COMUNICADO TÉCNICO CT-39 REQUISITOS PARA O ATENDIMENTO E INCORPORAÇÃO DE REDES EM LOTEAMENTOS/EMPREENDIMENTOS PARTICULARES.

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1 Página 1 de 47 COMUNICADO TÉCNICO CT-39 REQUISITOS PARA O ATENDIMENTO E INCORPORAÇÃO DE REDES EM LOTEAMENTOS/EMPREENDIMENTOS PARTICULARES. Diretoria de Engenharia Diretoria Comercial Gerência de Serviços Técnicos Gerência de Atendimento Técnico e Desempenho da Rede Gerência de Gestão do Subterrâneo Gerência de Qualidade no Atendimento Gerência de Regulação Técnica e Comercial Gerência de Gestão de Ativos Gerência de Patrimônio

2 Página 2 de 47 ELABORADO POR: Márcio Almeida da Silva Gerência de Serviços Técnicos COLABORADORES: REVISADO POR: APROVAÇÃO: DATA: Ademar Y. Otsuzi Ger. Atendimento Técnico e Desempenho Allan Wlian Gerência de Gestão do Subterrâneo Alexandre Oliveira Gerência de Atendimento Técnico e Desempenho Anderson G. Villela Ger. Atendimento Técnico e Desempenho Ariel De Oliveira Martins Gerência de Patrimônio Carlos Eduardo Motta Gerência de Patrimônio Cesar Coelho Ger. Atendimento Técnico e Desempenho Darcio Floriano Martiniano de Lima Gerência de Gestão de Ativos Emerson Correia de Oliveira Gerência de Atendimento Técnico Eneas M. Santos Gerência de Atendimento Técnico e Desempenho Erminio Cesar Belvedere Gerência de Serviços Técnicos Fábio Silva Mangile Gerência de Regulação Técnica e Comercial José Luis da Silva Gerência de Gestão do Subterrâneo Leandro Sabenca Cesar Gerência de Regulação Técnica e Comercial Luis Marcello Bulle Chipp Gerência Jurídica Regulatória Marcos Dantas Gerência de Atendimento Técnico e Desempenho Matheus Missiato Mattar Gerência de Atendimento Técnico Moacir Prieto Fernandes Gerência de Gestão do Subterrâneo Paulo Cesar C. Soares Jr Gerência de Regulação Técnica e Comercial Ricardo Santos Gerência de Atendimento Técnico e Desempenho Sonia Regina de Freitas Gerência de Qualidade no Atendimento Valmir Cabelo Gerência de Ativo Fixo Angelo Quintao Gerência de Serviços Técnicos Gerson Islai Pimentel Gerência de Serviços Técnicos Novembro/2015 FOLHA DE CONTROLE DE MODIFICAÇÕES CT-39/2015 REVISÃO DATA ITENS ELABORADO POR: COLABORADORES APROVAÇÃO 00 Novembro/2009 Elaboração na Norma Técnica Márcio Almeida da Silva Erminio Cesar Belvedere Valdivino Alves Carvalho Sérgio Luiz Basso 01 Setembro/2015 Atualização regulatória e de procedimentos Márcio Almeida da Silva Erminio Cesar Belvedere Angelo Antônio Quintao Mauricio

3 Página 3 de 47 ÍNDICE OBJETIVO APLICAÇÃO ABRANGÊNCIA DISPOSITIVOS REGULAMENTARES E NORMAS TÉCNICAS TERMINOLOGIA CONDIÇÕES GERAIS ETAPAS, PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÕES Etapa de Consulta Preliminar Etapa de Projeto Etapa de Execução Etapa de Vistoria Etapa de Interligação Etapa de Ligação PREVISÃO DE CARGAS APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ESCRITURA PÚBLICA DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO PERPETUA E GRATUÍTA DE PASSAGEM SOLICITAÇÃO DE NOTA TÉCNICA DE INTERLIGAÇÃO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO EXECUÇÃO DA OBRA... 38

4 Página 4 de TÉRMINO DAS OBRAS Interligação e conexão à Rede de Distribuição ANEXOS ANEXO I Modelo de Apresentação dos Dados Básicos, Relação de Cargas e Demanda ANEXO II Modelo de Apresentação da Relação de Materiais e Equipamentos Utilizados e Especificações ANEXO III Modelo de Escritura de Servidão Perpetua e Gratuita de Passagem VIGÊNCIA... 47

5 Página 5 de 47 OBJETIVO Este Comunicado Técnico apresenta as diretrizes básicas para a construção e incorporação de redes em loteamentos urbanos, cujo empreendedor, por força de lei, é responsável por prover o loteamento com toda a infraestrutura básica, conforme Lei nº 6766/79, alterada pela lei nº 9785/99.

