EEL 7100 Exercício: Fluxo de Potência pelo Método de Newton-Raphson
|
|
- Luiz Fernando Aranha
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EEL 7100 Exercício: Fluxo de Potência pelo Método de Newton-Raphson Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 21
2 Exercício: Fluxo de Potência pelo método de N-R (I) Dados de Barra Barra de folga: barra 1 Barra PV: barra 3 Barras PQ: barras 2 e 4 Tabela 1: Dados de barra Barra V 0 \δ 0 P g + jq g P d + jq d 1(V-δ) 1, 00\0 o... + j... 0, 00 + j0, 00 2(P-Q) 1, 00\0 o 0, 0 + j0, 0 1, 50 + j0, 30 3(P-V) 1, 02\0 o 1, 20 + j... 0, 30 + j0, 00 4(P-Q) 1, 00\0 o 0, 0 + j0, 0 0, 50 + j0, 40 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 2 / 21
3 Exercício: Fluxo de Potência pelo método de N-R (II) Dados de Ramo Barra de folga: barra 1 Barra PV: barra 3 Barras PQ: barras 2 e 4 Tabela 2: Dados de ramo Linha De Para Z série b shunt , j0, 10 0, , j0, 20 0, , j0, , j0, , j0, 20 0 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 3 / 21
4 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
5 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; 2 De nição da estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
6 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; 2 De nição da estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana; 3 Cálculo das potências P calc i e Q calc i injetadas nas barras; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
7 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; 2 De nição da estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana; 3 Cálculo das potências Pi calc e Qi calc injetadas nas barras; 4 Cálculo dos resíduos de potência ativa e reativa; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
8 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; 2 De nição da estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana; 3 Cálculo das potências Pi calc e Qi calc injetadas nas barras; 4 Cálculo dos resíduos de potência ativa e reativa; 5 Cálculo dos valores numéricos dos elementos da matriz Jacobiana; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
9 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; 2 De nição da estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana; 3 Cálculo das potências Pi calc e Qi calc injetadas nas barras; 4 Cálculo dos resíduos de potência ativa e reativa; 5 Cálculo dos valores numéricos dos elementos da matriz Jacobiana; δ 6 P Formação e solução do sistema linear F = ; V/V Q A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
10 Fluxo de Potência pelo método de N-R (III) Etapas: 1 Formação da matriz Y barra ; 2 De nição da estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana; 3 Cálculo das potências Pi calc e Qi calc injetadas nas barras; 4 Cálculo dos resíduos de potência ativa e reativa; 5 Cálculo dos valores numéricos dos elementos da matriz Jacobiana; δ 6 P Formação e solução do sistema linear F = ; V/V Q 7 Atualização de δ e V. A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 4 / 21
11 1. Formação da Matriz de Admitância das Barras Matriz Ybarra Cálculo das admitâncias série: Tabela 2: Dados de ramo Linha De Para Z série y série b shunt , j0, 10 0, 9900 j9, 90 0, , j0, 20 0, 4950 j4, 95 0, , j0, 10 0, 9900 j9, , j0, 40 0, 0125 j2, , j0, 20 0, 7335 j4, Matriz Y barra : 1, 48 j14, 84 0, 49 + j4, 95 0, 99 + j9, , 49 + j4, 95 2, 22 j19, 74 0, 99 + j9, 90 0, 73 + j4, 89 0, 99 + j9, 90 0, 99 + j9, 90 1, 99 j22, 29 0, j2, , 73 + j4, 89 0, j2, 50 0, 75 j7, A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 5 / 21
12 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (I) Submatriz H De nida como PPV H = e PQ =) H ik = P i δ δ k Linhas: correspondem a todas as barras exceto a barra de folga; Colunas: correspondem aos ângulos de todas as barras 6= barra de folga; Considerando que no exemplo a barra de folga é a barra 1 : 2 H 22 H 23 H 24 3 H = 4 H 32 H 33 H 34 5 H 42 H 43 H 44 Atenção: Os subscritos i e j em H ij são índices lógicos (correspondem a índices de barra) e não índices físicos de posição na matriz H! A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 6 / 21
13 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (II) Submatriz J De nida como J = Q PQ δ =) J ik = Q i δ k A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 7 / 21
14 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (II) Submatriz J De nida como J = Q PQ δ =) J ik = Q i δ k Linhas: correspondem apenas às barra PQ; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 7 / 21
15 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (II) Submatriz J De nida como J = Q PQ δ =) J ik = Q i δ k Linhas: correspondem apenas às barra PQ; Colunas: correspondem aos ângulos de todas as barras 6= barra de folga; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 7 / 21
