Confiança inabalável

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1 Publicação Bimestral do Sindipneus Ano 4 Nº 26 Março/Abril 2012 Confiança inabalável Apesar de entraves, como a crise econômica internacional, 2012 tem boas perspectivas de ser positivo para o país e para o segmento de pneus Sindipneus em Ação Presença na PneuShow 2012 Pág. 10 Estratégia Conciliar é legal! Pág. 14 Viver Bem O que é resiliência? Pág. 26

2 REFORMA DE PNEUS Essencial para o setor de transporte, para o meio ambiente, para o Brasil. O país tem hoje o segundo maior mercado de reforma do mundo. Há mais de 60 anos, o setor de reforma brasileiro utiliza padrões técnicos de qualidade internacional e tem a preocupação constante de levar produtos cada vez melhores para seus consumidores. Além de prolongar a vida útil do pneu, a reforma é uma atividade altamente sustentável, pois evita a possibilidade de despejo de pneus usados em lugares impróprios, o que pode, entre outros problemas, agredir o meio ambiente e causar danos à saúde pública. Conheça mais sobre a reforma de pneus. Acesse Sindicato das Empresas de Revenda e Prestação de Serviços de Reforma de Pneus e Similares do Estado de Minas Gerais Rua Aimorés, 462 Sala Funcionários Belo Horizonte - MG - CEP Tel.(31)

3 EXPEDIENTE Pneus & Cia. Ano 4 Nº 26 Informativo do Sindipneus Sindicato das Empresas de Revenda e Prestação de Serviços de Reforma de Pneus e Similares do Estado de Minas Gerais Diretoria Sindipneus Presidente Paulo César Pereira Bitarães Secretário-geral Gláucio T. Salgado Diretor da Câmara de Reforma de Pneus Arilton S. Machado Diretor da Câmara de Revenda de Pneus Antônio Augusto S. Costa Diretora de Tesouraria Ana Cristina Schuchter Gatti Conselho Fiscal Dênis Oliveira, Júlio César, Wilson Navarro Delegado junto a Federação do Comércio Estado de Minas Gerais Henrique Koroth Delegado junto a Federação do Comércio Estado de Minas Gerais Aureliano Zanon Amirp Rogério de Matos, Fernando Antônio Magalhães, Miguel Pires Matos e Júlio Vicente da Cruz Neto Sindipneus Ronaldo Lídio Navarro, Antônio Domingos Morales e Júlio Coelho Lima Filho Analista de Projetos/Financeiro Nilcélia Fonseca Revista Pneus & Cia. Editora Priscila Silva Reg.: 15675MG Revisão Final Regina Palla Reg.: 04006MG Arte e Editoração In Foco Brasil (31) Ilustrações Dum Impressão Pampulha Editora (31) Tiragem exemplares As opiniões expressas nos artigos assinados e os informes publicitários são de responsabilidade dos autores. É proibida a reprodução de textos e de ilustrações integrantes da edição impressa ou virtual sem a prévia autorização da editora. Sindipneus Rua Aimorés, 462 Sala 108 Funcionários CEP Belo Horizonte MG Tel: (31) sindipneus@sindipneus.com.br EDITORIAL UNIÃO QUE GERA RESULTADOS Obstáculos existem para serem superados. Não há vitórias, conquistas e glórias sem luta, suor ou perseverança. O princípio de tudo deve ser a organização, o planejamento e a colocação de metas a serem cumpridas para alcançar o objetivo, o sucesso. Porém, apesar de parecer uma receita fácil, nem sempre funciona. É o caso do nosso segmento, no qual a desunião e desorganização imperam há anos, assim como o individualismo e a concorrência predatória. Somandose tudo isso, fica impossível conquistar alguma coisa, por menor que ela seja. Só iremos conseguir resolver os problemas que assombram o setor quando começarmos a ver uns aos outros como colegas de profissão, e não como inimigos. Concorrência não significa inimizade. Quem atua no segmento de pneumáticos fabricantes, revendedores e reformadores precisa entender que sem união e organização para reivindicação de direitos e implementação dos projetos necessários, tais como a campanha do TWI, regulamentação e profissionalização do setor, processos de certificações, comprovação definitiva da sustentabilidade inerente ao processo de reforma de pneus e vários outros aspectos, não obteremos êxito. Há coisas que incomodam ainda mais. Uma delas é ver o descaso dos representantes do setor com o cenário atual. Como é possível cruzar os braços com tantas coisas a serem feitas? O fato é que precisamos de mais empresários empenhados em mudar a realidade da área em que atuam. Somente somando forças e contando com a colaboração efetiva de mais pessoas é que teremos condições para dar continuidade aos projetos propostos. O Sindipneus já cumpre seu papel, mesmo contando com pouquíssimos recursos e tendo uma estrutura enxuta. Mas é preciso avançar e, para isso, mais empresários precisam se juntar a nós. Fica então o apelo. União, organização e foco em melhorias concretas. É isso que o Sindipneus deseja e é também para isso que ele trabalha há tantos anos. Comprometa-se mais com a sua profissão, com o segmento no qual trabalha. Pense em conjunto, vise melhorias para todos, e não somente para sua empresa. O fato é que se o segmento conseguir superar os obstáculos que o impedem de crescer, todas as empresas sérias e comprometidas irão sobreviver e crescer. Comece a se movimentar e verá que muito antes do que imagina alcançará os resultados. Paulo Bitarães Presidente do Sindipneus 3 Pneus & Cia.