6 Página 6 de APLICAÇÃO Este comunicado técnico entra em vigor a partir de sua publicação no site da AES Eletropaulo ( sendo aplicável em toda a área de concessão desta distribuidora, exceto para os casos de parcelamentos situados em zonas habitacionais de interesse social e nos parcelamentos populares, declarados por lei, sem prejuízo das informações descritas nos Livros de Instruções Gerais de Baixa e Média Tensão.

7 Página 7 de ABRANGÊNCIA Redes de distribuição aérea e subterrânea secundária. Redes de distribuição aérea e subterrânea primária. Redes de infraestrutura civil subterrânea.

8 Página 8 de DISPOSITIVOS REGULAMENTARES E NORMAS TÉCNICAS Fascículo condomínios particulares Rede Subterrânea; Fascículos de infraestrutura civil subterrânea; Fornecimento de energia elétrica em tensão de subtransmissão 88/138 kv da AES Eletropaulo; Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição LIG MT edição 2011 da AES Eletropaulo; Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição LIG BT 12 edição 2014 da AES Eletropaulo; ID Procedimentos de implantação de postes; ID Instrução técnica para critérios de aplicação de sistemas de proteção de redes de distribuição aérea em tensão primária; ID Montagem de redes aéreas em baixa tensão com cabos préreunidos; ID Montagem de rede compacta em média tensão (Spacer Cable); ID Queda de tensão em cabos multiplexados em ramais de ligação; ID Supervisão de obras de construção e manutenção de redes de distribuição aérea urbana e/ou rural e de iluminação pública; ID Calafetação de câmara transformadora subterrânea CT; ID Linha terra - Aterramento ID Numeração de circuitos e equipamentos para rede de distribuição aérea; ID Utilização de postes para colocação de placas de sinalização de trânsito, de identificação de logradouros e outros; ID Conexões para redes de distribuição aérea; ID Procedimentos para incorporação de rede subterrânea -

9 Página 9 de 47 Empreendimentos Particulares; ID Para-raios de distribuição; ID Aplicação e operação de ferramenta para descascar cabos cobertos nas redes de distribuição aéreas; ID Utilização de cabos de alumínio isolados em rede de distribuição subterrânea; ID Obras de construção civil para empreendimentos particulares com rede de distribuição subterrânea (loteamentos, vilas e etc.); ID Instrução técnica para bloqueios e sinalizações; ND Apresentação de projetos de rede de distribuição aérea; ND Carregamento de transformadores de distribuição aérea; ND Redes de distribuição subterrânea - 13,2 kv Loteamento residenciais; ND Ligação de edifícios com transformadores em pedestal; ND Redes de distribuição subterrânea - 13,2 kv Empreendimentos particulares - Conjuntos de edifícios; ND Construção civil para instalação de redes de distribuição subterrânea com transformadores em pedestal; ND Proteção de redes de distribuição aérea; NT Cálculo de demanda rede para acréscimo de novas cargas na Rede de distribuição de baixa tensão; PD Redes de distribuição aérea urbana classe 15 kv em posteação de concreto; PD Redes de distribuição aérea urbana classe 24,2 kv; PD Redes de distribuição aérea urbana classe 36,2 kv; PD Redes de distribuição aérea em cabos pré-reunidos - Baixa tensão; PD Redes de distribuição aérea compacta 15 kv (Spacer);

