BBVA Liquidez F.T. Relatório & Contas a 31/12/2007

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1 BBVA Liquidez F.T. Relatório & Contas a 31/12/2007 ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO FUNDO. Denominação BBVA Liquidez F.T. Tipo de Fundo Fundo de Tesouraria Euro Início de Actividade 16 de Maio de 2003 Sociedade Gestora BBVA Gest S.G.F.I.M., S.A. Banco Depositário BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (PORTUGAL), S.A. Auditores Deloitte & Associados, S.R.O.C., S.A. BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO. A crise imobiliária com que os EUA começaram o ano de 2007 teve repercussões nos mercados financeiros durante a segunda metade do ano, afectando as expectativas de crescimento mundial. Por outro lado, a tensão nos mercados de matérias primas como a energia (o preço do crude alcançava em novembro os 100$/b) e os produtos agrícolas provocaram um forte aumento da inflação à escala global. A crise de crédito devido à exposição dos bancos às hipotecas de alto risco (hipotecas subprime) nos EUA condicionaram o comportamento dos bancos centrais, pesando mais na tomada de decisões do que própriamente a inflação. Assim, a Reserva Federal iniciou o mês de Setembro/07 com um ciclo de descida das taxas de juro com um corte de 50 pb e 25 bp em Outubro/07 e Dezembro/07 deixando a taxa de referência nos 4.25%. O BCE, antes do verão havia preparado os mercados para novas subidas da taxa de intervenção, abandonou esta ideia em Setembro deixando a taxa nos 4% face à subida de meio ponto na primeira metade do ano. Os Bancos Centrais realizaram desde Agosto provisões e distribuição de liquidez, incluindo uma acção concertada em meados de Dezembro devido à paralização do mercado de empréstimos interbancários e às fortes tensões nas taxas de curto prazo em resultado da desconfiança entre as entidades financeiras quanto ao nível de exposição às hipotecas subprime. Os preços nos últimos meses traduziram a inflação verificada em particular no sector da energia e da alimentação. Nos EUA passa de 2.7% en Junho para 4.3% em Novembro. Na Zona Euro a inflação subiu de 1.9% para 3.1%. A dívida americana a 10 anos terminou o ano em 4.03%, um ponto abaixo do registado no final de Junho e 68 pb abaixo do registado no fecho de 2006; o nivel dos juros a 2 anos regista 3.07% no final do ano com descidas de 180 bp e 175 pb nos últimos 6 e 12 meses respectivamente. O movimento de subida da dívida europeia, foi não obstante refreando devido ao tom relativamente beligerante do BCE em relação aos riscos da subida da inflação, pelo que se assistiu no segundo semestre a um forte estreitamento dos diferentes tipos de taxas, com as americanas claramente abaixo das europeias. As taxas de juro a 10 anos na Europa finalizam 2007 em redor dos 4.31%, o que supõe uma descida de 26 pb nos últimos 6 meses mas um aumento de 35 pb face ao fecho de Por outro lado, a taxa de juro a 2 anos corrigiu no segundo semestre praticamente toda a subida do primeiro, com uma descida de 51 pb para os 3.96% face aos 3.89% de A curva europeia também acentua a descida neste período, mas muito menos que a americana. O mercado accionista sofreu na segunda metade de 2007 uma forte volatilidade com descidas em Agosto e Novembro. As notícias sobre as reduções no valor dos activos dos bancos, os maus resultados do 3T e a revisão em baixa das expectativas dos resultados empresariais, tal como a retirada de financiamento para as operações de fusão e aquisições estão na base do comportamento negativo das bolsas. As preferências sectorias na Europa na segunda metade do ano foram para sectores mais defensivos como utilities e telecomunicações em detrimento do sector financeiro, construção e serviços que foram os mais afectados pela crise de crédito. No ano, a maior subida registou-se nos recursos básicos, como consequência do forte aumento de preço das matérias primas. SINTESE DE CRESCIMENTO DA ACTIVIDADE DA BBVA Gest, S.G.F.I.M., S.A. A BBVA Gest iniciou o ano de 2007 com uma quota de mercado de 2,49%, tendo, em 31/12/07 uma quota de mercado de 2,33% registando uma taxa de crescimento de %. A 31 de Dezembro de 2007, os activos sob gestão e administração da BBVA GEST totalizaram aproximadamente os 600 milhões de euros. Em 2007 a produção líquida foi negativa em 133 milhões de euros. BBVA Gest SGFIM, SA 15/02/2008 1

