuneração de depósito e guarda de títulos , ,67 Outros rendimentos e ganhos ,76 930,17 Outras despesas , ,58 Fluxos de caixa líquido das actividades operacionais , ,13 Fluxos de caixa das actividades de investimento Recebimentos Alienação/Reembolso dos investimentos , ,50 Rendimentos dos investimentos , ,38 Pagamentos Aquisição de investimentos , ,04 Comissões de transacção e mediação 0,00 0,00 Outros gastos com investimentos 0,00 0,00 Fluxos de caixa líquido das actividades de investimento , ,16 Variações de caixa e seus equivalentes , ,03 Efeitos de alteração na taxa de câmbio 0,00 0,00 Caixa no início do período de reporte , ,31 Caixa no fim do período de reporte , ,28 13

14 Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila Composição da Carteira em 31 de Dezembro de 2015 Designação Quantidade Moeda Cotação/ Preço Unit. em Euros VALOR Juros De corridos (em Euros) Montante Global (e m Euros) 1. VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS , , , Mercado de cotações oficiais de bolsa valores de outros Estados-membro da Un , , , Títulos de dívida pública , , , B GB 2.6% 22/06/ EUR 115, , , , BTPS 3.5% 01 /03/ EUR 118, , , , BTPS 3.5% 01 /06/ EUR 108, ,40 177, , BTPS 4.50% 01 /03/ EUR 124, , , , BTPS 4.75% 01/09/ EUR 132, , , , BTPS 4.75% 01/09/ EUR 141, , , , CCTS Float 01/11/ EUR 104, ,70 249, , DBR 0.5% 15/02/ EUR 99, ,25 215, , FRTR 2.25% 25/10/ EUR 112, , , , IRISH 0.8% 1 5/03/ EUR 1 02, ,00 508, , IRISH 2.4% 15/05/ EUR 108, ,00 754, , NETHER 1.25% 1 5/01 / EUR 103, , , , NETHER 1.75% 1 5/07/ EUR 109, ,45 622, , R AGB 1.65% 21/10/ EUR 107, ,80 204, , SPGB 3.8% 30/04/ EUR 117, , , , SPGB 4.4% 31/10/ EUR 122, , , , SPGB 5.15% 31/10/ EUR 133, , , , Obrigações diversas , , , , APD 1% 12/02/ EUR 95, ,00 882, , ARRFP Float 31/03/ EUR 100, ,00 0, , ATLIM 1.625% 12/06/ EUR 100, ,00 896, , B AINGR Float 24/01/ EUR 100, ,00 18, , BKIASM 1.125% 05/08/ EUR 99, ,00 454, , B MW Float 05/09/ EUR 99, ,00 3, , B NFP Float 14/01/ EUR 99, ,00 60, , C APFP Float 02/07/ EUR 100, ,00 202, , C BAAU 4.25% 06/04/ EUR 108, , , , CBAAU Float 10/03/ EUR 100, ,63 345, , DBHNGR Float 23/07/ EUR 100, ,21 25, , ELEPOR 4.875% 1 4/09/ EUR 11 1, , , , ENELIM Float 20/02/ EUR 105, , , , ENIIM Float 11/10/ EUR 104, ,50 282, , FCE Float 10/02/ EUR 98, ,75 70, , FGACAP 2% 23/10/ EUR 101, ,00 377, , GE Float 15/06/ EUR 100, ,43 15, , GS Float 29/05/ EUR 99, ,00 27, , HERIM 2.375% 04/07/ EUR 106, , , , HSBC Float 27/11/ EUR 99, ,00 42, , ISPIM Float 17/04/ EUR 100, ,00 404, , K O Float 09/09/ EUR 99, ,00 6, , LLOYDS 5.375% 03/09/ EUR 1 17, , , , LLOYDS Float 01 /09/ EUR 99, ,88 14, , LLY 1% 02/06/ EUR 99, ,00 579, , MA 1.1% 01/012/ EUR 99, ,50 135, , POHBK 1.25% 14/05/ EUR 102, ,00 788, , POPSM 0.75% 29/09/ EUR 99, , , , R ABOBK Float 04/12/ EUR 102, ,43 97, , RENAUL Float 13/06/ EUR 99, ,30 8, , R ENEPL 2.50% 12/02/ EUR 98, , , , R EPSM 2.625% 28/05/ EUR 1 01, , , , R OSW 6.5% 04/03/ EUR 1 30, , , , SANFP Float 10/09/ EUR 99, ,00 6, , SAPGR 1.125% 20/02/ EUR 100, ,00 967, , SOLBBB 1.625% 02/12/ EUR 99, ,00 128, , TELEFO 3.987% 23/01/ EUR 113, , , , TEVA 1.25% 31/03/ EUR 94, ,00 939, , TITIM 4.5% 25/01/ EUR , , , TKAAV 3.125% 03/12/ EUR 109, ,00 239, , UCGIM Float 30/07/ EUR 101, ,22 160, , UNANA 1% 03/06/ EUR 99, ,00 576, , Unidades de participação de fundos de investimento fechados , ,80 0, , Lyxor ETF Euro Stoxx EUR 32, ,40 0, , Lyxor ETF MSCI World 990 EUR 153, ,40 0, ,40 14

