COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR
|
|
- Rebeca Bonilha Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR Fernando Araújo de Azevedo Flávio Aparecido dos Reis
2 COPEL Distribuição S.A Área concessão ~ 195 mil km² Municípios 393 N clientes ~ 4,1 milhões População atendida ~ 11 milhões Consumo faturado ~ GWh/mês Potência instalada ~ 11 GVA Redes distribuição 13,8/34,5kV km N transformadores distribuição Redes transmissão 69/138kV km RDS (MT/BT) 282km Consumidores em RDS Demanda RDS 43MVA Transformadores e protetores RDS 240 N colaboradores 6.375
3 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Objetivo: substituição da rede aérea de distribuição por subterrânea no interior do Parque Nacional do Iguaçu - Cataratas. Motivação: iniciativa do Grupo Orient Express Hotel Cataratas, que custeou aproximadamente 80% da obra. 3
4 Situação da RDA 4
5 Situação da RDA 5
6 Situação da RDA 6
7 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Dados da projeto - resumo Solicitante Grupo Orient Express Hotel Cataratas Extensão 11km Transformadores 9 totalizando 690kVA instalados Chaves/Cubículos média tensão 7 Obra civil R$ ,00 Obra eletromecânica R$ ,00 TOTAL R$ ,00 Início da obra Junho/2012 Conclusão da obra Agosto/2013 7
8 Entrada do PNI +/- 11km Hotel Cataratas Cataratas do Iguaçu 8
9 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Concepções do projeto Equipamentos semienterrados pedestais. (Transformadores, chaveamento baixa e média tensão, painéis de emenda). Tronco de média tensão cabo alumínio 120mm² 12/20kV diretamente enterrado. Cabos de baixa tensão e comunicação banco de dutos. 9
10 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Configuração das valas Placa de concreto Dutos PEAD Ø Telecomunicação Fita de alerta Duto PEAD Ø 150 reserva* Placa de concreto Duto PEAD Ø 100 FIBRA - COPEL 3#120mm² 12/20kV Envelopamento -areia *Obs: duto destinado para facilitar uma possível emenda de cabo no caso de um rompimento acidental. 10
11 Diagrama UNIFILAR RA 120mm² PORTAL ESCOLA QUARTEL RA 120mm² Chave tripolar submersível 120mm² 140 m 125 m 120mm² 120mm² 120mm² 120mm² CASA ADMIN. ESTAÇÃO POÇO 235 m 1270 m 3935 m 200 m 310 m 2445 m 120mm² 120mm² 120mm² 120mm² 120mm² 120mm² 340 m 50 mm2 ICMBIO MIRANTE MACUCO 515 m 120mm² 535 m 120mm² 275 m 185 mm2 15 m 50 mm2 10 m 50 mm2 240 m 50 mm2 340 m 50 mm2 HOTEL CANION ELEVADOR RESTAURANTE 11
12 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Especificações Cabo isolado para média tensão 120mm² 12/20kV diretamente enterrado. Menor número de caixas e emendas lances com ~ 1km. Maior velocidade de lançamento dos cabos. Condições de projeto: carga consolidada, baixo risco de escavações futuras. 12
13 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Especificações Cabo isolado para média tensão 120mm² 12/20kV diretamente enterrado. 13
14 DUTOS reserva / telecomunicação CABOS MT 14
15 15
16 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Especificações Equipamentos semienterrados Redução obra civil. Menor exigência técnica dos equipamentos (não necessita IP 68 submersão). Facilidade manutenção e construção. Transformadores, chaveamento e manobra de baixa e média tensão e emendas. 16
17 INFRAESTRUTURA CIVIL PARA OS EQUIPAMENTOS 17
18 18
19 REDE SUBTERRÂNEA PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU Aspectos Dutos Diretamente Enterrado Custos em áreas urbanas Custos em áreas novas ou áreas rurais Flexibilidade de expansão Mão de Obra Especializada Possibilidade de defeitos causados por terceiros Desempenho do cabo (efeito térmico) Tempo de Reparo de cabos Custo incremental somente do duto (aprox. R$15/20 por metro) Sem ganho de escala na produtividade Boa flexibilidade de expansão Necessário. Mais resistência e proteção aos cabos Menor capacidade de condução de corrente Menor tempo de reparo de cabos Economia somente do duto (aprox. R$15/20 por metro) Ganho de escala do cabo diretamente enterrado utilizando máquinas Custos elevados para expansão posterior Necessidade de Equipes mais especializadas (cuidados com o cabo) Menor proteção aos cabos Melhor dissipação térmica que no cabo em duto Maior tempo de reparo de cabos 19
20 20
21
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -
Leia maisHistórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros. Junho de 2015
Histórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros Junho de 2015 Melhoria de padrão construtivo. - Melhoria de Indicadores de Continuidade (DEC/FEC) - Melhoria de DIC/FIC/DMIC - Redução
Leia maisDiretoria de Operação e Manutenção
Os Benefícios da Inteligência Aplicada em Localização de Falhas Elétricas em Cabos Subterrâneos de 13,8 a 145 kv 11ª Edição do Redes Subterrâneas de Energia Elétrica - 2015 Diretoria de Operação e Manutenção