4 12 CONEXÃO Objetivos definidos 16 Sindipneus em Ação Presença na PneuShow CAPA Confiança inabalável 20 Estratégia Conciliar é legal! Técnicas de negociação jurídica Serviços Adoção do ponto eletrônico é novamente adiada Cenário Sistema de gestão integrada e o segmento de pneus: adoção necessária e viável 22 4 Pneus & Cia. PNEUS E FROTAS Pneus de máquinas e OTR 24 ECOATIVIDADE Uma andorinha só não faz verão Viver Bem O que é resiliência? Guia dos associados Revendedores e reformadores 26 Valores e Valores Reflexões 28 30

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6 MOMENTO DO LEITOR Este espaço é seu. Está reservado para suas sugestões e opiniões. Fale com a gente: comunicacao@sindipneus.com.br A editoria Conexão está ficando cada vez melhor. A cada nova edição espero ansioso para ver quem será o novo entrevistado e para conhecer suas opiniões sobre importantes temas ligados ao nosso segmento. Especialmente, gostei muito da entrevista realizada com o representante da Moreflex. Suas respostas foram muito analíticas e bem formuladas. Parabenizo a equipe da revista Pneus & Cia. por dar importância a esse tipo de matéria. Que novas e boas entrevistas aconteçam nas próximas edições. João Gomes São Paulo (SP) A reportagem intitulada Vale a pena arriscar? levantou uma questão importante ao questionar compras que levam em conta somente o critério preço. Em todos os segmentos existem concorrentes desleais, que vendem um produto com qualidade muito inferior em relação ao mercado e por um preço extremamente baixo. No setor de pneus isso acontece com frequência e cabe ao consumidor fazer a melhor escolha, dando preferência às lojas sérias, que estão legalmente registradas, que oferecem pneus de qualidade, sejam eles reformados ou novos, e que se preocupam com a segurança e qualidade do produto que estão oferecendo. Carlos Souza Porto Alegre (RS) 6 Pneus & Cia. A matéria sobre a Fenatran ficou muito interessante ao mostrar as empresas do setor que participaram da feira e suas novidades para o mercado. Eventos como esse são sempre marcados por muita diversidade de produtos, lançamentos importantes para o setor e novas tendências e tecnologias. E a reportagem soube explorar muito bem os assuntos relacionados com o setor de pneus. Pedro Soares São Paulo (SP)

7 SINDIPNEUS EM AÇÃO ASSOCIADOS SINDIPNEUS Faça parte deste time! Foto: arquivo pessoal Nosso segmento está em plena mudança devido a novas regras e mais exigências. Essas mudanças já se fazem presentes em nosso setor por meio das portarias publicadas pelo Inmetro. O esforço do Sindipneus para defesa dos interesses do setor já é uma realidade. Para que isso continue, devemos fortalecer nosso sindicato via contribuições sindicais e sindicalização de todo o setor. Acredito que a união do segmento seja algo imperativo nesse mercado competitivo e sempre com novos desafios. Observo que todas as alterações promovidas pelo Sindipneus, tais como estrutura física, suporte jurídico, site informativo, sindicalização junto ao Sintibor/MG, significaram pontos positivos para o todo setor e esse deve ser o caminho a ser seguido. Wesley Robson Pneubrasa Ltda. O Sindipneus trabalha para defender e valorizar os interesses de seus associados, oferecendo toda assistência necessária para auxiliar no crescimento de cada empreendimento e, assim, contribuir com o desenvolvimento de todo o setor. Associe-se! Mais informações: (31) / sindipneus@sindipneus.com.br Quando pensar em moldes para pneus não tenha dúvida. Golden Molds. Fabricamos: Moldes Remold e Recauchutagem para pneu de passeio; Moldes Remold para pneu de motocicleta; Moldes Remold e Recauchutagem para utilitários; Moldes Recauchutagem para pneu de carga (transporte); Talonetas para saco de ar e Bladder (maq. nacional e importada); Cone de Bladder (maq. importada) e etc. Vendas (21) NOSSOS MOLDES TEM GARANTIA DE 5 ANOS 11 Pneus & Cia. Estrada Gonçalves Dias, 248 Posse CEP Nova Iguaçu RJ

8 SINDIPNEUS EM AÇÃO BIENAL DO AUTOMÓVEL MOSTRA NOVIDADES DO SETOR AUTOMOTIVO Em sua terceira edição, o evento se consolidou de vez no cenário nacional como um dos mais importantes do segmento Alguns têm fixação pelos antigos, outros, pelos importados e luxuosos, muitos gostam dos modernos e sofisticados, e ainda existem aqueles que adoram os tunados cheios de estilo. Os gostos podem variar, mas uma coisa é certa: os carros são considerados uma das paixões dos brasileiros. Por tudo isso, o número de eventos em que eles são os protagonistas cresce a cada ano no país. Foto: Priscila Silva 8 Pneus & Cia. Minas Gerais é um dos estados que já conta com um evento de repercussão nacional. Em sua terceira edição, realizada entre os dias 7 e 11 de dezembro do último ano, a Bienal do Automóvel - que acontece a cada dois anos - contou com a participação de grandes montadoras de carros nacionais e importados e atraiu um público de mais de 100 mil pessoas. Em relação à geração de negócios, em vendas efetivadas durante a exposição e em contatos gerados para negócios futuros, estima-se o valor de cerca de R$ 100 milhões. Ao todo, mais de 130 expositores ocuparam a área de 300 mil metros quadrados do Expominas durante os cinco dias da Bienal. Além de conhecer as novidades tecnológicas do setor, quem visitou a Bienal também conferiu o espaço Veteran Car Club, que apresentou cerca de 20 carros antigos que traduzem um pouco da história e evolução dos automóveis. Outra atração foi a área reservada para os espetáculos em motocicletas e bikes, que contou com atletas representantes das duas modalidades. Presenças importantes A Bienal do Automóvel 2011 recebeu visitantes ilustres. Além de críticos e formadores de opinião da mídia especializada, o evento ganhou destaque por receber o bicampeão mundial de Fórmula 1 Emerson Fittipaldi; o cantor Fabiano, da dupla César Menotti e Fabiano; e o ex-jogador de futebol Dadá Maravilha. Autoridades políticas e de entidades também estiveram presentes, como o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (ACMinas), Roberto Fagundes; o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado; o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda; representando o governador de Minas, Antônio Anastasia, o secretário de Estado do Turismo, Agostinho Patrus Filho; e o subsecretário de Comunicação Social do Governo de Minas, Nestor de Oliveira. Para o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, a Bienal ofereceu oportunidades de novos negócios e fortaleceu o setor automobilístico, tão importante para BH, Região Metropolitana e todo o Estado. O presidente da Fiemg, Olavo Machado, parabenizou o esforço dos organizadores do evento. Não tenho dúvidas de que a Bienal do Automóvel está se consolidando como um evento importante e de oportunidades, o que faz com que Belo Horizonte seja uma referência no mercado automobilístico, destacou. De olho na quarta edição Depois do sucesso da Bienal do Automóvel 2011, os organizadores do evento já têm a próxima edição em mente. Segundo um dos coordenadores da Bienal, Arthur Lopes Filho, o planejamento da próxima edição, em 2013, começará logo no início de janeiro do ano que vem. Mas os organizadores já podem se sentir satisfeitos, porque a Bienal do Automóvel está definitivamente no calendário de Minas como evento que veio para ficar e como um dos principais espaços de negócios do Estado. Queremos que a Bienal do Automóvel se consolide como um grande evento, apresentando novidades tecnológicas, inovação e produtos para os visitantes. Que esta seja uma oportunidade para os apaixonados por carros de todo o país conhecerem os últimos lançamentos. Além disso, a Bienal do Automóvel é um ambiente propício para a apresentação de produtos e realização de negócios, finalizou o coordenador da Bienal, Wilson Navarro.

