Hospital de D. Estefânia Projecto Lean Percurso do doente cirúrgico do HDE

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1 Enfª Mercedes Bilbao Centro Hospitalar Lisboa Central Hospital de D. Estefânia Projecto Lean Percurso do doente cirúrgico do HDE O Doente em 1º lugar

2 Nomes dos elementos da Equipa Dra Isabel Fragata Enfª Mercedes Bilbao Enfª Mercedes Ganito Enfª Anabela Namora Enfª Palmira Silva Enfª Vitória Lamego Enfª Luisa Bandola Dr José Luis Ferreira Dr Hugo Trindade Dr João Pascoal Dr Delfim Tavares Dra Manuela Almeida Dra Helena Gonçalves Magda Mourata Ana Mateus

3 BLOCO OPERATÓRIO CENTRAL PEDIÁTRICO Sala oper. 1 Transfer Acolhim ento Sala oper. 2 Sala oper. 3 Sala oper. 4 UCPA 5 unid. Cirurgia Urgência e Programada Cirurgia Convencional e Ambulatória Produção anual Entrada 1º doente SO : Saída último doente SO: Turnover: Cirurgia Segura: Taxa ocupação:

4 1 LEAN NO BLOCO OPERATÓRIO PEDIÁTRICO Percurso perioperatório da criança AGENDAMENTO PREPARAÇÃO PARA CIRURGIA PRE- OPERATÓRIO IMEDIATO INTRA- OPERATÓRIO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO

5 1 LEAN NO FLUXO DOENTE CIRÚRGICO PEDIÁTRICO Percurso cirúrgico da criança no hospital AGENDAMENTO PREPARAÇÃO PARA CIRURGIA PRE- OPERATÓRIO IMEDIATO INTRA- OPERATÓRIO PÓS- OPERATÓRIO IMEDIATO

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7 Telefonema enfermagem para doentes convencional Propostas de melhoria Conexall Unidade de acolhimento cirurgico Doentes 2 a 2 Nova sala de espera e conexall Questionário Paragem forçada 12 consultas dia Aplicação do protocolo de Jejum, reforço telefonema UIA aberta sempre que haja 2 doentes Amb Mapa operatório estabilizados ás 10 horas do dia anterior Equipa de voluntariado Doente descer na altura de ir para a sala Uso da lista de verificação cirurgca Regras de procedimento na chegada do doente Má classificação Ambulatório Ausência de CI Excesso de Consultas anestesia no dia Falta de conformidade de informação sobre Jejum Doente sem cama Doentes á mesa hora Informação aos pais 1ºs doentes da manhã vão cedo demais para o bloco Ausência de marcação de lateralidades e CI Demasiada gente junto do doete Evidências Demora no tempo de aviso de crianças não aptas Diferentes locais de entrada de doentes Alteração do mapa operatório Transferência de cuidados não homogénea Local de espera para os pais e informação de saída para o recobro Processo Cirúrgico Agendament o Consulta Consulta Cirurgia Proposta Cirúrgica Inscrição na LIC Agendamento Consulta Anestesia / Enfermagem Consulta Anestesia / Enfermagem Telefonema Enfermagem Chegada do doente no dia da Cirurgia Acolhiment o Ida para o Bloco Chegada ao transfer Ida para a sala

8 HDE - Ineficiências vs Melhorias 1.CI sem normalização de processo 2. Classificação Amb/Convencion Consulta de Cirurgia 1. Consulta de Anestesia nos 2 dias antes da Cirurgia 2. Atraso no aviso dos Não Aptos Agendamento Consulta de Anestesia e de Enfermagem 1.Hora tardia dos mapas operatórios 2. Informações diferentes sobre Jejum e horário de chegada Telefonema Pré- Operatório 1. Doentes muito cedo vs hora da cirurgia 2. Preparaç ão préoperator ineficien te 3. Circuito Ambulat ório cruzado Admissão dia da Cirurgia 1. Não é marcada lateralidade 2. Doente cedo demais para o BO (7:45) 3. % Doentes sem CI entrada Ida para o Bloco 1.Transferê ncia de cuidados sem homogeneidade Chegada ao Transfer

