Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
|
|
- Marina Alcântara Santiago
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Junho 2014 Prof.ª Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA. 1. SITUACIÓN ECONÓMICA ACTIVIDAD ECONÓMICA A conjuntura de elevação da taxa de juros, diminuição dos prazos de empréstimos financeiros e menores aumentos salariais, aumentou a parcela da renda das famílias que está comprometida com encargos de dívidas, o que contribuiu para diminuir a expansão do consumo das famílias. Dados estatísticos mostram a desaceleração da renda das famílias nas seis maiores regiões metropolitanas do país, mas por outro lado outros dados mostram uma menor taxa de queda da renda devido ao aumento do salário mínimo. No primeiro trimestre de 2014, o crescimento brasileiro foi de 0,2%, registrando maior crescimento nos serviços, principalmente de bancos, seguradores, transportes e armazenagem, porém com diminuição das vendas no varejo. Os índices de confiança do comércio e os índices de otimismo de consumidores são os menores desde a crise de 2009, devido à inflação alta, juros maiores, crédito caro e inadimplência, que retira poder de compra das famílias. O cenário para os próximos meses não é animador, pois a confiança de empresários e consumidores está em níveis e os analistas revisaram para baixo as projeções de expansão do PIB para 2014, que está agora mais perto de 1,5%. Principalmente a queda dos investimentos é um dos fatores que indicam um menor crescimento da economia nos próximos trimestres.
2 SECTOR EXTERIOR Em maio o Brasil registrou superávit comercial de US$ 712 milhões, mas nos quatro primeiros meses do ano houve um déficit acumulado de US$ ,56 bilhões. Em abril, segundo o Ministério de Comércio Exterior, houve uma alta 5,2% nas exportações em comparação com abril de 2013, pela média diária e as importações no mês mostraram queda de 2,2% em relação ao verificado em abril do ano passado pela média diária. A exportação de produtos básicos foi que conservou em abril os resultados da balança, quando o país exportou um valor recorde de US$ 10,6 bilhões desses bens, particularmente de soja em grãos e minério de ferro. Por sua vez, exportação de bens semimanufaturados caiu 4%, e de manufaturados, 1,8% em relação ao mesmo mês de 2013, com menores vendas de laminados planos (35,8%) e de automóveis para passageiros (31,3%). As importações foram puxadas pelas maiores aquisições no exterior de máquinas e equipamentos. Os especialistas afirmam que o patamar de câmbio foi superior ao registrado em 2013, o que ajuda as exportações, porém os efeitos desta situação acontecem com uma defasagem. No que se refere às importações, a participação de produtos estrangeiros no consumo brasileiro cresceu no primeiro trimestre deste ano e atingiu seu maior nível desde Esta alta foi liderada pelas indústrias de veículos, vestuário, têxteis e produtos de metal que sofreram o impacto da desvalorização do real. No setor de produção da indústria da transformação houve um aumentou sua participação nas importações, de 20,5% no fim de 2013 para 20,9% no primeiro trimestre deste ano, enquanto que o coeficiente de importações na indústria extrativa caiu, de 57,5% para 54,9%. SECTOR PÚBLICO Y POLÍTICA FISCAL A expansão dos gastos do governo federal no primeiro trimestre deste ano eleitoral foi muito elevada, e as despesas tiveram uma alta de 8,8% sobre os primeiros três meses de 2013, já descontada a inflação. Segundo o governo, pesaram mais nos desembolsos os programas da área social, especialmente aposentadorias, seguro-desemprego, benefícios sociais, saúde e educação. Mas os gastos também foram inflados por pagamentos que haviam sido atrasados para fechar as contas do ano passado. Com isto, a poupança que o governo federal faz para o abatimento de sua dívida, (superávit primário), caiu no trimestre ficou em R$ 13 bilhões, bem abaixo dos R$ 20 bilhões de 2013 no mesmo período. Assim, os gastos vêm crescendo em velocidade superior à das receitas, cuja expansão foi de 4,5% no trimestre. Com o fraco desempenho federal, o superávit conjunto da União, Estados e municípios foi o mais baixo para um