9 GERENCIAMENTO DE RISCOS STRATUM. FICA MAIS FÁCIL CHEGAR. Inteligência e alta tecnologia aplicadas na análise e mapeamento de riscos. É assim que a Stratum monitora sua carga, via satélite, desde o carregamento até a entrega. Em todos os momentos da viagem, uma equipe altamente treinada cuida para que a sua carga chegue ao seu destino dentro do cronograma. SERVIÇOS STRATUM Análises e mapeamento de riscos Vistoria de rotas Análise de sinistros Implantação de Pontos de Apoio - PA Soluções e controles logísticos Avaliação de performance SOLICITE UM PROJETO PERSONALIZADO. Rua Zurick, 5 - Gameleira - BH/MG (31)

10 SINDIPNEUS EM AÇÃO SINDIPNEUS NA PNEUSHOW 2012 Sindicato estará presente na décima edição do evento voltado para a indústria de pneus A próxima edição da Feira Internacional da Indústria de Pneus PneuShow Recaufair 2012 promete ser ainda melhor que as outras nove edições já realizadas. Motivos para visitar a feira não faltam. Quem for ao Expo Center Norte, em São Paulo, irá conferir a cadeia completa de produção de pneus: matéria-prima, reforma pneumática, manutenção, equipamentos e reciclagem final. Por todos esses motivos, o Sindipneus não poderia ficar de fora desse evento, que é considerado desde sua primeira edição, em 1996, o único e mais importante da América Latina que reúne a indústria pneumática. Em 2012, a Pneushow Recaufair chega à sua décima edição apresentando soluções e inovações em tecnologia, serviços e produtos nas áreas de qualidade, performance, segurança e meio ambiente, integrando, desta forma, toda a cadeia produtiva de pneus. A Feira será realizada entre os dias 11 e 13 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo. Empresas nacionais e internacionais compõem o quadro de expositores da feira e apresentam lançamentos, design e tecnologia a milhares de visitantes profissionais do segmento - não só do Brasil, como também de cerca de 30 países. A PneuShow Recaufair é visitada por profissionais de transportadoras de carga e passageiros, reformadores, logística, agroempresas e usinas, borracharias, truck centers e centros de serviços automotivos, distribuidores, revendedores e indústria automobilística, entre outros. Paralelamente à PneuShow Recaufair, acontecerá a Expobor ª Feira Internacional de Tecnologia, Máquinas e Artefatos de Borracha. Visite nosso estande Quem for visitar a feira não pode deixar de conferir o estande do Sindipneus, que estará localizado no Pavilhão Vermelho, rua 4/5, nº 16. O Sindicato espera a visita de representantes do setor em Minas Gerais e de todos os estados do Brasil. Informações PneuShow Recaufair 2012 Data: 11 a 13 de abril Horário: 10h às 20h Local: Expo Center Norte Informações pelo telefone: (11) Site: Facebook: feirapneushowrecaufair ACOMPANHE O SINDIPNEUS NAS REDES SOCIAIS 10 Pneus & Cia. Você já acompanha as notícias do Sindipneus e do segmento de pneumáticos no site do Sindicato, na revista Pneus & Cia. e também por meio do informativo eletrônico Sindinews. Seguindo as tendências do mercado, iremos intensificar o uso das redes sociais e disponibilizar diversas informações também em nossa página do Facebook e em nosso perfil no Twitter. Para ficar conectado com a gente, siga-nos no Twitter e curta nossa página no Facebook:

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12 CONEXÃO OBJETIVOS DEFINIDOS Mesmo acreditando que o setor tem desafios a superar, o gerente-geral da ABC Borracha, Humberto Freitas, destaca fatores que o fazem confiar no desenvolvimento do segmento a médio e longo prazo por Priscila Silva Com experiência em diversos segmentos e uma carreira já consolidada no setor de pneumáticos, o gerente-geral da ABC Borracha (conhecida no mercado anteriormente como ABC Valadares), Humberto Freitas, adquiriu conhecimentos que hoje o permitem ter uma visão macro do setor de pneumáticos. Foto:arquivo ABC Borracha 12 Pneus & Cia. De forma consistente, Humberto analisa nesta entrevista concedida à Pneus & Cia. diversos temas inerentes ao setor de pneumáticos, como a implantação definitiva neste ano da Portaria Inmetro n o 444, o desempenho do segmento, expectativas para este e os próximos anos, a sustentabilidade intrínseca à atividade de reforma, entre outros. Confira a reportagem na íntegra e a análise do mercado de pneumáticos feita pelo gerente da ABC Borracha, conheça também sua carreira e suas metas para o presente e o futuro. Pneus & Cia.: Qual é a sua trajetória no segmento de pneumáticos? Humberto Freitas: Sou graduado em engenharia química e poderia dizer que tenho uma carreira generalista. Nos últimos 15 anos atuei em diferentes posições na área de Supply Chain nas empresas Votorantim Cimentos, Pirelli Pneus, FMC Química e ABC Borracha. Iniciei no segmento de pneumáticos em 2000 na divisão truck da Pirelli Pneus. Trabalhei nas áreas de Humberto Freitas - gerente-geral da ABC Borracha melhoria e otimização dos processos de fabricação, qualidade e mistura de compostos. Após essa experiência estive por três anos na ABC Borracha liderando a área de operações e P&D da empresa. Retornei à ABC em 2011 na gestão da empresa com o objetivo de dobrar o faturamento até Para isso, o foco nas áreas comercial, suprimentos e P&D será fundamental. Pneus & Cia.: Como você avalia o cenário atual da reforma de pneus? Humberto Freitas: A reforma de pneus vem avançando ao longo dos últimos anos. A criação de associações, a busca de parcerias, a afirmação como um segmento ambientalmente correto e acima de tudo gerador de postos de trabalho e arrecadador de im-