2 BBVA Liquidez F.T. Relatório & Contas a 31/12/2007 A BBVA Gest no ano de 2007 lançou três novos fundos. O Fundo Especial de Investimento Aberto de Capital Garantido BBVA EUROPA MÁXIMO, o Fundo de Investimento Mobiliário Aberto BBVA GESTÃO DINÂMICA FLEXÍVEL e o Fundo BBVA Multifundo Dinâmico Fundo de Fundos. Em 17/05/2007 o Fundo BBVA Gestão Flexível Todo-O-Terreno-FEI, transformou-se num Fundo Flexível passando a denominar-se, BBVA Gestão Flexível Todo-O-Terreno Fundo de Investimento Aberto. BBVA Gest - SGFIM, SA 2,80% 2,40% 2,00% 1,60% 1,20% 0,80% 13% 11% 8% 6% 3% 1% -2% -5% -7% Dez-00 Mar-01 Quota de Mercado Património sob Gestão Dez-00 Mar-01 Jun-01 Set-01 Dez-01 Mar-02 Jun-02 Set-02 Dez-02 Mar-03 Jun-03 Jun-01 Set-01 Dez-01 Mar-02 Jun-02 Set-02 Dez-02 Mar-03 Jun-03 Set-03 Dez-03 Mar-04 Jun-04 Set-04 Dez-04 Mar-05 Set-03 Dez-03 Mar-04 Jun-04 Set-04 Dez-04 Mar-05 Industria de FIM's Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 Jun-06 Set-06 Dez-06 Mar-07 Jun-07 Set-07 Dez-07 Evolução BBVA Gest Evolução Industria FIM Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 Jun-06 Set-06 Dez-06 Mar-07 Jun-07 Set-07 Dez-07 Milhões de Euros BBVA Gest SGFIM, SA 15/02/2008 2

3 BBVA Liquidez F.T. Relatório & Contas a 31/12/2007 COMPORTAMENTO DO FUNDO. Face à sua natureza, os Fundos de Tesouraria continuam a ser um segmento muito priveligiado pelos nossos Clientes quer para cumprimento de objectivos de diversificação, quer como veículo de refúgio em períodos de volatilidade quer para aplicação de excedentes de tesouraria. O montante sob gestão e administração da BBVA GEST na categoria de Fundos de Tesouraria Euro é de Mil Euros a 31 de Dezembro de 2007 o que implica uma quota de mercado de 2.45%. Na mesma data, o valor global da categoria de Fundos de Tesouraria Euro da indústria é de Mil Euros o que representa uma quota de mercado de 22,3% desta categoria no mercado de fundos. Fundo Volume (1000 Euros) Quota Mercado Dez/07 BBVA Cash - FT % BBVA Liquidez - FT % Os activos que formam a carteira poderão variar ligeiramente em função da evolução dos vários mercados em que o Fundo investe. O Fundo continua a ter por principal objectivo o elevado rating médio da carteira,investindo maioritariamente em títulos com vencimento inferior a 12 meses. Este Fundo posiciona-se como uma alternativa às aplicações tradicionais, aproveitando a melhor evolução do mercado de curto prazo a cada momento. Evolução da Unidade de Participação 5,34 5,30 5,26 5,22 5,18 5,14 5,10 5,06 5,02 4,98 Jun-03 Set-03 Dez-03 Mar-04 Jun-04 Set-04 Dez-04 Mar-05 Jun-05 Set-05 Dez-05 Mar-06 Jun-06 Set-06 Dez-06 Mar-07 Jun-07 Set-07 Dez-07 BBVA Gest SGFIM, SA 15/02/2008 3

