Ilustrações Veloso, Bruno 24 DOM
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1 Ilustrações Veloso, Bruno 24 DOM
2 capa PANORAMA DA GESTÃO PARA A SUSTENTABILIDADE NAS EMPRESAS BRASILEIRAS POR LUCAS AMARAL LAURIANO E JOÃO HENRIQUE DUTRA BUENO Custos associados a passivos ambientais, falta de recursos naturais para a produção (pense na falta de água em São Paulo) e concorrentes lançando produtos com um diferencial de sustentabilidade essas são algumas das razões que levam as empresas a sentirem a necessidade econômica de integrar a sustentabilidade ao seu processo de gestão. Nesse contexto, são importantes as iniciativas de estudo e avaliação do avanço das organizações no processo de incorporação da sustentabilidade em seus sistemas de gestão. Desde 2012, o Núcleo de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral realiza uma pesquisa bianual O estado da gestão para a sustentabilidade no Brasil com o objetivo de traçar um panorama do processo de gestão sustentável nas empresas brasileiras. A partir do estudo é possível perceber até que ponto a sustentabilidade está inserida no sistema de gestão das empresas, avaliando os diversos aspectos ambientais, econômicos e sociais. Também verificamos se existe processo de mensuração dos aspectos socioambientais, metas específicas e cobradas e, finalmente, se a empresa mostra resultados. O objetivo deste artigo é analisar algumas constatações da segunda edição do estudo, realizado este ano. Assim como na primeira edição, os resultados evidenciam a dificuldade das organizações brasileiras em tirar a sustentabilidade do papel e levá-la, de forma clara e estratégica, para o mercado. O estudo envolveu 602 entrevistados, representando mais de 400 empresas. Foi utilizada uma metodologia elaborada pelo Boston College Center DOM 25
3 of Corporate Citizenship (BCCCC), dos EUA, que realiza, desde 2002, um estudo similar e bianual. Em lugar do termo sustentabilidade, o BCCCC utiliza o conceito de cidadania corporativa, que consiste na ideia de que as empresas devem ter uma conduta ética, levando em consideração os interesses de seus públicos preferenciais funcionários, fornecedores, comunidade, etc. (Mirvis, Googins, 2006). Numa perspectiva mais ampla, a cidadania corporativa pode ser percebida como um sinônimo de sustentabilidade, termo mais difundido e conhecido no Brasil. Na realização da pesquisa, foi aplicado um questionário de 113 perguntas os entrevista- dos deveriam apontar, numa escala de 1 a 7, se concordavam ou não com as afirmativas feitas. As perguntas se relacionavam a sete aspectos da gestão para a sustentabilidade. Em análise posterior, as organizações podiam ser enquadradas em cinco estágios de maturidade diferentes, de acordo com o seu desempenho em cada um dos aspectos analisados (Figura 1). Nosso objetivo aqui não é apresentar todos os resultados ou ressaltar o estágio de maturidade das empresas brasileiras, mas produzir um overview do estado da arte da gestão para sustentabilidade no Brasil. Vamos apresentar algumas conclusões da pesquisa, ressaltando a necessidade de trazer FIGURA 1 ASPECTOS E ESTÁGIOS DE SUSTENTABILIDADE ESTÁGIO 1 Elementar ESTÁGIO 2 Engajado ESTÁGIO 3 Inovador ESTÁGIO 4 Integrado ESTÁGIO 5 Transformador Conceito de Sustentabilidade Empregos, lucros e impostos Filantropia, proteção ambiental Gestão de stakeholder Sustentabilidade ou Triple Bottom Line Mudar o mercado Intenção Estratégica Cumprimento da legislação Licença para operar Casos de negócios Proposta de valor Criação de mercado ou mudança social ASPECTO Liderança Estrutura Expressão verbal, indisponível Marginal; direcionada à equipe Engajado, apoiador Propriedade funcional Auxilia os processos de sustentabilidade corporativa Coordenação entrefunções Campeão, à frente da sustentabilidade Alinhamento organizacional Visionário, à frente do seu tempo. Mainstream: direcionada ao negócio Capacidade de resposta Defensivo Reativo, políticas Responsiva, programas Sistemas, pró-ativa Definidora Relacionamento com stakeholders Unilateral Interativo Influência mútua Parceria Alianças multiorganizacionais Transparência Proteção Relações Reporte ao público Garantia Transparência total 26 DOM