16 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (II) Submatriz J De nida como J = Q PQ δ =) J ik = Q i δ k Linhas: correspondem apenas às barra PQ; Colunas: correspondem aos ângulos de todas as barras 6= barra de folga; Para o exemplo (barra de folga = barra 1): J22 J J = 23 J 24 J 42 J 43 J 44 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 7 / 21
17 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (III) Submatriz N De nida como N = V P PV e PQ V =) N ik = V k P i V k A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 8 / 21
18 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (III) Submatriz N De nida como N = V P PV e PQ V =) N ik = V k P i V k Linhas: correspondem a todas as barras exceto a barra de folga; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 8 / 21
19 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (III) Submatriz N De nida como N = V P PV e PQ V =) N ik = V k P i V k Linhas: correspondem a todas as barras exceto a barra de folga; Colunas: correspondem às tensões das barras PQ; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 8 / 21
20 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (III) Submatriz N De nida como N = V P PV e PQ V =) N ik = V k P i V k Linhas: correspondem a todas as barras exceto a barra de folga; Colunas: correspondem às tensões das barras PQ; Para o exemplo (barra de folga = barra 1): 2 N = 4 N 22 N 24 N 32 N 34 N 42 N A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 8 / 21
21 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (IV) Submatriz L De nida como L = V Q PQ V =) L ik = V k Q i V k A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 9 / 21
22 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (IV) Submatriz L De nida como L = V Q PQ V =) L ik = V k Q i V k Linhas: correspondem apenas às barra PQ; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 9 / 21
23 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (IV) Submatriz L De nida como L = V Q PQ V =) L ik = V k Q i V k Linhas: correspondem apenas às barra PQ; Colunas: correspondem às tensões das barras PQ; A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 9 / 21
24 2. Estrutura das submatrizes da matriz Jacobiana (IV) Submatriz L De nida como L = V Q PQ V =) L ik = V k Q i V k Linhas: correspondem apenas às barra PQ; Colunas: correspondem às tensões das barras PQ; Para o exemplo (barra de folga = barra 1): L22 L J = 24 L 42 L 44 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 9 / 21
25 3. Potências ativa e reativa injetadas nas barras (I) As expressões originais para as injeções de potência ativa e reativa: Pi calc = N V i V k (G ik cos δ ik +B ik sen δ ik ) k=1 podem ser re-escritas como Qi calc = N V i V k (G ik sen δ ik B ik cos δ ik ) k=1 Pi calc = G ii Vi 2 + V i V k (G ik cos δ ik +B ik sen δ ik ) k6=i Qi calc = B ii Vi 2 + V i V k (G ik sen δ ik B ik cos δ ik ) k6=i A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 10 / 21
26 3. Potências ativa e reativa injetadas nas barras (II) Considerando que os ângulos de fase das tensões nodais são todos inicializados como 0 o : Pi calc = G ii Vi 2 + V i V k G ik k6=i Q calc i = B ii V 2 i V i V k B ik k6=i A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 11 / 21
27 3. Potências ativa e reativa injetadas nas barras (III) Para a barra 2, considerando que V (0) 1 = V (0) 2 = V (0) 4 = 1, 0 e V (0) 3 = 1, 02, G 22 = 2, 2186 G 21 = 0, 4950 G 23 = 0, 9901 G 24 = 0, 7335 B 22 = 19, 7365 B 21 = 4, 9505 B 23 = 9, 9010 B 24 = 4, 8900 temos: P calc 2 = G 22 V G 12V 1 V 2 + G 23 V 1 V 3 + G 24 V 1 V 4 = 2, , 0 2 0, , 0 2 0, , 0 1, 02 0, , 0 2 = 0, 0198 Q calc 2 = B 22 V 2 2 B 12 V 1 V 2 B 23 V 1 V 3 B 24 V 1 V 4 = ( 19, 7365) 1, 0 2 4, , 0 2 9, , 0 1, 02 4, , 0 2 = 0, 2030 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 12 / 21
28 Potências ativa e reativa injetadas nas barras (IV) Adotando o mesmo procedimento para todas as barras, obtemos: Considerando que P i = P espec i Barra P calc i Q calc i 2 0, , , , , , 0500 P calc i e Q i = Q espec i os resíduos na primeira iteração podem ser então obtidos: Barra P gi Q gi P Li Q Li P espec i Q calc i, Q espec i P i Q i 2 0, 0 0, 0 1, 5 0, 3 1, 5 0, 3 1, , , 2 0, 3 0, 0 0, 9 0, , , 0 0, 0 0, 5 0, 4 0, 5 0, 4 0, , 3500 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 13 / 21
29 Valores numéricos da matriz Jacobiana (I) Submatriz H (I) Elementos diagonais: H ii = V 2 i B ii Q calc i H 22 = 1, 0 2 ( 19, 7365) ( 0, 203) = 19, 9395 H 33 = 1, 02 2 ( 22, 292) 0, 444 = 22, 7480 H 44 = 1, 0 2 ( 7, 3900) ( 0, 050) = 7, 4400 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 14 / 21
