CAJUP CARNAÚBA - CENTRO DE ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR CARNAÚBA PLANO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO
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- Maria Fernanda Molinari Domingos
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1 CAJUP CARNAÚBA - CENTRO DE ASSESSORIA JURÍDICA POPULAR CARNAÚBA PLANO DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO Falar em democracia e silenciar o povo é uma farsa. Falar em humanismo e negar os homens é uma mentira. Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido. 1 - Introdução A classe estudantil, na sua longa história de lutas na defesa da democracia e da cidadania, possui uma característica particular, que é sua capacidade de ser mutante. Um grupo criativo sempre busca novas alternativas e quando não consegue pensar, resiste, rebela, levanta, protesta, visando um direito difuso e coletivo, ligado à vida e à liberdade e não o que enquadra o ser humano privilegiando grupos dominantes. O presente projeto traz uma nova concepção de movimento estudantil, saindo da esfera política e partindo para uma visão global de movimento, redefinindo os métodos, buscando formas de inserção social. Essa nova forma de movimento estudantil cresce dentro das universidades, integrando os estudantes em um trabalho coletivo e social de base. Leva o acadêmico a se conhecer como sujeito atuante numa sociedade de tantas mazelas, fazendo da comunidade não um objeto, mas parceiro na construção de um direito coletivo. É na luta por um direito transformador, por uma qualificação mais humanística dos acadêmicos do Direito, que se funda este projeto. O Centro de Assessoria Jurídica Popular Carnaúba (CAJUP) é um projeto de extensão criado e gerido pelos acadêmicos de direito da Christus Faculdade do Piauí (CHRISFAPI), caracterizando-se como um processo criativo, educativo, cultural e científico que articula o ensino, a pesquisa e a extensão de forma indissociável, viabilizando uma relação transformadora entre 1
2 a faculdade e a sociedade, transpondo os muros da universidade e aliando o conhecimento teórico e prático para a realização de suas atividades, o CAJUP utilizará de diagnósticos, oficinas, capacitações e interações dos professores e alunos com a comunidade. 2 - Noções preliminares do projeto O presente projeto se trata de uma extensão universitária que presta serviços de assessoria jurídica popular nas comunidades urbanas, rurais, quilombolas, assentamentos e indígenas. 2.1 Extensão Universitária A extensão universitária ou acadêmica é uma ação de uma universidade junto à comunidade, disponibilizando ao público externo o conhecimento adquirido com o ensino e a pesquisa desenvolvidos. Essa ação produz um novo conhecimento a ser trabalhado e articulado, estando associada à crença de que o conhecimento gerado pelas instituições de pesquisa deve necessariamente possuir intenções de transformar a realidade social, intervindo em suas deficiências e não se limitando apenas à formação dos alunos regulares daquela instituição. No Brasil, a extensão é um dos pilares do ensino superior, conjuntamente com o ensino e a pesquisa, conforme dispõe o artigo 207, caput, da Constituição Federal. Nesse diapasão, o Projeto Carnaúba almeja ser um elo entre os alunos da CHRISFAPI e a sociedade através de atividades de extensão, vínculo este realizado por meio de um processo educativo, cultural e científico que trabalha o ensino e a pesquisa de forma indissociável. Alguns períodos se resumirão em informativos, outros em diagnósticos. 2.2 Assessoria Jurídica Popular A atuação jurídica tradicional, de cunho positivista e formalista, mostra-se incapaz de oferecer soluções satisfatórias e eficientes às atuais 2
3 necessidades decorrentes dos novos tipos de conflitos sociais e dos novos sujeitos coletivos de Direito. Diante de tal realidade, surge a Assessoria Jurídica Popular (AJP), movimento jurídico recente que se coloca a serviço da luta das classes oprimidas por uma vida digna para todos, compreendendo o Direito como um instrumento de transformação social e emancipação humana. A assessoria jurídica popular universitária é uma prática jurídica e educativa, desenvolvida por estudantes de direito organizados em grupos de militância política estudantil, na proposição e organização de projetos de extensão com comunidades. Possibilita o acesso democrático à Justiça, criando novos métodos de solucionar a problemática desse acesso. Volta-se à coletividade, promovendo a participação efetiva da população no exercício da cidadania. Diferencia-se da assistência judiciária, tendo em vista que esta envolve o patrocínio gratuito da causa por advogado. É, pois, um munus público, consistente na defesa do assistido, em juízo, que deve ser oferecido pelo Estado, mas que pode ser desempenhado por entidades não-estatais, conveniadas ou não com o poder público. É importante acrescentar que, por assistência judiciária, deve-se entender ali inserido, todo agente que tenha por finalidade principal a prestação do serviço, ou que o faça com frequência, por determinação judicial ou mediante convênio com o poder público. A palavra assistência tem sentido de auxílio, ajuda. Assistir significa auxiliar, acompanhar, estar presente. Assistência nos traz a idéia de uma atividade que está sendo desempenhada, de uma prestação positiva. E neste sentido, por assistência judiciária deve ser entendida a atividade de patrocínio da causa, em juízo, por profissional habilitado. 