4 TABELA 1 PERCEPÇÕES INICIAIS SOBRE A SUSTENTABILIDADE PERCEPÇÕES INICIAIS SOBRE A SUSTENTABILIDADE A sustentabilidade deve ser uma prioridade para as empresas 90% 92% TABELA 2 MOTIVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE POR QUE AS EMPRESAS ADOTAM A SUSTENTABILIDADE? É importante para nossos clientes/consumidores 87% 86% Faz parte de nossa estratégia de negócios 77% 78% a sustentabilidade para a prática, de forma que as empresas consigam atender às demandas de seus clientes. Além disso, analisaremos como o tema está sendo introduzido na estratégia das organizações. PRINCIPAIS RESULTADOS As empresas brasileiras consideram que a sustentabilidade deve ser uma prioridade (Tabela 1). O tema é também frequentemente percebido como parte da estratégia de negócios da organização (Tabela 2) e considerado importante para os seus clientes e consumidores. Comparada com os resultados de 2012, a pesquisa deste ano não registrou grandes alterações. Podemos, no entanto, verificar como as organizações brasileiras estão percebendo o tema, na prática, conforme a demanda dos clientes em relação a produtos mais sustentáveis. Um aspecto interessante é que, apesar de considerarem a sustentabilidade um tema importante para os seus clientes, somente 53% dos entrevistados disseram que desenvolvem ou oferecem produtos e serviços sustentáveis (Tabela 3). E apenas 41% das empresas informam seus consumidores sobre o impacto de seus produtos no meio ambiente e na sociedade. No entanto, esses resultados não apresentam avanços ou retrocessos significativos, em relação à pesquisa anterior. A oferta de produtos e serviços mais eficientes em gastos energéticos, que foi destaque na primeira edição da pesquisa, por ter sido a alternativa mais realizada, em 2014 registrou queda significativa. TABELA 3 INICIATIVAS VOLTADAS PARA A SUSTENTABILIDADE INICIATIVAS VOLTADAS PARA A SUSTENTABILIDADE Desenvolver e oferecer produtos/serviços sustentáveis 57% 53% Oferecer produtos/serviços mais eficientes em gastos energéticos 82% 47% Dar mais informações aos consumidores sobre os impactos sociais e ambientais de seus produtos e serviços 49% 41% DOM 27
5 Outro fator pesquisado foi entender como a sustentabilidade tem sido tratada e organizada internamente nas organizações, seja no seu planejamento ou na distribuição de pessoal para trabalhar o tema. Como podemos observar na Tabela 4, parte das organizações possui uma equipe dedicada às questões de sustentabilidade corporativa. Além disso, percebem que a sustentabilidade faz parte de seu planejamento estratégico empresarial. No entanto, conforme as Tabelas 5 e 6, a distribuição de metas sustentáveis dentro das empresas ainda é precária, o que precisa ser desenvolvido. Enquanto 71% das empresas possuem metas voltadas para responsabilidade ambiental, e 59% para o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis, ao focarmos nas gerências, esses números caem para 37% e 33%, respectivamente. É aí que surge uma dúvida se poucos são cobrados pela implementação da estratégia sustentável, como vamos perceber avanços? Esses dados mostram que as empresas brasileiras já consideram a sustentabilidade como parte integrante da estratégia corporativa. No entanto, ainda falham ao tentar passar da estratégia para a prática, por não repassarem as metas corporativas para os seus gerentes. Os resultados do estudo revelam que não houve mudanças significativas no panorama da sustentabilidade empresarial brasileira, entre 2012 e 2014, e o desafio de passar do discurso para a prática ainda se mantém. Além da avaliação global, nossa equipe se questionou sobre alguns pontos que poderiam TABELA 4 ALINHAMENTO E INTEGRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE NOS NEGÓCIOS INSTITUCIONALIZAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE Temos uma pessoa ou uma equipe responsável pelas questões de sustentabilidade A sustentabilidade é parte integrante do nosso processo de planejamento empresarial 67% 66% 62% 64% TABELA 5 METAS DA EMPRESA VOLTADAS PARA A SUSTENTABILIDADE A EMPRESA POSSUI METAS PARA ESSAS QUESTÕES? Responsabilidade ambiental 71% 71% Produtos ou serviços sustentáveis 66% 59% TABELA 6 METAS DOS GERENTES VOLTADAS PARA SUSTENTABILIDADE OS GERENTES POSSUEM METAS PARA ESSAS QUESTÕES? Responsabilidade ambiental 48% 37% Produtos ou serviços sustentáveis 39% 33% 28 DOM