Leia maisRedes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*
46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em
Leia maisProteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea
Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo rafael.moreno@aes.com Charles
Leia maisCapacidade de corrente de cabos. Fábio Brunheroto Forner
Capacidade de corrente de cabos Fábio Brunheroto Forner 1 A Redenel Engenharia e Representações Ltda. foi idealizada para elaboração de serviços de engenharia em redes de distribuição subterrânea, tendo
Leia maisTransmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes
Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas
Leia maisAplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva
Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva Autores Marcelo Artur Xavier de Lima CELPE; José Aderaldo Lopes CELPE. 1 AGENDA: A Celpe;
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 60
Página 1 de 15 COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 ALTERAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS NO SISTEMA RETICULADO SUBTERRÂNEO (NETWORK) Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2
Leia maisCabos e acessórios para redes subterrâneas
Cabos e acessórios para redes subterrâneas Evoluindo com você. A distribuição de energia Vida atual com alta dependência de energia elétrica: produção serviços uso doméstico Conseqüências nas grandes cidades:
Leia maisComissionamento de Equipamentos na Rede de Distribuição Subterrânea
Comissionamento de Equipamentos na Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Ricardo de Oliveira Brandão Engenheiro Eletricista Campo ricardo.brandao@aes.com
Leia maisA REDE DE SUBTERRÂNEA DO DISTRITO FEDERAL VISÃO GERAL E PERSPECTIVAS
A REDE DE SUBTERRÂNEA DO DISTRITO FEDERAL VISÃO GERAL E PERSPECTIVAS Autor Paulo Ângelo Maia do Vale Torre Digital Obra de Oscar Niemeyer 1 INFORMAÇÕES E DADOS RELEVANTES SOBRE A CEB DISTRIBUIÇÃO Área
Leia maisPlano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas MME. Ministério de Minas e Energia. Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015
MME Ministério de Minas e Energia Plano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015 Objetivo do Plano 1 1 2 3 Melhorar o suprimento de energia
Leia maisSuperintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS
02.111-TD/AT-3013a Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS Gerência de Desenvolvimento e Engenharia de Ativos da Distribuição TD/AT Belo Horizonte Setembro/2013
Leia maisGERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO
GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO 4.578 Câmaras Transformadoras 10.200 Transformadores 2.590 Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores 3.200 Km Rede
Leia maisAula 08 Instalações Elétricas de Distribuição. Professor Jorge Alexandre A. Fotius
Aula 08 Instalações Elétricas de Distribuição Professor Jorge Alexandre A. Fotius Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Redes Aéreas Em áreas urbanas com baixa densidade
Leia maisENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO
VI CONFERENCIA RELOP A QUALIDADE DE REGULAÇÃO DA ENERGIA E DOS SERVIÇOS NOS PALOP ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO Eng. Júlio Capitango Luanda, Maio de 2013 Índice 1. Enquadramento 2. Organização do Sector
Leia maisRESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO
RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO 0 =- Objeto Fornecedor Prazo (Meses) Valor (Milhões) Orçamento Requisitante 1 Adequação do Sistema de Medição nas SE s de Furnas VERISSÍMO 16 2,06 CAPEX Luiz Carlos
Leia maisAUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V.
AUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V. GRANATA 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO GENERALIDADES PROJETO CABOS E ACESSÓRIOS
Leia maisSeminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS
Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS Leonel Rodrigues Gerente de Aplicação de Produto Nexans Product Application Dept. Sep 2014 1 Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento
Leia maisSumário. 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão.
Sumário 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão. Aplicação dos Sistemas Subterrâneos Determinada basicamente por 4
Leia maisAplicação. de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09. - Maceió 02/10/2009
Aplicação de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09 - Maceió 02/10/2009 Apresentar Critérios Atuais e Tendências no Uso de Redes de Distribuição Subterrâneas de Energia Elétrica na Cemig
Leia maisRedes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU
Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição
Leia maisA ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa!