10 Página 10 de 47 PD Redes de distribuição aérea compacta 34,5 kv; PD Construção padrão de rede de distribuição subterrânea; PD Construção padrão de rede de distribuição subterrânea (continuação); PD Construção civil padrão de rede de distribuição subterrânea; PD Rede de iluminação pública aérea; PD Materiais padronizados para redes de distribuição aérea; PD Materiais padrões de rede de distribuição subterrânea; PD Materiais padronizados; PND Projetos de redes de distribuição aérea secundária; PND Projetos de redes de distribuição aérea primária; NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão; NBR 5456:2010 Eletricidade geral; NBR 5460:1992 Sistemas elétricos de potência; NBR 10582:1988 Apresentação da folha para desenho técnico; NBR 10676:2011 Fornecimento de energia a edificações individuais em tensão secundária Rede de distribuição aérea; NTE Quadro de Distribuição em Pedestal - QDP. Resolução Normativa ANEEL nº 414, de 9 de setembro de OBS: Esta norma técnica assim como todas as normas que a integram poderão sofrer revisões por consequência da mudança na Legislação em vigor, revisões normativas ou mudanças de tecnologias. Estas alterações serão realizadas sem prévio aviso e atualizadas no site da AES Eletropaulo.

11 Página 11 de TERMINOLOGIA seguir. As definições e termos utilizados neste documento estão apresentados a ART Anotação de Responsabilidade Técnica: documento que define, para os efeitos legais, os responsáveis técnicos pela execução de obras ou prestação de quaisquer serviços de Engenharia e Agronomia, observando a regulamentação do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA; Ativo imobilizado em serviço: conjunto de todos os bens, instalações e direitos que, direta ou indiretamente, concorram, exclusiva e permanentemente, para a manutenção das atividades da concessionária ou permissionária de serviço público de energia elétrica, ou exercidos/utilizados com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial e comercial dos Consumidores; Aterramento: ligação elétrica intencional com a terra, podendo ser com objetivos: a) Funcionais: ligação do condutor neutro à terra, e; b) De proteção: ligação à terra das partes metálicas não destinadas a conduzir corrente elétrica. Câmara transformadora: compartimento destinado a alojar os equipamentos de transformação a serem instalados pela Distribuidora; Caixa de medição: caixa destinada à instalação de equipamentos de medição, acessórios e dispositivos de proteção ou de seccionamento de uma ou mais unidades de consumo; Caixa de passagem: caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores; Carga instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em

12 Página 12 de 47 funcionamento, expressa em quilowatts (kw); CAU: Conselho de Arquitetura e Urbanismo; Centro de medição: conjunto constituído, de forma geral, de caixa de distribuição ou seccionadora, caixa(s) de dispositivo de proteção e manobra, quadro de distribuição compacto, cabina de barramentos, caixa(s) de medição e caixa(s) de dispositivos de proteção individual; Comissionamento: procedimento realizado pela distribuidora nas obras executadas pelo interessado com o objetivo de verificar sua adequação ao projeto aprovado e aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora; Condutor de aterramento: condutor de proteção que liga o barramento de equipotencialização principal (BEP) ao eletrodo de aterramento; Condutor de proteção: condutor que liga as massas (partes metálicas de instalações e equipamentos, não destinados a conduzir corrente) a um terminal ou barra de aterramento; Consumidor: pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos, sendo: a) consumidor especial: agente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica proveniente de empreendimentos de geração enquadrados no 5o do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para unidade consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kw e que não satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995; b) consumidor livre: agente da CCEE, da categoria de comercialização, que adquire energia elétrica no ambiente de contratação livre para unidades consumidoras que satisfaçam,

13 Página 13 de 47 individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 1995; e c) consumidor potencialmente livre: aquele cujas unidades consumidoras satisfazem, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 1995, porém não adquirem energia elétrica no ambiente de contratação livre. CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia; Demanda: média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kw) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente; Demanda contratada: demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela distribuidora, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados em contrato, e que deve ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kw); Demanda faturável: valor da demanda de potência ativa, considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts (kw); e Demanda medida: maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada em intervalos de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento; Distribuidora: agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de energia elétrica; Edificação: toda e qualquer construção reconhecida pelas autoridades competentes como regular e utilizada por um ou mais consumidores; Eletrodo de aterramento: infraestrutura de aterramento (ver subseção 6.4 da NBR 5410) condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra para fazer um aterramento; Entrada coletiva: toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma edificação de uso coletivo;

