Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA Neste início de setembro, a economia brasileira não apresenta dinamismo, após ter registrado no segundo trimestre do ano crescimento favorável de 1,5% do PIB, pois a indústria brasileira continua com produção em queda por alguns meses consecutivos. Já existem sinais de contração da indústria e do investimento ainda no início do terceiro trimestre O salto do segundo trimestre foi puxado pela indústria, o setor mais abalado pela crise econômica internacional, e pelos investimentos. Apesar da expansão deste ano, a taxa nacional de investimento não passou de 18,6% do PIB, o que é baixa para a retomada de crescimento mais intenso, que deveria er de 25%. Houve também uma forte recuperação da agropecuária, que havia caído 2,3% em 2012, mas acumula crescimento de 14,7% em 2013, embora o setor tenha participação de apenas 5% no PIB. Porém, o índice de confiança da indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas, caiu para o nível mais baixo desde julho de 2009, quando o país saía de uma recessão. Também a valorização do dólar causa incerteza e encarece os produtos importados. O setor de serviços, que usualmente apresenta o maior crescimento da economia, nos primeiros seis meses do ano cresceu em velocidade menor que a registrada no mesmo período de Alguns analistas explicam este baixo crescimento como devido a uma combinação de endividamento elevado das famílias, menor ritmo de alta da renda e volatilidade da indústria. A elevação da inflação e menor elevação da renda familiar vem travando o consumi das famílias.
2 SECTOR EXTERIOR Em Agosto foi registrada forte piora da balança comercial do Brasil, com novo rombo recorde na Conta-corrente, sou seja, na troca de bens, rendas e serviços com o exterior. Este rápido aumento do déficit se deve ao crescimento acelerado da importação de combustíveis e uma queda expressiva das exportações de petróleo. Isto se deu devido à menor produção, consumo maior e um atraso no registro de importações realizadas em 2012 pela Petrobras, o que levou a balança comercial de petróleo e derivados para o maior déficit da história. No acumulado em 12 meses, até agosto de 2013, o déficit em conta-corrente ficou em 3,4% do PIB (Produto Interno Bruto), pior resultado em 11 anos. Este fato provoca uma elevação da dependência do país por financiamento e investimento estrangeiro num momento de instabilidade internacional. A elevação do déficit foi puxada pela queda na produção da Petrobras (petróleo) o que reduziu as exportações, e aumentou o consumo de combustíveis importados. Um fator preocupante é que o aumento do déficit em transações correntes não está sendo acompanhado por uma expansão da entrada de investimento produtivo, que, por ser menos volátil que o capital financeiro, é considerado a melhor forma de cobrir o déficit. O real desvalorizado desestimula viagens ao exterior e remessas de lucros de multinacionais. Como contrapartida as empresas brasileiras estão diminuindo o fluxo de recursos mandados para o exterior para investimentos produtivos, diminuindo a expansão para outros países da América do Sul. De janeiro a junho, o investimento produtivo de companhias brasileiras nos seis principais parceiros no continente (Argentina, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Chile e Peru) recuou 35%. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL A ata do encontro da semana passada do Comitê de Política Monetária (Copom), no final de Agosto, alertou sobre os riscos da depreciação do real e menciona que a política fiscal ainda é expansionista, com aumento de despesas e redução de impostos para estimular a economia, mas caminha para a neutralidade, do aperto monetário. No final de agosto o colegiado do Banco Central (BC) elevou a taxa básica oficial de juros (SELIC) em 0,5% para 9% ao ano e também avaliou que a geração de superávits primários, economia para o pagamento de juros da dívida pública, deve contribuir para arrefecer descompasso entre as taxas de crescimento da demanda e da oferta na economia. O Copom destacou ainda que os resultados primários solidificam a tendência de redução da dívida pública e a percepção positiva sobre o ambiente econômico no médio e no longo prazo. O governo considera que será difícil cumprir a meta de superávit