100% em PORTUGUÊS A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! DOC é um software criado para o dimensionamento de instalações elétricas. É o resultado da ampla experiência
Leia maisENERGIA ELECTRICA EM SÃO TOMÉ E PRINCIPE. Príncipe. São Tomé
ENERGIA ELECTRICA EM SÃO TOMÉ E PRINCIPE Príncipe São Tomé ENERGIA ELECTRICA EM SÃO TOMÉ E PRINCIPE A energia é um factor fundamental no desenvolvimento de um país. neste Contexto. o Governo decidiu eleger
Leia maisDiretoria de Distribuição e Comercialização
Classificação: Público CEMIG Distribuição SÃ Diretoria de Distribuição e Comercialização Manual de Distribuição PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇAO SUBTERRÂNEAS PARA ATENDIMENTO A CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisTermografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva
Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo
Leia maisCOELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE
DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1
Leia mais3.3 CATAGUASES. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, a responsabilidade pela sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local.
Da caixa de areia a água chega às quatro câmaras onde estão interligadas as tubulações de sucção das bombas, essas unidades de bombeamento são em número de quatro, cada uma com capacidade de recalque de
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 48
Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisSOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS. Autor: Joel P. Martins - Prysmian
SOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS Autor: Joel P. Martins - Prysmian Potenciais áreas para implantação de redes de energia elétrica subterrâneas Iniciativa
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisDESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira
DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS Engº Rogério Macedo Moreira 570 Municípios 7,4 Milhões de Clientes Redes Subterrâneas: 195 km Primária 339 km Secundária 255 Condomínios 1) Introdução
Leia maisAcessórios Desconectáveis 200A
200A APLICAÇÃO Os Acessórios da Prysmian possuem uma concepção de projeto baseada no sistema plugue - tomada, porém para tensões, permitindo fácil conexão e desconexão de um cabo de potência, de um equipamento,
Leia maisEXECUÇÃO DE INFRA ESTRUTURA PARA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE NA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A PETROBRAS UNIDADE PAULÍNIA
EXECUÇÃO DE INFRA ESTRUTURA PARA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO DE ENXOFRE NA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A PETROBRAS UNIDADE PAULÍNIA Marcelo Telles Kalybatas LOGOTIP DA EMPRESA 1 A Silcon Drilling foi fundada com
Leia maisTabelas de Dimensionamento
Com o objetivo de oferecer um instrumento prático para auxiliar no trabalho de projetistas, instaladores e demais envolvidos com a seleção e dimensionamento dos em uma instalação elétrica de baixa tensão,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.
MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA
Leia maisAPLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA
APLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA Jose A. Lopes, Marcelo A. X. Lima, CELPE, Brasil, Jose.lopes@celpe.com.br, marcelo.lima@celpe.com.br
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisIntrodução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992
Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão
Leia maisCapítulo 3: A CAMADA FÍSICA
Capítulo 3: A CAMADA FÍSICA PCS 2476 Introdução - 1 Meios Físicos e Suas Características PCS 2476 Introdução - 2 Linhas Físicas Linhas Bifilares Par de fios Cabo de Pares Linha Aberta Linha de Alta Tensão
Leia maisAs Subestações de Entrada de Energia e Entradas de Serviço no Brasil
VII CITTES - Congreso Internacional sobre: TRABAJOS CON TENSIÓN y SEGURIDAD EN TRANSMISIÓN Y DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA Y MANTENIMIENTO SIN TENSIÓN DE INSTALACIONES DE AT. 15 al 18 de Septiembre
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 02
COMUNICADO TÉCNICO Nº 02 Página 1 de 1 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS
QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS APRESENTAÇÃO A Munhoz Instalações Industriais é uma empresa referência no mercado, com forte atuação em engenharia elétrica e hidráulica. Reconhecimento resultado de dedicação
Leia maisClassificação: Público. de Belo Horizonte. Junho/2013.
