A Integração de Canais Logísticos como Fator para Sustentabilidade Econômica e Ambiental
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- Luís Diegues Vilanova
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1 A Integração de Canais Logísticos como Fator para Sustentabilidade Econômica e Ambiental Alexandre Borges Fagundes (UTFPR) borges.fagundes@gmail.com Ivanir Luiz de Oliveira (UTFPR) ivanir@utfpr.edu.br Resumo: Este artigo propõe a integração dos canais logísticos direto e reverso como fator determinante ao pleno desenvolvimento da sustentabilidade econômica e ambiental das organizações. O tema a princípio é contextualizado frente à evolução das tendências ambientalistas, é feita uma breve revisão bibliográfica sobre Logística e Logística Reversa, acompanhada da análise das diferenças fundamentais entre esses dois sistemas. A seguir avalia-se os principais obstáculos à implementação dos canais reversos, os fatores críticos a serem considerados bem como os procedimentos e atitudes empresariais essenciais a esse processo. O artigo ainda aponta os benefícios decorrentes da implementação do sistema de logística reversa que, ao somar-se com o fluxo de saída de mercadorias (constituindo assim uma Cadeia de Suprimentos Integral), pode simultaneamente potencializar os ganhos econômicos das organizações e favorecer de forma decisiva a preservação do meio ambiente. Palavras-chave: Sustentabilidade, Logística Reversa, Canais Logísticos. 1. Introdução O crescente aumento populacional mundial gerou a necessidade de maior quantidade de produtos e maior velocidade em sua manufatura e distribuição; produtos artesanais de outrora já não satisfaziam mais a demanda, e a industrialização, com o advento da Revolução Industrial, veio a suprir essa necessidade. Os avanços tecnológicos desde então vem num crescente desenvolvimento sob a forma de novas máquinas, novos materiais e processos produtivos chegando a níveis que seriam inimagináveis a até pouco tempo atrás. Os resíduos dos processos industriais que antes eram praticados, por serem em sua maioria de origem orgânica, não causavam grandes impactos ao ambiente; já os resíduos dessa nova concepção de produção, com sua vasta gama de formas e composições repercutiram de maneira violenta, em poucas décadas, no equilíbrio ambiental do planeta. Materiais desenvolvidos com foco apenas nas propriedades necessárias à aplicação do produto final e nos processos produtivos que visam tão somente a obtenção do máximo lucro culminaram em rejeitos de difícil decomposição, alta toxicidade, dentre outras tantas propriedades estranhas à natureza, causando os desdobramentos que se presencia na atualidade: alterações climáticas, desertos que não param de crescer, desequilíbrios nos ecossistemas. Ambientalistas de várias partes do mundo a décadas vêm lutando em prol de atitudes para a reversão desse quadro, dentre elas pode-se citar a Conferência de Estocolmo (1972), a Assembléia Geral das Nações Unidas (1983), o relatório de Brundtland (1987) a Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente (ECO 92), realizada no Brasil (consagrando o conceito de Desenvolvimento Sustentável como um modelo econômico menos consumista e
2 mais adequado ao equilíbrio ecológico) e a Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável realizada em Joanesburgo (2002), na África do Sul, traçando novas diretrizes para o Desenvolvimento Sustentável (aplicar o pensar globalmente e agir localmente ). Nesse contexto, de acordo com Chaves e Batalha (2006) a logística reversa tinha nos anos 80 seu conceito ainda atrelado à simples idéia de um movimento inverso ao do fluxo direto dos produtos na cadeia de suprimentos, havendo evolução acentuada na década de 90 devido ao aumento da conscientização no tocante à questão ambiental. Miguez et. al (2007) enfatizam que os estudos nessa área foram impulsionados a partir da inserção do conceito de sustentabilidade nos modelos de desenvolvimento, contribuindo assim com o benefício do meio ambiente através do gerenciamento, recuperação, reutilização e reciclagem dos resíduos, podendo ainda trazer maior beneficio à organização devido a possibilidade de agregar-lhe valor de diversas naturezas. Haja vista que também a logística direta pode contribuir ambiental e economicamente de forma significativa através da aplicação de um sistema de gerenciamento de resíduos (condição inerente ao melhor aproveitamento tanto da logística reversa quanto da logística direta), este artigo propõe a integração e o desenvolvimento desses canais logísticos como fator determinante para proporcionar de forma mais efetiva o fomento à sustentabilidade econômica e ambiental das organizações. 