14 Página 14 de 47 Entrada consumidora: conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e medição e proteção, inclusive; Entrada de serviço: conjunto de condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive; Entrada subterrânea: toda entrada consumidora localizada na zona de distribuição subterrânea; Entrada individual: toda entrada consumidora com a finalidade de alimentar uma única unidade de consumo; Fator de carga: relação entre a demanda média e a máxima, ambas tomadas na mesma unidade de consumo, durante um período de tempo definido (dia, semana, mês, ano, etc.); Fator de demanda: relação entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na mesma unidade de consumo; Fator de diversidade (casas / lotes): relação entre a soma das demandas máximas individuais e a demanda máxima do conjunto; Fator de coincidência ou simultaneidade: razão entre a demanda simultânea máxima de um conjunto de equipamentos ou instalações elétricas e a soma das demandas máximas individuais ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado; Infraestrutura básica: equipamentos urbanos, iluminação de vias de circulação e redes de energia elétrica pública e domiciliar; Instaladora: pessoa jurídica designada pelo loteador ou seu representante legal para a execução das obras de implantação e/ou extensão da rede de distribuição; Interligação: conexão elétrica da rede de distribuição da Concessionária com a rede de distribuição do loteamento;

15 Página 15 de 47 Lacre: dispositivo de segurança destinado a impedir o acesso ao espaço protegido do conjunto cabina de barramentos e correspondente área de acesso; Lote: terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe; Loteador: pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, responsável pelo projeto de loteamento junto à respectiva Prefeitura Municipal ou Distrito Federal, bem como pelos investimentos necessários às obras de infraestrutura básica do loteamento; Loteamento: subdivisão de gleba em lotes destinados a edificações com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação de vias existentes; Loteamentos edificados: loteamentos com todos os serviços de infraestrutura (água, energia elétrica, telefone, pavimentação e outros) e residências construídas. (Nota: os loteamentos edificados são colocados à venda para ocupações imediatas das residências); Loteamentos não edificados: loteamentos somente com os serviços de infraestrutura (água, energia elétrica, telefone, pavimentação e outros) construídos. (Nota: Nos loteamentos não edificados são colocados à venda lotes, sendo de responsabilidade dos compradores as futuras construções das residências e as ligações dos serviços de infraestrutura); Parcelamento de interesse social: loteamento situado em zona habitacional declarada por lei como de interesse social; Parcelamento popular: parcelamento promovido pela União, Estados, Distrito Federal, Municípios ou suas entidades delegadas, estas autorizadas por lei a implantar projetos de habitação destinados às classes de menor renda, em imóvel declarado de utilidade pública, com processo judicial em curso e imissão provisória na posse; Ponto de entrega: conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade

16 Página 16 de 47 onde esteja localizada a unidade consumidora, com exceção dos casos previstos no artigo 14 da REN 414/10 da ANEEL; Porta: fechamento articulado a parte interna do conjunto cabina de barramentos ou acesso aos dispositivos de proteção e manobra; Posto de transformação: compreende o transformador de distribuição e seus acessórios, tais como os dispositivos de manobra, controle, proteção e demais materiais necessários para as obras civis e estruturas de montagem; Ramal de entrada: conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou a proteção de suas instalações; Ramal de ligação: conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação de sua rede e o ponto de entrega; Rede de distribuição aérea compacta: rede elétrica constituída de cabos cobertos numa configuração compacta, separados por espaçadores em formato losangular e sustentados por um cabo mensageiro, instalados em poste sobre a superfície do solo; Rede de Distribuição Subterrânea: rede elétrica constituída de cabos e acessórios isolados instalados sob a superfície do solo, diretamente enterrados ou em dutos; RRT Registro de Responsabilidade Técnica: é o instrumento por meio do qual o arquiteto e urbanista comprova a autoria ou a responsabilidade relativa à atividade técnica por ele realizada; Unidade consumidora ou de consumo: conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.

