ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO

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1 Unidade de Neonatologia ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO TICO DO

2 UNIDADE DE NEONATOLOGIA Enf.ª Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica Responsável da Unidade de Neonatologia Enf.ª Lídia Videira Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica 2

3 O acompanhamento sistemático é uma abordagem metódica que visa procurar cuidados de qualidade no plano científico, organizacional e humano num contínuo de redução da sua fragmentação, através dos diferentes serviços e estabelecimentos, e também diminuição dos custos. Trata-se de tomar a cargo a pessoa, na sua globalidade. 3

4 O acompanhamento sistemático constitui assim, uma organização integrada, uma rede de pessoas e de serviços, que unem os seus esforços com vista a um melhor resultado, isto é, uma melhor eficácia a um melhor custo. 4

5 OBJECTIVOS A ALCANÇAR: Diminuir as complicações, recaídas e readmissões; Assegurar a continuidade dos cuidados; Optimizar a utilização dos recursos; Controlar os custos de saúde; Maximizar a qualidade dos cuidados; Aumentar a sua satisfação e da sua família, do pessoal de enfermagem e médica; 5

6 Maximizar a qualidade dos cuidados Este modelo de gestão tem a sua raiz na vontade de melhorar o serviço prestado à comunidade, se bem que, este desejo esteja associado a um desejo de rentabilidade. Mas falar em qualidade dos cuidados, significa muito seguramente qualidade do gesto técnico e da organização na qual ele se integra. Este termo implica também a qualidade humana do acolhimento e a ter em conta a resposta às diferentes necessidades da pessoa cuidada, tanto do ponto de vista físico, psicológico e social. Este objectivo de qualidade total situa-se perfeitamente na preocupação actual dos Centros es para a Acreditação. 6

7 Diminuir as complicações, recaídas e readmissões Uma atenção particular ás necessidades da criança/pais e reacções ao seu problema de saúde e ao tratamento, torna-se uma das características importantes deste modo de gestão. Juntam-se-lhe uma prestação mais eficaz dos cuidados dispensados, uma atenção em momento oportuno e por um profissional mais presente no decurso do internamento. Estas medidas permitem descobrir a tempo as dificuldades dos pais, e responder-lhes rapidamente, evitando complicações, recaídas e readmissões, factores que pesam substancialmente no aumento da duração dos internamentos e dos custos. 7

8 Assegurar a continuidade dos cuidados A gestão sistemática das clientelas visa assegurar a continuidade dos cuidados através dos diversos estádios respeitantes a um episódio de cuidados, entre o meio hospitalar e o meio externo, que deve encarregar-se do acompanhamento posterior. 8

9 Optimizar a utilização dos recursos Um diálogo continuado e uma melhor colaboração entre os profissionais e os serviços implicados favorecem igualmente a participação máxima do seu potencial. 9

10 Controlar os custos de saúde Um dos objectivos importantes do acompanhamento sistemático é optimizar os serviços diminuindo ao mesmo tempo os custos das hospitalizações. O acompanhamento sistemático influencia a duração da estadia e, secundariamente, o custo da hospitalização. 10

11 Aumentar a sua satisfação e da sua família, do pessoal de enfermagem e médica Ao longo do episódio de cuidados, desde a sua chegada ao sistema até à sua partida e à planificação do acompanhamento posterior, eles constatam que cada acontecimento foi previsto e que na medida do possível as dificuldades foram aplanadas. A harmonia das relações interprofissionais e o sucesso da sua colaboração contribuem também para a sua abertura e para a sua adesão a este sistema. 11

12 A sistematização da prestação dos cuidados e dos tratamentos numa óptica de colaboração interdisciplinar, aumenta a qualidade do acompanhamento do doente, assim como permite, pelas trocas constantes entre os profissionais, a integração de novas referências. O sucesso do acompanhamento sistemático recai na sua avaliação e no seu reajuste constante para melhor responder às necessidades dos doentes e assegurar a sua eficácia e a sua eficiência. 12

13 PARTICULARIDADES DO ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO TICO O acompanhamento sistemático tal como está definido e, também na nossa Unidade assim se verifica, é assumido pela equipa de Enfermagem. Este sistema foi pensado e implementado por Enfermeiras em resposta a imperativos de qualidade e humanização os cuidados. Esta coordenação deve ser centrada na pessoa cuidada e na sua família. Esta última toma uma importância particular no R.N. e deve estar associada a todas as etapas do plano de acção inerentes ao episódio de cuidados. 13

14 PARTICULARIDADES DO ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO TICO A Enfermeira vê a criança e a sua família como uma Unidade à qual se dirigem os cuidados. É portanto no meio familiar que ela tem, salvo excepções, a melhor oportunidade de se restabelecer. A gestão sistemática reconhece o lugar da criança no seu meio e retira o máximo proveito do suporte e da segurança proveniente dos seus familiares. Para isso, é feito um esforço particular para estar atento ás necessidades de ensino dos pais, de forma a dar-lhe a melhor resposta. O que torna este sistema mais humano e eficaz. 14

15 PARTICULARIDADES DO ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO TICO Uma outra característica deste acompanhamento é a sua abordagem essencialmente multidisciplinar. A competência específica e a complementaridade dos diversos intervenientes são colocadas em colaboração. Esta organização dos cuidados é baseada no diálogo, na concertação e na colaboração de todos, a fim de oferecer à pessoa cuidada e à sua família cuidados de qualidade, num contexto profissional e relacional optimizado. 15