13 postos só contribuem para uma avaliação positiva do setor. Os desafios são enormes e as possibilidades de crescimento, também. As mudanças são constantes e as empresas do segmento que se adaptarem rapidamente a esse cenário certamente serão competitivas nesse dinâmico mercado. manterem o foco apenas na gestão de suas despesas e receitas, uma vez que o investimento em ações de sustentabilidade em geral não oferece retorno imediato, perceptível no resultado financeiro. Faltam consciência e conhecimento das pessoas do benefício que a reforma de pneus traz para a sociedade. Pneus & Cia.: Você acredita que 2011 foi um ano positivo para o setor? Por quê? Humberto Freitas: O ano de 2011 teve dois momentos distintos: o primeiro semestre em que se pôde observar um crescimento, e um segundo semestre de turbulências internacionais, com o aumento no preço das commodities e a importação de pneus impactando no resultado da maioria das empresas. Poderia dizer que foi um ano de ajuste nos custos e de aprendizado das empresas devido à incerteza e volatilidade do mercado. Empresas que gerenciaram bem suas despesas e mantiveram o foco em seus clientes com certeza conseguiram se manter e crescer em toda essa adversidade. Pneus & Cia.: Quais são suas expectativas para o primeiro semestre de 2012? Humberto Freitas: Acreditamos em uma recuperação lenta no primeiro trimestre de 2012 e, a partir de abril, uma melhora considerável nos resultados. Em 2011 investimos no aumento da capacidade produtiva e diversificação do portfólio dos produtos ABC Borracha. Assim, temos grande expectativa de colher os resultados dessas ações em Pneus & Cia.: As projeções econômicas brasileiras apontam crescimento de vários segmentos até 2016 em virtude da realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Você acredita que o setor de pneumáticos também pode apostar em um crescimento gradativo para os próximos anos? Humberto Freitas: É fundamental o crescimento do setor de pneumáticos para suportar o desenvolvimento do país. Na minha opinião, a grande questão é crescer com qualidade, ou seja, é conseguir crescer mantendo margens atrativas para o negócio. Pneus & Cia.: Já está comprovado que a reforma de pneus é uma atividade sustentável, mas muitos ainda resistem em reconhecer isso. O que falta para essa atividade ser mais valorizada? Humberto Freitas: Grande parte do segmento de reforma ainda não é sensível às questões de sustentabilidade. O imediatismo pode levar os empresários a Pneus & Cia.: A portaria do Inmetro nº 444/2010 determinou que as empresas de reforma devem obter, até 19 de novembro de 2012, o Registro do Serviço de Reforma de Pneus. Você acredita que esse procedimento poderá contribuir para a expansão e valorização do setor de reforma? Humberto Freitas: Sem dúvida. Em geral, a padronização pode aumentar a barreira para novos entrantes, já que influencia no custo da operação, assim como pode ser determinante para a saída de algumas empresas do segmento. Imaginando um cenário composto por empresas normatizadas atuando em um mercado balanceado entre oferta e demanda, os reformadores conseguirão maximizar seus resultados. Pneus & Cia.: Quais são os maiores desafios para os empresários do segmento de pneus atualmente? Humberto Freitas: Dentre os diversos desafios do setor destacaria a forte concorrência com os produtos importados, suportar a pesada e complexa carga tributária, lidar com elevação dos custos das matériasprimas e a baixa especialização da mão de obra. Pneus & Cia.: Que outros fatores poderiam contribuir para que o segmento pudesse se desenvolver e avançar ainda mais? Humberto Freitas: A gestão profissionalizada do negócio suportada por pessoas capacitadas é fundamental. Os empresários devem estar atentos a esse aspecto nos diversos processos da empresa. Nem sempre é possível implementar barreiras para fatores externos. Porém, a melhoria dos processos internos das empresas é obrigação das mesmas. Pneus & Cia.: Qual é a importância do Sindicato Patronal para o setor? Humberto Freitas: O Sindicato Patronal, além de cumprir importante papel de intermediação entre capital e trabalho, de maneira especial, tem dado oportunidade aos associados de participarem de feiras nacionais e internacionais, capacitação técnica e informações estratégicas do setor. Ações como essas agregam valor para as empresas. 13 Pneus & Cia.

14 ESTRATÉGIA CONCILIAR É LEGAL! TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO JURÍDICA 14 Pneus & Cia. Dentre as soluções para lidar com os diversos tipos de conflitos, tem-se na transação e na conciliação, judicial ou extrajudicial, a negociação como a mais apropriada até por ser da natureza humana. E é justamente em razão desta consequência natural da conciliação, qual seja, a maior probabilidade de cumprimento, pelas partes, das obrigações assumidas, uma vez que a solução foi aventada por elas próprias, é que, atualmente, muito se tem incentivado as conciliações em nosso país com as chamadas semanas da conciliação, e slogans como conciliar é legal. Nos dizeres do presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, desembargador Paulo Roberto Sifuentes Costa, a conciliação é a mais sublime das formas de realização da justiça, porque é a divergência encantada na convergência, a jurisdição imposta do poder transformada na jurisdição conquistada pelo entendimento, o litigante plasmado em juiz de suas próprias controvérsias. Negociação é o processo pelo qual duas ou mais partes decidem o que cada uma entregará e receberá no âmbito de seu relacionamento, é uma situação em que se busca equilíbrio de interesses. É importante ressaltar que toda negociação envolve tomada de decisão na forma de juízos e escolhas que têm de ser feitas ao longo do processo de transação. Os desafios para tomada de decisão podem ser sintetizados num ambiente em que o negociador tem uma sobrecarga de informações com informações assimétricas num ambiente de incerteza e complexidade, estando as decisões vinculadas a questões subjacentes e metas conflitantes.