15 Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila Composição da Carteira em 31 de Dezembro de 2015 (continuação) Designação Quantidade Moeda Cotação/ Preço Unit. em Euros VALOR Juros Decorridos (em Euros) Montante Global (em Euros) 3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE INVESTIMENTO COLECTIVO , ,74 0, , Fundos harm onizados , ,74 0, , Allianz RCM Europe Equity Growth-IT 46 EUR 2638, ,90 0, , Amundi Funds - Absolute Forex 0 EUR 1000,0000 0,10 0,00 0, Bantleon Opportunities S-IT 338 EUR 148, ,09 0, , BlackRock Global Funds - European Value Fund D EUR 68, ,22 0, , CA Acções Europa (UP) EUR 3, ,26 0, , CA Rendimento (UP) EUR 7, ,16 0, , DB Platinum IV Systematica Alpha 376 EUR 132, ,71 0, , Fidelity Funds-European Dynamic Growth Fund-Y ACC EUR 17, ,85 0, , Fidelity Funds-World Fund A EUR 18, ,70 0, , Fundlogic Alt. PLC Salar Conv. Abs. Ret. Fund 490 EUR 100, ,64 0, , Jupiter JGF-European Growth Eur EUR 30, ,02 0, , Lyxor ETF MSCI Europe EUR ,00 0, , Merrill Lynch Inv. Solutions-Och-Ziff EUR M/S-CA 449 EUR 110, ,27 0, , Pictet - EUR Liquidity 0 EUR 125 0,01 0,00 0, Pictet - Global Megatrend Selection-I 748 EUR 205, ,27 0, , Pioneer Funds - European Potential - I 113 EUR 1713, ,54 0, ,54 4. IMOBILIÁRIO ,43 0, , Unidades de participação de fundos de investimento imobiliário ,43 0, , CA Património Crescente EUR 14, ,43 0, ,43 5. LIQUIDEZ ,44 0, , À vista ,09 0, , Depósitos à ordem ,09 0, , EUR - CCCAM 0 EUR ,09 0, , Devedores e Credores ,65 0, , Impostos ,24 0,00-248, FP - IRS - Cat E 0 EUR 0-28,63 0,00-28, FP - IRS categoria H 0 EUR 0-178,05 0,00-178, FP-CES 0 EUR 0-23,31 0,00-23, FP-Sobretaxa IRS 0 EUR 0-18,25 0,00-18, Comissões ,41 0, , FP - C om issão de Depósito 0 EUR ,19 0, , FP - C om issão de Gestão 0 EUR ,22 0, ,22 TOT AL EUR , , ,04 O Técnico Oficial de Contas Conselho de Administração Executivo Ana Cristina Teixeira Guedes T.O.C. n.º António João Alberto Castanho Director Fundos de Pensões Nelson Fernando Ferreira Maurício Daniel Fonseca dos Reis 15