3 trimestre em quatro anos, de R$ 25,6 bilhões. Como proporção do PIB, o superávit primário caiu no quadrimestre em relação ao mesmo período de 2013, de 2,72% para 2,60%. Sem um aumento do ritmo de alta das receitas, o governo será obrigado a cortar despesas para cumprir o prometido e o Tesouro usou dividendos das estatais para fechar as contas. Porem o governo espera a ajuda da declaração anual do Imposto de Renda das pessoas físicas, que se realizou em abril e maio, que permitirá um superávit. A política fiscal tem revelado um efeito significativo sobre a inflação, que ameaça neste ano estourar o teto da meta, de 6,5%. Quanto menor a economia feita pelo governo, maior o estímulo à atividade econômica e, consequentemente, ao aumento de preços. EMPLEO As estatísticas mostram que número de pessoas interessadas em trabalhar caiu no intervalo de um ano, o que explica o fato de que a taxa de desemprego ter se mantido em abril no menor patamar para o mês desde As pessoas que não procuraram trabalho aumentaram 5,7% em abril, com relação ao mesmo período do ano anterior. Correspondiam a 91% dos chamados inativos nas seis principais regiões metropolitanas do país. Os demais se referem aos que entram e saem do mercado de trabalho em momentos específicos ou os que fazem "bicos", mas não estavam empregados nem à procura de trabalho nos 30 dias anteriores à pesquisa. Estes inativos são o segundo grupo mais importante da população em idade para trabalhar (10 anos ou mais, pela pesquisa). Dessa forma, a taxa de desemprego tem ficado nos menores patamares históricos (4,9% em abril), apesar da falta de crescimento da oferta de vagas. Os dados do IBGE apontam ainda uma freada no processo de formalização, ou seja, um ritmo menor de crescimento do emprego com carteira no primeiro quadrimestre. Por outro lado, a queda dos trabalhadores sem carteira se intensificou, devido ao fato de que parte desse grupo saiu do mercado de trabalho. Na Indústria, a piora foi considerável, pois houve queda de 1,9% do emprego nos quatro primeiros meses de 2014, o que é preocupante pois o setor é importante porque demanda profissionais terceirizados e de outros ramos, como o de serviços. O evento da Copa mundial de futebol no país e também os preparativos para a eleição que se verificará em outubro, evitam maiores demissões e adiam para 2015 piora do emprego. POLÍTICA MONETARIA E INFLACIÓN Nos últimos meses a alta de juros no Brasil levou o país a voltar a atrair forte ingresso de capital estrangeiro e no primeiro trimestre de 2014, os
4 recursos vindos do exterior do país fora investidos em renda fixa (principalmente títulos do Tesouro Nacional) e somaram US$ 11,6 bilhões, o que significa um recorde para esse período. Essa entrada de dinheiro foi fundamental para ajudar a cobrir o maior rombo nas transações correntes do país com o exterior, que somou US$ 25,2 bilhões no primeiro trimestre. Mas, tendo em vista que este fluxo de capitais não tem sido atraído por uma melhor percepção das perspectivas da economia, ele pode ser volátil e sair novamente do país, se a situação se alterar negativamente, pois os investimentos estrangeiros em ações costumam refletir as perspectivas de maior vigor econômico do país. Em maio, a taxa de aumento inflacionário diminuiu de 0,67% para 0, 46%, devido à menor pressão