15 Para bem negociar, ou seja, obter o melhor resultado possível em qualquer transação, é primordial identificar e delimitar o problema. No entanto, cada um de nós traz consigo um enquadramento, uma précompreensão, um repertório de receitas mentais, pelas quais entendemos como o mundo funciona, e as quais, muitas das vezes, estão equivocadas ou incompletas. Por isso, a arte dos bons negociadores e bons políticos é reenquadrar o pensamento das pessoas mapeando as informações. São necessários alguns cuidados ao mapear as informações e não confiar demais no próprio discernimento, atribuir peso excessivo às informações disponíveis, ancorar exageradamente as estimativas, ter predileção por dados comprobatórios, pois nem tudo pode ser comprovado e os juízos de valor são muito relevantes numa negociação. Ao mapear as informações é necessário definir o que precisa ser decidido, estruturar e focar o problema, restringir ou expandir as questões, determinar critérios que farão a pessoa preferir uma opção à outra e ser sensível à perspectiva adotada. Entretanto, é importante não deixar o foco prejudicar a visão estratégica. As pessoas com boa visão periférica ouvem e procuram o inesperado, daí a importância de compartilhar e revelar (algumas) informações, procurar entender a outra parte, encontrando soluções criativas num aprendizado constante. Existem duas metas numa negociação: maximizar a substância e conseguir o melhor valor. Como você maximiza o valor da relação? Como lidar diretamente com as emoções? As considerações essenciais devem ser contabilizadas na construção do tom emocional de uma negociação. Essas considerações podem ajudá-lo a alcançar o resultado desejado: apreço, autonomia, filiação, status e papel. Gerir situações difíceis Aprender com cada negociação Na fase de preparação quatro alavancas impulsionam o processo: 1. Ir para o balcão ou para a varanda!. Significa dar um tempo. 2. Formular uma Melhor Alternativa para um Acordo Negociado (Mapan). Trata-se da melhor forma de agir caso não se consiga chegar ao acordo planejado. É o Plano B, que seja bom para ambas as partes. 3. Conectar-se ao outro lado, isto é, colocar-se no lugar do outro. Para tanto, é necessário ouvir (com atenção) mais do que falar e entender antes de refutar. Com isso, às vezes consegue-se surpreender o outro, ficando ao lado dele por alguns momentos, abrindo o seu espírito para a realização de um acordo. 4. Respeito nas negociações. O desrespeito, muitas vezes, pode levar ao fracasso. É necessário criar um clima de confiança. Criado o ambiente propício à negociação, passa-se a ela propriamente dita. Novamente, há alguns pilares a serem considerados. Inicialmente deve-se reenquadrar a situação e adotar critérios objetivos para decidir o que é justo. Para se chegar a um sim no final, que seja bom para todos e que satisfaça os seus interesses, é necessário, muitas vezes, falar não durante a negociação. Sempre com respeito. No fechamento, o sim pode ser uma proposta criativa, clara e construtiva, que atenda aos seus interesses e leve em conta os deles, sendo praticável e realista. Assim, para maximizar o valor da relação e lidar da melhor maneira possível com as emoções, é necessário compreender as emoções de todas as partes envolvidas na negociação, estimulando as emoções úteis nos outros e em si. Respeitar a autonomia, estabelecer filiações, reconhecer o status de cada um... Exerça um papel gratificante e expresse apreço. Use esses pontos para influenciar positivamente os outros em relação a você. A razão é importante, mas a utilização exclusivamente desta não garante uma boa negociação. Para estruturar uma negociação bemsucedida é necessário observar cinco mandamentos: Mapear todo o processo de negociação Preparar-se para negociar Negociar para o ganho mútuo Finalmente, para acabar com o abismo que existe entre duas partes em uma negociação, deve-se construir uma ponte. Nessa fase, é muito importante apoiar o outro em seus argumentos de comunicação. Muitas vezes, uma parte não aceita um acordo porque não sabe o que dizer ou como o justificará em casa. Então, o trabalho é ajudá-los a explicar o porquê do acordo, deixar claro que o acordo representa vitória para eles também. O maior poder como negociador é o poder de mudar o jogo, de tal forma que ambas as partes se sintam ganhadoras! Adriano Jannuzzi Moreira Advogado especialista em Direito do Trabalho, mestre em Direito Empresarial, doutorando em Ciências Sociais e Jurídicas e professor universitário. 15 Pneus & Cia.

