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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Abril 2014 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA No início do primeiro trimestre de 2014, em janeiro houve crescimento do comércio (0,4%) que surpreendeu o mercado, que, em média, esperava redução no mês de 0,3%. Um dos motivos da alta no período foi o intenso calor, que aumentou as vendas de eletrodomésticos (ventiladores e arcondicionados) e móveis, além das promoções habituais deste período e do avanço da massa salarial. Os supermercados se beneficiaram das vendas (+1%) de alimentos e bebidas. NO entanto os especialistas consideram que não há possibilidade de aumento expressivo da renda e do emprego em curto prazo, entre outros fatores, porque o crédito ao consumidor está mais caro e restrito. O intenso calor ocasionou seca nos reservatórios das cidades mais industrializadas e a falta de água preocupa os empresários, desde que a água, matéria-prima de alguns setores relevantes como de bebidas e alimentos, é insumo essencial e também em vários outros segmentos industriais. As micro e pequenas empresas poderão ser as mais prejudicadas no período de racionamento de água, pois na tem recursos e estrutura para prosseguir na produção sem água, no entanto também as multinacionais se ressentem, pois terão maiores gastos para resolver esta questão. Os médios e pequenos empresários não esperam realizar novos investimentos, que caíram para o patamar mais baixo dos últimos cinco anos. O mesmo se dando para as expectativas do empresariado com

2 relação à economia, de acordo com o Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e Médios Negócios (IC-PMN) SECTOR EXTERIOR O país apresenta um descompasso entre o crescimento do consumo da economia e a produção doméstica e dessa forma, os gastos com as importações aumentaram consideravelmente, resultando em alta do déficit nas transações do país com o exterior. Esta situação se manifesta a alguns anos e só em 2013 a conta negativa ficou em US$ 81,4 bilhões, ou 3,7% da renda nacional. Estes déficits precisam ser cobertos com investimentos externos no país ou, quando há escassez desses recursos, com uso de reservas internacionais e os ajustes necessários são dolorosos. Durante algum tempo, o dólar barato que permitiu a escalada do consumo, das importações e do déficit externo do país. Por outro lado, aumentou a importância da Argentina na exportação dos manufaturados brasileiros e esta concentração de vendas se tornou grave levando à queda (16%) nas exportações para a Argentina no primeiro bimestre, quando as vendas para o país vizinho caíram, particularmente as vendas de automóveis que caíram 24% no bimestre. A Argentina já vinha controlando a emissão de licenças para importação e nas últimas semanas, o BC restringiu a liberação de dólares para pagar os bens importados. No entanto, o saldo comercial com os argentinos ficou positivo em US$ 300 milhões no bimestre, devido a uma queda atípica na compra de trigo do país vizinho, que teve quebra de safra. As exportações brasileiras também enfrentam dificuldades com atrasos de pagamentos na Venezuela, outro motivo para a redução das vendas do Brasil. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL No primeiro trimestre, os gastos governamentais tiveram elevação considerável, o que segundo os especialistas torna difícil atingir a meta fiscal de 1,9% do PIB para Apenas em janeiro as despesas federais com pessoal, programas sociais, custeio administrativo e investimentos tiveram alta de 19,5%, devido a atrasos nos pagamentos do ano anterior. Como consequência, o saldo das contas do Tesouro Nacional caiu pela metade, da mesma forma que a poupança de Estados, municípios e estatais. Estes dados desagradaram aos investidores e resultaram na queda da Bolsa de Valores e alta do dólar, com impactos na inflação e no crescimento da dívida pública. As contas federais fecharam o primeiro bimestre do ano com resultados em declínio.