3 primário de 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB) prometido para 2013, por causa do ritmo da arrecadação que diminuiu e passou a priorizar a economia de "pelo menos" 2% do PIB. Este parâmetro é considerado pela equipe econômica como capaz de manter estável a evolução da dívida pública líquida e, ao mesmo tempo, auxiliar o trabalho do BC de combate à inflação. Nos 12 meses terminados em julho, o setor público consolidado (que inclui o governo central e os Estados e municípios) economizou o equivalente a 1,91% do PIB - abaixo da meta fixada para o ano. O governo espera aumento da arrecadação de tributos nos últimos meses do ano, pois devera receber recursos extraordinários por causa dos programas de parcelamento de tributos vencidos. O BC comunica estar atento à alta do dólar e que a política monetária deve ser usada para conter os efeitos desse movimento sobre os preços. EMPLEO Em agosto, ocorreu uma perda de dinamismo do mercado de trabalho e o Ministério do Trabalho informou que o número de empregos formais apresentou retração. Este resultado se deve ao aumento do pessimismo entre empresários e consumidores devido ao fraco crescimento da economia. Em julho, pela primeira vez desde 2003, foi computado fechamento de vagas formais nas nove regiões metropolitanas do país. A agricultura foi o setor que mais contribuiu para o crescimento do emprego em todo o país nesse mês, embora em relação a 2012 tenha havido uma queda de 24% nas contratações. Nos demais setores, nestas regiões metropolitanas, a queda de postos de trabalho formais chegou a 93% no comércio, 80% na construção civil e 71% em indústria e serviços, sobre julho de Nestas regiões o emprego sofre mais influência da crise externa do que o resto do país porque concentra mais investimentos estrangeiros. No primeiro semestre de 2013, a renda dos trabalhadores brasileiros e seu poder de compra foram reduzidos no primeiro semestre deste ano. Ocorreram acordos salariais em que o aumento dos salários ficou abaixo índice de inflação usado nas negociações (INPC), enquanto caiu a porcentagem das categorias que conseguiram superá-lo. A aceleração dos índices de inflação é um dos motivos que dificultaram as negociações de reajustes salariais, além do baixo crescimento econômico e da questão cambial, que afeta os negócios de determinadas atividades das empresas.
4 POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, voltou a acelerar,passando de 0,03% em julho para 0,24% em agosto e com este resultado o IPCA acumulado no ano ficou em 3,43% e em 12 meses, em 6,09%, o que significa que continua dentro da meta de inflação do governo federal, que permite o IPCA oscilar entre 2,5% e 6,5%. O índice voltou a subir em agosto, por conta principalmente da alta do dólar no mês, que chegou a passar de R$ 2,40 e impactou o preço dos alimentos, após um julho de inflação próxima a zero (0,03), que havia sido causada pelo recuo no aumento das passagens de ônibus por conta dos protestos no país. Além do efeito do dólar, o trigo passa por problemas de safra tanto no Brasil, por causa das geadas, como na Argentina e nos Estados Unidos, o trigo vem substituindo o milho, que também tem problemas de safra, aumentando a demanda e encarecendo o produto. Dessa forma, o Banco Central manteve o ritmo de alta dos juros em 0,5%, elevando a taxa Selic para 9% ao ano, ao ser pressionado pela disparada do dólar e pelo crescimento baixo. Em nota, o BC informa que a "decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano". Apesar do dólar mais caro, o BC não intensificou a elevação dos juros, pois está preocupado com o crescimento fraco e quer ter autonomia para tomar as medidas necessárias para combater a inflação. MERCADOS FINANCIEROS Em agosto, após meses de incerteza, a economia chinesa mostra que vem alcançando a estabilidade no crescimento, o que voltou a animar a Bolsa de Valores brasileira, que apresentou elevação. Com o notícia, ações de grandes exportadoras subiram, já que a China é um dos maiores clientes das commodities brasileiras. No mercado interno, a taxa média de juros ao consumidor subiu pelo segundo mês consecutivo em julho e no crédito livre, que exclui os financiamentos direcionados pelo governo, os juros chegaram a 27,5% ao ano. Segundo o BC, os empréstimos ficaram mais custosos especialmente para as famílias em julho, segmento em que a alta foi de 1,4%atingindo 36,2% ao ano. Para as empresas, a taxa subiu menos (0,6%) e chegou a 20%. Estas altas acompanham o movimento de aumento da taxa básica (Selic), promovido pelo BC, mas também houve a expansão do "spread" bancário que subiu 0,5%, ao refletir não só o custo do dinheiro para o banco mas a sua percepção de risco no empréstimo, também como resultado em parte da desaceleração da economia e pelo arrefecimento do mercado de trabalho. Esta preocupação com o desempenho da economia brasileira vem se tornando mais forte nas instituições privadas, que têm
