Colégio de Anestesiologia

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1 Colégio de Anestesiologia Questionário de Caracterização dos Serviços Avaliação de Idoneidade e Capacidade Formativa AVALIAÇÃO INICIAL Assinale com (X), preencha as quadrículas ou escreva com letra bem legível. Devolva o presente questionário, e os anexos requeridos, à Comissão Regional do Internato Médico através da Direcção do Internato Médico do seu Centro Hospitalar/ Hospital. Rubrique todas as folhas do presente questionário e date e assine no fim. TODAS AS DECLARAÇÕES SÃO DA RESPONSABILIDADE DO SIGNATÁRIO, E A CONSTATAÇÃO DA SUA NÃO VERACIDADE PODE COMPROMETER A ATRIBUIÇÃO DA IDONEIDADE FORMATIVA. IDENTIFICAÇÃO CENTRO HOSPITALAR HOSPITAL TIPO DE ORGANIZAÇÃO Departamento Serviço Unidade DIRECTOR DE DEPARTAMENTO Tlm DIRECTOR DE SERVIÇO Tlm RESPONSÁVEL DE UNIDADE Tlm OBJECTIVO 1) IDONEIDADE PRETENDIDA - TOTAL PARCIAL ESTÁGIO ESTÁGIO SOLICITADO X Nº MESES ESTÁGIO SOLICITADO X Nº MESES CIRURGIA GERAL GINECOLOGIA UROLOGIA ORTOPEDIA NEUROCIRURGIA CIRURGIA CARDIACA CIRURGIA PEDIÁTRICA OBSTETRÍCIA DOR CRÓNICA MEDICINA INTENSIVA POLIVALENTE OTORRINOLARIGOLOGIA CIRURGIA MAXILO-FACIAL OFTALMOLOGIA CIRURGIA PLÁSTICA/ESTÉTICA/RECONS. CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA EM AMBULATÓRIO CIRURGIA FORA DO BLOCO OPERATÓRIO DOR AGUDA CUIDADOS INTENSIVOS DIFERENCIADOS 1

2 UNIDADE DE QUEIMADOS UCPA MEDICINA DE EMERGÊNCIA CAPACIDADE FORMATIVA DESEJADA 2) LOCAL DOS ESTÁGIOS COMPLEMENTARES (IDONEIDADE PARCIAL) IDONEIDADE PARCIAL para meses e para os seguintes estágios: IDONEIDADE APENAS PARA O (S) ESTÁGIO (S) DE: ESTÁGIO SOLICITADO Nº MESES LOCAL DO ESTÁGIO CAPACIDADE FORMATIVA DESEJADA - Apresentação de acordos de associação existentes com outros hospitais (Anexo) - Apresentação de declarações de anuência de recepção de internos, quantidade e condições (Anexo) CARACTERIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO / SERVIÇO I ESTRUTURA A - Instalações 1- Instalações próprias Sim Não 2- Áreas individualizadas Sim Não 3- Gabinete de direcção Sim Não 4- Gabinetes para chefes de serviço Sim Não 5- Gabinetes para assistentes Sim Não 6- Gabinetes para estudo/trabalho de internos Sim Não 7- Secretariado clínico próprio Sim Não 8- Secretariado administrativo próprio Sim Não 9- Sala adequada para reuniões de serviço Sim Não 10- Arquivo clínico organizado Sim Não 11- Arquivo clínico informatizado Sim Não 12- Arquivo com protecção de dados Sim Não 2

3 B Equipamento 1- Disponibilidade de equipamento informático ajustado às necessidades Sim Não 2- Disponibilidade de equipamento clínico e requisitos técnicos mínimos para a execução de técnicas anestésicas em qualidade e segurança: Ventiladores Sim Não Monitorização standard Sim Não Desfibrilhadores Sim Não Instrumentos de abordagem da via aérea Sim Não Monitorização invasiva Sim Não Neuroestimuladores Sim Não Perfusoras Sim Não Kits epidurais Sim Não Mantas térmicas Sim Não Carro de emergência/via aérea Sim Não Etc. C Equipamento educativo 1- Disponibilidade de recursos audiovisuais actuais e ajustados às necessidades Sim Não D - Biblioteca 1- Acesso a biblioteca especializada: Acesso livros básicos actualizados (última edição, inferior a 5 anos) Sim Não Acesso a livros específicos da especialidade (última edição, inferior a 5 anos) Sim Não Acesso a livros da área da especialidade Anestesia Sim Não Anestesia loco-regional Sim Não Cuidados intensivos Sim Não Emergência Sim Não Dor Sim Não 2- Acesso a biblioteca/publicações on-line Sim Não 3

