"Salas Híbridas: in a galaxy far far away..." Rómulo Ribeiro

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3 Introdução Nos últimos anos houve uma mudança do paradigma no tratamento de algumas doenças CV. cirurgiões cardíacos e vasculares procuram técnicas cirúrgicas menos invasivas procedimentos hemodinâmicos tornam-se mais agressivos no que se refere à complexidade dos casos O > n.º de pacientes com doença CV complexa, tem induzido que os cirurgiões cardíacos e cardiologistas de intervenção a atuarem de maneira conjunta para obtenção de melhores resultados

4 Definição Sala cirúrgica equipada com aparelhos avançados de imagem, com equipamento de angiografia, TC ou RM, permitindo a realização de procedimentos minimamente invasivos Integra a qualidade de imagem de um laboratório de intervenção cardiovascular, dentro de um ambiente com condições ideais para cirurgia convencional Permite actividade cirúrgica e procedimentos de intervenção de rotina, mas também procedimentos combinados com o mesmo tempo anestésico

5 Pode ter: Recursos avançados de software para reconstrução tridimencional de imagens angiogáficas em tempo real Mesa cirúrgica radiotranparente integrada com dispositivos de imagem de alta resolução Múltiplos monitores para integração de dados e imagem Ecocardio transesofágico tridimencional Todo o suporte necessário para cirurgia convencional Câmaras e sistemas de transmissão de imagens Videoconferência Educacional Cirurgia robótica TC RM Ultrassom intravascular

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7 Procedimentos

8 Procedimentos

9 Actividade CV nas salas híbridas Abordagem híbrida electiva da doença CV Procedimentos híbridos TEVAR/cirurgia aberta Substituição de válvula aórtica transfemural CABG e EVAR em simultâneo Atividade electiva: cardiologia de intervenção e cirurgia CV Urgência Dissecção da Ao tipo B Leaks de aneurisma torácico no idoso

10 Fatores de motivação

11 Fatores de motivação Convergência da evolução tecnológica e as necessidades dos doentes Fusão entre os ambientes cirúrgico e de interveção Crescimento dos tratamentos minimamente invasivos Desaparecimento de barreiras entre as várias áreas Procedimentos endovasculares e abertos na mesma sala, sem necessidade de transferir o doente

12 Factores de motivação Limitação de espaço Sala usada para vários procedimentos Permite uma utilização optimizada do espaço Retorno do investimento A flexibilidade da sala permite utilização total e renovação contínua Flexibilidade aumentada Menos complicações Melhores resultados Menores custos

13 4 benefícios Novas utilizações cirúrgicas > flexibilidade entre procedimentos médicos e cirúrgicos (cateterismo cardíaco e cirurgia cardíaca) Aumento na segurança dos doentes As emergências e as complicações podem ser geridas no mesmo local (p.e conversão de procedimento endovascular para cirurgia)

14 4 benefícios Poupança de tempo e custos a longo prazo Evita o tempo de espera entre o estadiamento da doença e a programação da cirurgia Os profissionais não necessitam de ser deslocados nos pocedimentos multifaseados Os aparelhos de imagem de última geração que evitam ciurgias desnecessárias Procedimenos híbridos e minimamente invasivos Menor tempo de recuperação Menor taxa tranfusional

15 4 benefícios Maior eficácia e satisfação dos profissionais Médicos, enfermeiros e pessoal técnico participam no desenho da sala híbrida e trabalham em conjunto multidisciplinarmente Melhor ergonomia do ambiente de trabalho

16 Abordagem multidisciplinar Decisão pre-op em conjunto Colaboração intra-op entre o cirurgião e as outras especialidades médicas

17 Ficção Científica?

18 Chave para o sucesso na construção de uma sala híbrida Avaliação Planeamento Gestão de projecto Gestão de parceiros

19 Projeto ideal para uma sala híbrida Definição do espaço Formação de uma Equipa funcional multidisciplinar Definição de papéis e responsabilidades de todas as partes envolvidas Director do Programa Escolha do equipamento de imagem e cirúrgico Escolha dos fornecedores

20 Projeto ideal para uma sala híbrida Definição da localização do equipamento de imagem Definição da localização e necessidades de todos os outros equipamentos (fluxo de trabalho) Verificação interactiva da coordenação e paneamento com todos os fornecedores Rever se todas as necessidades e soluções foram cumpridas Antecipar futuras tecnologias

21 Discussão de tópicos Iluminação Monitores Imagem Integração de vídeo Comunicação e integração de dados Áudio Sala de controlo Acústica Radiação Equipamento Localização Parqueamento Requisitos da estrutura do teto e do pavimento HVAC, Instalação eléctrica Manuais de Equipamento Plano mestre único!

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24 Envolver precocemente todas as partes envolvidas no projecto! Fornecedores Hospital Enfermeiros Gestores Departamento de Planeamento Gestor do projecto Representantes dos fornecedores Cirurgiões/Intervencionistas Director Técnico Anestesista

25 Desvantagens

26 Desvantagens Maior risco de infecção Salas maiores Procedimentos com > n.º de pessoal (não documentado na literatura) Anestesia geral prolongada Vs múltimos procedimentos (estudos comparativos) > exposição a radiação

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29 Conclusão As terapias híbridas representam uma opção cada vez mais utilizada no tratamento dos doentes de alto risco e com doenças CV complexas, oferecendo maior segurança para o doente O planeamento adequado e integração de toda a equipa multidisciplinar, resultará em melhores resultados para o doente

30 Obrigado

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