9 Desperdício:_Processo Consentimento Informado Redução de doentes a assinarem Consentimento Informado no dia da cirurgia Melhoria Criação de uma paragem forçada no momento da validação da proposta cirúrgica - Feita observação no momento da inscrição em LIC com 100% adesão, embora ainda sem repercussão total na avaliação à data da cirurgia, com: 59% com consentimento em data anterior à da cirurgia / 74% em agosto 2017 Quem Responsáveis das especialidades cirúrgicas Houve um retrocesso e estamos perante falta de homogeneidade entre diferentes especialidades cirúrgicas. 41% na Cirurgia Pediátrica 100% na Estomatologia e ORL Em aplicação em Ortopedia, Oftalmologia, Maxilo-Facial, CPR, Urologia

10 Classificação Ambulatório /Convencional Doentes de Ambulatório convertidos em Convencional Melhoria Criação de um questionário a preencher pelos pais antes de entrarem para a consulta de cirurgia (Testado numa especialidade) Quem Cirurgião Sem continuidade

11 Consulta de Anestesia 5 dias antes da cirurgia Consulta de anestesia muito perto do dia da cirurgia, dificuldade de substituir doentes Melhoria Agendamento da consulta de anestesia mais distante do dia da cirurgia 5 dias Quem Anestesia Permitiu criar estabilidade no nº de consultas/dia Melhorar a consulta de enfermagem introduzir telefonema préoperatório na véspera Cancelamentos mais atempados perante casos de Não Aptos, com substituição efetiva do tempo operatório Implementada, Carece de cumprimento de estabilização e prazos do agendamento cirúrgico

12 Informar os Não Aptos Demora na comunicação de doentes Não Aptos Melhoria Criação de automatismo Quem Anestesia Implementada Connexall Cancelamentos de cirurgia pela consulta de anestesia 194 notificações de não aptos desde julho 2016

13 Hora tardia dos mapas operatórios Mapas operatórios enviados na véspera Áreas de Melhoria Envio de Mapas Operatórios na semana anterior Passou a estabilizar para as 12 horas do dia anterior Quem Responsáveis das especialidades cirúrgicas Antecipação do planeamento e telefonema do dia anterior, condicionados Futuro pretende-se mapas com cinco dias de antecedência Carece de medida urgente de melhoria para cumprir padrões de qualidade no continuum do processo

14 Informação sobre Jejum Crianças com jejuns demasiadamente longos Melhoria Revisão dos critérios de Jejum - protocolo Alargamento do telefonema pré-operatório a todos os doentes (Ambulatório e Convencional) Enfermeiros dão essa informação Quem Anestesia Enfermagem Outras informações: - Avaliação do estado clinico- antecipar cancelamentos potenciais - Estabelecer hora de chegada - Rever ensinos e preparação pré operatória e cuidados pós operatórios - Esclarecer dúvidas, reduzir ansiedade, capacitar a família para gestão do processo - Carece de cumprimento de estabilização e prazos do agendamento cirúrgico - Satisfação do utente...com a equipa de Enfermeiros desde a consulta até ao telefonema

15 Circuito de Ambulatório Unidade de Cirurgia de Ambulatório - UCA Crianças na admissão cruzam-se com crianças em pós-operatório Melhoria Libertação de sala de reuniões para sala de acolhimento circuito admissão da criança/família Separação da UCPA - fase II (cadeirões) antes da saída dos doentes Quem Enfermagem da UIA Não há cruzamento dos circuitos, aumenta a eficiência e qualidade de atendimento e conforto para doente e família, redução de stress Implementada

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17 Marcação das lateralidades Crianças sem marcação das lateralidades Melhoria Paragem forçada de não haver indução anestésica até haver marcação das lateralidades Quem Cirurgiões CA Há verificação ao longo do circuito do doente - consulta da proposta cirúrgica, validação com pais, verificação pré-operatória, lista de verificação de segurança cirúrgica Falta marcação da lateralidade do doente em fase de implementação houve adesão em ortopedia- Houve um retrocesso e estamos perante falta de homogeneidade entre diferentes especialidades cirúrgicas (< 45%) Apenas Estomatologia 92% Exige paragem forçada da Anestesia Por implementar