16 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota 1 Introdução A constituição do Fundo de Pensões Aberto CA Reforma Tranquila foi autorizada pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões em 31 de Outubro de 2006, tendo o início da sua actividade ocorrido em 21 de Novembro de Trata-se de um fundo de pensões aberto, constituído por tempo indeterminado e tem como finalidade o financiamento de planos de pensões. O Fundo de Pensões permite adesões individuais (com plano de pensões de contribuição definida) e adesões colectivas (com planos de pensões de contribuição definida, de benefício definido ou mistos). O Fundo é gerido pela Crédito Agrícola Vida Companhia de Seguros, SA. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo. Os participantes do fundo são as pessoas singulares em função de cujas circunstâncias pessoais e profissionais se definem os direitos consignados nos planos de pensões, independentemente de contribuírem, ou não, para a formação do património do fundo. Os contribuintes são as pessoas singulares que adquirem unidades de participação ou as pessoas colectivas que efectuem contribuições em nome e a favor dos participantes. O fundo de pensões financia, sob a forma de adesões colectivas, o plano de pensões de benefício da Crédito Agrícola Vida e o plano de pensões de benefício definido da Crédito Agrícola Seguros, ambos definidos no CCT da actividade seguradora. Nota 2 Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas e critérios valorimétricos As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo de Pensões, mantidos de acordo com o plano de contas dos Fundos de Pensões, estabelecido pelas Normas Regulamentares 7/2010 R de 4 de Junho, 8/2002-R de 7 de Maio e 10/2002-R de 7 de Maio que prevêem os principais princípios contabilísticos, designadamente: O regime contabilístico dos fundos de pensões deve atender aos princípios gerais estabelecidos na International Accounting Standard (IAS) 1, nomeadamente os da apresentação apropriada, regime contabilístico do acréscimo, consistência de apresentação, materialidade e agregação, compensação e informação comparativa. A avaliação dos activos que compõe o património do Fundo deverá respeitar o previsto na norma Regulamentar 9/2007- R de 28 de Junho, a qual estabelece os critérios valorimétricos ou de avaliação dos activos financeiros, dos quais se destacam: Os activos que se encontram admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados, devem ser avaliados tendo por base o respectivo preço de mercado: o o Correspondente à cotação de fecho ou ao preço de referência divulgado pela instituição gestora do mercado financeiro em que se encontram admitidos a negociação; Correspondente à cotação de fecho do mercado que apresente maior liquidez, frequência e regularidade de transacções caso estejam admitidos em mais do que uma bolsa de valores ou mercado regulamentado; Os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados, cujo valor de cotação raramente se encontre disponível ou cujas quantidades transaccionados nessas bolsas ou mercados forem insignificantes face às quantidades de transacções efectuadas em sistemas de negociação especializados e internacionalmente reconhecidos, poderão ser avaliados, em alternativa ao preço de mercado, ao preço praticado naqueles sistemas; Os activos que se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados, que não tenham sido transaccionados durante os trinta dias antecedentes ao dia de referência da avaliação, são equiparados a activos não admitidos à negociação; 16