3 Por sua vez, as receitas federais vêm caindo, em particular na arrecadação dos tributos incidentes sobre os lucros das empresas, que ficaram abaixo das expectativas. As dificuldades de caixa levaram o Tesouro Nacional a recorrer à ajuda das empresas estatais para evitar um desempenho ainda pior em suas contas. Como medida adicional para reforçar o superávit no final de 2013 e em janeiro de 2014, o governo atrasou as despesas do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que subsidia o custo de imóveis para famílias com renda até R$ mensais. No entanto, um acontecimento positivo foi a queda no déficit da Previdência Social, no período. EMPLEO Apesar da abertura de vagas em fevereiro ser a maior para estes meses em relação à série histórica da pesquisa, as expectativas não são favoráveis para os próximos meses. Destacaram-se contratações nas instituições de ensino, com o início do novo ano letivo, e os segmentos de alimentação, de transportes, de comunicação e de saúde. Apesar da forte reação da produção da indústria ter crescido em janeiro (2,9%), nos meses posteriores mostrou novamente estagnação e o empresário ainda não sentiu confiança de voltar a contratar, ou seja, a indústria não abriu vagas na mesma proporção do avanço do setor em janeiro, que teve variação nula do emprego, variação esta que ocorreu depois de pequenas quedas no emprego industrial registradas em novembro e dezembro de O emprego industrial vem registrando 28 meses em queda. A taxa de desocupação em fevereiro nas regiões metropolitanas brasileiras pesquisadas ficou em 5,1%, sendo observada a queda do número de pessoas que procuram vagas. No entanto este índice não pesquisa o resto do país, onde a situação do desemprego é pior. A baixa taxa de desocupação, no entanto, resulta da preparação para a Copa do Mundo de futebol a ser realizada em junho e também por se tratar de um ano eleitoral, pois as eleições presidenciais se darão em outubro. POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN O Banco Central continuou com aumentos na taxa de juros, tendo em vista que os índices de preços continuam em nível elevado. O Comitê de Política Monetária do Banco deixou aberta a possibilidade de mais uma alta dos juros, após elevar a Selic em 0,25% que foi antecedida por seis aumentos consecutivos de 0,50%. O mercado financeiro espera novo aumento de 0,25% na próxima reunião do Copom, o que irá depender da situação da inflação e do câmbio.

4 A inflação se acelerou em virtude do aumento das mensalidades das escolas e falta de chuvas e seca de determinadas regiões do país resulta em aumento nos alimentos, além do aumento da demanda devido à Copa do Mundo e ao ano eleitoral. O primeiro trimestre deste ano ficou com elevação de 2,18%, acima da taxa de 1,94% de igual período de 2013 e em relação aos últimos doze meses consecutivos o índice foi para 6,15% e ficou acima dos 5,68% relativos aos doze meses anteriores. Por outro lado os chamados preços administrados sob controle do governo tendem a fechar 2014 com aumentos maiores, pois o governo tenderá a reajustar preços que estão monitorados, como os de energia. O Banco Central acredita que o choque nos preços, por causa da estiagem, deve se reverter nos próximos meses, e o esfriamento do consumo e elevação de investimentos reduzem pressão sobre inflação, mas a política monetária deve atuar de modo a garantir que os efeitos desse choque se circunscrevam ao curto prazo, desde que parte do efeito do ciclo de alta da taxa básica de juros (Selic) sobre a inflação ainda está por vir. Para o governo brasileiro, a desvalorização da moeda brasileira em relação ao dólar não reflete os problemas econômicos do país, mas um ajuste "natural" diante da recuperação dos EUA. MERCADOS FINANCIEROS No início do ano, a redução da poupança do governo do Brasil para pagar juros da dívida desagradou os investidores e empurrou a Bolsa para baixo e elevou a cotação do dólar. Com queda de 3,35% do dólar em fevereiro, os fundos cambiais perderam 3,19% e o ouro foi a alternativa mais rentável, com valorização de 2,18%. Os fundos cambiais são uma alternativa ao pequeno investidor que precisa aplicar em moedas estrangeiras. No entanto, os especialistas acreditam que a tendência do dólar ainda seja subir em relação ao real em 2014, considerando as dificuldades da economia interna,como inflação elevada e incertezas fiscais, e a redução dos estímulos nos EUA, que atrai para lá recursos estrangeiros. A Caixa Econômica Federal, que é um dos instrumentos do governo para promover a expansão do crédito no país, vai reduzir o ritmo da oferta de empréstimos, porque a União não injetará novos recursos no banco. A taxa anual média de crescimento da oferta de empréstimos da Caixa ficou acima de 50% entre 2009 e No balanço do ano passado, que será publicado na primeira quinzena de março, esse ritmo já diminuiu para 36% e sem dinheiro novo em 2014, é estimado que o ritmo de avanço do crédito cairá para 20%, resultando em que a Caixa pode perder espaço para os bancos privados, que estão retomando força após superarem as perdas decorrentes da inadimplência. O aumento do endividamento do governo é alvo de críticas das agências de classificação de risco, que ameaçam rebaixar a nota

