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1 1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES AVM FACULDADE INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NA AREA HOSPITALAR LUCIO LOPES PEREIRA Rio de Janeiro 2016 ORIENTADOR: Prof. (Jorge Tadeu) DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEIDE DIREITO AUTORAL

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES AVM FACULDADE INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NA AREA HOSPITALAR Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Logística Empresarial. Por: Lucio Lopes Pereira Rio de Janeiro 2016

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos os docentes que contribuíram para minha formação acadêmica e que foram imprescindíveis para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho. De modo particular, ao professor Jorge Tadeu e a instituição faculdade integrada Candido Mendes.

4 4 DEDICATÓRIA À minha mulher Priscila, que tanto colaborou para a confecção e o aperfeiçoamento deste trabalho. À Maria Luiza Pereira e Sebastião Lopes, meus pais, que foram os meus primeiros professores na universidade da vida.

5 5 RESUMO Este trabalho aborda a administração de material na área hospitalar, observando os seus métodos para armazenagem, estocagem, compras e processos. E Sabendo da forma errada que este processo é realizado, e sendo mensurado pela produtividade ruim e também em seus recursos e operações. Apresentando o conceito de logística, seus métodos e processos que poderão ajudar na análise, identificação e solução para cada problema que foi apontado. Os indicadores, gráficos, pesquisas em sites, livros e entrevista direta com o gestor do setor, auxiliarão neste trabalho para que haja maiores informações concernentes a produtos e serviços em suas rotinas operacionais. De modo geral, no entanto, considera-se que suas operações fazem parte de uma complexa cadeia de suprimentos relacionada ao sistema de saúde. A logística tem sua importância significativa em implantação e implementação para a área hospitalar.

6 6 METODOLOGIA Será desenvolvido por meio de pesquisa descritiva, exploratória, bibliográfica em livros, sites, revistas e visita ao setor responsável. Tendo uma análise dessas informações e fontes que estarão auxiliando neste trabalho.

7 7 SUMÁRIO Sumário RESUMO... 5 METODOLOGIA... 6 INTRODUÇÃO Administração de Material Classificação de Material Princípios de Classificação de Materiais Codificação de material Princípios adotados para a codificação de material Logística e sua aplicabilidade na área hospitalar Gestão dos Estoques Métodos para controles de estoques Compras Armazenagem e distribuição A tecnologia e sua aplicabilidade na logística hospitalar Tipos de tecnologia aplicadas na logística hospitalar A importância da tecnologia na logística hospitalar...17 CONCLUSÇAO......Erro! Indicador não definido. BIBLIOGRAFIA... Erro! Indicador não definido.8

8 8 INTRODUÇÃO Segundo López (1986), uma das perguntas mais óbvias e nem por isso mais fácil de responder, é a que se refere aos motivos que levaram o homem a trabalhar. A resposta de que o faz para satisfazer suas necessidades não resolve a questão, pois encerra outra pergunta: Quais são estas necessidades? Todo mundo concorda que os homens trabalham para satisfazer suas necessidades. O desacordo começa a aparecer no momento em que se procura concretizar quais são estas necessidades. É claro que os filósofos trataram ampla e inteligentemente desse tema ao longo dos séculos, mas com frequência suas elaborações serviram unicamente de base para formular teorias, sem buscar com elas um direcionamento da ação prática. Entretanto, ao denunciar situações reais em que certas necessidades ficavam insatisfeitas, essas teorias se tornaram um elemento influente para provocar mudanças na realidade. Nesse setor essencialmente prático que é o ambiente econômico das empresas, tende-se a dar como certo que já sabemos o suficiente sobre as necessidades humanas, através daquilo que o senso comum nos diz a propósito do tema. Na opinião de López, como as empresas dedicam-se à produção de bens e serviços que satisfazem necessidades humanas, parece claro que, se uma pessoa emprega seu esforço numa empresa, o faz para conseguir uma parte destes bens e serviços, ou o seu equivalente em valor econômico. Se a empresa funciona bem, será capaz de gerar suficiente valor econômico para satisfazer os que contribuem com seu trabalho para gerá-lo.