Modernização ÁREA PARA da TITULO Rede Subterrânea Junho/2013. 1 1. Objetivos e Prazos de Execução 2. Redes Subterrâneas na Região Metropolitana 3. Dados da Rede Subterrânea da Região Centro Sul 4. Projetos
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.04.03 REDE MULTIPLEXADA BT - CONSTRUÇÃO
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Condições Gerais 5. Requisitos Ambientais 6. Lançamento de Condutores 7. Fixação Definitiva do Condutor 8. Identificação de Fases
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisCondutores e cabos eléctricos
Condutores e cabos eléctricos Os condutores utilizados nas instalações eléctricas são geralmente de cobre, ou de alumínio. O condutor eléctrico pode ser divididos em: Condutor nu: é um condutor que não
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisprojecto de postos de transformação
123 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Electrotécnica (DEE) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) projecto de postos de transformação {2.ª Parte - Postos em Cabine} Os postos de
Leia maisRelação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares. Check-List. Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto
Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares Check-List Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto Diretoria de Serviços Operacionais 1. RESUMO Relação de documentos
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisEvento Huawei Águas de São Pedro Cidade Digital e Inteligente
Evento Huawei Águas de São Pedro Cidade Digital e Inteligente São Paulo, 2 de Julho de 2015 Eduardo Koki Iha Smart Cities & Inovação IoT eduardo.iha@telefonica.com - @kokiiha 1 Por que Cidades Inteligentes?_
Leia maisGestão do Risco Elétrico
Gestão do Risco Elétrico Aveiro, 10 de abril de 2015 João António Ribeiro Agenda 1. A EDP 2. Risco elétrico 3. Proteção contra o risco elétrico 4. Segurança nos trabalhos em instalações elétricas Trabalhos
Leia maisEficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras
Eficiência Energética e Redução de Perdas George Alves Soares - Eletrobras Sumário Importância da sinergia Conceituação Segmentação das Perdas Técnicas Como a eficiência energética pode ajudar Ações no
Leia maisRelé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado
Leia maisCARLOS ROBERTO SUTTER
CARLOS ROBERTO SUTTER CREA-RJ.: xxxxx Engenheiro Eletricista - UFRJ, 1971. Idiomas: Inglês Cursos e Aperfeiçoamento Máquinas Elétricas -por Edward T. metcalf, PROMON, Rio de Janeiro, 1978, 1979 Congressos
Leia maisSistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO
Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico
Leia maisAnexo - IV. Manual de Contratação de Serviços de Construção de Infra-estrutura de Redes de Fibras Ópticas
Anexo - IV Manual de Contratação de Serviços de Construção de Infra-estrutura de Redes de Fibras Ópticas Elaborado por: Data : 30/06/2005 Revisado por: Data: / / Fanton & Fanton Unidade Administrativa:
Leia maisPostos de transformação. PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv
Postos de transformação PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv PFS CABINAS SUBTERRÂNEAS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO DESCRIÇÃO A cabina PFS é uma envolvente monobloco de betão
Leia maisSMT. Sistema de Monitoramento de Temperatura das Redes de Alta Tensão
SMT Sistema de Monitoramento de Temperatura das Redes de Alta Tensão Diante do incremento continuado da demanda de energia e das dificuldades de ampliação da rede elétrica, faz-se necessário otimizar o
Leia maisENERGIA EM TODOS OS MOMENTOS
ENERGIA EM TODOS OS MOMENTOS ENERGIA EM TODOS OS MOMENTOS Somos a Eikon Sistemas de Eneria, uma empresa com foco na inovação e qualidade de seus produtos, além da expertise no desenvolvimento de soluções
Leia maisCabos Ópticos. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.
Cabos Ópticos Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Cabos Ópticos Estruturas de encapsulamento e empacotamento de
Leia maisDistribuição de energia eletrica e redes subterrâneas
Distribuição de energia eletrica e redes subterrâneas Cabos 09-2 - 3 de outubro 2009 Maceió, Alagoas, Brasil As redes de distribuição: um desafio imprescindível As redes de distribuição formam uma infra-estrutura
Leia mais11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio
11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais 20 de maio 1 Agenda O Grupo AES no Brasil Organograma As associações participantes e evolução no relacionamento Fluxo Ligação Nova Demanda por projetos
Leia maisManual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão
Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação Contatores para Manobra de Capacitores Manobras de Capacitores para Correção do Fator de Potência A linha de contatores especiais CWMC
Leia maisMonitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Nível de Óleo para Transformadores e reatores MNO, é um equipamento microprocessado de alta precisão que indica o nível de óleo em escala
Leia maisSistema Normativo Corporativo
Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 00-06/11/2009 06/11/2009 APROVADO POR José Rubens Macedo Junior SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA
Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 02-03/09/2012 21/09/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti DTES-BD / Marcelo Poltronieri DTES-ES SUMÁRIO 1. RESUMO...
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção contra curtos-circuitos;
Leia maisApresentação Comercial
Apresentação Comercial KV SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ: 18.827.807/0001-68 Sede em Barueri Rua Pirituba, 243 +55 11 4168-2622 - +55 11 4168 2036 - +55 11 99312-2729 A empresa e sua estratégia A KV
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG. Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64
NORMA TÉCNICA CELG Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TIPOS
Leia maisMantendo você conectado
Mantendo você conectado Telecomunicações Mantendo você conectado 1 A FG Wilson tem atendido as necessidades do setor de telecomunicações nos últimos 47 anos com nossos grupos geradores a diesel e a gás.