5 sido mais cautelosas e com isso, os bancos públicos voltaram a ampliar a participação no crédito total, chegando a 50,5% do estoque em julho. Um ano antes, a participação era de 45,6%. TIPO DE CAMBIO O dólar manteve um ritmo de alta em agosto causando elevada tensão no mercado de câmbio e o governo executou uma ação coordenada do Banco Central e do Tesouro Nacional para tentar segurar esta alta. O BC divulgou que adotará as medidas necessárias para oferecer proteção cambial aos agentes econômicos e recursos ao mercado caso haja escassez de moeda estrangeira. O BC fez operações de swap cambial, que equivalem à venda de dólar no mercado futuro para segurar o câmbio e o Tesouro Nacional fez leilões de recompra de títulos públicos para minimizar perdas de investidores com a alta dos juros futuros. Comisto, os principais indicadores de endividamento externo do Brasil pioraram nos últimos 12 meses, ou seja, houve perda da capacidade de pagamento, o que representa uma pressão adicional sobre a cotação do dólar. Esses indicadores, calculados pelo Banco Central, medem a capacidade de pagamento aos credores: comparam o volume da dívida e dos pagamentos de juros e amortizações com a evolução das exportações, das reservas em moeda estrangeira e das dimensões da economia do país. A valorização do dólar foi mais uma vez justificada pela aposta de investidores de que, com a recuperação dos EUA, o mercado americano vai concentrar cada vez mais os investimentos internacionais em detrimento de países com risco considerado mais alto, como os emergentes. No entanto outras 24 moedas mais negociadas, também caíram em relação ao dólar, com exceção da chinesa. No final de Agosto, o BC anunciou um plano de injetar mais US$ 54,5 bilhões no mercado de câmbio até o final de 2013 e como reação o dólar teve ontem sua maior queda em quase dois anos. Apesar de o plano ter sido avaliado como positivo por especialistas, a expectativa de alta do dólar continua, tendo em vista a recuperação econômica dos EUA que deve levar investimentos para lá, atraídos por uma taxa de juros maior ou por novos projetos o que significa que os investidores vão tirar dinheiro de países considerados de maior risco, como os emergentes. 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS O Banco Centra prevê a alta resistente do dólar, à necessidade de aumento do preço da gasolina e devido à preocupação mundial com a piora da situação na Síria, que pode levar a um conflito militar e a um aumento do
6 petróleo; dessa forma, o BC elevou as projeções de inflação para um patamar mais próximo do limite fixado pelo governo (6,5%) neste ano. Com a perspectiva de contágio nos preços, analistas consideram difícil o BC deixar de continuar elevando os juros oficiais como instrumento para esfriar o consumo e conter a inflação e a projeção para a taxa Selic ao fim deste ano, é de 9,75%. O governo projeta maior expansão fiscal até o final do ano e a proposta orçamentária do governo federal para 2014, apresentada ao Congresso em agosto, abre espaço para que a sobra de recursos para pagar juros da dívida pública seja de apenas 2,1% do PIB (cerca de R$ 109 bilhões). Este superávit para 2014 foi projetado considerando que o ano de 2013 será de menor crescimento em relação ao que a equipe econômica estimava inicialmente e com inflação ainda pressionada. Para 2013 a produção nacional projetada deverá crescer 4% em vez de 4,5% e o IPCA projetado é de 5%, acima do centro da meta de 4,5% definida pelo governo. Entre os setores privados varejistas, com vendas menores, as projeções de crescimento foram revistas e houve queda de confiança do consumidor e o varejo já reduziu as encomendas para o final do ano e a indústria já sente o reflexo em sua produção. As projeções econômicas para a segunda metade de 2013 são de que há 40% de chance de atividade entrar em recessão nos próximos meses pois, segundo economistas, a deterioração do ambiente político, provocada pelas manifestações, e a possível reversão da política de incentivos nos EUA contribuíram para o desânimo. 3. SITUACIÓN POLÍTICA Em agosto, continuaram algumas manifestações populares contra a política governamental, pois as respostas dadas pelo governo federal para a população, não foram consideradas convincentes para a situação e houve resistência do Congresso nacional em aprovar algum tipo de mudança nas regras do jogo, num período tão perto das eleições. Os cientistas políticos consideram que está nascendo no Brasil uma nova cultura política, ou uma nova cultura de protesto, a partir de um apartidarismo que não é antipartidarismo. O descontentamento político agora se manifesta nas áreas urbanas, porém de modo diferente de situações anteriores em que o partidarismo predominava. Muitas análises destas manifestações caracterizam o agente político que as promoveram de modo impreciso e alguns analistas consideram que não foram obra do povo ou da juventude, mas tiveram como base majoritária uma fração da classe média brasileira, que é um setor social heterogêneo e raramente intervêm de maneira unificada no processo político. Porém, a parcela da classe média que puxou as manifestações tem alta escolaridade para os padrões
7 brasileiros e viu a sua formação escolar ser depreciada pelos rumos da economia do país e agora toma consciência da necessidade de reivindicação. Dessa forma, o governo federal está diante de uma situação complexa e seu programa neodesenvolvimentista teria de passar por uma grande reformulação para abrigar o setor dissidente e não conservador da classe média.
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