6 apresentar novos resultados. A sustentabilidade pode variar de acordo com a região onde as empresas estão instaladas e o seu setor de atuação? E a idade e experiência dos profissionais, faz alguma diferença? Esses foram alguns dos questionamentos que surgiram durante as análises dos resultados do estudo. Comentaremos, a seguir, outras questões que vieram à tona. O DESENVOLVIMENTO DA SUSTENTABILIDADE VARIA DE ACORDO COM O ESTADO E REGIÃO DE ATUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO? Como a amostra era concentrada em empresas da região sudeste, nossos resultados poderiam ser enviesados. Apesar dessa hipótese inicial, quando comparadas à média das empresas de outras regiões e estados, constatamos que não havia diferenças significativas entre elas. Ou seja, a sustentabilidade corporativa é desenvolvida, em linhas gerais, da mesma forma em todo o território nacional. A PERCEPÇÃO DO TEMA VARIA DE ACORDO COM A IDADE E CARGO DO RESPONDENTE? Com relação à idade e o cargo dos respondentes, foi possível observar que profissionais em início de carreira possuem forte percepção da sustentabilidade corporativa de forma geral e em suas organizações. Esse resultado mostra que não é preciso estar à frente dos processos gerenciais da sustentabilidade para entender que eles são parte importante da estratégia empresarial. Outro ponto importante identificado na avaliação, que reforça outros estudos na área, é o de que os líderes possuem percepção da sustentabilidade corporativa muito forte, por serem os responsáveis pela existência e estímulo de processos voltados para o tema dentro das organizações. As respostas dos profissionais acima de 55 anos, em sua maioria diretores e presidentes das organizações, foram muito positivas, se igualando ou ultrapassando, em alguns casos, as respostas de profissionais em início de carreira. A principal implicação desses resultados é que a liderança deve estimular o desenvolvimento do tema em todos os níveis hierárquicos da organização, visando incentivar os jovens a se engajarem e os níveis médios a continuarem nesse caminho. O que se observa hoje é que os profissionais em cargos intermediários não têm percepção muito forte do tema na estratégia corporativa, o que pode comprometer as ações voltadas para a gestão da sustentabilidade. QUAIS SETORES POSSUEM A PERCEPÇÃO MAIS FORTE DA GESTÃO PARA A SUSTENTABILIDADE? Considerando o setor de atuação das empresas, o de papel e celulose é o que apresenta maiores médias em todos os aspectos avaliados. Em seguida, aparecem os setores de química e petroquímica, e mineração. Administração pública, defesa e seguridade social, varejo e agronegócio são os segmentos que apresentaram médias mais baixas. É interessante notar que os setores mais bem avaliados foram também os que registraram menor diferença entre o discurso e a prática. Já os que tiveram as piores avaliações apresentaram uma diferença significativa entre discurso e prática. O que explica a diferença observada entre os setores avaliados? Uma possível explicação para esse resultado é o fato de que os setores com avaliação mais positiva eram também aqueles que registravam maior destaque na mídia, com maior pressão para divulgação de informações e diminuição de seus impactos ambientais, econômicos ou sociais. Os setores com piores avaliações são aqueles que perpassam diversas áreas de atividades, com uma extensa variedade de produtos e serviços. No Brasil, a administração pública, defesa e seguridade social começam a chamar a atenção em diversos aspectos que envolvem a sustentabilidade, como ética, transparência, liderança e impactos socioambientais. No entanto, mesmo com a pressão cada vez maior de seus stakeholders, são setores que ainda precisam se desenvolver em termos de gestão para a sustentabilidade. COMO SEGUIR ADIANTE? O estudo revela que as organizações ainda têm dificuldade em entender a sustentabilidade, dentro de seus contextos de atividades, e em estruturar um sistema de gestão para o tema. Sustentabilidade é um assunto complexo, e deve sempre ser tratado de acordo com o que a organização entende como relevante e estratégico para suas atividades. Apesar disso, pode haver alguns questionamentos para entender em qual estágio de incorporação da sustentabilidade a organização está, e quais devem ser os próximos DOM 29
7 passos para avançar o tema em seu processo de gestão. No Quadro 1 apresentamos algumas perguntas, que podem servir de roteiro para entender a sustentabilidade corporativa em sua organização. Esses questionamentos servem apenas como uma diretriz para entender e mapear as iniciativas e atividades para a sustentabilidade dentro das organizações. Feito esse levantamento inicial, é preciso avaliar as oportunidades de melhoria e melhores estratégias para alavancar o tema internamente, e torná-lo cada vez mais parte integrante do DNA das organizações. A pesquisa realizada este ano reforça a necessidade de ir além, sair do discurso e entender como a sustentabilidade pode contribuir para o desenvolvimento e os resultados financeiros das organizações brasileiras. A ideia é realizar o mesmo levantamento em 2016, e verificar a evolução da gestão para a sustentabilidade no Brasil. O estudo serve ainda de referência para o