16 CAPA CONFIANÇA INABALÁVEL Apesar de entraves, como a crise econômica internacional, 2012 tem boas perspectivas de ser positivo para o país e para o segmento de pneus por Priscila Silva A opinião sobre 2011 não é unânime entre economistas, governo, trabalhadores e empresários. Cada um teve um ponto de vista diferente em relação ao ano que passou e sobre os impactos que ele gerou, sobretudo na economia. No entanto, o que todos sempre esperam é que o ano seguinte seja melhor do que o anterior. Esse pensamento não é diferente para os empresários e todos que estão envolvidos direta ou indiretamente no segmento de pneumáticos. E, se julgarmos por algumas previsões de quem entende do assunto, 2012 pode ser um bom ano para o país e para o setor, mesmo com alguns obstáculos, como a crise econômica internacional. Para o professor de economia e coordenador do curso de Relações Internacionais do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), Reginaldo Nogueira, 2011 teve dois momentos distintos. O ano de 2011 foi curioso porque se iniciou com a preocupação de que era preciso esfriar uma economia que vinha muito aquecida do período pós-eleitoral e terminou com a preocupação de impedir um esfriamento muito forte por causa da crise internacional. Foi um ano de muitas pressões inflacionárias importantes, fechando com uma inflação no teto da meta perseguida pelo Banco Central. Mas, se quisermos olhar pelo lado positivo, foi um ano de excelente desempenho no mercado de trabalho. 16 Pneus & Cia. Em entrevista concedida ao programa de rádio Café com a presidenta, que foi ao ar no dia 2 de janeiro deste ano, a presidenta Dilma Rousseff afirmou que o Brasil conseguiu transformar a crise econômica global em uma oportunidade para crescer, o que permitiu entrar em uma era de prosperidade. O balanço de 2011 foi positivo e 2012 será ainda melhor, tornando-se um marco da consolidação do modelo brasileiro, garantiu. A presidenta salientou, ainda, a criação de mais de 2 milhões de novos postos de trabalho no último ano e assegurou que 2012 começaria com menos tributos para as mais de 5 milhões de pequenas empresas que estão no Simples e para os Microempreendedores Individuais. Esses empreendedores também vão ter crédito mais fácil e mais barato, completou. Pontos a favor Uma das iniciativas do governo em 2012 foi o aumento do salário mínimo, que passou de R$ 545,00 para R$ 622,00 uma alta de R$ 77,00. O novo valor entrou em vigor logo no primeiro dia deste ano e deve gerar um grande impacto na economia em Segundo cálculos do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o aumento de 14,13% irá injetar R$ 47 bilhões na economia brasileira. O Dieese concluiu também que 48 milhões de pessoas que têm sua renda vinculada ao valor do salário mínimo serão beneficiadas com o aumento e que o governo passará a arrecadar R$ 22,9 bilhões a mais devido ao aumento do consumo causado pelo reajuste. De acordo com a presi-

17 denta Dilma, o aumento vai permitir que as famílias consumam mais, estimulando a atividade industrial, o comércio e o setor de serviços, mantendo, desta forma, o dinamismo da economia e permitindo que o Brasil cresça. Seguindo essa tendência de crescimento, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o ano de 2011 foi o melhor em relação à distribuição automotiva. Mesmo com a desaceleração da economia no segundo semestre, que provocou queda no crescimento estimado para automóveis e comerciais leves, o ano foi histórico para todos os segmentos, com mais de 5,7 milhões de unidades emplacadas no período. Este volume representa 4,91% de aumento sobre os resultados obtidos em 2010, que registrou 5,4 milhões de unidades emplacadas. Diante de um PIB estimado em 3,5% para 2012, a Fenabrave projeta, conforme estimativas da MB Associados (consultoria econômica parceira da entidade), um crescimento de 5,76% nos emplacamentos de veículos, que devem chegar a unidades este ano. Os segmentos de automóveis e comerciais leves devem contabilizar unidades emplacadas em 2012, num crescimento de 4,50% em relação a Esse resultado positivo está relacionado à manutenção do emprego, ao aumento da renda, ao efeito do novo salário mínimo - elevado em pouco mais de 14% e que aumentará o poder de comprometimento de renda da população-, à queda dos juros, com a possibilidade de a Taxa Selic chegar a 9% contra os 11% atuais, assim como a tendência de queda na inadimplência a partir do segundo trimestre, o que resultará no consequente aumento do crédito, avaliou o presidente da Fenabrave, Flávio Meneghetti. E 2012 começou com outra boa notícia sobre o setor automotivo, o que também gera expectativas positivas para o segmento de pneumáticos. A pesquisa Global Automotive Executive Survey 2012, realizada pela KPMG, com 200 executivos das maiores empresas do setor no mundo, revelou que em 2016 o Brasil vai ocupar a terceira posição no ranking dos maiores mercados automobilísticos do mundo. A expectativa é de que até 2017 o Brasil esteja exportando mais de 1 milhão de veículos ao ano. O estudo apontou ainda que os países do Bric, constituído por Brasil, Rússia, Índia e China, deterão mais de 40% do market share - termo usado para mostrar a participação de uma empresa em algum ramo de atuação - mundial. Gestores do setor opinam O diretor Comercial da Fate Pneus do Brasil, Evando Figallo, acredita que estão dadas as condições para que o mercado de pneus continue acompanhando um firme crescimento da economia do país. A recuperação das economias seria primordial para haver um marco internacional favorável a este crescimento. Segundo Figallo, as expectativas para este e os próximos anos também são boas. Temos perspectivas de um expressivo crescimento da quantidade de veículos rodando pelas ruas e rodovias de todo o Brasil. Como consequência, o mercado de reposição de pneus crescerá com eles. Os números mostram que a atividade de reforma está bem consolidada em nosso país. Para um mercado de 7,8 milhões de pneus reformados, temos cerca de 5,5 milhões de pneus novos em reposição. Ou seja, o mercado de pneus reformados é 42% maior, analisa o diretor-geral da Borrachas Vipal, Daniel Paludo. Segundo o gestor, a conclusão do processo de obtenção do Registro do Serviço para Reforma de Pneus, prevista para 19 de novembro deste ano, conforme determinação da Portaria Inmetro n o 444, será um marco importante para o setor. Essa portaria é uma forma efetiva de qualificação dos profissionais reformadores. Isso é muito importante, pois vem ampliar a credibilidade da reforma para o público consumidor, pondera. Para o diretor Comercial e Marketing da Moreflex, Saulo Muniz Gonçalves, o ano de 2011 foi positivo, apesar da desaceleração ocorrida no segundo semestre. O diretor também acredita em um bom cenário para O requisito de avaliação da conformidade exigido pelo Inmetro em novembro de 2010 começou a ser adotado com grande intensidade pelas empresas com o propósito de obterem a certificação deste órgão. Temos as melhores expectativas em relação a esse procedimento, que determinará um avanço na qualidade e imagem do setor. Para 2012, estamos muito otimistas, em que pese o fato de acreditarmos que o mercado estará mais competitivo e exigirá ainda mais dos reformadores e fabricantes. Este ano deverá ser um marco na profissionalização do setor, com as portarias do Inmetro e o crescimento do segmento de transportes. Com a consolidação da economia brasileira, as expectativas são as melhores possíveis também para os próximos anos, prevê. Acredito que a Portaria Inmetro n o 444 será um grande marco para o nosso segmento em Apesar de termos vários desafios a serem superados, como a burocracia e nossa alta carga tributária, tenho certeza de que a implantação definitiva dessa portaria aumentará nossos padrões de qualidade, que já são altos, acredita o presidente do Sindipneus, Paulo Bitarães. Na opinião do presidente, o setor está em ótimo momento para se regulamentar e se fortalecer, mas para que isso aconteça é preciso unir forças. Os 17 Pneus & Cia.