9 9 CAPÍTULO I Administração de Material Administração de Recursos Materiais engloba a sequência de operações que tem início na identificação do fornecedor, na compra do bem ou serviço, em seu recebimento, transporte interno e acondicionamento (armazenagem), em seu transporte durante o processo produtivo, em sua armazenagem como produto acabado e, finalmente, em sua distribuição ao consumidor final. 1.1 Classificação de Material Princípios de Classificação de Materiais O desenvolvimento Industrial, com sua produção em massa, levou um grande aumento da demanda e da diversificação dos itens de material nas empresas. Com isso surgiu a necessidade de criar uma metodologia própria, para através do uso da técnica, agrupar e maneira uniforme e segundo critérios previamente definidos, os dados identificadores dos diferentes itens de material utilizados em uma empresa. Desta forma surgiu a Classificação de Material que compreende a Identificação, Codificação e Catalogação de Material Codificação de material A Revolução Industrial, com a introdução da máquina nos processos produtivos e consequentemente com a produção em massa, trouxe para a gerência de Estoques uma série de problemas, face ao número crescente de itens, tanto de matérias-primas e componentes como de peças de reposição de novas máquinas e equipamentos cada vez mais complexos e sofisticados. Anteriormente os itens eram identificados com relativa facilidade devido ao pequeno grau de diversificação.

10 10 Com a produção em massa a solução encontrada foi a introdução de um código que representasse simbolicamente todos os dados de identificação do material. Após a realização da identificação do material, o próximo passo consiste na atribuição de um código representativo dos elementos indicadores do item que simbolize sua identidade. Tal atribuição visa a facilitar e simplificar as seguintes operações na empresa: - Facilitar a comunicação interna na empresa no que se refere a materiais; - Evitar a duplicidade de itens no estoque. - Permitir as atividades de gestão de estoques e compras; - Facilitar a padronização de materiais; - Facilitar o controle contábil dos estoques Princípios adotados para a codificação de material Basicamente podem ser adotados dois princípios: O Arbitrário e o Simbólico. No arbitrário os itens de material são codificados sequencialmente, à medida que ingressam no estoque, em geral através de forma numérica, independente das características do material. É válido para empresas pequenas que movimentam poucos itens. As principais vantagens do princípio arbitrário são: Simplicidade na aplicação e controle do código Custo de implantação do código bastante reduzido Não necessita de pessoal especializado para a sua implantação e aplicação Origem do Sistema Numérico O sistema numérico é derivado do Decimal Classification, ou seja, o Sistema de Classificação Decimal, desenvolvido por Dewey, fundador da Associação de

11 11 bibliotecários norte-americanos, para agrupar em assuntos afins o acervo das bibliotecas. A partir daí vários outros sistemas foram desenvolvidos, com destaque para o Federal Stock Number FSN que faz parte do Federal Supply Classification FSC - criado e desenvolvido pelo Departamento de defesa dos EUA.

12 12 CAPÍTULO II LOGÍSTICA E SUA APLICABILIDADE NA AREA HOSPITALAR AQUI VOCÊ INSERE O CONCEITO GERAL DE LOGISTICA E NO PARAGRAFO SEGUINTE FAZ UM PEQUENO RESUMO DA LOGISTICA VOLTADA PARA AREA HOSPITALAR Gestão dos Estoques A gestão dos estoques compreende o planejamento e a programação das necessidades e o controle dos materiais que são adquiridos e armazenados para utilização futura, a fim de atender às demandas de usuários diversos Função dos Estoques Os estoques exercem basicamente três funções: Operacional estoque decorrente da impossibilidade de se dispor dos materiais no exato momento em que as demandas ocorrem, ou formado em função dos ganhos de escala que proporciona; Preventiva estoque cuja existência visa garantir segurança no atendimento ao cliente, bem como proteção às pessoas, às instalações e ao meio ambiente; Especulativa estoque formado como forma de investimento ou proteção contra aumento de preços Planejamento dos Estoques

13 13 O objetivo de redução de estoques pode gerar estratégias ligadas à função compra, como o estímulo a parcerias ou compras programadas, ou à função desenvolvimento de fornecedores e de materiais Uma das ações essenciais no planejamento da função é a formulação de uma política de estoques, ou seja, um conjunto de diretrizes, objetivos e procedimentos direcionados para a formação, manutenção e desmobilização de estoques Classificação dos estoques Os estoques podem ser classificados quanto á natureza, ao tipo de demanda e ao valor. Quanto à natureza Visa agrupar os materiais em subconjuntos em função das perspectivas de sua utilização futura. Nessa perspectiva, os estoques podem ser classificados em ativo e inativos. Estoque ativo: É resultante de um planejamento prévio e destinado a uma utilização conhecida e repetida operacionalmente. Estoque Inativo: É aquele sem perspectiva de utilização, total ou parcial, e que resulta de mudanças nas políticas de estoques; da conclusão e/ou alteração de programas e/ou cronogramas; de devoluções ao estoqueou, ainda, de eventuais falhas de planejamento.