2. Logística O termo logística conforme Mancia (2005) é definido como uma atividade de procedência remota que, muito antes de ser difundida no meio empresarial, era restrita apenas às operações militares, com o objetivo de dar suporte aos exércitos e alcançar vitórias. Mas principalmente após a segunda guerra mundial, devido aos avanços tecnológicos e ao surgimento da preocupação com o cliente, a logística passou a ser estudada e aplicada também pelo setor empresarial tendo seu maior desenvolvimento nos anos 80 devido ao aumento da competição entre as empresas com o mercado globalizado. Copacino (2003) define logística como sendo a parte da cadeia de suprimentos que administra os bens, serviços e informações, desde o ponto de origem até o ponto de consumo dos produtos, para atender as expectativas dos consumidores. Para Brimer (1995) a logística é um serviço de extrema importância para as organizações, haja vista que sua eficiência tem efeito direto em todas as outras atividades associadas ao produto, orientando toda a estrutura organizacional a estabelecer-se em sua função; a logística influencia o lucro da empresa, o custo do produto e a satisfação dos clientes. Graves et al. (1993) esclarecem a distinção entre logística e distribuição. O conceito de logística tem uma influência no campo da administração e a distribuição constitui um termo mais técnico, utilizando instrumentos matemáticos que aperfeiçoem a entrega de bens. Fica claro então que a logística deve ser considerada como área estratégica de importância no sucesso dos negócios de uma empresa e que seu caráter dinâmico é condição essencial na busca do baixo custo e do incremento de competitividade tornando essa uma atividade em constante evolução. 3. Logística Reversa A logística reversa conforme Sinnecker (2007) é definida como um processo complementar à logística tradicional por completar o ciclo de vida dos produtos. Enquanto a logística direta tem a incumbência de levá-los até os pontos de consumo, a logística reversa deve trazer de volta à origem os produtos já utilizados nos diferentes pontos de consumo, passando por uma
3 fase de reciclagem e retorno à cadeia até serem finalmente descartados. Conforme Adlmaier e Sellitto (2007), pode-se descrever logística reversa como área da logística empresarial que busca a integração dos canais de distribuição reversos de pós-venda e pós-consumo, visando agregar valor econômico e ambiental aos produtos de uma organização por sua reintegração ao ciclo produtivo, sob a forma de insumo ou matéria-prima, otimizando assim o retorno dos bens a algum ponto do processo produtivo de origem ou proporcionando sua aplicação em outro processo produtivo. Miguez et. al (2007) definem e contextualizam logística reversa como a área da logística empresarial que busca planejar, operar e controlar o fluxo e as informações logísticas através dos canais de distribuição reversos de pós-venda e pós-consumo, enfatizando que os estudos nessa área foram impulsionados a partir da inserção do conceito de sustentabilidade nos modelos de desenvolvimento, contribuindo assim com o benefício do meio ambiente através do gerenciamento, recuperação, reutilização e reciclagem dos resíduos, podendo ainda trazer maior beneficio à organização devido a possibilidade de agregar-lhe valor de natureza ecológica, legal, econômica, logística e de imagem corporativa, entre outras. Os canais de distribuição são definidos segundo Chaves e Batalha (2006, p.425) como: As etapas, as formas e os meios em que uma parcela desses produtos, com pouco uso após a venda, com ciclo de vida útil ampliado ou após extinta a sua vida útil, retorna ao ciclo produtivo ou de negócios, readquirindo valor em mercados secundários pelo reuso ou reciclagem de seus materiais constituintes. O canal reverso pode agregar valor ao sistema logístico. Observa-se que a logística reversa de pós-venda, em conjunto com a de pós-consumo, propicia benefícios à imagem corporativa, competitividade e redução de custos da empresa. Ainda conforme o mesmo autor, o canal de distribuição de pós-consumo se caracteriza por tratar de produtos procedentes de descartes após sua utilização, existindo ainda a capacidade de reaproveitá-los de algum modo, deixando a hipótese de descarte para último caso. Já o canal de distribuição reverso de pós-venda se assinala pelo retorno de produtos que não atenderam a satisfação dos clientes ou apresentaram algum problema de fabricação. Para Sinnecker (2007) logística reversa é um conceito relacionado às atividades que englobam o gerenciamento de minimização, movimentação e disposição de resíduos, produtos e embalagens, constituindo-se ainda de um processo de planejamento, implementação e controle da eficiência, do custo efetivo das entradas de matérias-primas, estoques de processo e produtos acabados, do ponto de consumo ao ponto de origem, com a finalidade de recapturar valor ou adequar sua melhor destinação. 