Luís Gargaté Médico Radiologista Director de Serviço de Radiologia do Hospital Beatriz Angelo Coordenador da Unidade de Imagiologia Digestiva do

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1 Luís Gargaté Médico Radiologista Director de Serviço de Radiologia do Hospital Beatriz Angelo Coordenador da Unidade de Imagiologia Digestiva do Hospital da Luz

2 Keypoints Como se deve fazer? Protocolo Técnico TC vs RM O que se deve reportar?

3 Keypoints Como se deve fazer? Protocolo Técnico TC vs RM O que se deve reportar?

4 Análise multicêntrica 5 anos Quais as maiores dificuldades do Radiologista? Como podemos melhorar?

5 Como se deve fazer?

6 Como se deve fazer? Protocólo técnico Estudo TC com equipamento multi-detectores (mínimo 16) Aquisições dinâmicas vasculares Reconstruções multiplanares com cortes finos (2/3mm) Contraste endovenoso com altas concentrações de iodo (idealmente 370mg/ml) Administrações vasculares com débitos elevados (3 a 5 cc/s)

7 Como se deve fazer? TC vs RM TC Por várias razões Mais barata Mais rápida e confortável Melhor resolução anatómica

8 Como se deve fazer? TC vs RM TC Por várias razões Mais barata Mais rápida e confortável Melhor resolução anatómica RM Sensibilidade e especificidade semelhante à TC Doentes com alergia ao iodo Esclarecer dúvidas suscitadas pela TC (sobretudo no fígado)

9 Como se deve fazer? Protocólo técnico Aquisições dinâmicas vasculares Fase arterial tardia (40/50 s) Fase portal / parenquimatosa (65/70 s) Aquisição tardia para o fígado (3min)

10 O que se deve reportar?

11 O que se deve reportar? Tamanho Localização Forma

12 O que se deve reportar? Densidade Hipodensa vs Isodensa

13 O que se deve reportar?

14 O que se deve reportar? Compromisso vascular

15 O que se deve reportar? Compromisso vascular arterial

16 O que se deve reportar? Compromisso vascular arterial

17 O que se deve reportar? Compromisso vascular arterial

18 O que se deve reportar? Compromisso vascular venoso

19 O que se deve reportar? Compromisso vascular venoso

20 O que se deve reportar? Compromisso vascular venoso

21 O que se deve reportar? Infiltração da art gastro-duodenal

22 O que se deve reportar? Infiltração do tronco celiaco

23 O que se deve reportar? Infiltração da veia porta

24 O que se deve reportar? Conclusão Ressecável Borderline ressecável Irressecável

25 Análise multicêntrica 5 anos Excluiram-se: doentes com mtx doentes com tumor ressecável ab inicio doentes sem condições médicas para terapêutica curativa Doentes sem completa documentação no nosso Hospital 22 Doentes com doença localmente avançada ou borderline ressecável que fizeram QT e alguns RT Neoadjuvante 11 doentes cirurgicos 2 doentes com progressão 8 cirurgias R0 e 1 cirurgia R1

26 Caso 1 Diagnóstico Doença irressecável

27 Caso 1 6 meses depois Cirurgia T1, N0, R0 OS 36 meses PFS 29 meses

28 Caso 2 Diagnóstico Borderline ressecável

29 Caso 2 3 meses depois Cirurgia T2, N1, R0 OS 30 meses PFS 14 meses

30 Caso 3 Diagnóstico Doença irressecável

31 7 meses depois Cirurgia T3, N0, R0 OS 20 meses PFS 11 meses Caso 3

32 Caso 4 Diagnóstico Doença irressecável

33 Caso 4 11 meses depois Cirurgia T3, N1, R1 Groove de base OS 13 meses PFS 13 meses

34 Caso 5 Diagnóstico Doença irressecável

35 Caso 5 15 meses depois Mantinha-se irressecável Mas... OS 27 meses PFS 18 meses

36 Limitações

37 Limitações dd entre borderline ressecável e irressecável

38 Limitações dd entre borderline ressecável e irressecável 50% cut off

39 Limitações Avaliação de resposta a QT e RT Fibrose!!?? Bons na avaliação da ressecabilidade ab início Menos bons na avaliação da ressecabilidade pós neoadjuvância

40 Limitações Subjectividade do relatório Tentem descrever sem usar as palavras cão e bebé... É preciso mostrar as imagens reuniões pluridisciplinares

41 Como podemos melhorar? Uniformização do relatório

42 Como podemos melhorar? Dupla leitura

43 Conclusões Expectativas Acho que somos decisivos e muito bons na análise mas também acho que temos margem para melhorar

44 Conclusões Muito obrigado pela vossa atenção

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