14 Métodos para controles dos estoques Para que haja uma eficiência no controle do estoque, existem métodos eficazes, para que haja um resultado esperado. O controle de estoques tem como meta principal a determinação do quanto se deve adquirir e quando fazê-lo, a fim de proporcionar a continuidade operacional de uma organização. Os objetivos gerais destes métodos são para: - Registrar, controlar e analisar as movimentações de materiais, visando à determinação das quantidades a serem adquiridas ( quanto ) e do período adequado para as compras 9 quando ), a fim de permitir a continuidade operacional da instituição. - Operacionalizar os métodos de controle de estoques, providenciando os ressuprimentos. - Estabelecer controles gerenciais e operacionais sobre os estoques. - Analisar periodicamente os estoques, de forma a identificar quantidades/itens excedentes e com data de vencimento expirada. - Evitar desperdícios; - Colaborar para a redução de custos por meio de procedimentos Compras É um conjunto de atividades relacionadas à procura e à obtenção de materiais e serviços necessários ás operações de uma organização. As organizações hospitalares são dependentes da gestão dos estoques, já que esta responde pela determinação das necessidades de reposição dos itens.

15 Armazenagem e distribuição É atividade de natureza física, que serve como meio de compensação entre as diferentes fontes de movimentação de materiais fornecedores, manuseio interno, preservação e usuário Centro de Distribuição O papel dos CDS tem sido amplamente discutido nos processos de produção, venda e consumo de materiais. Há uma crescente busca por redução de custos ou eliminação de qualquer atividade que não adicione valor ao produto, estimulada por uma enxurrada de tecnologias do tipo, just in time, kanban, reengenharia, estoque zero etc. Uma característica de qualquer CD moderno, independentemente de sua área ou pé direito, é a ausência de colunas ou estruturas internas fixas.

16 16 CAPÍTULO III A TECNOLOGIA E SUA APLICAÇÃO NA LOGÍSTICA HOSPITALAR 3.1. Tipos de tecnologia aplicadas na logística hospitalar A microinformática e os sistemas em rede modificaram inteiramente esse cenário, e atualmente a logística está totalmente integrada a esse novo ambiente. A tecnologia tem tido uma importância grande dentro da logística hospitalar e por isso, a gestão é diferenciado. Dentro dos tipos de tecnologia aplicada na logística hospitalar temos: Código de barras O primeiro elemento importante dessa evolução tecnológica na gestão logística, com um desenvolvimento relevante e significativo. Esta informatização é altamente eficaz para que todo o processo obtenha um bom resultado. EDI: intercâmbio eletrônico de dados Empregado pelas empresas para realizarem negócios por meio da troca de arquivos codificados. Desta forma o controle ficaria padronizado. RFID: Radio Frequency Identification A identificação por rádio frequência é uma tecnologia de identificação que utiliza sinais de rádio para transmitir dados armazenados em um microchip.

17 A importância da tecnologia para a logística hospitalar É grande por causa do avanço tecnológico que surgiu e que hoje é intenso dentro de uma nova gestão. A logística hospitalar veio melhorando em seu funcionamento integrado, através da renovação tecnológica. Os hospitais são sistemas logísticos complexos que devem ser geridos com o suporte da tecnologia da informação, a fim de que as restrições e gargalos sejam identificados e minimizados pela atitude gerencial. CONCLUSÃO A logística é um sistema com um fator determinante para uma empresa poder se adequar dentro de uma nova realidade competitiva. Sendo considerável nas relações internas como fundamento e base para uma solidez em um cenário inovador. A logística como uma cadeia de suprimentos dentro da área hospitalar, aplicada nos setores importantes como: compras, estoques e armazenagem. Usando da automatização o seu maior avanço tecnológico para uma padronização dentro da organização. Todo o hospital que por meio da logística alcançou no processo a mudança e inovação que se esperava, obteve resultado significativo e importante. A gestão que entende esta necessidade, é aquela que aceita este desafio de introduzir o sistema logístico e assumi todos os riscos para uma conclusão satisfatória. Os erros operacionais e dificuldades de armazenagem e estocagem vistos em vários setores dentro da área hospitalar só poderão ser minimizados, através da implantação e implementação do sistema logístico que, com um planejamento estratégico e eficiente poderá mudar não só o conceito, como a forma operacional da organização.

18 18 BIBLIOGRAFIA DA SILVA, Renaud Barbosa et al. Logística em organizações de saúde. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.

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