18 fabricantes, reformadores e revendedores de pneus precisam trabalhar em conjunto e criar uma forte campanha sobre a importância do índice Tread Wear Indicator (TWI), pois ele será o termômetro para alavancar o segmento de pneumáticos. No Brasil, a resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) n o 558/80, que determina a proibição da circulação com pneus cujo desgaste da banda de rodagem (sulcos) tenha profundidade inferior a 1,6mm, não é respeitada e nem fiscalizada adequadamente. E, se isso fosse feito, tanto o setor de reforma quanto o de revenda teriam um crescimento altíssimo, difícil de mensurar em números, já que no Brasil não há uma pesquisa concreta sobre esse tema. O consumidor também ganharia em termos de segurança, alerta Paulo Bitarães. O presidente do Sindipneus também projeta um bom ano para o segmento. De acordo com os dados e projeções de expansão do setor de transportes, sem dúvida, o segmento de pneus deverá ter um desenvolvimento e crescimento em No entanto, é preciso que associações, sindicatos e empresários se mobilizem em torno da campanha para divulgar à sociedade o TWI. A difusão desse índice trará ganhos significativos para o setor, finaliza. Possíveis problemas Apesar de todos os fatos que geram esperanças de um ano próspero para o Brasil e para o segmento de pneumáticos, Reginaldo Nogueira alerta para alguns problemas que podem afetar a economia do país. Considero que 2012 será um ano difícil. O cenário externo é conturbado e não há sinais claros de melhorias. Se por um lado temos recebido algumas notícias positivas com relação aos Estados Unidos, por outro a situação na Europa continua se deteriorando. Assim, há grande incerteza com relação a variáveis relevantes para a economia, como taxa de câmbio e o preço das commodities, adverte o economista. Segundo Nogueira, o cenário é de cautela, pois realmente há muita incerteza com relação à economia global. Todas as atenções agora estão voltadas para a crise na Europa e seus efeitos sobre a economia mundial, em especial os maiores parceiros comerciais brasileiros. Embora eu não acredite em uma nova recessão global, a taxa de crescimento das principais economias do mundo deve continuar baixa, analisa. Apesar do otimismo do governo brasileiro em relação a 2012, alguns fatores exigem cuidado por parte dos empresários. O economista revela que a taxa de crescimento do PIB nacional deve ficar em torno dos 3% e dificilmente chegará aos 5% desejados pelo governo. Reginaldo Nogueira também chama atenção para as projeções da inflação neste ano. As expectativas do mercado para a taxa de inflação se situam ao redor de 5,5% no ano. Essa taxa representaria uma redução com relação àquela observada em 2011, mas ainda ficaria acima da meta de inflação perseguida pelo Banco Central, de 4,5%. Com relação a essa previsão, é importante observar nos próximos meses o impacto do reajuste salarial, os efeitos da crise sobre o câmbio e o preço das commodities, além do grau de moderação da demanda agregada, finaliza. 18 Pneus & Cia. Pontos positivos e negativos para a economia em 2012 Positivos Negativos Aumento do salário mínimo para R$ 622,00 Término do prazo para adequação à Portaria Inmetro n o 444 em 19 de novembro de 2012 Mais qualificação e profissionalização do setor de reforma de pneus, que elevará ainda mais seus padrões de qualidade Ótimo momento vivido pelo setor automotivo. A previsão de crescimento para 2012 é de 5,76% nos emplacamentos de veículos Promessa de menos tributos para as mais de 5 milhões de pequenas empresas que estão no Simples e para os Microempreendedores Individuais De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), foram produzidos mais de 3 milhões de automóveis no Brasil em 2011 Investimentos dos fabricantes de pneus novos para os próximos anos. Temos como exemplos a Michelin, que investirá cerca de US$ 1 bilhão entre 2012 e 2016, e a Pirelli, que anunciou aporte de US$ 500 milhões entre 2012 e Incerteza com relação a variáveis relevantes para a economia, como taxa de câmbio e o preço das commodities Previsão de taxa de crescimento baixa para as principais economias do mundo neste ano PIB nacional deve ficar em torno dos 3%, e não em 5%, como esperado pelo governo Crise econômica que atinge a Europa e os Estados Unidos Possíveis impactos da crise podem afetar de alguma forma a economia brasileira Entrada de pneus importados sem um controle mais rígido no país Concorrência predatória dos pneus asiáticos e o contrabando que ocorre nas fronteiras brasileiras