4 BBVA Liquidez F.T. Relatório & Contas a 31/12/2007 Composição da carteira Rendibilidade e Risco Rendibilidade Risco Classe de Risco 2,41% 6 Rentabilidade e Risco % 1,81% 1,21% 0,61% Classe de Risco 0,01% José Ponte da Silva Administrador BBVA Gest SGFIM, SA 15/02/2008 4

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8 BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E Activo Mais- Menos-valias/ Activo Activo ACTIVO Notas bruto -valias /provisões líquido líquido CAPITAL E PASSIVO Notas Carteira de títulos Capital do OIC Obrigações ( ) Unidades de participação Outros instrumentos de dívida Variações patrimoniais 1 ( ) ( ) Resultados transitados Disponibilidades Resultado líquido do exercício Depósitos à ordem Total do Capital do OIC Acréscimos e diferimentos Terceiros Acréscimos de proveitos Comissões a pagar Outras contas de credores Acréscimos e diferimentos Acréscimos de custos Total do Passivo Total do Activo ( ) Total do Capital do OIC e do Passivo Total do número de Valor unitário da unidades de participação unidade de participação 1 5, ,23313 O Responsável pela Contabilidade O Conselho de Administração O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de 2007.

9 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E 2006 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas Juros e custos equiparados Juros e proveitos equiparados Da carteira de títulos e outros activos Da carteira de títulos e outros activos Comissões e taxas Outros, de operações correntes Outras, de operações correntes Ganhos em operações financeiras Perdas em operações financeiras Na carteira de títulos e outros activos Na carteira de títulos e outros activos Impostos Impostos sobre o rendimento Outros custos e perdas correntes Resultado líquido do exercício O Responsável pela Contabilidade O Conselho de Administração O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

10 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC Recebimentos: Subscrição de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação ( ) ( ) Fluxo das operações sobre as unidades do OIC ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS Recebimentos: Venda de títulos e outros activos Reembolso de títulos Recebimento de juros Rendimento de títulos Pagamentos: Compra de títulos e outros activos ( ) ( ) Subscrição de títulos ( ) ( ) Pagamento de juros ( ) ( ) Outras comissões (4) (67) Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Pagamentos: Comissão de gestão ( ) ( ) Comissão de depósito ( ) ( ) Impostos e taxas ( ) ( ) Outros pagamentos correntes - (12) Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) Saldo dos fluxos de caixa do exercício ( ) Disponibilidades no início do exercício Disponibilidades no fim do exercício O Responsável pela Contabilidade O Conselho de Administração O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007.

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 INTRODUÇÃO A constituição do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Tesouraria Euro BBVA Liquidez (Fundo) foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários em 24 de Abril de 2003, tendo iniciado a sua actividade em 16 de Maio de É um fundo de investimento mobiliário aberto, constituído por tempo indeterminado, e tem como principal objectivo a realização de investimentos em activos com vencimento residual inferior a 1 ano e a obtenção de um rendimento regular e conforme com as condições de mercado ainda que superior a aplicações consideradas tradicionais, tais como depósitos bancários. O Fundo é administrado, gerido e representado pela BBVA Gest Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). As funções de banco depositário são exercidas pelo Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis, ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO FUNDO O capital do Fundo está formalizado através de unidades de participação desmaterializadas, em regime de co-propriedade aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de 4,988 Euros cada. O valor de subscrição e de reembolso das unidades de participação é calculado com base no valor do capital do Fundo por unidade de participação, na primeira avaliação subsequente ao dia em que são subscritas ou em que é solicitado o seu resgate, respectivamente. Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007, o movimento no capital do Fundo foi o seguinte: Resultado Saldo em líquido do Saldo em Subscrições Resgates Outros exercício Valor base ( ) Diferença para o valor base ( ) - - ( ) Resultados acumulados Resultado líquido do exercício ( ) ( ) Número de unidades de participação ( ) Valor da unidade de participação 5, ,32997 Em 31 de Dezembro de 2007, não existiam pedidos de resgate em curso relativos a unidades de participação do Fundo. 1

