DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira

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1 DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS Engº Rogério Macedo Moreira

2 570 Municípios 7,4 Milhões de Clientes Redes Subterrâneas: 195 km Primária 339 km Secundária 255 Condomínios

3 1) Introdução 2) Trecho de Projeto Av. Francisco Glicério 3) Premissas de Projeto 4) Proposta Técnica 5) Dificuldades Encontradas 6) Conclusão

4 1) Introdução Atendimento a projeto de revitalização da Av. Francisco Glicério, centro de Campinas. Projeto este que abrange concessionárias de serviços públicos existentes na região, implantação de quiosques padronizados em substituição às bancas empregadas pelo comerciantes instalados nas calçadas, bem como outras benfeitorias na região central.

5 Revitalização do Centro Proposta da Prefeitura

6 Revitalização do Centro Proposta da Prefeitura

7 Revitalização do Centro Proposta da Prefeitura

8 Revitalização do Centro Proposta da Prefeitura

9 Revitalização do Centro Proposta da Prefeitura

10 2) Trecho de Projeto Av. Francisco Glicério Extensão de 1.400m, entre as Avenidas Orozimbo Maia e Aquidaban. Clientes CPFL no trecho de projeto Entradas Primárias em Média Tensão 32 Carga atual estimada 4,0MVA

11 3) Premissas de Projeto -Mitigação de espaços confinados. -Quando possível a rede primária existente seria removida para ruas paralelas. -Flexibilidade de manobra com socorro via circuitos aéreos das ruas paralelas. -Delimitação de espaços com demais concessionárias de serviços. -Caixas primárias e secundárias em calçadas. -Calçadas ocupadas por quiosques, que inviabiliza instalação de equipamentos em pedestal. -Iluminação pública e semáforos atendidos pela rede secundária sem ponto de medição. -Pontos de alimentação dos quiosques a serem instalados. -Circuitos primários em apenas um lado da via. -Circuitos secundários em ambos lados da via.

12 4) Proposta Técnica -Proteção na rede primária aérea através de religadores. -Transformadores aéreos de 150kVA (1), 225kVA (4) e 300kVA (1) instalados nas ruas transversais. -Transformadores em pedestal de 300kVA (1) e 500kVA (6) em praças. -3 Chaves primárias submersíveis de 2 vias e 1 chave primária de 4 vias instalada em pedestal para manobras dos circuitos e alimentadores. -Quadros de distribuição e proteção (QDP) para a rede secundária sobre bases pedestais instalados nas vias transversais. -Caixas de inspeção para derivações primárias com dimensões menores. -Caixas de passagem para atendimento aos clientes BT. -Cabos primários de alumínio de 400mm² para o circuito principal, 35mm² e 95mm² para derivações e ramais de entrada. -Cabos secundários de cobre de 240mm² e de alumínio de 95mm² e 185mm².

13 Chave Primária de Várias Vias Instaladas em Pedestal

14 Acessórios Desconectáveis Loadbreak

15 Caixa de Passagem Compacta com Chave Submersível

16 5) Dificuldades Encontradas -Municipalidade não permitia a utilização da calçada para instalação de equipamentos (QDPs e Transformadores). -Inexistência de mapeamento das interferências subterrâneas. -Compartilhamento de espaços com demais concessionárias de serviços. -Existência de muitos edifícios atendidos em tensão primária (32 entradas). -Adequação dos padrões de entrada das unidades consumidoras, atualmente atendidas por ramal de ligação aéreo.

17 Exemplo de Dificuldades de Ocupação

18 6) Conclusão Para empreendimentos em áreas urbanas a coordenação dos projetos das diversas concessionárias e serviços públicos (SANASA, COMGÁS, Telecom, TV a cabo, Fibra ótica) deve ser executada pela municipalidade, pois a mesma tem condições de ordenar a ocupação do subsolo. A proximidade com a empreiteira contratada, no caso a CPFL Serviços, está facilitando o andamento das obras e discussões sobre o projeto proposto. Questões referentes à adequação dos padrões de entradas das unidades consumidoras, requer a intervenção de associações como a ACIC (Associação de Comércio e Indústria de Campinas) ou outra entidade que represente os ocupantes.

19 Trecho de Unifilar do Projeto

20 OBRIGADO.

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