17 Os activos que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em mercados regulamentados devem ser avaliados tendo por base o seu presumível valor de realização, devendo para o efeito considerar-se toda a informação relevante disponível sobre o emitente, bem como as condições de mercado vigentes no momento da avaliação, e aplicar-se a seguinte sequência de prioridades: o o o Valor das ofertas de compra difundidas para o mercado por meios de informação especializados, no caso dessas ofertas serem representativas; Na impossibilidade de aplicar o disposto no ponto anterior, devem considerar-se metodologias baseadas na informação disponível relativamente a preços de mercado de instrumentos financeiros cujos fluxos financeiros subjacentes sejam similares em termos de padrão de ocorrência temporal e valores envolvidos, que tenham um risco de crédito semelhante, que sejam oriundos do mesmo sector económico e da mesma zona geográfica, e que produzam resultados semelhantes perante idênticas mudanças nas condições de mercado e noutros factores de risco; Na ausência de informação adequada para aplicar o disposto nas alíneas anteriores, podem ser adoptados modelos de avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros, baseados na análise fundamental e na metodologia do desconto dos fluxos financeiros subjacentes. Nota 3 Regime fiscal do fundo de pensões O fundo de pensões, tendo sido constituído de acordo com a legislação nacional, está isento de IRC sobre os rendimentos, bem como são reduzidas para metade as taxas de imposto municipal sobre as transmissões onerosas de imóveis e do imposto municipal sobre os imóveis integrados no fundo de pensões. São tributados autonomamente, à taxa de 23%, os lucros recebidos por fundos de pensões de entidades sujeitas a IRC, quando as partes sociais a que respeitam os dividendos não tenham permanecido, de modo ininterrupto, no ano anterior à data da sua colocação à disposição e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período. Nota 4 Investimento em Activos mobiliários Durante o exercício de 2015, os movimentos ocorridos nos activos foram os seguintes: Saldo Inicial Aquisições Alienações Mais/Menos Valias 1 Saldo Final Acções 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Unidades de Participação FIM , , , , ,54 Unidades de Participação FII ,10 0,00 0, , ,43 Obrigações , , , , ,25 Totais , , , , ,22 Nota 5 Disponibilidades em Instituições de Crédito Em 31 de Dezembro de 2015, o fundo possuía os seguintes valores na rubrica de disponibilidades: Depósito à Ordem na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo: ,09 1 Mais/Menos valias realizadas e não realizadas 17

18 Nota 6 Rendimentos dos investimentos Durante o exercício de 2015, o rendimento dos investimentos foi o seguinte: Rendimentos +/- Valias na Avaliação/Alienação/Reembolso de Total aplicações Acções 0,00 0,00 0,00 Unidades de participação , , ,67 Obrigações e outros títulos de rendimento fixo , , ,30 Depósitos 1.514,73 0, ,73 Totais , , ,70 O valor das mais/menos Valias na Avaliação/Alienação/Reembolso de aplicações tem a seguinte decomposição: +/- Valias Realizadas +/- Valias Potenciais Total Acções 0,00 0,00 0,00 Unidades de participação , , ,22 Obrigações e outros títulos de rendimento fixo , , ,55 Totais , , ,67 Nota 7 Gastos com a Gestão de Activos No exercício de 2014 e 2015, o gasto com a gestão de activos foi o seguinte: Comissões de Gestão Comissões de Depósito Comissões de Gestão Comissões de Depósito 1º Trimestre , , , ,56 2º Trimestre , , , ,28 3º Trimestre , , , ,69 4º Trimestre , , , ,19 Totais , , , ,72 O cálculo das comissões consiste na aplicação ao património líquido do Fundo (valor dos activos do Fundo valorizados de acordo com as disposições legais, líquido de eventuais responsabilidades já vencidas e não pagas) de uma taxa diária, sendo as comissões cobradas ao fundo trimestralmente. Nota 8 Montante global dos activos e passivos expressos em moeda estrangeira Em 31 de Dezembro de 2015, a carteira do Fundo não possuía activos nem responsabilidades expressos em moeda estrangeira. Nota 9 Devedores e Credores Diversos Em 31 de Dezembro de 2015, a conta devedores e credores apresentava a seguinte composição: Devedores Credores Estado 0,00 248,24 Outros entes públicos 0,00 0,00 Valores a regularizar 0,00 0,00 Totais 0,00 248,24 O valor Credor na rubrica Estado refere-se a imposto retido na fonte a pagar ao Estado. 18