16 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Objectivos do projecto: Maximizar a qualidade dos cuidados; Garantir a continuidade dos cuidados do Recém-nascido após a alta; Diminuir as complicações e as readmissões; Promover o aumento das competências parentais, nos cuidados ao Recém-Nascido. 16

17 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Este projecto surgiu para dar resposta a uma necessidade manifestada pelos pais e com o intuito de dar visibilidade a uma prática de enfermagem, habitual na nossa Unidade, mas que não se encontrava documentada. Era sentida a necessidade de acompanhar os nossos prematuros/recém-nascidos no pós-alta recente. Era-nos transmitida a ansiedade das mães/pais no período pré-alta, e o receio de levar o seu filho para casa. 17

18 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE O que nos levou a disponibilizar um contacto telefónico 24H, assegurado pela equipa, o que mostrou ser um elemento tranquilizador, mas não suficiente. Surge então a ideia de implementar uma visita/consulta de enfermagem pós-alta, baseado no conceito de Acompanhamento Sistemático. Esta actividade sempre existiu na nossa Unidade mas só iniciados os seus registos em Janeiro de foram 18

19 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Após a alta, os prematuros/recém-nascidos voltam à Unidade o número de vezes que forem necessárias para reavaliação e/ou esclarecimento de dúvidas, de forma a garantir que os pais estão capazes de assegurar a continuidade dos cuidados do seu filho em casa, quer se trate de crianças com desenvolvimento normal ou com necessidades especiais. 19

20 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Esta visita é programada para a 1ª semana após a alta e sempre que a equipa/família sente necessidade e de acordo com a situação concreta do prematuro/recém-nascido, sendo o foco da nossa atenção, maioritariamente, as questões relacionadas com a prematuridade e o aleitamento materno. Esta visita repetir-se-á ou não de acordo com a situação da criança e família, visando sempre a autonomia dos pais. 20

21 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Assim, a consulta formal de Vigilância Infantil não é comprometida, uma vez que o seguimento e a orientação posterior ficarão a cargo dos Cuidados de Saúde Primários, concomitantemente com a consulta de Follow-up. 21

22 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Foi criado um impresso, que inclui a identificação da criança, dados referentes a uma avaliação inicial e o motivo que os levou à Unidade. São ainda registadas as dúvidas referidas pelos pais. É realizada a observação do RN quanto à evolução ponderal e perante uma check-list (baseada na adoptada para os ensinos de preparação para a alta, em vigor na Unidade), onde são assinaladas as intervenções realizadas em cada visita. 22

23 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE No final é assinalada a orientação ou encaminhamento que se considerou adequado, quer seja agendamento de nova visita ou continuação do seguimento no Centro de Saúde da área de residência e Consulta Follow-up. Nestas visitas, após avaliação de enfermagem, se se considerar necessário, é pedida também avaliação do Pediatra. 23

24 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Gostaríamos de divulgar esta prática que provávelmente é realizada em outras Unidades, mas que não sendo documentada não permite dar visibilidade a esta prestação de cuidados de enfermagem, e seu contributo para ganhos em saúde. Muitos pais nem sempre revelam as suas dificuldades na aquisição de novas competências parentais, no decorrer do internamento e como eles próprios dizem só quando chegam a casa é que se deparam com algumas dificuldades. 24

25 NA UNIDADE DE NEONATOLOGIA DO C. H. C. B., EPE Conclusão Esta nossa prática conduz à Alta Precoce, em segurança, como é preconizado. Pretendemos assim, a excelência na qualidade dos cuidados que se prestam na Unidade de Neonatologia, promovendo a aquisição de competências parentais, favorecendo assim a satisfação, segurança e autonomia dos pais. 25

26 Unidade de Neonatologia ACOMPANHAMENTO SISTEMÁTICO TICO DO

27 RECÉM- NASCIDO Data de inicio: Janeiro de 2007 Data de fim: Janeiro de 2009 Número de crianças observadas: 77 crianças Número Total de episódios: 140 Lídia Videira 1

28 RECÉM- NASCIDO Número de Total episódios Número de episódios /criança Média = 1,6 episódios/criança (±0,86) Min = 1 episódio Máx = 5 episódios Lídia Videira 2

29 RECÉM- NASCIDO Número de dias de Internamento na Unidade Media: 13,3 dias de internamento (±11,1) Mínimo: 1 dia Máximo: 52 dias Lídia Videira 3

30 RECÉM- NASCIDO Diagnóstico de internamento Lídia Videira 4

31 RECÉM- NASCIDO Enviado por Lídia Videira 5

32 RECÉM- NASCIDO Problemas identificados no RN Lídia Videira 6

33 RECÉM- NASCIDO Dúvidas apresentadas pela mãe Lídia Videira 7

34 RECÉM- NASCIDO Motivo da visita Lídia Videira 8

35 RECÉM- NASCIDO Ensinos efectuados Lídia Videira 9

36 RECÉM- NASCIDO Ensinos oportunos Lídia Videira 10

37 RECÉM- NASCIDO Outros procedimentos realizados Lídia Videira 11

38 RECÉM- NASCIDO Orientação fornecida Lídia Videira 12

39 RECÉM- NASCIDO Lídia Videira 13

40 RECÉM- NASCIDO Lídia Videira 14

41 RECÉM- NASCIDO Obrigada pela atenção Lídia Videira 15

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