Núcleo de Sustentabilidade da FDC, no desenvolvimento de ferramentas e soluções educacionais que ajudem as organizações a incorporarem a sustentabilidade em suas estratégias. PARA SE APROFUNDAR NO TEMA LAURIANO, Lucas Amaral; BUENO, João Henrique Dutra; SPITZECK, Heiko. Estado da Gestão para Sustentabilidade no Brasil Disponível em: < sa/publicacoes/paginas/publicacao- -detalhe.aspx?publicacao=18440> Acesso em: 15 maio/2014. State of Corporate Citizenship 2009: Weathering the storm. Disponível em: < cfm?fuseaction=document.showdo cumentbyid&documentid=1333> Acesso em: 15 maio/2014. Lucas Amaral Lauriano é consultor em sustentabilidade corporativa, com foco na avaliação e incorporação da sustentabilidade no sistema de gestão empresarial, relacionamento com stakeholders e gestão da mudança. João Henrique Dutra Bueno é bolsista de pesquisa do Núcleo de Sustentabilidade da Fundação Dom Cabral. 30 DOM
8 QUADRO 1 ROTEIRO PARA ENTENDER A SUSTENTABILIDADE EM SUA ORGANIZAÇÃO PERGUNTA O que a sustentabilidade significa para sua empresa? Quais são seus aspectos mais relevantes? Qual a principal motivação para a adoção da sustentabilidade? Quais são as principais iniciativas voltadas para o tema dentro de sua empresa? O que motiva a empresa a realizar parcerias para resolver questões ambientais, econômicas e sociais? Quem são esses parceiros? Sua empresa está preparada para lidar com as novas demandas socioambientais que surgem? Sua empresa consegue identificar quais são as partes interessadas relevantes para suas atividades? Como é esse relacionamento? Como a empresa lida com as questões que envolvem seus colaboradores e clientes? Sua empresa mede e divulga seus impactos ambientais, econômicos e sociais? Os líderes de sua organização estão à frente dos processos de sustentabilidade? POR QUÊ? Por ser um tema muito amplo, é preciso entender o que é prioridade para organização quando se fala em sustentabilidade. No estudos, todas as empresas entrevistadas reconheceram que é preciso valorizar os trabalhadores e tratá-los bem. 91% das organizações são motivadas pelos ganhos de reputação e imagem. Isso também acontece em sua empresa? Para que a sustentabilidade seja vista como uma estratégia, é necessário ter claro quais são as motivações principais para se engajar no tema. A redução de custos, através de melhorias na eficiência do uso de materiais, é a principal iniciativa das empresas brasileiras. Mapear o que tem sido feito, seja em aspectos socioambientais ou econômicos, é o primeiro passo para identificar oportunidades de melhoria e de negócios. 75% das organizações realizam parcerias com o objetivo de melhorar sua reputação, e as escolas aparecem como as maiores parceiras das empresas em Sua empresa possui alguém ou uma equipe, metas, diretrizes, treinamentos, políticas corporativas e indicadores para gerir a sustentabilidade? Não adianta enxergar o tema como algo estratégico se não houver um sistema de gestão voltado para ele. A sustentabilidade pressupõe sempre estar à frente de seu tempo, pensar em todos os possíveis impactos das atividades da organização e tentar diminuí-los ao máximo, seja através de inovações, melhorias ou reestruturações internas. 60% das empresas levam em consideração os impactos de seus produtos durante todo o ciclo de vida, mas somente 48% investem em P&D, em novos serviços e produtos sustentáveis. Não importa a metodologia utilizada para identificar e mapear os principais stakeholders e suas demadas, o importante é fazê-lo. Entender quem influencia ou é influenciado pelas atividades da organização ajuda a entender por que sua empresa está onde ela está hoje. Diversas oportunidades de negócios surgem nesse processo. Sem dúvida, um dos principais stakeholders de qualquer organização são seus colaboradores e clientes. Surpreendentemente, somente 64% das empresas apoiam o equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal, enquanto 59% discutem sustentabilidade com os colaboradores e públicos externos. Divulgar resultados demonstra comprometimento com as partes interessadas, ética e responsabilidade. Ainda assim, somente metade das empresas brasileiras mensura seus impactos socioambientais, o que compromete a qualidade dos dados divulgados. Os colaboradores dedicam tempo e esforço àquilo que veem como importante para a liderança. Ou seja, sem o apoio do CEO e aprovação das ações para a sustentabilidade, o tema não caminha dentro da empresa. Somente 54% das empresas entrevistadas no estudo afirmaram que seus CEOs estão à frente desse processo. DOM 31
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