12 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 O valor líquido global do Fundo, o valor de cada unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação no último dia de cada trimestre dos exercícios de 2005 a 2007 foram os seguintes: Valor Líquido Valor da Unidade Número de UP's Ano Meses Global do Fundo de Participação em circulação 2007 Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Março , Junho , Setembro , Dezembro , Em 31 de Dezembro de 2007, os participantes do Fundo podem agrupar-se de acordo com os seguintes escalões: Intervalos Nº UPS >= 25% - 10% <= UPS < 25% - 5% <= UPS < 10% - 2% <= UPS < 5% 1 0,5% <= UPS < 2% 14 UPS < 0,5% Total

13 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE VOLUME DE TRANSACÇÕES Durante o exercício de 2007, as transacções de valores mobiliários efectuadas pelo Fundo tiveram a seguinte composição: Descrição Compras (1) Vendas (2) Total (1) + (2) Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Mercado Fora mercado Dívida pública Fundos públicos e equiparados Obrigações diversas Acções Títulos de participação Direitos Unidades de participação Outros activos Contratos de futuros Contratos de opções Total Na preparação do quadro acima as transacções fora de mercado correspondem a compras e vendas de obrigações diversas através de intermediários financeiros, em mercados não regulamentados. O Fundo está isento de comissões de subscrição e resgate. 3

14 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE CARTEIRA DE TÍTULOS Esta rubrica tem a seguinte composição: Preço de Mais Menos Valor da Juros Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira corridos Soma 1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS M.C.O.B.V. de Estados Membros da UE -Títulos da Dívida Pública BGTB 0 13/11/ Obrigações Diversas CAIXAC FLT 06/07/ (19.993) CAGALI FL 08/11/ (18.701) POPYM A (13.500) SHIPO 3 A (35.900) LEH FLOAT 05/03/ (35.000) MWD FLT (50.990) CACANT FLT (9.018) BCJAM 4 A (23.373) AYTH M4 A (23.647) AYTH M5 A (36.079) PASTOR 21/01/ (4.920) BCJAM 3 A (27.463) LUSI 2035/12/ (10.904) CAVALE FLOAT 25/2/ (22.036) NOSTM A (11.951) BBVAP 5 A (9.260) FTPYME PASTOR (546) TDAI 1 A 26/07/ (14.677) CAZAR FLOAT 3/2/ (573) ESPSAN 09/02/ (2.175) CRDT BANEST 10/06/ (525) TDCAM 4 A (8.077) AYTH II A 15/12/ (11.294) ARGOM 1 A 28/10/ (3.642) GRAN A (1.764) HMSF XI A 15/02/ ( ) TDA 19 A 22/03/ (14.570) ATOM 2003-I A (13.774) RHIPO 2033/02/ (6.371) BCPN 28/01/ (1.884) EMERALD MTGE 15/1/ (2.555) TDAC 3 A 26/04/ (6.828) TDA 7 A3 17/11/ (3.115) DELPH A (5.262) CRSM 2035/06/ (2.178) BCJAM 17/11/ (3.104) AYTPY II F1 20/10/ (646) ARMS G3 AIB 10/01/ (1.348) TDAC 2032/06/ (3.800) AYTH M1 A (2.877) BCJAF 2034/06/ (6.374) VELAH 24/10/ (1.188) HERME 3 A 28/06/ (1.033) HERME 5 A 18/10/ (1.470) TDAP 2038/12/ SCCI 2008/07/ (200) SMILE 2027/11/ (728) MAGELLAN 15/12/ (780) ARMS II 2033/11/ (1.662)