4. Diferenças entre Logística (Direta) e Logística Reversa Para Sinnecker (2007) podem ser averiguadas diferenças fundamentais entre a logística convencional e seu sistema reverso sendo elas: a. A cadeia logística convencional tem como objetivo puxar os produtos pelo sistema, já na logística reversa há uma combinação entre puxar e empurrar os produtos pela cadeia de suprimentos, isso acontece pelo fato da legislação, em muitos casos, aumentar o comprometimento do fabricante; b. Os fluxos logísticos convencionais dispõem-se de forma divergente, enquanto que os fluxos logísticos reversos podem ser divergentes e convergentes ao mesmo tempo; c. No sistema de logística reversa os processos produtivos excedem os limites das
4 unidades de fabricação. Os fluxos de retorno seguem um processamento pré-definido, no qual os produtos descartados são transformados em subprodutos. Os processos de produção surgem incorporados à rede de distribuição; d. Em contrapartida ao processo convencional, qualidade e demanda são itens difíceis de controlar, pois o processo reverso tem um nível de incerteza bastante alto. 5. A Integração dos Canais Logísticos Cadeia de suprimentos integral é o termo logístico utilizado quando se une o sistema de logística reversa ao fluxo de saídas dos produtos, salienta Sinnecker (2007), essa definição é fundamentada no conceito de ciclo de vida do produto, onde o produto passa pela cadeia de suprimentos normal, adicionando as fases de descarte, recuperação e reutilização, aceitando a reentrada do fluxo de material na cadeia de suprimentos. 5.1 Obstáculos e Fatores Críticos Para Chaves e Batalha (2006), apesar do potencial da atividade de logística reversa ser econômica e ambientalmente importante, a estruturação e eficiência desses canais logísticos ficam comprometidas devido à falta de visão dos seus benefícios competitivos às empresas. Miguez et al. (2007) afirmam que os produtores não se sentem responsáveis por seus produtos após o consumo, fato que dificulta a implementação da logística reversa, pois consequentemente há falta de estudos referentes à análise dos impactos da prática da logística reversa na vida das organizações. Muitos produtores acabam causando danos profundos ao meio ambiente através de descartes e incinerações por acreditarem que a logística reversa só representa custos. Com legislações ambientais mais rigorosas e a conscientização dos clientes sobre o meio ambiente, as indústrias estão sendo forçadas a reavaliar suas responsabilidades sobre seus produtos após serem utilizados, procurando agir utilizando a logística reversa. Para Sinnecker (2007) são seis os fatores críticos de sucesso a serem considerados nos casos de logística reversa: a. Bons controles de entrada: consiste na avaliação da condição dos materiais a serem retornados, determinando a viabilidade ou não de sua reutilização; b. Processos padronizados e mapeados: a alteração do foco na logística reversa, passando a ser tratada como um processo regular, com o uso de documentação apropriada através do mapeamento de processos e a determinação de procedimentos, e deste modo adquirindo a capacidade para estabelecer controles e oportunizar melhorias; c. Tempo de ciclo reduzido: é o tempo que envolve desde a identificação da destinação do material (reutilização, reciclagem ou disposição) até seu efetivo processamento; d. Sistemas de informação: o processo de logística reversa precisa de apoio da tecnologia da informação (TI), para viabilizar a operação; e. Rede logística planejada: envolve toda a infra-estrutura logística utilizada para dar suporte aos fluxos de entrada e saída de materiais, engloba as instalações, sistemas e recursos utilizados (humanos, financeiros e maquinário envolvido); f. Relações colaborativas entre clientes e fornecedores: deve-se atingir um bom nível de confiança entre os elementos envolvidos com relação às informações que necessitam ser trocadas entre os participantes da cadeia para que o sistema funcione de maneira eficiente, abrangendo o nível dos estoques, a previsão de vendas e o período de reposição dos materiais.