dos preços dos alimentos. Porem no acumulado a taxa acumulada no ano se elevou de 2,86% para 3,33% e a variação nos 12 últimos meses, de 6,28% para 6,37%, ficando muito próximo ao teto da meta do governo (6,5%) e bem acima do centro da meta (4,5%). No final de maio o Banco Central decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 11% ao ano, após uma sequência de nove aumentos consecutivos entre abril de 2013 e abril de Esta decisão do Comitê de Política Monetária foi unânime, tendo em vista a perspectiva de meses para as eleições presidenciais, em um momento de baixo crescimento da economia, desaceleração do crédito e alta da inflação. MERCADOS FINANCIEROS A conjuntura observou a redução dos juros por parte dos bancos públicos em linhas como operações de crédito rotativo do cartão de crédito, o que impactou na queda dos juros do mercado financeiro. Por outro lado, outro fator de impacto foi a desaceleração na oferta de financiamento para a compra de veículos, pelo esforço dos bancos privados para limpar suas carteiras de créditos inadimplentes. Economistas da Confederação Nacional do Comércio ressaltam que os juros das linhas para pessoas físicas com recursos livres (sem incluir financiamentos imobiliários) atingiram 41,6% em março, nível mais alto desde fevereiro de 2012, tendo em vista o a diminuição nos prazos dos empréstimos. No caso do crédito imobiliário, os juros para pessoas físicas com recursos direcionados aumentaram de 7,8% no primeiro trimestre de 2013 para 9,4% no mesmo período de Os dados mostram que os financiamentos para compra da casa própria têm se tornado cada vez mais importantes para as famílias brasileiras e de 2008 até o primeiro trimestre de 2014, a parcela do crédito imobiliário no estoque de crédito para pessoas físicas quase triplicou, saltando de 11% para 28%. As estimativas do mercado bancário são de que o crédito imobiliário continuará se expandindo, mas em ritmo mais modesto e a procura por financiamento para compra de bens duráveis deve continuar piorando, pois o custo dos empréstimos (sem incluir o crédito imobiliário)
5 vem subindo quase no mesmo ritmo do aumento mais modesto da massa salarial. Os segmentos produtivos que mais sofrerão são do comércio, principalmente os mais dependentes de crédito, como móveis, eletroeletrônicos e artigos de informática são os que mais sofrerão. TIPO DE CAMBIO Na conjuntura de abril, houve um alívio sobre a cotação do dólar, pois a moeda americana à vista, referência no mercado financeiro, recuou 0,38% no período. Também o dólar comercial, usado no comércio exterior, caiu e o Banco Central deu continuidade às suas intervenções diárias no câmbio, por meio de um leilão de contratos de swaps cambiais (operação que equivale a uma venda futura de dólares), por US$ 198,3 milhões. A autoridade monetária também promoveu um novo leilão para rolar swaps que venceriam em 2 de junho, pelo total de US$ 247,3 milhões. Por sua vez, na Bolsa brasileira, a divulgação de balanços de empresas no primeiro trimestre ajudou o principal índice do mercado de ações, o Ibovespa, a fechar sua terceira semana seguida no azul. A proximidade das eleições presidenciais e para governadores de estados tem causado impactos nos mercado financeiros. As estatísticas mostram que o Ibovespa sobre reflexos dos resultados das pesquisas eleitorais. Segundo os especialistas, as pesquisas eleitorais estão fomentando incertezas e podem neutralizar decisões empresariais, o que pode impactar desfavoravelmente ainda mais no fluxo cambial, indo até o extremo de afastar eventual atratividade que exista por parte dos capitais especulativos pela rentabilidade ofertada pelo país, pois este tipo de investimento não convive bem com ambiente de incertezas.