30 Valores numéricos da matriz Jacobiana (I) Submatriz H (I) Elementos diagonais: H ii = V 2 i B ii Q calc i H 22 = 1, 0 2 ( 19, 7365) ( 0, 203) = 19, 9395 H 33 = 1, 02 2 ( 22, 292) 0, 444 = 22, 7480 H 44 = 1, 0 2 ( 7, 3900) ( 0, 050) = 7, 4400 Elementos fora da diagonal, considerando δ i = 0 (1 a. iteração): H ik = B ik V i V k H 23 = 1, 0 1, 02 9, 9010 = 10, 0990 H 24 = 1, 0 1, 0 4, 8900 = 4, 8900 H 32 = 1, 02 1, 0 9, 9010 = 10, 0990 H 34 = 1, 02 1, 0 9, 9010 = 2, 5499 H 42 = 1, 0 1, 0 4, 8900 = 4, 8900 H 43 = 1, 0 1, 02 9, 9010 = 2, 5499 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 14 / 21
31 Valores numéricos da matriz Jacobiana (II) Submatriz H (II) 2 H = 4 19, , , , , , , , , A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 15 / 21
32 Valores numéricos da matriz Jacobiana (III) Submatriz J As expressões para os elementos de J são dados por: Para i = k : J ii = Vi 2 G ii + Pi calc Para i 6= k, com δ i = 0 (1 a. iteração): J ik = B ik V i V k Substituindo os valores já determinados, obtém-se: 2, , , 7335 J = 0, , , 7462 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 16 / 21
33 Valores numéricos da matriz Jacobiana (IV) Submatriz N As expressões para os elementos de N são dados por: Para i = k : N ii = Vi 2 G ii + Pi calc Para i 6= k, com δ i = 0 (1 a. iteração): N ik = J ik Substituindo os valores já determinados, obtém-se: 2 2, , 7335 J = 4 1, , , , 7457 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 17 / 21
34 Valores numéricos da matriz Jacobiana (V) Submatriz L As expressões para os elementos de L são dados por: Para i = k : N ii = Vi 2 B ii + Qi calc Para i 6= k, com δ i = 0 (1 a. iteração): N ik = H ik Substituindo os valores já determinados, obtém-se: 19, , 8900 J = 4, , 3399 A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 18 / 21
35 Matriz Jacobiana calculada H F = J N L 2 F = , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 19 / 21
36 Sistema linear da primeira iteração F δ V/V = P Q 19, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , = 6 4 1, , , , , δ 2 δ 3 δ 4 V 2 /V 2 V 4 /V A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 20 / 21
37 Solução da primeira iteração Resolvendo o sistema linear anterior, obtêm-se: δ = 0, , , 1672 T V/V = 0, , 0709 T A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 21 / 21
38 Solução da primeira iteração Resolvendo o sistema linear anterior, obtêm-se: δ = 0, , , 1672 T V/V = 0, , 0709 T Ângulos e magnitudes das tensões corrigidas ao nal da 1 a. iteração: h δ (1) = h V (1) = δ (1) 2 δ (1) 3 δ (1) 4 δ (1) = δ (0) + δ V (1) = V (0) + V (0) V V V (1) 2 V (1) 4 i T = 0, , , 1672 T i T = 0, , 9291 T A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 21 / 21
39 Solução da primeira iteração Resolvendo o sistema linear anterior, obtêm-se: δ = 0, , , 1672 T V/V = 0, , 0709 T Ângulos e magnitudes das tensões corrigidas ao nal da 1 a. iteração: h δ (1) = h V (1) = δ (1) 2 δ (1) 3 δ (1) 4 δ (1) = δ (0) + δ V (1) = V (0) + V (0) V V V (1) 2 V (1) 4 i T = 0, , , 1672 T i T = 0, , 9291 T Valores do ângulo da barra de folga, δ 1, e tensões V 1 e V 3, permanecem iguais aos seus valores especi cados. A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 21 / 21
EEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência
EEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 35 Introdução Fluxo de Potência: aplicativo mais utilizado no apoio à operação de
Leia maisEEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência
EEL 7100 Matrizes de Rede e Fluxo de Potência Antonio Simões Costa UFSC - LABSPOT A. Simões Costa (UFSC - Labspot) 1 / 26 Introdução Fluxo de Potência: aplicativo mais utilizado no apoio à operação de
Leia maisEquivalentes Externos
Equivalentes Externos Antonio Simões Costa e Roberto Salgado LABSPOT A. Simões Costa e R. Salgado (LABSPOT) Equiv. Externos 1 / 49 Equivalentes Externos -Introdução (I) Problemas de análise de redes que
Leia maisEstimação de Estados no Nível de Seção de Barra
Estimação de Estados no Nível de Seção de Barra Prof. Antonio Simões Costa, EEL, UFSC LABSPOT A. Simões Costa (LABSPOT) EESB 1 / 8 Modelagem da rede no nível de Seção de Barra Erros em medidas digitais
Leia maisEstimação de Estados em Sistemas de Potência
Estimação de Estados em Sistemas de Potência Antonio Simões Costa LABSPOT A. Simões Costa (LABSPOT) EESP 1 / 16 Estimação de Estados em Sistemas de Potência (I) Objetivo: A partir de telemedidas redundantes
Leia maisFluxo de Potência via Método de Newton-Raphson
Fluxo de Potência via Método de Newton-Raphson Fluxo de Potência via Método de Newton- Raphson Visão Genérica Joinville, 2 de Maio de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Solução do Fluxo de Potência via
Leia maisO estudo do fluxo de carga
Análise de Sistemas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferramenta de análise de redes (regime permanente) Utilização operação em tempo real e planejamento da operação e expansão