5 A logística reversa pode ser utilizada como uma ferramenta de acréscimo de competitividade e de concretização de imagem corporativa, quando introduzida na estratégia empresarial e em especial na estratégia de marketing ambiental das indústrias, em uma visão de responsabilidade empresarial em relação ao meio ambiente e a sociedade (SINNECKER, 2007). Para tanto, precisa-se: a. Equacionar corretamente as variáveis envolvidas na determinação dos canais de distribuição reversos dos materiais e produtos de pós-consumo; b. Estreitar as relações de parceria entre as empresas das cadeias reversas, buscando assim melhores soluções à aplicação das legislações ambientais; c. Detectar as disposições ecológicas da sociedade, que oferecerão apoio às estratégias atuais de marketing ambiental e valorizarão a imagem corporativa da organização. Sinnecker (2007) aponta as três principais atitudes empresariais verificadas com relação ao meio ambiente, a partir de um estudo obtido na década de 90 pelo Council of Logistics Management: a. Atitude reativa: caracterizada pelo simples cumprimento da legislação em vigor, demonstrando que o impacto de seus produtos ou processos ao meio ambiente não fazem parte das suas estratégias empresariais. b. Atitude pró-ativa: as corporações buscam se antecipar às normas e legislações, desenvolvendo suas redes logísticas reversas, a fim de evitar impactos negativos de seus produtos ao meio ambiente, gerando assim um diferencial competitivo; c. Atitude de busca de valor: é a forma de agregar valor aos seus produtos ou serviços através de uma postura empresarial voltada para a ética social e ambiental, deixando esses objetivos evidentes à sociedade e aos clientes. Empresas que adotam essa estratégia alcançam maior sucesso empresarial e na maioria das vezes são líderes em seus campos de negócios. Elas preparam suas estratégias fundamentadas na visão holística do novo ambiente empresarial, conseguindo retornos com diminuições dos custos operacionais, aumento de competitividade e benefício à sua imagem corporativa. Suas fundamentais atuações estratégicas são: o apoio às diversas áreas especializadas na criação e operação de redes de distribuição reversas e em parcerias nas cadeias reversas. 5.2 Benefícios Ambientais e Econômicos Recentemente, a preocupação com a logística reversa tem aumentado dentro do gerenciamento da logística. As corporações estão se especializando nos processos reversos e transformando isso num diferencial competitivo, no que tange a produtos retornáveis, reciclagem e destinação final de material. A logística reversa tem uma interface com áreas ligadas até mesmo fora das corporações, por exemplo, na manufatura, marketing, compras, engenharia de embalagens, conseguindo através dessa integração transformar metas em geração de recursos (SINNECKER, 2007). Conforme Campos (2006) um processo de retorno altamente custoso e complexo pode ser revertido em vantagem competitiva através da aplicação de um sistema eficiente de logística reversa. Chaves e Batalha (2006) afirmam que as vantagens competitivas podem ser alcançadas pela adoção de políticas e ferramentas de logística reversa, sendo elas: a. Restrições ambientais: a conscientização sobre a prevenção ambiental esta promovendo uma crescente mudança da produção e do consumo no sentido de