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 4 5. Medições
Leia maisREDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA
REDE DE CABOS DE FIBRA ÓPTICA ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Sumário: 1. Cabos de fibras ópticas... 2 2. Lançamento de Cabo Óptico... 3 3. Emendas ópticas... 3 4. Distribuidor Geral Óptico DGO... 3 5. Medições
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisMonitor de Temperatura MONITEMP
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisMotores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Soluções em Energia Solar
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas www.weg.net Tecnologia para minimizar o consumo das indústrias. Sustentabilidade para maximizar a qualidade de vida das pessoas. O sol é uma
Leia maisApresentação Comercial. KV SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ: 18.827.807/0001-68 Sede em Barueri Rua Pirituba, 243 +55 11 4168-2622 - +55 11 4168 2036
Apresentação Comercial KV SERVIÇOS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ: 18.827.807/0001-68 Sede em Barueri Rua Pirituba, 243 +55 11 4168-2622 - +55 11 4168 2036 A empresa e sua estratégia A KV Serviços de Engenharia
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO 51
Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO 51 INSTALAÇÃO DE PONTO DE ENTREGA NA VIA PÚBLICA SEM MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição Página 2 de
Leia maisNOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição
Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisINDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE
Catálogo Técnico INDICADOR DE POSIÇÃO DE TAP DIGITAL - IPTE CATÁLOGO TÉCNICO ÍNDICE CATÁLOGO TÉCNICO... 1 INTRODUÇÃO... 2 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO REALIZADOS...
Leia maisMeios Físicos de Comunicação
Meios Físicos de Comunicação Aula 5 Fibra Óptica Meios Físicos de Comunicação - Fibra Óptica 1 Conteúdo Conceitos Iniciais Tipos Fatores de Perdas Medição e Teste Vantagens Conversores e Conectores Meios
Leia maisMonitoramento Térmico de Transformadores por meio da Utilização de Sensores em Fibras Ópticas: Tecnologias e Aplicações
BEM-VINDOS AO WEBINAR Monitoramento Térmico de Transformadores por meio da Utilização de Sensores em Fibras Ópticas: Tecnologias e Aplicações Apresentador: Msc. Ivan Paulo de Faria UNIFEI, Brasil ivan.faria@lat-efei.org.br
Leia maisUSO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARA ACESSO A INTERNET
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES USO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PARA ACESSO A INTERNET er@ da informação impacto nos serviços Edmundo Antonio Matarazzo Superintendência de Universalização agosto
Leia maisInstalação de Sistema Encapsulado de Medição a Transformador a Seco - SEMTS
1- Ramal de Ligação Aéreo em Rede Convencional Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 1 de 13 2- Ramal de Ligação Aéreo em Rede Compacta Nº Data Revisões Aprov.: Vanderlei Robadey Página 2 de
Leia maisINTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES...
INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 PASSIVOS... 3 ATIVOS... 3 BALUN ATIVO COM PASSIVO... 4 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO... 4 DISTÂNCIAS
Leia maisNT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA
Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis
Leia maisFluxo de Potência em sistemas de distribuição
Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da
Leia maisAudiência Pública ANEEL nº 001/2013. 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013
Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. Audiência Pública ANEEL nº 001/2013 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013 A Concessão 903.358 km 2 Área da Concessão 05 Dez 1997 Privatização 11 Dez 2027 Prazo
Leia maisEquipamentos Diversos
Equipamentos Diversos Nota: Materiais não tabelados sob consulta Guias de Fibra Guias de fibra de vidro de alta qualidade com excelente resistência à tracção Revestidas exteriormente por uma bainha de
Leia maisTABELA DE PREÇOS DE REFERÊNCIA 1-7
Item Serviços do Grupo 1 Unida 1.1 Projeto instalação fibras ópticas aéreas metro 411770 R$ 947.071,00 1.2 Projeto instalação fibras ópticas subterrâneas metro 20680 R$ 66.176,00 1.3 Projeto instalação
Leia maisIT31 - Plataforma Integradora de Sistemas de Operação em Tempo Real com Sistemas Corporativos. André Valentim Caio Alencar Fátima Mesquita
IT31 - Plataforma Integradora de Sistemas de Operação em Tempo Real com Sistemas Corporativos André Valentim Caio Alencar Fátima Mesquita A Companhia Energética do Ceará Centro de Controle de Alta e Média
Leia mais