15 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Preço de Mais Menos Valor da Juros Descrição dos títulos aquisição valias valias carteira corridos Soma AYTCED 3.75% DANBNK FLT 29/6/ (10.570) SANM 3 A (12.690) BTOC A 19/ (683) UCI 17 A2 17/12/ (37.080) BBVAP 6 A1 FLOA (10.458) ( ) ( ) Outros Instrumentos de Dívida -Papel Comercial SOTANCRO 12ª EM REFRIGOR 37EMISS SOMAGUE AMB 31 EMISS BENTO PEDROSO 173ª TECNASOL 45 EMISSAO BANCO MAIS,S.A 6ª EM TEIXEI DUARTE 8 EMIS Total ( ) O movimento nas rubricas de disponibilidades durante exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 foi o seguinte: Saldo Saldo inicial Aumentos Reduções final Depósitos à ordem ======== ======== == ======== Em 31 de Dezembro de 2007, os depósitos à ordem estavam denominados em Euros e venciam juros à taxa anual líquida de 3,36%. 5

16 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas através do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro. As políticas contabilísticas mais significativas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento. Os juros de aplicações são registados pelo montante bruto na rubrica Juros e proveitos equiparados, sendo o respectivo imposto reflectido na rubrica Impostos. Os juros corridos relativos a títulos adquiridos são registados na rubrica Juros e custos equiparados, atendendo a que a periodificação dos juros a receber é efectuada desde o início do período de contagem de juros dos respectivos títulos. b) Carteira de títulos As compras de títulos são registadas na data da transacção, pelo valor efectivo de aquisição. Os valores mobiliários em carteira são avaliados ao seu valor de mercado ou presumível de mercado, de acordo com as seguintes regras: i) Os valores mobiliários admitidos à cotação ou à negociação em mercados regulamentados são valorizados diariamente, com base no preço de fecho desses mercados do dia a que se reporta a valorização da carteira do Fundo. Para os activos admitidos à cotação em mais do que uma bolsa ou mercado regulamentado, é utilizado o preço de fecho do dia a que se reporta a valorização, do mercado que apresenta maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. Os valores mobiliários que embora admitidos à negociação, não tenham sido transaccionados durante os últimos quinze dias, são equiparados a valores não cotados para efeitos de valorização. ii) iii) Os valores representativos de dívida não cotados, ou cujas cotações não sejam consideradas pela Sociedade Gestora como representativas do seu presumível valor de realização, são valorizados diariamente com base nas cotações fornecidas nos sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg e a Reuters. Relativamente ao sistema Bloomberg é utilizado o valor Generic Bloomberg. Caso este não esteja disponível, ou não reflicta o seu presumível valor de realização, será utilizado outro contribuinte de preços divulgado neste sistema de informação. A Sociedade Gestora adopta critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda, difundidas através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, com a entidade gestora. Alternativamente poderão ser utilizados modelos teóricos de avaliação de obrigações. As aplicações em papel comercial, são registadas ao custo de aquisição. A diferença entre o valor nominal e o custo de aquisição, que constitui a remuneração do Fundo, é reconhecida contabilisticamente como proveito ao longo do período compreendido entre a data de aquisição e a data de vencimento dos títulos. 6