19 SERVIÇOS ADOÇÃO DO PONTO ELETRÔNICO É NOVAMENTE ADIADA É a quinta vez que o Ministério do Trabalho posterga a adoção do ponto eletrônico pelas empresas por Priscila Silva O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou portaria alterando o prazo para a vigência do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto. Conforme o texto publicado no final de dezembro do ano passado no Diário Oficial da União, o Sistema entrará em vigor em datas diferenciadas de acordo com os setores e tamanho das empresas. Essa foi a quinta vez que a adoção do ponto eletrônico foi adiada. Ao prorrogar o prazo, o texto da portaria cita as dificuldades operacionais ainda não superadas em alguns segmentos da economia para implantação do sistema. 1º de abril de O objetivo é amenizar os efeitos da implantação do controle de ponto eletrônico para as empresas do setor, inclusive em relação à provável necessidade de elastecimento do prazo previsto para instituição do mesmo. A partir do dia 2 de abril deste ano, o novo ponto eletrônico passa a valer para as empresas que exploram atividades na indústria, no comércio em geral e no setor de serviços, incluindo, entre outros, os financeiros, de transportes, de construção, de comunicações, de energia, de saúde e de educação (incluídas aí as empresas de revenda e prestação de serviços de reforma de pneus e similares). Em 1º de junho, a obrigatoriedade entra em vigor para as empresas que atuam no setor agroeconômico. E, a partir de 3 de setembro, passa a valer para as microempresas e empresas de pequeno porte. A adoção do ponto eletrônico gera divergências entre os setores sindicais e as confederações patronais. Para os sindicatos, a exigência vai evitar que os trabalhadores façam horas extras e não recebam por elas. Já as entidades sindicais patronais argumentam que a adoção do ponto eletrônico pode gerar altos custos, principalmente para as pequenas empresas. Segundo o Ministério do Trabalho, a regra é adotada para evitar fraudes na marcação das horas trabalhadas. Apesar das discussões sobre a implantação do controle de ponto eletrônico, o Sindipneus já negociou antecipadamente com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Artefatos de Borracha de Minas Gerais (Sintibor) cláusula a constar na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2012/ a ser assinada em 19 Pneus & Cia.

20 PNEUS E FROTAS PNEUS DE MÁQUINAS E OTR 20 Pneus & Cia. Quando vemos no noticiário as perspectivas de crescimento da economia, o setor de pneus é balizado pelo aumento da atividade industrial e do comércio, em sua maior parte. Alta no consumo de alimentos e de bens implica aumento da atividade agrícola e mineração, entre outros. Nesse caso, é sabido que haverá um reflexo desse crescimento no setor de pneus de máquinas, novos e reformados, sejam eles pneus de tratores, colheitadeiras e máquinas em geral, classificadas como OTR. Os revendedores e, principalmente, os reformadores desses pneus estão sempre atentos às notícias sobre a safra agrícola por saberem que há relação direta com a sua atividade. No mesmo noticiário são recorrentes as especulações sobre o quanto a economia e os negócios irão crescer devido a dois eventos futuros: Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016, associando-os principalmente à necessidade de obras civis e de infraestrutura. Até aqui, nada de novo. Recentemente, recebi a edição 475 de dez/2011 da revista Sincopeças, editada pelo Sindicato do Comércio Varejista de Peças e Acessórios para Veículos de São Paulo, que foca a atenção em outro ponto: os aeroportos. Se parece estranho, faça uma visita ao aeroporto mais próximo e verá que a movimentação na pista é feita com o uso de tratores e de um equipamento conhecido como push-back. A matéria comenta que uma empresa brasileira, de olho nesse mercado, acaba de lançar dois modelos de tratores para aplicação em logística industrial, aeroportos e movimentação de materiais em operadores logísticos. Quem quiser pode ler a íntegra do texto no link Coincidentemente, poucas semanas antes, em visita a uma empresa que trabalha nesse segmento em aeroportos, foi-me perguntado se seria vantajoso ou não comprar pneus de menor capacidade para seus equipamentos, questionando a questão do peso suportado pelos pneus. O tal push-back pesa em torno de 56 toneladas e, teoricamente, divide-se o peso total pelo número de pneus para calcular qual o peso que incide sobre cada pneu. Pneus para veículos de carga têm, em sua quase totalidade, sempre a mesma capacidade de carga, situação diferente dos pneus OTR para máquinas e tratores que são oferecidos com diferentes capacidades ou quantidade de lonas para uma mesma medida. Com exceção das pás carregadeiras, de modo geral essas máquinas incluindo o push-back não suportam nada além do próprio peso, diferentemente de caminhões, em que o peso do veículo (a tara) é muito menor que o peso total transportado. Em máquinas, o ponto crítico não está no peso suportado, e sim no que é tracionado. Para compreender isso é necessário olhar para além do veículo em si e focar no trabalho a ser realizado. São equipamentos que exercem uma força tremenda de tração, que por sua vez depende diretamente da aderência dos pneus ao solo, resultando no esforço ao qual a carcaça é submetida. No meio agrícola, um mesmo trator é utilizado para realizar uma série de trabalhos, bastando, para isso, trocar o implemento acoplado ao mesmo. Aragem, sulcagem, subsolagem, pulverização, cada ação exige maior ou menor esforço do trator e dos pneus. O esforço necessário para realizar uma mesma ação também irá variar com a dureza e/ou compactação do piso, teor de umidade, densidade do solo, profundidade do trabalho, espaçamento entre as hastes etc. Com tantas variáveis, o correto é equipar o trator com o pneu adequado para o trabalho mais severo. Isso vai fazer com que ele opere com folga nas outras condições. O que se ganha assim é a preservação da carcaça, aumentando as possibilidades de reforma e consequente redução dos custos operacionais. Na área agrícola temos como avaliar a adequação e ajustar as condições do veículo e dos implementos ao trabalho a ser realizado pela medição do índice de patinagem. Já em outras operações, como mineração, pedreiras e qualquer outra atividade que não seja realizada no campo, isso é muito mais difícil, pela simples falta de referências. E o melhor exemplo que encontrei disso foi exatamente no setor mais improvável de ser focado por quem trabalha com pneus: a movimentação em aeroportos. Está na Internet um vídeo feito no Aeroporto de Guarulhos, o mais movimentado do país, onde um operador de push-back faz a movimentação de um avião AirBus 380, o maior do mundo, utilizando o equipamento disponível. No Brasil, nenhuma companhia aérea possui esse modelo em sua frota, mas recebe voos internacionais e, para atender às necessidades, improvisa como pode. Pesquisando informações sobre peso no site do fabricante, vemos que o peso de taxiamento (manobra na pista antes da decolagem) é sempre o maior. No caso específico da AirBus, esse

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