Leia mais3 Análise da Estabilidade de Tensão em um Sistema Elétrico de Potência
3 Análise da Estabilidade de Tensão em um Sistema Elétrico de Potência O problema de estabilidade de tensão normalmente ocorre em sistemas muito carregados. Uma perturbação que leva ao colapso de tensão
Leia mais3 Fluxo de Potência Introdução
3 Fluxo de Potência 3.. Introdução O fluxo de potência (ou fluxo de carga) é uma das ferramentas básicas na análise de sistemas elétricos, e consiste, basicamente, na determinação do estado da rede de
Leia maisModelos determinísticos de trânsitos de potência. Documento complementar à dissertação. José Iria
Modelos determinísticos de trânsitos de potência Documento complementar à dissertação José Iria ee06210@fe.up.pt - 10-03-2011 Modelo AC Num estudo de trânsito de potência determinístico AC, as quantidades
Leia maisEQUIVALENTE WARD: MODELO NÃO LINEAR
20 de Junho de 2014 EQUIVALENTE WARD: MODELO NÃO LINEAR Cirus Tavares Teles Araujo EQUIVALENTE WARD: MODELO NÃO LINEAR Aluno: Cirus Tavares Teles Araujo Orientador: Eduardo J. S. Pires de Souza Trabalho
Leia maisENE006. Fluxo de Potência Ótimo. Prof:Ivo Chaves da Silva Junior. Análise de Sistemas de Potência II. Faculdade de Engenharia Departamento de Energia
Faculdade de Engenharia Departamento de Energia ENE6 Análise de Sistemas de Potência II 3 Fluo de Potência Ótimo NR- ivo.junior@uj.edu.br Pro:Ivo Chaves da Silva Junior DESPACHO ECONÔMICO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
Leia maisFluxo de Potência Ótimo
Fluxo de Potência Ótimo Antonio Simões Costa GSP - Labspot A. Simões Costa (GSP-Labspot) FPO 1 / 61 Fluxo de Potência Ótimo Formulação generalística para diversos problemas de otimização da operação de
Leia mais3 Fluxo de Potência e Fluxo de Potência Continuado
3 Fluxo de Potência e Fluxo de Potência Continuado Os estudos de fluxos de potência são de muita importância no planejamento e desenho dos sistemas de potência, assim como também, na determinação das melhores
Leia maisFLUXO DE CARGA EM REDES CA
4 FLUXO DE CARGA EM REDES CA 4.1 INTRODUÇÃO Neste capítulo será abordado o problema de fluxo de carga em regime permanente. Na representação do sistema nesse tipo de problema, supõe-se, em geral, que a
Leia mais2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão
2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão 2.1. Introdução O objetivo deste capítulo é caracterizar o fenômeno de estabilidade
Leia maisAula 2: Fluxo de Potência e Análise Estática
Operação e Controle de Sistemas de Potência Aula 2: Fluxo de Potência e Análise Estática Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LUCAS ARAUJO DA COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LUCAS ARAUJO DA COSTA FLUXO DE POTÊNCIA TRIFÁSICO E DESEQUILIBRADO PELO MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Porto
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM TUTORIAL DO PROGRAMA ANAREDE COM
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LEONARDO NOTAROBERTO CUSTÓDIO LEÃO NUNES SILVA DESENVOLVIMENTO DE UM TUTORIAL DO PROGRAMA ANAREDE
Leia maisGABARITO ESC00. Questão 1 a) O diagrama de reatâncias de sequência positiva é:
GABARITO ESC00 Questão 1 a) O diagrama de reatâncias de sequência positiva é: O diagrama de reatâncias de sequência negativa é: b) Os equivalentes de Thèvenin são: Ponto A: Ponto B: Ponto C: Ponto D: (
Leia mais2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão
Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão.1. Introdução O objetivo é caracterizar o fenômeno de estabilidade de tensão, verificando
Leia mais7.0 Representação Matricial de Redes P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s
UIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Análise de Sistemas Elétricos de Potência 7. Representação atricial de Redes P r o f. F l á v i o V a n d e r s o n G o m e s E - m a i l : f l a v i o. g o m e s @
Leia maisFluxo de Carga: Controles e Limites
COPPE/UFRJ Programa de Engenharia Elétrica COE 751 Análise de Redes Elétricas Fluxo de Carga: Controles e Limites Um sistema de energia elétrica tem uma série de dispositivos de controle que influem diretamente
Leia maisMétodo de Newton-Raphson
Método de Newton-Raphson Método de Newton-Raphson Joinville, 29 de Abril de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Solução de equações via métodos iterativos Método de Newton-Raphson 2 Operação de Sistemas
Leia mais4. Fluxo de Potência (de Carga)
Sistemas Elétricos de Potência 4. Fluxo de Potência (de Carga) Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito
Leia mais4 Teoria de Circuitos Elétricos
4 Teoria de Circuitos Elétricos 4.1 ntrodução Neste capítulo apresenta-se uma revisão de conceitos necessários para o desenvolvimento deste trabalho, onde são determinadas as bases para a análise de circuitos