17 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 As mais e menos-valias apuradas de acordo com os critérios de valorização descritos anteriormente, são reconhecidas na demonstração de resultados do período nas rubricas Ganhos ou Perdas em operações financeiras, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor do capital do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O capital do Fundo corresponde ao somatório das rubricas unidades de participação, variações patrimoniais, resultados transitados e resultado líquido do exercício. A rubrica Variações patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate e o valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate. d) Comissão de gestão A comissão de gestão corresponde à remuneração da sociedade responsável pela gestão do património do Fundo. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,3% ao capital do Fundo, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. e) Comissão de depósito A comissão de depósito corresponde à remuneração do banco depositário. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, esta comissão é calculada, diariamente, por aplicação de uma taxa anual de 0,3% ao capital do Fundo, sendo a sua liquidação efectuada mensalmente. Este custo é registado na rubrica Comissões e taxas. f) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês e registada na rubrica Comissões e taxas. A taxa mensal aplicável ao Fundo é de 0,0067%o, com um limite mensal mínimo e máximo de 100 Euros e Euros, respectivamente. g) Operações em moeda estrangeira Os activos em moeda estrangeira são convertidos para Euros com base no câmbio indicativo para as operações à vista ( fixing ), divulgado pelo Banco de Portugal na data de encerramento do balanço. As mais e menos-valias resultantes da reavaliação cambial são registadas como proveitos e custos do período, respectivamente. h) Impostos Em conformidade com o artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos de investimento mobiliário em território português são tributados como se de pessoas singulares se tratassem, em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas. Juros Os juros são tributados à taxa de 20%. 7

18 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Mais valias Nos termos do disposto na Lei nº 109-B/2001, de 27 de Dezembro, as mais-valias realizadas em acções detidas há menos de um ano são tributadas autonomamente à taxa de 10% sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano. As mais-valias realizadas em títulos de dívida e em acções detidas há mais de um ano estão excluídas de tributação. 5. COMPONENTES DO RESULTADO No exercício de 2007, as componentes do resultado do Fundo apresentam o seguinte detalhe: Proveitos e ganhos Ganhos de Capital Ganhos com Carácter de Juro Natureza Mais Valias Soma Juros Vencidos Juros Decorridos Potenciais Efectivas Operações "à vista" Rendimento de Títulos Soma Acções e direitos Obrigações diversas Títulos de participação Unidades de participação Instr. de dívida de curto prazo Depósitos Operações "a prazo" Cambiais Forwards Swaps Futuros Taxa de juro FRA Swaps Futuros Cotações Futuros Opções Total Os Juros decorridos correspondem aos valores brutos da periodificação de juros dos títulos detidos pelo Fundo, antes da dedução do imposto associado. 8

19 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 Custos e perdas Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Valias Soma Juros vencidos e Juros decorridos Soma Potenciais Efectivas comissões Operações "à vista" Acções e direitos Obrigações Títulos de participação Unidades de participação Depósitos Operações "a prazo" Cambiais Forwards Swaps Futuros Taxa de juro FRA Swaps Futuros Cotações Futuros Opções Comissões De gestão De depósito De operações extrapatrimoniais Taxa de supervisão Da carteira de títulos Outras comissões Total IMPOSTOS E TAXAS Os montantes registados nesta rubrica apresentam a seguinte composição: Impostos pagos em Portugal Sobre o rendimento: - Outros ====== O saldo desta rubrica corresponde a impostos sobre juros de obrigações, papel comercial e depósitos. 9

20 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO Em 31 de Dezembro de 2007, o valor dos activos com taxa de juro invariável detidos pelo Fundo pode resumir-se da seguinte forma: Maturidades Montante em Carteira (A) Extra-patrimoniais (B) FRA Swaps (IRS) Futuros Opções Saldo (A)±(B) de 0 a 1 ano de 1 a 3 anos de 3 a 5 anos de 5 a 7 anos mais de 7 anos CUSTOS IMPUTADOS Os custos imputados ao Fundo durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2007 apresentam a seguinte composição: Custos Valor %VLGF (1) Comissão de Gestão ,30% Componente Fixa ,30% Componente Variável - 0,00% Comissão de Depósito ,30% Taxa de Supervisão ,01% Custos de Auditoria ,03% Outros Custos - 0,00% TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 0,64% (1) Percentagens calculadas sobre a média diária do valor líquido global do Fundo no período de referência. 10

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