6 2. PERSPECTIVAS ECONÓMICAS As expectativas para a inflação até o final do ano, por parte dos economistas do Banco Central é de queda da inflação, apesar das incertezas sobre os preços administrados e dos alimentos. A previsão na conjuntura é que o IPCA, índice oficial de inflação, fique em 6,39%, ou seja, abaixo do limite da meta superior prevista pelo governo, de 6,5% mas acima do centro da meta de 4,5%. Para a produção econômica as perspectivas são de que o evento da Copa mundial de futebol deve manter em baixa produção das indústrias, registrou queda de 0,8% na produção industrial de máquinas, veículos, elétricos e móveis em relação ao quarto trimestre de O evento mundial tem dois efeitos negativos, pois de um lado, feriados e paralisações reduzem a produção e de outro, as famílias desviam sua renda para consumir outros itens. Por outro, lado os equipamentos de informática e farmacêuticos foram destaques positivos, além das extrativas, o que traz previsões positivas para o segundo semestre, após as eleições. Os analistas estão preocupados com os vários tipos de pressões que podem ocorrer nos próximos meses, como possível reajuste da energia elétrica e da gasolina, com impactos do racionamento de energia e de água sobre a produção de hortifrutigranjeiros, elevando os preços agrícolas; menor liquidez com a retirada dos estímulos pelo Fed dos Estados Unidos, e aumento das tensões na Ucrânia gerando volatilidade nos mercados, afetando o câmbio, e gerando possíveis repasses para a inflação. Também a ocorrência de outros choques agrícolas, decorrentes de problemas climáticos e preços dos serviços ainda altos, com o mercado de trabalho aquecido e os reajustes salariais acima da produtividade. Neste cenário cauteloso, ao fim deste ano estamos prevendo o IPCA próximo a 6,2% e os IGPs mais próximos a 6,1%.
7 3. SITUACIÓN POLÍTICA A disputa presidencial voltou a determinar o rumo do mercado financeiro, através da Bolsa de Valores, que desempenha esse papel. Desde que começaram a ser divulgadas pesquisas apontando perda de espaço da presidente em exercício na disputa eleitoral para presidente em março, o mercado de ações nacional, que caía e acentuava a queda iniciada no ano anterior (de 15,5%), mudou de tendência. Grande parte dos analistas, porém acreditam que independente de quem vencer as eleições, os objetivos políticos do nono governo será colocar reforma em prática em 2015, para fortalecer a economia e retomar o crescimento, além de transformações no sistema político-eleitoral e reformas nos sistemas judicial e legislativo. É esperado para o novo governo uma maior rigidez fiscal, com aperto na política fiscal e monetária, para aumentar a confiança no novo governo. O complexo sistema fiscal do país tende a ser flexibilizado para permitir uma alta nos investimentos e mudança de prioridades para a ampliação da infraestrutura como base para os fluxos econômicos.
Red Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Outubro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Abril 2014 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisConjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013
1 Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 I. 13* 1,9 1,4 I. 13** 0,6 0,6 Expectativas de mercado (% de crescimento 2013 2,49
Leia maisOs sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016
Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julho 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Novembro - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo! O ano que
Leia maisConjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013
1 Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 IV. 12* 1,4 0,9 Δ IV. 12** 0,6 0,4 Expectativas de mercado (% de crescimento 2012
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisJulho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,
Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Em 2013, a economia brasileira vem experimentando uma redução do ritmo de crescimento do consumo em razão da
Leia maisConjuntura Econômica do Brasil Fevereiro de 2013
1 Conjuntura Econômica do Brasil Fevereiro de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 III. 12* 0,9 0,5 Δ Expectativas de mercado (% de crescimento anual) *** III.