5 de crédito do Brasil. Por isso a Caixa deve ficar sem novos aportes neste ano, e um rebaixamento pode afugentar aplicações, pressionando o dólar e a inflação em ano eleitoral. TIPO DE CAMBIO Embora alguns analistas afirmem que a tendência do dólar no Brasil em 2014 continue sendo de alta, a moeda americana continua em um nível considerado por operadores de mercado "confortável" tanto pelo Banco Central quanto por exportadores, em torno de R$ 2,40, o dólar, que não é tão caro a ponto de pressionar a inflação nem tão barato para prejudicar a receita em reais de exportadores. O dólar comercial, usado no comércio exterior, teve alta de 0,04%, depois de haver recuado 3,3% em um mês. Os especialistas avaliam que a queda recente do dólar é pontual e reflete fatores como a meta fiscal do governo para 2014, bem recebida por investidores. Em um ano eleitoral, parte do mercado não está acreditando na possibilidade de cumprimento da meta fiscal do governo anunciada, de 1,9% do PIB [Produto Interno Bruto], o que irá pressionar o câmbio até o final do ano. O fluxo cambial fechou o mês de março positivo em US$ 2,304 bilhões, mas voltou a ficar negativo no início de abril, pois. De acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira nas saídas de dólares superaram as entradas em US$ 1,899 bilhão. De janeiro a 4 de abril, o fluxo cambial ficou positivo em apenas US$ 159 milhões. Nesse período, o fluxo financeiro ficou positivo em US$ 1,330 bilhão enquanto o comercial ficou negativo em US$ 1,171 bilhão. 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS O Banco Central elevou sua projeção para a inflação em 2014 de 5,6% para 6,1% e reduziu a estimativa de crescimento da economia de 2,3% para 2,0%. Segundo o BC, há quase 40% de chance de estourar o limite de 6,5% da meta, o que não ocorre desde Os motivos estão no aumento dos alimentos, inflação acima da esperada nos últimos meses e reajustes maiores de tarifas. O BC destacou, por exemplo, a alta esperada de 9,5% na conta de luz neste ano. O adiamento de reajustes de preços controlados pelo governo aumenta a incerteza sobre a inflação.

6 Para analistas, as novas projeções reforçam a perspectiva de outro aumento nos juros na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) em abril. Por sua vez, o resultado pior que o esperado no comércio exterior no início de 2014 levou o Banco Central a rever para cima a sua previsão para o déficit do Brasil nas transações com outros países neste ano, pois a avaliação do governo é que a desvalorização do câmbio no primeiro bimestre não conseguiu frear o consumo de bens e serviços importados e nem o real mais barato ajudou nas exportações esperadas. A estimativa oficial para o déficit nas transações correntes neste ano subiu de US$ 78 bilhões para US$ 80 bilhões (3,6% do PIB), por causa da revisão para baixo do saldo comercial de US$ 10 bilhões para US$ 8 bilhões. O Banco Central espera que o Brasil continuará a receber investimentos estrangeiros, em volume menor que em 2013, mas suficiente para cobrir o resultado negativo. 3. SITUACIÓN POLÍTICA Em abril, o país se encontra em um ambiente de pré lançamento de candidaturas à presidência e ao governo de Estados, para as eleições de outubro. Dessa forma, neste ano, a política brasileira no ano de 2014 deve ser vista a partir das influências do ano eleitoral e também dos preparativos para a Copa do Mundo, ao lado de um período de ajuste estrutural decorrente da situação mundial. Os investimentos conjunturais para a Copa e para as propagandas e eventos eleitorais tem conduzido a investimentos urbanos e tem repercussões no emprego, o que repercute de modo favorável para o governo, contribuindo para perspectivas de maior crescimento da economia. No entanto, estes mesmos esportivos e eleitorais tem levado parte da população às ruas e persiste um ambiente de expectativas e inquietações sobre os rumos da política, da sociedade e da economia. Além disso, existem distorções das relações internacionais, que não são a prioridade governamental para o curto prazo, mas que sem dúvida terão consequências políticas importantes.

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