3. Centro de Assessoria Jurídica Popular Carnaúba - CAJUP Caracteriza-se como uma entidade civil, sem fins lucrativos, criada e gerida pelos estudantes de Direito da Christus Faculdade do Piauí. Desenvolverá suas atividades na forma de projetos acadêmicos de extensão relacionados ao Direito em suas diversas modalidades: serviços, cursos e 3
4 eventos para os estudantes daquela IES e, principalmente, para as comunidades. 3.1 Motivação A sociedade piripiriense é edificada à luz de um modelo social excludente, possibilitando a efetivação dos direitos fundamentais (saúde, educação, acesso à justiça, etc.) a quem detém, principalmente, o poder econômico. Por outro lado, o Estado é deficiente na efetivação, de forma democrática à toda a população, desses direitos fundamentais. O acesso à justiça como o direito mais básico e fundamental dos direitos humanos. Para Cappelletti e Garth (1988), somente aqueles que podem arcar com os custos decorrentes de uma demanda, abrangendo-se custas, emolumentos e honorários advocatícios tenham garantido o acesso ao Judiciário. Para esses autores, somente os que possuem melhores recursos financeiros têm condições de articular melhor seus fundamentos para obter êxito em uma demanda. Cappellettie Garth (1998, p ) afirma: O acesso à justiça pode, portanto, ser encarado como o requisito fundamental o mais básico dos direitos humanos de um sistema jurídico moderno e igualitário que pretende garantir, e não apenas proclamar os direitos de todos. Assim, o amplo acesso à justiça é sinônimo de uma ordem jurídica democrática. Não é fazer uma justiça mais pobre, mas torná-la acessível a todos, inclusive aos pobres (CAPPELLETTI, 1988, p. 165). Dessa forma, o acesso à justiça deve ser considerado como pressuposto essencial de um ordenamento jurídico moderno e igualitário, possibilitando a qualquer um a reivindicação de seus direitos, bem como resolver suas lides sob os auspícios do Estado, devendo o sistema ser igualmente acessível a todos, produzindo resultados individuais e justos. Assim, torna-se evidente o papel que as IES possuem na construção de uma sociedade mais justa. 4
5 Nesse sentido, o CAJUP CARNAÚBA nasce da necessidade imperiosa de se democratizar o conhecimento e a formação social, política e humanística dos futuros profissionais do Direito com as comunidades. 3.2 Objetivos Proporcionar a socialização do saber jurídico em suas várias dimensões, formando cidadãos comprometidos com a democratização da justiça ao promover a assessoria jurídica às comunidades. O projeto pretende relacionar universidade e comunidade, potencializando e ampliando os patamares de qualidade da extensão universitária na formação dos alunos, associando a sua natureza pedagógica à missão da instituição de ensino superior, além de estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico do estudante, pautando sua formação na cidadania e na função social. 4. Princípios básicos do projeto Para que o presente projeto logre êxito e não sofra qualquer espécie de desvirtuamento, devem ser observados os seguintes princípios: a) Não ao assistencialismo: A palavra assistencialismo pressupõe proteção, amparo, dependência, hierarquia. O projeto Carnaúba tem como função assessorar, demonstrando os direitos e suas formas de acesso. b) Indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão: O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão reflete um conceito de qualidade do trabalho acadêmico que favorece a aproximação entre universidade e sociedade, a auto-reflexão crítica, a emancipação teórica e prática dos estudantes e o significado social do trabalho acadêmico. A concretização deste princípio supõe a realização de projetos coletivos de trabalho que se referenciem na avaliação institucional, no 5