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Janeiro 2014 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisConjuntura. Boletim de REDUÇÃO DOS JUROS E AUMENTO DA LIQUIDEZ INDICAM PERSPECTIVAS MELHORES PARA PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Setembro de 2017 REDUÇÃO DOS JUROS E AUMENTO DA LIQUIDEZ INDICAM PERSPECTIVAS MELHORES PARA 2017 PIB dos serviços O padrão de crescimento do PIB brasileiro melhorou consideravelmente no segundo trimestre
Leia maisO cenário econômico ainda repleto de incertezas
O cenário econômico ainda repleto de incertezas 1 As incertezas continuam As dúvidas ainda não foram reduzidos com o novo cenário político que se desenha. Entretanto, as possibilidades agora estão direcionadas
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisÉ o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14
É o Fim do Novo Normal? Desafios para o Ambiente Econômico-Financeiro Global e as Implicações para o Brasil 2013/14 Apresentação - Conceituar o que é o Novo Normal - Balanço do atual ambiente externo -
Leia maisO Dilema da Política Monetária
Junho - 2014 1 O Dilema da Política Monetária Em sua última reunião, pela segunda vez consecutiva, o Conselho de Política Monetária (COPOM) decidiu por unanimidade manter a taxa SELIC inalterada no nível
Leia maisA semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015
Relatório Semanal 08/06/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados da Pesquisa Industrial Mensal e o resultado da reunião do COPOM. A produção industrial
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas
Leia maisInformativo de Mercado Mensal
Informativo de Mercado Mensal Outubro/2015 DESTAQUES Passado setembro com forte volatilidade, o mês de outubro foi marcado pela cautela diante de incertezas com o ajuste fiscal, com desdobramentos no campo
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Julho/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisOs Efeitos Econômicos da Seca
Fevereiro - 2014 1 Os Efeitos Econômicos da Seca A ausência de chuvas tem afetado negativamente a produção agrícola, notadamente no caso dos grãos, como milho e soja. Esse choque climático, por sua vez,
Leia mais6,38 6,83-6, ,20-3,49-6,58-20,35 47,10 69,00 5,71 6, ,15-3,49-6,65-20,30-69,50 5,76
6,52 6,76 7,04 6,30 3,39 3,46 45,20 3,48 6,68 20,00 47,00 66,06 6,00 6,38 6,83 6,28 45,20 3,49 6,58 20,35 47,10 69,00 5,71 6,35 45,15 3,49 6,65 20,30 69,50 5,76 (9) (5) 4,90 5,04 5,06 5,39 3,45 3,41 10,50
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de
Leia maisInstituto de Economia - Gastão Vidigal. Boletim de Conjuntura
Instituto de Economia - Gastão Vidigal Boletim de Conjuntura Dezembro - 2018 Rua Boa Vista, 51 7º andar Cep: 01014-911 www.acsp.com.br ieconomia@acsp.com.br 1 Que Venha a Reforma da Previdência! Mais uma
Leia maisBoletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Outubro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Junho de 2011
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Maio/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Abril 2013 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisTERMÔMETRO DE VENDAS - BH. Periodicidade mensal Julho/2018
TERMÔMETRO DE VENDAS - BH Periodicidade mensal Julho/2018 Setores pesquisados Drogaria e cosméticos 0,82% Julho.18 Junho.18 Comparação mensal 1,71% Julho.18 Julho.17 Comparação anual 2,73% Jan-Jul./18
Leia mais-0,09 Indice de setembro 2018 Ìndice de setembro de Índice de agosto de 2018
ANO 6 NÚMERO 74 SETEMBR0 DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Há poucos dias após a escolha do novo Presidente da República, no campo econômico são
Leia maisEconomia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda
Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira
Leia maisPIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos
PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,
Leia maisDEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Dezembro 2013 Prof.ª Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisOs Dilemas da Política Econômica
Agosto - 2013 1 Os Dilemas da Política Econômica O modelo macroeconômico adotado a partir da consolidação do Plano Real está sustentado por três elementos: meta de superávit fiscal primário, meta de inflação
Leia maisVISÃO GERAL DA ECONOMIA
VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego
Leia maisConjuntura. Boletim de PIB DO SETOR DE SERVIÇOS DEVE CRESCER 0,7% EM 2017 PUXADO POR TI E TRANSPORTES. PIB por setor de atividade, R$ Bilhões 1
Dezembro de 2016 PIB DO SETOR DE SERVIÇOS DEVE CRESCER 0,7% EM 2017 PUXADO POR TI E TRANSPORTES PIB dos serviços recua 2,2% As estatísticas relativas aos primeiros três trimestres do ano divulgadas recentemente
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia maisA recessão avança. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015
A recessão avança Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Novembro/2015 Este não é o final de ano que queríamos O retrato da economia Tempo fechado Para o Brasil retomar o crescimento é urgente que a
Leia maisO desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008
NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar
Leia maisConjuntura econômica: Cenários e Desafios
Conjuntura econômica: Cenários e Desafios Sinergia -abril de 2014 Patrícia Toledo Pelatieri Elementos para Reflexão O cenário recente é carregado de muita incerteza, o que gera um pessimismo muito além
Leia maisOs desafios da economia. Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014
Os desafios da economia Economista Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Outubro/2014 Os desafios da economia Correção dos rumos da política econômica. Muito mais do que necessidade: É inevitável. Sem ajustes:
Leia maisBoletim Econômico. Edição: Maio/2017
Boletim Econômico Edição: Maio/2017 Cenário Internacional - Juros americanos, eleições na Europa e crescimento chinês. Na última reunião do Banco Central norte-americano (FED), como esperado, não houve
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente.