6 fomentar o desenvolvimento sustentável. Nesta situação, a logística necessita buscar a diminuição do impacto ambiental, não só dos resíduos procedentes das fases de produção e do pós-consumo, mas dos impactos ao longo de todo o ciclo de vida dos produtos; b. Redução de custo: os ganhos obtidos com o reaproveitamento de materiais e a economia com embalagens retornáveis estimulam o desenvolvimento e melhorias dos processos de logística reversa. Com isso as empresas podem produzir matéria-prima através da reciclagem de produtos descartados, conseguindo processá-los a custos menores do que se fosse extrair da natureza o mesmo material; c. Razões competitivas: uma forma de aumento de vantagem competitiva frente aos adversários é a utilização de estratégias que minimizem os obstáculos no retorno e troca de produtos, fidelizando assim os clientes. Com isso as empresas podem se sobressair no mercado, pelo fato de proporcionarem atendimento diferenciado dos seus concorrentes; e d. Diferenciação da imagem corporativa: posicionar-se como empresa-cidadã utilizando estrategicamente a logística reversa no auxílio aos menos favorecidos (a exemplo das cooperativas de catadores de material reciclável), conseguindo com isso agregar valor à sua marca, e também aos seus produtos. 6. Considerações finais A Logística bem gerida é de importância vital ao sucesso nos negócios de uma empresa, o atendimento ao consumidor, custo / margem e qualidade são aspectos de fundamental valor a serem alcançados, mas atualmente, ter somente o canal direto de distribuição bem desenvolvido não vai garantir a sustentabilidade da organização. A Gestão Logística de hoje engloba maior número de fluxos que no passado, a conscientização do consumidor sobre a importância do meio ambiente e legislações ambientais cada vez mais rigorosas direcionam as organizações aos fluxos reversos (pósvenda / pós-consumo). Como já citado a Logística Reversa quando gerida de forma eficiente pode trazer grandes vantagens competitivas às organizações através da minimização dos impactos ambientais adversos, redução de custos, diferenciação da imagem corporativa, fidelização de clientes, entre outras. De modo conclusivo pode-se afirmar que a Logística Direta e a Logística Reversa são sistemas que se complementam e juntos constituem a Cadeia de Suprimentos Integral, fechando todo o ciclo de vida dos produtos ( do berço à cova ) e a integração desses canais estabelecem condição estratégica para simultaneamente potencializar os ganhos econômicos e favorecer de forma decisiva a preservação do meio ambiente, contribuindo assim com o desenvolvimento da sustentabilidade econômica e ambiental das organizações. Referências ADLMAIER, Diogo; SELLITTO, Miguel Afonso. Embalagens retornáveis para transporte de bens manufaturados: um estudo de caso em logística reversa. Revista Produção. São Paulo, vol.17, n.2, p , maio-agosto, CAMPOS, Tatiana. Logística Reversa: aplicação ao problema das embalagens da CEAGESP, Dissertação (Engenharia de Produção), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, CHAVES, Gisele de Lorena Diniz; BATALHA, Mário Otávio. Os consumidores valorizam a coleta de embalagens recicláveis? Um estudo de caso da logística reversa em uma rede de hipermercados. Gestão & Produção, São Carlos, vol.13, n.3, p , setembro-dezembro, 2006.
7 COPACINO, Willian C. The three meaning of supply chain management. Logistics Management, vol. 42, n. 6, junho, GRAVES, S. C.; RINNOOY, K.; ZIPKIN, P. H. Logistics of Production and Inventory. Handbooks in Operations Research and Management Science, MANCIA, Wilson Antonio. Heurística para Logística reversa de material não conforme na indústria aeronáutica, 2005, 88p. Dissertação (Engenharia de Produção), Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, MIGUEZ, Eduardo; MENDONÇA, Fabrício M.; VALLE, Rogério de Aragão B. Impactos ambientais, sociais e econômicos de uma política de logística reversa adotada por uma fábrica de televisão um estudo de caso. In: XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, Foz do Iguaçu, outubro, SINNECKER, César Alberto. Estudo sobre a importância da logística reversa em quatro grandes empresas da região metropolitana de Curitiba, 168p Dissertação (Engenharia de Produção e Sistemas), Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007.
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