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1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Outubro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA A atividade econômica brasileira vem se ressentido com o receio de aprofundamento da crise na zona do euro e da desaceleração na China, importante importador de produtos, o que impactou o crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil. É esperado para o final de 2012 uma elevação de apenas 1,5% no PIB. O indicadores para o desempenho da indústria tem sido contraditórios neste segundo semestre: indicadores de faturamento e de horas trabalhadas mostravam certo recuo, enquanto que a capacidade instalada e o emprego industrial veio se recuperando no mês de agosto. No entanto alguns setores industriais apenas estão se recuperando, como o automotivo, máquinas e equipamentos e o de alimentos e bebidas. Apenas 12 dos 27 segmentos pesquisados pela indústria mostram crescimento. Os especialistas consideram que a economia ganhará mais fôlego nos meses finais do ano, devido à redução do Imposto sobre Produtos Industriais, melhora do crédito, juros menores e subsídios ao financiamento de máquinas e equipamentos. No entanto, esta recuperação não é suficiente para eliminar as perdas do ano. Em São Paulo, polo industrial brasileiro, o faturamento das micro e pequenas empresas industriais vem crescendo com o maior intensidade entre as empresas deste porte. Na sequência, aparece a área de comércio, com elevação de 9,2% em julho, enquanto que o setor de serviços sofreu queda de 2,8% naquele mês.

2 SECTOR EXTERIOR São Paulo, terça-feira, 11 de setembro de 2012 No início de setembro, as exportações brasileiras superaram as importações e o resultado da balança comercial ficou positivo em US$ 1,02 bilhão no período, com saldo positivo ou superavit comercial. As importações recuaram 3% nas duas primeiras semanas de setembro, e no acumulado do ano, a balança comercial estava no período superavitária em US$ 14,844 bilhões, 30% a menos que os registrados no mesmo período de Por outro lado, as exportações também tiveram queda como reflexo do desaquecimento da demanda global e, dessa forma, o governo já descarta a possibilidade de o país atingir a meta de crescimento de 3% das vendas externas neste ano. Os analistas acreditam que a situação atual é muito melhor do que na crise anterior, de 2008 e 2009, quando as exportações caíram 23. Em agosto, as vendas para outros países caíram 14,4% em relação ao mesmo mês de 2011, cerca de 45% dessa queda foi causada pela queda nas vendas de minério de ferro, cuja demanda está em baixa pela desaceleração da China. A queda das importações, por sua vez, foi ampliada pela greve que paralisoua Receita e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que resultou em diminuição de 14% no saldo comercial e de 17% em relação a agosto de A greve, que afetou mais a entrada de produtos do que a saída. As importações de 100 produtos protegidos pelo governo no comércio exterior também em queda, mas tem pouca relevância para a balança comercial. O objetivo principal da medida é proteger a indústria nacional, visando a agregação de valor na indústria e uso da capacidade instalada para elaborar a lista. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL A arrecadação do governo federal caiu, em agosto, pelo terceiro mês consecutivo na comparação com 2011, e a Receita reduziu sua expectativa de crescimento das receitas. Com este resultado fraco da arrecadação, a dívida restante, após o pagamento ou parte dos juros (deficit nominal) foi mais do que o dobro do que foi registrado em julho de 2011 e no acumulado de 2012 o deficit está em 2,27% do PIB, e vem aumentando apesar da queda dos juros pagos aos credores da dívida pública, que tem acompanhado a redução da Selic. Mas o governo espera que o recolhimento de tributos cresça de 1,5% a 2% frente a 2011, nos meses finais do ano.