Leia maisAPLICAÇÃO DE FLUXO DE POTÊNCIA NO NÍVEL DE SUBESTAÇÃO À SISTEMAS DE POTÊNCIAS REAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Aparecido Pereira Borges Junior Bruna Trojan de Medeiros APLICAÇÃO DE FLUXO DE POTÊNCIA NO NÍVEL DE SUBESTAÇÃO À SISTEMAS DE POTÊNCIAS REAIS CURITIBA 2009 1 UNIVERSIDADE
Leia mais2 Matriz de Sensibilidade de Controles
2 Matriz de Sensibilidade de Controles 2.1 Considerações Iniciais A matriz de sensibilidade de controles, aqui definida e denominada [MSC], esta elaborada com base num modelo utilizado para a representação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA
ASSOCIAÇÃO DE ENSINO E CULTURA PIODÉCIMO FACULDADE PIO DÉCIMO, CAMPUS III ARACAJU, SERGIPE MATERIAL PARA AULA DO ENAD ÁREA ESPECÍFICA SISTEMAS ELÉTRICOS II ENGENHARIA ELÉTRICA Prof. José Valter Alves Domingues
Leia mais4 Índices de Estabilidade de Tensão
Índices de Estabilidade de Tensão.. Introdução O problema de estabilidade tensão é inerente aos sistemas dinâmicos quando a rede de transmissão está operando muito carregada. Deseja-se identificar se a
Leia maisde ilha solteira Campus rando o Amancio Alves de Mestrado Dissertação à - Campus Ilha Solteira SP a obtenção do Elétrica.
Campus de ilha solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Fluxo de Carga Continuado Consider rando o Intercâmbio Entre Áreas Controle de HEBERT AVILA CARHUALLANQUI Orientador: Prof. Dr.
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Sistemas de Energia Elétrica
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Mestrado em Sistemas de Energia Elétrica Luiz Eduardo de Souza Pereira METODOLOGIA INTERVALAR PARA TRATAMENTO DE INCERTEZAS
Leia maisV x P,Q. Também deseja-se verificar o porquê do índice
5 Casos Especiais Neste capítulo realiza-se uma análise de algumas barras do sistema elétrico brasileiro onde ocorrem índices não esperados. Deseja-se verificar que fatores poderiam estar levando as barras
Leia maisSIMMED. Simulação de Medidas para Estimação de Estados. 1. Introdução
SIMMED Simulação de Medidas para Estimação de Estados 1. Introdução O programa SIMMED é usado para simulação de medidas nos estudos de estimação de estados em sistemas de potência. A saída de SIMMED é
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia CONTROLE DE TENSÃO NO PROBLEMA DO FLUXO DE POTÊNCIA VIA INJEÇÕES DE CORRENTE Autor: Mário Roberto Mes Orientador:
Leia maisEXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL: PRIMEIRO BIMESTRE: EDGARD JAMHOUR. QUESTÃO 1: Indique as afirmativas verdadeiras.
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL: PRIMEIRO BIMESTRE: EDGARD JAMHOUR QUESTÃO 1: Indique as afirmativas verdadeiras. ( ) O número Pi não pode ser representado de forma exata em sistemas numéricos de
Leia mais4 Representação do HVDC/CCC - Capacitor Commutated Converters - no Cálculo dos Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão
4 Representação do HDC/CCC - Capacitor Commutated Converters - no Cálculo dos Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão 4. Introdução O programa computacional ESTABTEN trabalha a partir
Leia maisAutovalores e Autovetores
Autovalores e Autovetores Maria Luísa B. de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 24 de novembro de 2010 Introdução Objetivo: Dada matriz A, n n, determinar todos os vetores v que sejam paralelos a Av. Introdução
Leia mais5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência
129 5 Formulação Dinâmica Não Linear no Domínio da Frequência No Capítulo 2, foram apresentadas as formulações para a análise dinâmica de estruturas reticuladas no domínio do tempo, sendo uma informação
Leia maisFLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIA EQUAÇÕES DE INJEÇÃO DE CORRENTE
FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIA EQUAÇÕES DE INJEÇÃO DE CORRENTE Luciano Contin Gomes Leite lucontin@hotmailcom Vander Menengoy da Costa vandermcosta@uolcombr UFJF - Faculdade de Engenharia, Juiz de Fora,
Leia maisFluxo de Potência Ótimo
Fluxo de Potência Ótimo Djalma M. Falcão Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Parte 1 Abril 2008 1 / 26 Definição O Fluxo de Potência Ótimo (FPO) tem como objetivo a otimização da condição estática
Leia mais3 Método para Cálculo dos Caminhos de Transmissão e Escolha do Ramo Crítico
3 Método para Cálculo dos e Escolha do Ramo Crítico Uma vez avaliado o carregamento do sistema e detectada uma barra crítica seja de carga ou geração, deve-se determinar a sub-rede para transmitir potência
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA ESTUDOS DE CURTOS-CIRCUITOS, FLUXO DE POTÊNCIA E CÁLCULO DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Johnny S. Andrade*¹, Lauro de V. B. M. Neto¹, Nilo S.