4 E Pessoal 1- O serviço é autónomo? Sim Não 2- Todos os anestesiologistas que prestam actividade clínica no hospital estão na dependência do serviço de Anestesiologia, ou de outro em que a Anestesiologia é perita (cuidados intensivos, medicina da dor e medicina de emergência)? Sim Não 3- O Director de Serviço está inscrito no Colégio da Especialidade, e em pleno gozo dos seus direitos e deveres? Sim Não 4- Os Orientadores de Formação estão inscritos no Colégio da Especialidade de Anestesiologia, e em pleno gozo dos seus direitos e deveres? Sim Não 5- A razão entre orientadores de formação/internos de (1/1) Sim Não está garantida? 6- Qual o nº de Orientadores com curso de formação de formadores? II PROCESSO (assistencial educacional) A - Educacional 1- Designação de coordenador da actividade formativa Sim Não 2- Programação de integração de internos no serviço Sim Não 3- Planeamento específico de formação para o internato? Sim Não 4- Programação de formação contínua pós-graduada? Sim Não 5- Programação de disponibilidade aos orientadores de tempo necessário para o desempenho de formação? Sim Não Quanto tempo/semana? Tempo/mês? 6- Acessibilidade do serviço a publicações periódicas h/ da especialidade? Sim Não 7- Realização de reuniões de serviço administrativas, com periodicidade regular? Qual? Sim Não 8- Realização de reuniões clínicas de serviço, com periodicidade regular? Qual? Sim Não 9- Organização regular de eventos científicos? Sim Não 10- Participação regular na formação a outros níveis? Sim Não 4

5 11- Existência, enquanto editor/autor, de publicação periódica? Sim Não 12- Actividade regular de investigação e de publicação? Sim Não B Assistencial 1- Existe número de doentes suficiente e nosologicamente diversificado, de ambos os sexos e grupos etários variados, que permitam um treino eficaz da especialidade? Sim Não 2- Existem condições que permitam a avaliação pré-anestésica dos doentes em sede de consulta externa própria? Sim Não com apoio de secretariado? Sim Não com disponibilidade de MCDT? Sim Não Existem protocolos específicos e actualizados? Sim Não 3- Existem condições que permitam a avaliação pré-anestésica dos doentes, nomeadamente nas visitas às enfermarias, com apoio de enfermagem e disponibilidade de MCDT? Sim Não 4- Existem condições que permitam a prestação de adequados cuidados pós-anestésicos? Sim Não 5- Existe(m) Unidade(s) de Cuidados Pós-Anestésicos? Sim Não 6- Dispõe de presença física exclusiva de anestesiologista? Sim Não Existem protocolos específicos e actualizados? Sim Não 7- Existe plano de intervenção na área da Dor Aguda, nomeadamente pós-operatória? Sim Não 8- Existe Unidade de Dor Aguda? Sim Não 9- Existe plano de intervenção na área da Analgesia de Trabalho de Parto? Sim Não 10- Existe plano de intervenção na área da Dor Crónica? Sim Não Existem protocolos específicos actualizados? Sim Não 11- Existe plano de intervenção na área da medicina de Emergência? Sim Não 12- Existe apoio adequado de MCDT suficientes ao exercício da especialidade? Sim Não 13- Existe disponibilidade de meios técnicos necessários e suficientes ao exercício da especialidade? Sim Não 14- Actividades de garantia de qualidade assistencial? Sim Não 5