18 Ida para o bloco às 7:45 Criança e família esperam demasiado tempo no BO antes de ir para a sala de operações - Parqueamento de doentes Melhoria Doente passa a ir para o BO só depois das 8.15h Enfermeiro do doente interrompe a passagem de turno para levar esse doente Não houve atrasos nas 1ª cirurgias - inicio das cirurgias às 8.30h Rentabilização dos tempos do BO e aumento da produção e acessibilidade Quem Enfermeiros e Assistentes Operacionais Entrada do doente antes da 7.30 para garantir inicio da sala às 8.30 verifica-se espera excessiva do doente e agravamento do atraso no inicio das salas Implementada D. TEMPO MÉDIO PERMANÊNCIA NO HOSPITAL ANTES ENTRADA PARA BLOCO (cirurgia convencional) C. % DOENTES QUE PERMANECEM NO BLOCO < 15 ANTES DA ENTRADA PARA A SALA PERÍODO INDICADOR 1Q2016 1:58:57 3Q2016 1:53:54 1Q2017 1:57:38 MAIO/JUNHO :11:23 PERÍODO INDICADOR 1Q % 3Q % 1Q % MAIO/JUNHO %

19 Transferência de cuidados Falta de padronização na transferência de cuidados Melhoria Criação de nova folha de transferência de cuidados, desenvolvida e testada pelos enfermeiros (internamento, UCA e BO) Quem Enfermeiros Unidades internamento, UCA e Bloco Operatório Informação essencial a transmitir - segurança do doente, redução do erro e falhas de comunicação clinica, solução às limitações de acesso ao SClínico Redução de número de pessoas no momento da transição de cuidados Implementada Proposta de alargamento de padrão de qualidade no percurso perioperatório do CHLC, com inclusão no sistema documental para as transferências de cuidados perioperatórios

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21 Comunicação com os pais Ineficiente comunicação com os pais Melhoria Criação de uma sala de espera para os pais Espaço com privacidade e melhores condições Quem Enfermeiros Assistentes Técnicos Internamentos Em fase de implementação - Comunicação com os pais via Connexall: Envio de SMS para os pais informando do circuito da criança no BO e recobro Sala de espera criada Implementado com necessidade de ajustes no registo do TM Melhoria no grau de satisfação dos pais, referem satisfação com a informação recebida e acompanhamento, poder sair do ambiente hospitalar durante o período de espera do intraop, evita chamada pelo intercomunicador e preservação do sigilo e ruido

22 Saída da sala Carros de anestesia não standard Melhoria Enfermeiros e Anestesistas definiram que material, onde, e em que quantidades devem constar dos carros Equipa enfermeiros, anestesistas e assistente operacional Quem Enfermeiros perioperatórios Anestesiologistas Assistentes Operacionais Os níveis foram aprovados pela equipa; Definido o processo de reposição criada checklist monitorização e Definidas responsabilidades e momentos de verificação; Identificação de carro NÃO Reposto Implementado

23 5S Carro de Anestesia ANTES DOS 5S Utilização (Sort) Organização (Set in order) Limpeza (Shine) Standardização (Standardize) Disciplina (Sustein)

24 5S Carro de Anestesia

25 Resultados /ganhos alcançados Aumento da atividade cirúrgica (3% no total e 28% na cirurgia de ambulatório) Reforço dos processos associados a qualidade e segurança do doente em várias das medidas implementadas Melhoria da qualidade de comunicação entre os pais e hospital Aumento da homogeneização dos processos

26 Qualidade- O projecto de melhoria introduzida teve como principal foco incrementar e homogeneizar os padrões de Qualidade qualidade ao longo do percurso do doente cirúrgico. Assim homogenização dos padrões de qualidade ao longo do temos associado a este ponto a redução dos tempos de espera percurso do doente cirúrgico: do doente no Bloco, com a melhoria da qualidade de informação redução dos tempos de espera do doente no Bloco, com a no momento da transferência do doente entre serviço de melhoria da qualidade de informação no momento da origem e o Bloco Operatório. transferência do doente entre serviço de origem e o Bloco Foram ainda inseridas melhorias no campo da preparação do Operatório doente, nomeadamente no tempo de Jejum, o que traduz melhorias no campo da preparação do doente (jejum) qualidade ao assegurar que nenhuma criança está mais tempo do que o necessário em Jejum. Produtividade Qualidade- O projecto de melhoria introduzida teve como actividade cirúrgica (cirurgia de ambulatório) Social melhoria das condições espera de familiares comunicação com os familiares - SMS intraoperatório

27 Hospital de D. Estefânia Projecto Lean Percurso do doente cirúrgico do HDE O Doente em 1º lugar

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