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Enenharia de Energia ESTUDO DO FLUXO DE POTÊNCIA PELO MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Enenharia de Energia ESTUDO DO FLUXO DE POTÊNCIA PELO MÉTODO DE NEWTON-RAPHSON Autor: Gabriel Barreto dos Santos Orientador: Flávio Henrique
Leia maisModelagem matemática do estimador de estados dos mínimos quadrados ponderados usando a ferramenta AMPL
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Modelagem matemática do estimador de estados dos mínimos quadrados ponderados usando a ferramenta AMPL RESUMO Pamela Maria Alves dos Santos pamelas@alunos.utfpr.edu.br
Leia maisHewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas 0 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... I) COFATOR... Exemplo... II)
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia FLUXO DE POTÊNCIA REATIVA E ESTABILIDADE DE TENSÃO UMA ANÁLISE DE CASO BASEADA EM SIMULAÇÕES DE CENTRAIS DE GERAÇÃO
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia
Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia CONTROLE DE TENSÃO NO PROBLEMA DO FLUXO DE POTÊNCIA VIA INJEÇÕES DE CORRENTE Autor: Mário Roberto Mes Orientador:
Leia maisHewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas 0 a 05 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo...... Exemplo...... TEOREMA DE LAPLACE... I) COFATOR... Exemplo... II)
Leia mais4 Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão Após Atuação Inversa dos Equipamentos de Controle
103 4 Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão Após Atuação Inversa dos Equipamentos de Controle 4.1. Introdução Neste capítulo o objetivo é avaliar as condições de estabilidade de tensão após
Leia maisCoordenadas Polares Versus Coordenadas Retangulares no Cálculo do Ponto de Máximo Carregamento em Sistemas Elétricos de Potência. Magda Rocha Guedes
Coordenadas Polares ersus Coordenadas Retangulares no Cálculo do Ponto de Máximo Carregamento em Sistemas Elétricos de Potência Magda Rocha Guedes DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RENAN KOVALCZUK PORTELINHA FLUXO DE POTÊNCIA DESACOPLADO RÁPIDO TRIFÁSICO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ RENAN KOVALCZUK PORTELINHA FLUXO DE POTÊNCIA DESACOPLADO RÁPIDO TRIFÁSICO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO CURITIBA 2016 RENAN KOVALCZUK PORTELINHA FLUXO DE POTÊNCIA DESACOPLADO
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Ana Paula
Resolução de Sistemas Lineares Sumário 1 Aula Anterior 2 Decomposição LU 3 Decomposição LU com Pivotamento 4 Revisão Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Aula Anterior Eliminação de Gauss Transforma
Leia mais01 de Dezembro de FLUXO DE POTÊNCIA ATIVA LINEAR CONSIDERANDO AS PERDAS Natalie Granadeiro Mintz
01 de Dezembro de 2011 FLUXO DE POTÊNCIA ATIVA LINEAR CONSIDERANDO AS PERDAS Natalie Granadeiro Mintz FLUXO DE POTÊNCIA ATIVA LINEAR CONSIDERANDO AS PERDAS Aluna: Natalie Granadeiro Mintz Orientador: Eduardo
Leia mais4 Determinação da Sub-Rede, Avaliação do Caminho e do Ramo de Transmissão mais Carregado: Novas Ideias
4 Determinação da Sub-Rede, Avaliação do Caminho e do Ramo de Transmissão mais Carregado: Novas Ideias Uma vez avaliado o carregamento do sistema e detectada uma barra crítica, seja de carga ou geração,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA E DE CÓDIGO ABERTO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica THALES LIMA OLIVEIRA DESENVOLVIMENTO DE UMA PLATAFORMA COMPUTACIONAL GRÁFICA E DE CÓDIGO ABERTO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA DIOGO LEANDRO NUNES SANTOS RENATO DAHER VAGNER NAZARI ANÁLISE
Leia maisARLEI LUCAS DE SOUZA ROSA AVALIAÇÃO DO REFORÇO DAS CONDIÇÕES DA SEGURANÇA DE TENSÃO UTILIZANDO A ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica ARLEI LUCAS DE SOUZA ROSA AVALIAÇÃO DO REFORÇO DAS CONDIÇÕES DA SEGURANÇA DE TENSÃO UTILIZANDO A ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Leia maisExercício-Programa conjunto MAP3121 / PEA º semestre de Fluxo de Potência em redes elétricas pelo Método de Newton. Versão
Exercício-Programa conunto MAP3121 / PEA3301 1º semestre de 2018 Fluxo de Potência em redes elétricas pelo Método de Newton Versão 5-07.05.2018 Índice 1. Introdução 2. Equacionamento do problema e resolução
Leia maisDispositivos e Circuitos de RF
Dispositivos e Circuitos de RF Prof Daniel Orquiza de Carvalho Análise de Redes de Micro-ondas Análise de Redes de Micro-ondas (Páginas 84 a 94 do Livro texto) Tópicos: Matrizes de Espalhamento [S] Matrizes
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
UMA INVESTIGAÇÃO DOS PARÂMETROS NOS MÉTODOS MISTOS DE OTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR Ellen Cristina Ferreira Aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Profa. Dra. Edméa Cássia Baptista
Leia maisUm sistema de n equações não lineares a n incógnitas é toda expressão do tipo: [3 x 1. x 2 ) 3 3 ) 2 7] +2(x 2. 2 log(x1 +x 2