6 15- Existem protocolos de actuação acerca de: a) Verificação de equipamentos e fármacos? Sim Não b) Abordagem e preparação pré-operatória? Sim Não c) Identificação de seringas? Sim Não d) Intubação difícil/falhada Sim Não e) Hipertermia maligna Sim Não f) Anafilaxia Sim Não g) Toxicidade por anestésicos locais? Sim Não h) Hemorragia maciça? Sim Não i) Controle de infecção? Sim Não j) Cirurgia Segura Sim Não III RESULTADOS 1- Existem queixas e participações do serviço na OM? Sim Não 2- Se sim, a análise foi desfavorável ao serviço? Sim Não 3- Há inquérito (s) à satisfação dos utentes? Sim Não 4- Os resultados assistenciais são satisfatórios, tendo em Conta a capacidade instalada? Sim Não 5- Existe actividade regular de produção técnico-científica? Sim Não 6- Existem estudos de investigação em publicações ou congressos de qualidade reconhecida? Sim Não 6

7 QUADRO MÉDICO Número de Chefes de Serviço Número de Assistentes Graduados Número de Assistentes Hospitalares Número de Assistentes Eventuais DIRECTOR DE DEPARTAMENTO / SERVIÇO Director Nome Inscrito no Colégio de Anestesiologia Cédula Profissional nº Inscrito noutro Colégio Qual? Não Inscrito Há coordenador da actividade formativa? Sim Não Nome Cédula Profissional nº Existe pessoal de enfermagem integrado no Serviço de Anestesiologia? Sim Não ACTIVIDADES CLÍNICAS CARACTERIZAÇÃO GERAL DA INSTITUIÇÃO Nº total de camas Nº de camas cirúrgicas Nº de camas de cuidados intensivos nível 3 Nº de camas de cuidados intermédios Nº total de partos (se aplicável) Nº de internamentos Taxa de ocupação global do hospital Taxa de ocupação nos serviços cirúrgicos Dias de internamento Case Mix da Instituição BLOCO OPERATÓRIO Nº de salas operatórias adequadamente equipadas Nº de salas operatórias que funcionam manhã e tarde Nº de salas operatórias reservadas para urgência Nº de salas de indução (habitualmente usadas) Nº total de cirurgias Nº total de anestesias 7

8 Percentagem de anestesias: loco-regionais Nº total de cirurgias programadas Nº total de cirurgias ambulatórias Percentagem das anestesias ambulatórias/programadas Nº total de cirurgias urgentes Percentagem das anestesias urgentes Nº DE ANESTESIAS CIRURGIA GERAL ORTOPEDIA GINECOLOGIA UROLOGIA OFTALMOLOGIA OTORRINOLARINGOLOGIA CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLÁSTICA, ESTÉTICA E RECONSTRUTIVA NEUROCIRURGIA CIRURGIA CARDÍACA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA PEDIÁTRICA CIRURGIA AMBULATÓRIO (DIRIGIDA) ANESTESIA FORA DO BLOCO ANESTESIA EM OBSTETRICIA URG. PROG. AMBUL. RECOBRO ANESTÉSICO - UCPA Nº total de camas Nº de camas para cirurgia ambulatória Nº de camas com possibilidade de ventilação mecânica Nº total de doentes admitidos Demora média Taxa de mortalidade Está situado em área adjacente ao Bloco Operatório? Sim Não Qual é o período de funcionamento? 08:00-16:00 08:00 20:00 08:00 24:00 24:00 / 24:00 Qual o ratio médio enfermeiro (a) / cama? <1:2 1:2 1:3 > 1:3 UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS UCI 1 Monovalente Polivalente Nível A, B ou C 8

9 A gestão da Unidade está dependente de: Serviço de Anestesiologia Mesmo Departamento em que o Serviço de Anestesiologia está integrado Outros Nº total de camas Nº de internamentos Demora média Taxa de ocupação Percentagem de doentes cirúrgicos Percentagem de doentes traumatizados Taxa de mortalidade Índice de gravidade médio (SAP II; APACHEII; TISS Nº total de médicos a tempo inteiro (> 75% horário Nº de médicos anestesistas a tempo inteiro UCI 2 Monovalente Polivalente Nível A, B ou C A gestão da Unidade está dependente de: Serviço de Anestesiologia Mesmo Departamento em que o Serviço de Anestesiologia está integrado Outros Nº total de camas Nº de internamentos Demora média Taxa de ocupação Percentagem de doentes cirúrgicos Percentagem de doentes traumatizados Taxa de mortalidade Índice de gravidade médio (SAP II; APACHEII; TISS Nº total de médicos a tempo inteiro (> 75% horário Nº de médicos anestesistas a tempo inteiro CONSULTA DE ANESTESIA Existe consulta? 9