Março/2018 SUMÁRIO < > 02 Síntese 03 Inflação 05 Inadimplência 09 Empresas no Simples 14 PIB 04 Juros 06 Crédito 10 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Dezembro 2012 Prof.ª Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia mais- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV
BRASÍLIA 27/11/2017 EDIÇÃO 0012 27/11 SEGUNDA-FEIRA 30/11 QUINTA-FEIRA - Indicadores Imobiliários Nacionais / CBIC - PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central - Mapeamento de Recursos Naturais
Leia mais186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3o. Trimestre 2012 Elaboração:VIFIN CAIXA Vice-Presidência de Finanças SUPLA CAIXA SN de Planejamento Financeiro 1 Relatório Conjuntura
Leia mais4,90 5,13 5,07 5,59 3,49 3,42 10,50 11,63 50,75 0,58 0,75-26,00 45,00 70,00 5,50
6,72 6,83 7,18 6,58 3,35 3,45 13,75 14,16 45,40 3,49 6,23 19,00 47,00 65,00 6,02 6,49 6,80 7,02 6,29 3,38 3,46 45,20 3,48 6,72 20,00 47,00 67,16 5,95 6,40 6,80 7,02 6,29 3,37 3,46 45,20 3,49 6,68 20,35
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E GERENCIAIS - ICEG DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS E GERENCIAIS - ICEG DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Carta de Análise Econômica Conjuntural Ano 2 Número 7 Maio 2012 1 Considerações
Leia mais- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI
BRASÍLIA 30/10/2017 30/10 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central - Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPCS)/ FGV - Notas para a imprensa Política Fiscal / Banco Central - IGP-M / FGV EDIÇÃO 0008
Leia maisEconoWeek 31/08/2015. juros e a China prevaleceram na semana.
31/08/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL O embate entre indicadores econômicos americanos, na sua maioria acima das expectativas média dos analistas, o Federal Reserve, a necessidade premente de elevação
Leia maisConjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões
Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.
Leia maisSumário. Qual será o Motor do Crescimento Econômico em 2019? Análise da Conjuntura
Sumário Qual será o Motor do Crescimento Econômico em 2019? Análise da Conjuntura 1. Moeda, Crédito e Inflação 2. Atividade Econômica e Emprego 3. Finanças Públicas 4. Setor Externo 5. Síntese da Conjuntura
Leia maisMaiores Incertezas Externas e Internas
1 Maiores Incertezas Externas e Internas Nos últimos dias, alguns sinais de que a atividade econômica dos Estados Unidos estaria saindo do longo período de contração, iniciado a partir da quebra do Lehman
Leia maisNível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico)
6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Redução da Atividade Econômica no Início de 2015 e Futuro Ainda Muito Nebuloso (Especialmente Para o Setor Automobilístico) Vera Martins da Silva (*) Como esperado,
Leia mais173/15 30/10/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
173/15 30/10/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Outubro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Setembro
Leia maisCrise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos?