UFSC INE50 95 INE50 Cálculo Numérico Cap 4 Resolução de sistemas não lineares (Material retirado de: Faires Um sistema de n equações não lineares a n incógnitas é toda epressão do tipo: {f (,, n,, n f
Leia maisResolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento
Resolução de sistemas de equações lineares: Método de eliminação de Gauss - estratégias de pivotamento Marina Andretta ICMC-USP 28 de março de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e
Leia maisFluxo de carga para redes radiais por injeção de correntes e técnica BFS. Abordagem matricial proposta por Teng
Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Fluxo de carga para redes radiais por injeção de correntes e técnica BFS Abordagem matricial proposta por Teng Método
Leia maisEMMANUEL JUNIO DE OLIVEIRA FELIZ APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS PARA CONVERGÊNCIA DE FLUXO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA
EMMANUEL JUNIO DE OLIVEIRA FELIZ APLICAÇÃO DE ALGORITMOS GENÉTICOS PARA CONVERGÊNCIA DE FLUXO DE POTÊNCIA EM SISTEMAS DE ENERGIA São José (SC), Dezembro de 2009 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CURSO DE
Leia maisTARIFAÇÃO DO USO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM MERCADOS INTERLIGADOS DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA LUÍS HENRIQUE LOPES LIMA TARIFAÇÃO DO USO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM MERCADOS INTERLIGADOS DE ENERGIA ELÉTRICA Dissertação
Leia maisDespacho Econômico Considerando as Perdas de Transmissão
Capítulo 1 Despacho Econômico Considerando as Perdas de Transmissão 1.1 Introdução Até agora, os métodos de despacho econômico apresentados têm ignorado as perdas de transmissão. Entretanto, as perdas
Leia maisMárcio Antônio de Andrade Bortoloti
Márcio Antônio de Andrade Bortoloti Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas - DCET Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Sumário 1 Definição Uma matriz quadrada de ordem n é definida positiva
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO
Leia maisDeterminação numérica de autovalores e autovetores: Método de Jacobi
Determinação numérica de autovalores e autovetores: Método de Jacobi Marina Andretta/Franklina Toledo ICMC-USP 3 de setembro de 2012 Baseado no livro Cálculo Numérico, de Neide B. Franco. Marina Andretta/Franklina
Leia maisLista de Exercícios 1
Lista de Exercícios 1 Lista 1 Joinville, de 2013/01 Escopo dos Tópicos Abordados Sistema Por Unidade (P.U.) Exercícios 2 Sistema PU Exercício 1 Tarefa: Trace o diagrama unifilar do sistema convertendo
Leia maisFluxo de potência elétrica: análise dos métodos utilizados em redes de transmissão de energia elétrica.
Fluxo de potência elétrica: análise dos métodos utilizados em redes de transmissão de energia elétrica. Leonardo Andrade Lira Fernando Silva Pereira Resumo Instituto Federal de Goiás/Campus Jataí/Engenharia
Leia maisUso de Nomogramas para Análise dos Limites de Estabilidade de Tensão de Sistemas Elétricos de Potência
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação Trabalho de Conclusão de Curso Uso de Nomogramas para Análise dos Limites de Estabilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE JULIO GUILHERME GERLACH GUTTERRES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE JULIO GUILHERME GERLACH GUTTERRES CÁLCULO DO FLUXO DE CARGA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UTILIZANDO O MÉTODO DA SOMA DE POTÊNCIAS MODIFICADO
Leia maisMecanismos Mecanismos com 1 GL
Mecanismos Mecanismos com GL Mecanismo de 4 barras Análise Geral Análise de Pontos de Interesse Prof. Jorge Luiz Erthal jorgeerthal@gmail.com Exemplos Guindaste 3 Bomba de extração de petróleo 4 Suspensão
Leia mais3 Avaliação da Existência do Fenômeno
3 Avaliação da Existência do Fenômeno 3.1 Descrição e Importância do Problema Os geradores síncronos são fontes primárias de potência reativa e são em grande parte responsáveis pela manutenção de um adequado
Leia maisA utilização da Modelagem didática do Software PowerWorld como recurso do aprendizado de fluxo de carga em engenharia
A utilização da Modelagem didática do Software PowerWorld como recurso do aprendizado de fluxo de carga em engenharia Alex Sebaje - E-mail: alex.sebaje@net.crea-rs.org.br Resumo: A utilização de tecnologias
Leia maisEstudos de Fluxo de Potência
4 Rev. 07/ Estudos de Fluxo de Potência Objetivos do capítulo: definir o que é fluxo de potência (ou fluxo de carga), caracterizar sua importância, suas aplicações, bem como apresentar métodos de cálculo
Leia maisHewlett-Packard DETERMINANTE. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hewlett-Packard DETERMINANTE Aulas 0 a 04 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano: 206 Sumário DETERMINANTE... Exemplo... Exemplo 2... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS... Exemplo 3... EXERCÍCIOS FUNDAMENTAIS...