6 planejamento das ações institucionais e na avaliação que leve em conta o interesse da maioria da sociedade. Dessa forma, o Projeto Carnaúba objetiva relacionar ensino, pesquisa, extensão no ato de suas atividades. c) Interdiciplinariedade: Através desse princípio, é possível aproximar os diversos conhecimentos científicos, relacionando-os com a sociedade contemporânea. A atuação no meio social se faz necessária a busca de novos saberes, integrando os ensinamentos adquiridos em sala de aula. d) Autônomia acadêmica: O centro deve ser gerido pelos acadêmicos que o compõem, possuindo total autonomia, partindo do controle de entrada e saída de membros do CAJUP, bem como divulgação das ações e planejamento destas. Não obstante a participação de professores, suas decisões partirão exclusivamente dos alunos membros. 5. Apoios Para que o projeto se torne viável, é necessária a participação e apoio de entidades que já possuem experiência nos temas a serem tratados pelo projeto. Dentre as entidades, elencam-se: Comissão de Direitos Humanos da Pastoral; Conselho Tutelar; Conselho da Mulher; Conselho do Idoso; FETAG; FAMEPI; Sindicato dos Trabalhadores Rurais. 6
7 6. Fases do Projeto 6.1 Divulgação na faculdade O ato de divulgar faz com que os alunos tomem conhecimento e interesse pela causa, motivando-os a participar. Serão divulgados a todos os estudantes de Direito da Christus Faculdade do Piauí o início das inscrições e capacitações. 6.2 Capacitação Antes e durante a execução do projeto serão realizadas capacitações, com discussões sobre temáticas e problemas relacionados, com a finalidade de preparar os assessores jurídicos para a atuação social, a fim de que possam agir com o conhecimento teórico necessário. A capacitação privilegiará o debate e a troca de ideias e experiências entre os participantes, tornando a aprendizagem democrática e participativa. 6.3 Discussão do projeto Formado o grupo de estudantes que comporão o CAJUP, será discutido entre os membros a metodologia de pesquisa e execução do projeto. Para tanto, serão colhidas as ideias e anseios dos membros do projeto. 6.4 Pesquisa na comunidade A fim de aplicar a teoria à prática, far-se-ão necessárias visitações nas comunidades abrangidas pelo projeto, buscando os anseios daquela coletividade ao tempo em que se faz uma pesquisa científica, devendo analisar-se os dados colhidos e discutidos no centro junto com os orientadores, objetivando uma melhor atuação. 6.5 Atuação na comunidade Após identificadas as demandas da comunidade pesquisada, serão discutidas as formas de atuação sobre a mesma. Será trabalhada uma linguagem acessível, com cartazes, cartilhas, peças teatrais e outras linguagens de fácil compreensão. 7
8 7. Produção e democratização do conhecimento O Centro de Apoio Jurídico Popular Carnaúba (CAJUP) terá o compromisso de democratizar o seu conhecimento não só com a comunidade acadêmica, mas também com a sociedade no geral. Está prevista, ainda, a criação de jornal informativo que será distribuído no âmbito da faculdade e para as comunidades abrangidas pelo projeto. Serão utilizados, ainda, como divulgação das ideias do centro os meios de comunicação de massa, como sites e rádios locais. Ressalta-se que o objetivo exclusivo do CAJUP é a difusão de conhecimento, e não o marketing da faculdade ou do projeto. 8. RENAJU A Rede Nacional de Assessoria Jurídica Universitária (RENAJU) surgiu da necessidade de articular, potencializar e difundir os trabalhos das assessorias jurídicas populares, funcionando como "rede de articulação entre projetos para o melhor cumprimento de seus fins, a emancipação humana, a transformação social, a solidariedade e o respeito às diversidades culturais e comportamentais. A participação do Projeto Carnaúba é de fundamental importância. As trocas de experiência, o compartilhamento de ideias e dificuldades enfrentadas com outras entidades de mesmo gênero promoverá o crescimento constante do projeto. Todavia, a interação do Projeto Carnaúba com o RENAJU só será possível após sua solidificação na sociedade piripiriense. 9. Conclusão É forçoso salientar que é através da extensão universitária que a Universidade interage com a comunidade na qual está inserida ocasionando uma troca de conhecimentos em que a universidade aprende com a comunidade, absorvendo seus valores e cultura. A extensão é uma importante ferramenta para a formação de profissionais mais humanizados, visto que 8
9 aproxima o saber científico de realidades múltiplas, enriquecendo os futuros profissionais de valores humanísticos e éticos. Percebe-se, pois, que todos os envolvidos no projeto será direta e indiretamente beneficiados. A troca de experiências e valores proporcionará a melhoria na comunicação, humanização e conhecimentos científicos dos extensionistas. Os dados colhidos reforçarão a importância dos projetos de extensão como forma de aprimoramento de conhecimentos científicos e também de crescimento pessoal. Os resultados mostrarão as potencialidades do projeto incentivando-nos a dar continuidade ao mesmo atendendo ao tripé ensino, pesquisa e extensão, buscando uma sociedade mais justa e igualitária. 9
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