10 Sim Não Nº total de consultas Percentagem do total de doentes anestesiados com consulta Nº de consultas cirurgia ambulatória Nº de consultas cirurgia produção adicional Nº médio de dias com consultas por semana Ratio 1ª consulta / consultas subsequentes UNIDADE DE DOR CRÓNICA Existe Unidade de Dor Crónica? Sim Não Nível Básico I II III Nº dias de consulta / semana Ratio 1ª consulta / consultas subsequentes Ratio patologia oncológica / outras Nº total de médicos Nº de médicos anestesistas A gestão da Unidade está dependente de: Serviço de Anestesiologia Sim Não Tem instalações próprias? Sim Não Tem internamento disponível? Sim Não Tem sala de tratamento própria e equipada? Sim Não Executa regularmente bloqueios? Sim Não Existe participação de pessoal de enfermagem? Sim Não UNIDADE DE DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Existe Unidade de Dor Aguda? Sim Não Nº total de observações de doentes Percentagem de doentes operados que beneficiam de apoio Nº médio de dias de funcionamento / semana Nº de dias por semana em que existe apoio da dor aguda Período do dia em que existe apoio de dor aguda Nº doentes tratados analgesia PCA Nº doentes tratados analgesia epidural A gestão da Unidade está dependente de: Serviço de Anestesiologia Sim Não 10

11 Existe participação de pessoal de enfermagem? Sim Não ANALGESIA DE TRABALHO DE PARTO A analgesia do trabalho de parto está disponível? Sim Não Sempre (nas 24 horas) Sim Não Em horário parcial (especificar) Sim Não Pontualmente (especificar) Sim Não Com equipa própria / posto de trabalho específico? Sim Não Com recurso à equipa de urgência? (especificar) Sim Não Nº total de partos no hospital Nº de analgesias de parto efectuadas Percentagem de insucesso técnico Percentagem de perfuração da dura mater Nº de situações de recusa de analgesia epidural ( Nº de situações com contra-indicação para epidural SERVIÇO DE URGÊNCIA Nº total de cirurgias no hospital Nº de anestesias no hospital Nº de cirurgias de urgência Nº total de anestesias de urgência Nº de anestesias no bloco operatório Nº de anestesias de urgência em locais remotos Equipa autónoma e em presença física permanente durante todo o funcionamento do SU? Sim Não Equipa autónoma mas em regime de prevenção / chamada? Sim Não Sala de Emergência organizada? Sim Não Com colaboração do anestesista? Sim Não Dependente do Serviço de Anestesiologia? Sim Não Medicina de Emergência Intra-Hospitalar organizada? Sim Não Com colaboração do anestesista? Sim Não Dependente do Serviço de Anestesiologia? Sim Não Medicina de Emergência Extra-Hospitalar organizada? Sim Não Com colaboração do anestesista? Sim Não Dependente do Serviço de Anestesiologia? Sim Não 11

12 ANEXOS Organigrama do serviço e cadeia de decisão clínica Lista de livros e publicações com interesse para a especialidade Lista de livros e publicações disponíveis Lista de livros e publicações disponíveis on line Lista de meios audiovisuais disponíveis Programa de formação teórico do internato Programa cumprido de reuniões de serviço do ano transacto Programa de reuniões de internos Discussão de artigos de revistas do ano transacto Discussão de casos clínicos do ano transacto Programa de formação pós-graduada do ano transacto Registo de incidentes Trabalhos escritos ou publicados Desempenhos organizados pelos serviços Lista de anestesias fora do bloco operatório Lista de bloqueios/técnicas executados na unidade de dor Protocolos de Consulta de Anestesia Protocolos de cuidados pós anestésicos Protocolos de Dor Crónica Protocolos de Dor Aguda PO Protocolos de Analgesia de Trabalho de Parto O Responsável pelo preenchimento deste Inquérito O Director de Serviço O Director de Departamento DATA 12

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