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM ALGORITMO GENÉTICO NO ESTUDO DAS PERDAS E DO CONTROLE DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
APLICAÇÃO DE UM ALGORITMO GENÉTICO NO ESTUDO DAS PERDAS E DO CONTROLE DE TENSÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA Frederico Antônio Pinheiro Belo Horizonte 1998 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TARCISIO LODDI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TARCISIO LODDI CÁLCULO DE FLUXO DE POTÊNCIA UNIFICADO EM SISTEMAS DE TRANSMISSÃO E REDES DE DISTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO MÉTODO DE NEWTON DESACOPLADO RÁPIDO COM ROTAÇÃO DE EIXOS
Leia maisO estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DIOGENES MARCONDES FILHO FLUXO DE POTÊNCIA ESTENDIDO COM REPRESENTAÇÃO AUTOMATIZADA DAS SUBESTAÇÕES Curitiba 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA CENTRO
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MATRIZ SENSIBILIDADE E PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA CORRIGIR OS NÍVEIS DE TENSÃO E OTIMIZAR A ALOCAÇÃO DE REATIVOS EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UTILIZAÇÃO DE MATRIZ SENSIBILIDADE E PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA CORRIGIR OS NÍVEIS DE TENSÃO E OTIMIZAR A ALOCAÇÃO DE REATIVOS
Leia maisNOVAS FACILIDADES DE OPERAÇÃO DO PROGRAMA ANAREDE. Luiz Eduardo Benevides Pequeno
NOVAS FACILIDADES DE OPERAÇÃO DO PROGRAMA ANAREDE Luiz Eduardo Benevides Pequeno PROJETO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Fluxos de Potência entre dois Barramentos Tópicos da Aula (parte 1) Modelos de Linhas de Transmissão Linhas Curtas: Fluxos da LT sem perdas ativas Diagrama Fasorial
Leia maisMatriz de Admitância e Cálculo de Redes
Matriz de Admitância e Cálculo de Redes Matriz de Admitância e Fatoração LU Joinville, 22 de Abril de 2013 Escopo dos Tópicos Abordados Matriz de Admitância e Cálculo de Redes Matriz de Admitância; Eliminação
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
Décimo Quinto Encontro Regional 9 a de maio de TÉCNICAS DE PREVISÃO LINEAR E NÃO-LINEAR PARA O MÉTODO DA CONTINUAÇÃO A. Bonini Neto () E. M. Magalhães D. A. Ales UNESP-Uniersidade Estadual Paulista Faculdade
Leia maisResolução de Sistemas Lineares. Método de Gauss. O algoritimo conhecido como Método de Gauss é desenvolvido a partir de dois ingredientes básicos:
Resolução de Sistemas Lineares Método de Gauss O algoritimo conhecido como Método de Gauss é desenvolvido a partir de dois ingredientes básicos: Resolução de Sistemas Lineares Triangulares Procedimento
Leia mais6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão
6 Resultados 6.1 Teste em Laboratório Com o objetivo de se verificar os efeitos reais da variação do tap de um transformador com tap variável, para cada sentido do fluxo de potência através do mesmo, foram
Leia maisAvaliação das Condições de Estabilidade de Tensão Considerando a Regulação Primária e Parâmetros da Rede Variáveis com a Frequência
Diana Margarita Garcia Martinez Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão Considerando a Regulação Primária e Parâmetros da Rede Variáveis com a Frequência Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada
Leia maisObservabilidade de Redes Elétricas
Observabilidade de Redes Elétricas Antonio Simões Costa UFSC Depto. de Engenharia Elétrica Grupo de Sistemas de Potência Observabilidade de Redes Elétricas Análise de Observabilidade: Determina se medidas
Leia maisFluxo de potência em corrente contínua e o método QR para resolução de sistemas lineares
Fluxo de potência em corrente contínua e o método QR para resolução de sistemas lineares Exercício Programa MAP3121 - Para Engenharia Elétrica Entrega: 14 de Maio de 2017 1 Fluxo de potência em corrente
Leia maisRefletores de Householder e Fatoração QR
Refletores de Householder e Fatoração QR Antonio Elias Fabris Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Map 2210 Aplicações de Álgebra Linear Antonio Elias Fabris (IME-USP) Householder
Leia maisProcessamento de erros grosseiros - Identiمحcaچcﷺao
Processamento de erros grosseiros - Identiمحcaچcﷺao Método ˆb Base: variável ˆβ interpretada como uma estimativa do erro associado à medida; verificação da magnitude do erro com relação a faixa esperada
Leia mais