19 Nota 10 Acréscimo e Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2015, o valor em acréscimos e diferimentos apresentava a seguinte composição: Juros a receber ,38 Comissões de gestão e depósito ,41 Totais ,97 A rubrica Juros a Receber regista os juros decorridos e não vencidos das aplicações do fundo até 31 de Dezembro de Nota 11 Contribuições realizadas As contribuições foram realizadas em dinheiro e podem desagregar-se, no ano de 2015, do seguinte modo: Associados ,69 Participantes/beneficiários ,89 Transferências ,70 Total ,28 Nota 12 Benefícios pagos O fundo de pensões pagou benefícios no montante total de ,84 e a sua natureza pode decompor-se do seguinte modo: Pensões pagas ,50 Reembolsos ,61 Transferências ,73 Total ,84 Face a 2014, as variações da rubrica Reembolsos devem-se ao aumento do número dos reembolsos solicitados. Nota 13 Outros Rendimentos e Ganhos e Outras Despesas O valor da rubrica outros rendimentos e ganhos regista os valores de retrocomissões recebidas relacionadas com os investimentos em unidades de participação (645,76 em 2015 e 930,17 em 2014). O valor registado na rubrica Outras Despesas pode decompor-se do seguinte modo: Tipo de Despesa Impostos 0,00 0,00 Despesas bancárias 311,74 411,12 Contribuições devolvidas 3.432, ,75 Total 3.744, ,87 Nota 14 Identificação e gestão de riscos associados aos activos financeiros A composição/estrutura da carteira de activos é objecto de uma análise sistemática, com vista à identificação da exposição a diversos tipos de riscos, nomeadamente risco de crédito, de mercado e de taxa de juro. O controlo do risco de crédito associado aos emitentes que possam compor a carteira é efectuado através do investimento em instituições de reconhecida segurança e do acompanhamento da notação de rating atribuída pelas agências internacionais, nomeadamente a Standart & Poor s e Moody s Investor Services. A gestão do risco de taxa de juro é efectuada 19

20 monitorizando o indicador duração modificada da carteira de títulos de rendimento fixo. O principal risco a que o fundo de pensões se encontra exposto é o risco de mercado, associado ao risco de perdas resultantes de flutuações no nível e na volatilidade dos preços de mercado dos investimentos do fundo de pensões. A avaliação do risco de mercado é efectuada através do cálculo do Value at RisK (VAR). O VAR é uma medida estatística que representa a perda potencial máxima do valor da carteira de activos financeiros num determinado período de tempo e para um dado nível de confiança. Com data de referência de 31 de Dezembro de 2015, quantificou-se o impacto na carteira de activos do fundo, através da realização de um stress test que possa reflectir os riscos mais significativos a que o fundo se encontra exposto, considerando oscilações nas taxas de juro, nos mercados accionista e nos fundos de investimento imobiliário. Considerou-se uma desvalorização da carteira de acções em 20% e dos fundos de investimento imobiliário em 15%. No caso do risco de taxa de juro, o factor de risco consiste, na subida das taxas em 20% da taxa spot a cinco anos (a estrutura temporal de taxas de juro utilizada foi a curva de taxas swap de cupão zero da zona euro a 31 de Dezembro de 2015). Factor de risco Impacto na carteira de activos % Risco de taxa de Juro +20% da taxa swap a 5 anos Risco de Mercado Acções -20% Imobiliário -15% ,22-0,19% ,8-4,32% ,41-0,23% -4,73% O impacto, no conjunto dos vários riscos, no valor da carteira de activos é de -4,73% o que representa ,44 (tendo em conta o valor do fundo em 31 de Dezembro de 2015). Nota 15 Envolvimento com entidades relacionadas A gestão dos activos financeiros do Fundo de Pensões foi substabelecida à Crédito Agrícola Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliários sendo as funções de depositário exercidas pela Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo. Nota 16 Garantias Não existe garantia de capital nem rendimento mínimo, por parte da entidade gestora, nas aplicações feitas no fundo de pensões. Nota 17 Compromissos, responsabilidades e passivos contingentes Não existem compromissos, responsabilidades ou passivos contingentes. Nota 18 Acontecimentos subsequentes Não existem acontecimentos subsequentes que possam afectar a posição do fundo em 31 de Dezembro de

21 Crédito Agrícola Vida Companhia de Seguros, S.A. Rua Castilho, 233 7º Lisboa Tel.: Fax.: Pessoa Colectiva:

22 22

23 23

ÍNDICE. O presente documento está escrito ao abrigo das normas estabelecidas no anterior Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

ÍNDICE. O presente documento está escrito ao abrigo das normas estabelecidas no anterior Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. ÍNDICE Enquadramento da Actividade... 3 Cenário Macroeconómico... 4 Evolução do Mercado de Fundos e Pensões...5 Informação de Gestão... 6 Demonstrações Financeiras... 10 Notas Explicativas às Demonstrações

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