3 No mês de agosto, o superavit do setor público (governos federal, estaduais, municipais e de algumas empresas estatais) caiu 34,3% em relação ao mesmo período de 2011, correspondendo ao menor em 10 anos e o pior de Também a economia feita pelo setor público para pagamento de parte dos juros da dívida foi a menor registrada nos meses de em agosto nos últimos dez anos. Mesmo a queda dos juros do Banco Central para os menores patamares desde o Plano Real não conseguiu reduzir, na mesma proporção, os gastos do governo com a sua dívida. Um dos motivos é o aumento da proporção de títulos públicos corrigidos por índices de preços e prefixados, que tendem a exigir remuneração mais alta para aceitar o risco maior. Além disso, nos últimos anos, o endividamento federal foi inflado por operações como a compra de dólares para as reservas do BC e os aportes de recursos para o BNDES, banco oficial de fomento. Dessa forma, o governo teve maior dificuldades para conseguir dois objetivos principais com o superavit primário: pagar juros da dívida, evitando seu crescimento descontrolado, e limitar a expansão dos gastos do governo, retirando pressão sobre a inflação. Segundo o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, essa piora no resultado resulta do desempenho mais fraco da economia no ano, que reduziu a arrecadação com alguns impostos, impactando as receitas dos governos. EMPLEO A taxa de desocupação do mês de agosto se situou em 5,3%, o menor nível para o mês desde No entanto, não ocorreu o aumento no número de pessoas ocupadas e o principal motivo para o recuo foi o baixo crescimento do número de pessoas que estão à procura de trabalho. Em comparação com o mesmo período de 2011, porém, o total de pessoas ocupadas subiu 1,5% contra 2% na média do primeiro semestre. Tambem a força de trabalho cresceu menos (0,7%) em agosto em relação a agosto de 2011, devido principalmente devido à saída de jovens, de 15 a 24 anos, da corrida pelo emprego. Mas os dados do Ministério do Trabalho indicam que a oferta de emprego também perdeu ímpeto e a criação de vagas caiu 46,9% em relação a Dessa forma verifica-se que o mercado de trabalho ainda não acompanhou a raça retomada do crescimento neste segundo semestre, desde que, durante a desaceleração, os empresários relutaram em demitir, na expectativa de retomada da demanda e portanto tem folga para aumentar a produção sem acelerar a contratação. Os dados sobre desemprego calculados pelo DIEESE (associação que congrega sindicalistas) cresceu para 11,1% em agosto, pois as vagas não foram suficientes para atender quem tentou entrar no mercado de trabalho.

4 POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN No mês de agosto a inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo, foi de 0,41% pouco abaixo do mês anterior (0,43%) e acima do verificado no mesmo mês de agosto de 2011 (0,37%). Nos últimos 12 meses, o índice de preços registrou alta de 5,24%. Assim, as estimativas do Banco Central para a inflação continuam acima da meta de 4,5% em um cenário que leva em conta as trajetórias previstas pelo mercado para os juros e o câmbio embora o governo acredita que a inflação tende a se deslocar na direção da trajetória de metas. Nesse cenário, o BC sinalizou que em 2012 deverá fazer ainda um corte de 0,25% na taxa oficial de juros SELIC, que está em 7,5% ao ano, devido à preocupação com o aumento dos preços dos commodities, e tendo em vista que a política monetária precisa de uma defasagem de tempo para se fazer sentir totalmente. O governo se prende às condições do cenário externo e interno para a determinação das taxas de juros oficiais. Do ponto de vista externo ao país, a economia mundial fraca pode levar a uma maior redução da Selic, para estimular a atividade econômica brasileira. Com vistas ao mercado interno, com o consumo exacerbado, e as expectativas de aumento da inflação ante a situação de estagnação da indústria, seria recomendável a manutenção da taxa em 7,5% ao ano. Dessa forma, o conflito entre as duas pressões deve ser resolvido de modo a estimular o aquecimento da aeconomia sem elevar demasiado a expansão dos preços. Assim, como informa o BC, qualquer alteração na Selic deve ser feita com máxima parcimônia. MERCADOS FINANCIEROS Para aquecer a economia, o Banco Central anunciou uma redução dos recursos que as instituições financeiras são obrigadas a recolher ao BC, ou seja, o chamado empréstimo compulsório, visando ampliar recursos para empréstimos interbancário, o que deverá injetar R$ 30 bilhões na economia nos próximos meses e facilitará o mecanismo pelo qual os bancos emprestam recursos uns aos outros. Nesse sentido, o compulsório sobre depósitos à vista foram reduzidos de 6% para zero, e para os depósitos a prazo (CDBs), a alíquota foi reduzida de 12% para 11%. Com esta medida, o BC acredita que serão reduzidos os custos da intermediação financeira, fornecendo melhores condições para o setor operar de maneira mais eficiente, em linha com as mudanças estruturais por que passa a economia brasileira. O ritmo de expansão do crédito que vem ocorrendo no Brasil pode causar inadimplência com riscos à economia e segundo o FMI, o indicador do comportamento do crédito passou de risco médio, em abril, para risco alto no final do primeiro semestre, ou seja