Crise X Oportunidades: Quais oportunidades o Brasil está tendo com a crise? Qual a previsão para o mercado de crédito, nos próximos anos? Andrew Frank Storfer Vice Presidente da ANEFAC out 2009 CONJUNTURA
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Abril 2011 Profa. Anita Kon Assistente: Emmanuel Nakamura PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Abril/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisResultados de abril 2017
Em abril de sobre abril de 2016, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 7,8% no faturamento real (descontando a inflação). Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisBOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010
O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida
Leia maisVarejo Continua Perdendo Fôlego
Agosto - 2014 1 Varejo Continua Perdendo Fôlego Os dados das vendas do varejo restrito (que exclui a comercialização de veículos, motos e material de construção) referentes ao mês de julho, divulgados
Leia maisApresentação. Aristides Leite França Diretor-presidente. Eduardo Henrique Garcia Diretor de Investimentos
boletim semestral elaborado pela diretoria de investimentos da fundação Real Grandeza Ano IV - núnero 7 - Janeiro de 2016 Apresentação Aristides Leite França Diretor-presidente Eduardo Henrique Garcia
Leia maisPIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo
PIB se mantém em queda pelo décimo primeiro trimestre consecutivo Conforme apresentado na Figura 1, o PIB da economia brasileira vem apresentando queda desde o segundo trimestre de 2014. No quarto trimestre
Leia maisConcessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ
ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação
Leia maisRelatório de Mercado Semanal
Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o
Leia maisBOLETIM ECONÔMICO Agosto/2018
BOLETIM ECONÔMICO Agosto/2018 Após 4 anos de queda, faturamento e produção da indústria registram alta no 1º semestre. De acordo com a entidade, o faturamento real da indústria avançou 4,4% no primeiro
Leia maisCenário econômico ( )
Cenário econômico (2017-2026) Rio de Janeiro, 04 de maio de 2017 Economia mundial deve apresentar recuperação gradual nos próximos anos Premissas Crescimento moderado dos países desenvolvidos, com melhor
Leia maisResultados de junho 2017
No 1º semestre de, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram aumento de 5,8% no faturamento real (descontando a inflação) sobre o mesmo período de 2016. O resultado do 1º semestre de foi
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Agosto/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisPESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO
PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 01 e 04 de Novembro de 2016 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações
Leia maisJuros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;
01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda
Leia maisTendências da Economia Brasileira. Queda do estímulo no consumo/ Retração do Crédito
Economia Nacional Tendências da Economia Brasileira Aumento dos juros no Brasil Desvalorização Monetária Desindustrialização Retração do crescimento econômico Desemprego Queda do estímulo no consumo/ Retração
Leia maisA Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais
994 99 996 997 998 999 6E A Lógica e o detalhamento das nossas premissas fundamentais Crescimento real do PIB A recessão que esperamos no biênio -6 será a primeira desde a década de 93, o que dá a dimensão
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Fevereiro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 15 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia maisSUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.
Outubro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência
Leia mais156/15 30/09/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
156/15 30/09/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Setembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Agosto
Leia maisRed Econolatin Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisIndústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento
Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no
Leia maisA atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho
jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade
Leia maisPolítica Monetária CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Monetária 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Trajetória crescente do endividamento familiar com o sistema financeiro O aumento do volume
Leia maisPERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV
ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO
Leia maisINDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de setembro, referente a balança comercial de agosto Número 5 21.Setembro.2017 A agropecuária liderou o volume exportado, mas os preços recuam. Destaques
Leia mais1. Atividade Econômica
Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SÃO GABRIEL/RS CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANCEIRA Agosto/17 INTRODUÇÃO Neste relatório disponibilizamos a conjuntura econômica financeira para
Leia maisPIB brasileiro recua 3,6% em 2016, e país tem pior recessão da história
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu pelo segundo ano seguido em 2016 e confirmou a pior recessão da história, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia
Leia maisMAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07
MAHLE Metal Leve divulga resultados do 3T07 Mogi Guaçu, 14 de novembro de 2007 - A MAHLE Metal Leve S.A. (BOVESPA: LEVE3, LEVE4), companhia líder na fabricação de componentes de motores no Brasil, divulga
Leia maisBrasil, conjuntura e perspectiva
Brasil, conjuntura e perspectiva Fevereiro de 2016 Rodolfo Margato rodolfo.silva@santander.com.br Área de Pesquisa Macroeconômica Santander Brasil Estrutura da Apresentação: 1) Conjuntura Macroeconômica
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio
PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR
Leia mais