5 mostra que a expansão do PIB da forma que tem ocorrido via crédito, pode tornar o país mais frágil em relação aos choques econômicos. No entanto, o sistema bancário brasileiro mostra solidez e preparo para enfrentar eventuais choques e recente relatório que descreve a evolução recente do Sistema Financeiro Nacional (SFN), mostra que os testes de estresse na rede bancária revelam que o capital regulamentar permaneceria elevado em todos os cenários analisados, inclusive nos que envolvem choques abruptos ou extrema deterioração da situação macroeconômica. Assim, a situação não compromete a liquidez disponível no mercado doméstico, que permitiu a expansão da carteira de crédito e o crescimento dos ativos líquidos do SFN. TIPO DE CAMBIO No Brasil, a cotação do dólar norte-americano não tem sido muito afetada e as oscilações permanecem em um intervalo entre intervalo entre R$ 2 e R$ 2,10, apesar de Federal Reserve dos Estados Unidos ter voltado a injetar dólares na economia americana. Este comportamento se verifica devido à política cambial brasileira, pois o governo está intervindo para manter o dólar acima de R$ 2, impedindo que a cotação volte a cair, como reflexo da crise europeia Para o Brasil, o dólar mais alto aumenta a competitividade da indústria e das exportações, porém existe a dúvida de que o Banco Central tenha poder para manter a intervenção no câmbio. Desde o fim de agosto, para impedir maior queda na cotação do dólar, o BC tem promovido operações de swap cambial reverso, que operam como compra de dólares no mercado futuro. Estas operações foram necessárias devido à continuidade da entrada de capitais externos ao Brasil, que são atraídos Pela melhor situação do país em relação a alguns países desenvolvidos. Se o dólar for mantido em R$ 2, não deverá pressionar os preços internos do paíse e pode melhorar a competitividade no mercado internacional. Por outro lado, as contas externas ficam menos comprometidas do que quando o dólar estava menos valorizado. 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS As estimativas do mercado sobre o crescimento do PIB no final de 2012 reduziram novamente, pela 5ª vez, prevendo uma alta em torno de 1,6%, enquanto que a previsão oficial do governo é de um aumento de 3% e a do Banco Central também foi reduzida para 1,6%, esta última levando em

6 conta a piora das expectativas para a indústria (com elevação do produto em apenas 1,9%), os investimentos (-0,1%) e as exportações (-2,2%). Por outro lado, os especialistas preveem que o cenário externo ruim e gargalos da economia brasileira, como os custos elevados de produção, irão retardar ainda mais os efeitos de medidas como a redução da taxa Selic, pois o mercado externo ainda não se recuperou. Para a inflação, a previsão é de que o IPCA deverá fechar 2012 em 5,2%, segundo projeção oficial do Banco Central, para 2013, a expectativa é de recuo para 4,9% e no final do terceiro trimestre de 2014, o IPCA em 12 meses deve ficar em 5,1%. Em seu Relatório, o BC traz a projeção do cenário de mercado, onde são consideradas as projeções de instituições financeiras para a taxa Selic e o câmbio. Neste cenário de mercado, a previsão para a inflação é a mesma que a estimativa do cenário de referência (5,2%), para 2013, é de 4,8% e no final do terceiro trimestre de 2014, em 12 meses, deve chegar a 5%. Observe-se que embora as estimativas para a inflação estejam acima do centro da meta de 4,5%, ainda se encontram abaixo do limite superior de 6,5% 3. SITUACIÓN POLÍTICA O governo anunciou medidas políticas para que mais 25 setores possam em 2013 deixar de pagar 20% de contribuição previdenciária sobre a folha de salários e, em troca, recolher entre 1% e 2% sobre o faturamento, o que visa beneficiar empresas que contratam um contingente considerável de mão-de-obra, pois a folha de pagamento (salários e tributos) ficará mais barata, o que pode tornar compensatório empregar em vez de contratar terceirizados. O anúncio desta política fez várias empresas beneficiadas projetarem rever suas políticas de terceirização e suspender planos de demissões. Serão beneficiados 40 setores, o que representam 13% do emprego formal do país, 16% da massa salarial do setor formal e 59% das exportações de manufaturados. No entanto, haverá perda de arrecadação de R$ 12,83 bilhões em 2013, pouco mais de 1% das receitas tributárias previstas para aquele ano. Outra política a ser implementada pelo governo, e que parte de uma política aprovada desde 2011 pelo Mercosul, se refere à elevação de 100 itens de produtos importados Para um prazo é de 12 meses, prorrogáveis por mais 12. Estes 100 itens, que abastecem a cadeia produtiva brasileira, estão alocados nas áreas de siderurgia, petroquímica, alimentos e medicamentos, que serão monitorados, para verificar o efeito sobre o aumento de preços ao consumidor.

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