17 Página 17 de CONDIÇÕES GERAIS Para construção de novas redes de distribuição aérea primária, somente deve ser utilizado o padrão de rede compacta (Spacer Cable), conforme PD-4.009, PD e ID-4.005, e demais normas especificadas no item 03 deste comunicado. Para construção de novas redes de distribuição aérea secundária, somente deve ser utilizado o padrão de rede com cabos multiplexados de baixa tensão (préreunido) conforme PD-4.001, PD e ID-4.004, e demais normas especificadas no item 03 deste comunicado. Para construção de novas redes de distribuição subterrânea primária e secundária, somente deve ser utilizado o padrão de rede com cabos de alumínio isolados, conforme ND-2.008, ND e ID-8.091, e demais normas especificadas no item 03 deste comunicado. A construção da infraestrutura civil para a rede de distribuição subterrânea deve observar os padrões ND-2.008, ND-2.009, ND e ID-9.001, e demais normas especificadas no item 03 deste comunicado. A rede de distribuição aérea ou subterrânea secundária deve ser projetada no sistema estrela com neutro 127/220 volts. O dimensionamento dos dispositivos de proteção e manobra da rede de distribuição deve ser dimensionado pelo responsável técnico contratado pelo empreendedor/loteador sendo validado pela AES Eletropaulo na etapa de projeto. A AES Eletropaulo deve ser informada do início da execução dos projetos elétricos e de infraestrutura civil assim como devem ser solicitadas e formalizadas, pelo loteador, as inspeções prévias das etapas desenvolvidas no decorrer da construção da infraestrutura básica do loteamento. Os projetos apresentados devem compreender toda a infraestrutura elétrica do empreendimento mesmo que sua execução ocorra em etapas distintas, sendo que estas etapas devem ser claramente identificadas no projeto. O empreendedor/loteador quando da aquisição dos transformadores deve solicitar ao fabricante homologado que apresente os relatórios de ensaios de

18 Página 18 de 47 recebimento e tipo do transformador ao canal de relacionamento da AES Eletropaulo, que após a análise dos documentos, a área responsável fornecerá o número do tombamento dos equipamentos. Esses transformadores devem estar devidamente identificados, com a numeração pintada pelo próprio fabricante do equipamento, cuja numeração deve ser fornecida pela AES Eletropaulo. O ponto de conexão da rede de empreendimentos particulares com a rede da concessionária, dar-se-a na chave, religadora instalada ou primeiro poste de transição junto ao alinhamento do empreendimento. Os projetos têm validade de 24 meses a partir da data de sua liberação pela AES Eletropaulo.

19 Página 19 de ETAPAS, PROCEDIMENTOS E DOCUMENTAÇÕES Para efeitos desta especificação técnica as documentações necessárias e procedimentos que devem ser adotados quanto à solicitação técnica, elaboração de projetos e execução de obras de construção de novas redes de distribuição no interior do empreendimento/loteamento, para futura interligação ao sistema desta distribuidora, devem ser atendidas conforme etapas que seguem: 6.1. Etapa de Consulta Preliminar Antes de iniciar a elaboração dos projetos de infraestrutura elétrica e civil do empreendimento/loteamento o interessado deve solicitar à AES Eletropaulo informações preliminares para o desenvolvimento dos projetos tais como a tensão de fornecimento, sistema de fornecimento e necessidade de construção de infraestrutura na via pública para suprir o empreendimento. Nesta etapa o interessado/empreendedor deve encaminhar as informações e documentações a seguir que são fundamentais para o Planejamento do Sistema Elétrico da Distribuidora: 1) Carta contendo o nome do empreendedor/loteador e solicitante, endereço completo do empreendimento/loteamento e de contato, telefone e de ambos. Se a solicitação for realizada por terceiros, faz-se necessária a apresentação de autorização assinada pelo empreendedor com reconhecimento de firma para a finalidade a que se destina; 2) Memorial descritivo do empreendimento/loteamento onde deve ser descrito a finalidade de utilização, ramo de atividade, área total e outras informações que se julgarem necessárias; 3) Carga total instalada para o empreendimento/loteamento em kw e demanda total prevista em kva;

20 Página 20 de 47 4) Quantidade de blocos, prédios, torres, casas, galpões, lotes e afins previstos no empreendimento/loteamento e a carga e demanda individualizada de cada um destes; 5) Planta de implantação do empreendimento/loteamento onde seja possível identificar a quantidade de blocos de unidades consumidoras, área total do empreendimento e área edificada e o ponto de entrega de energia ao empreendimento Etapa de Projeto O empreendedor/loteador, considerando as informações obtidas na etapa de consulta preliminar, deve realizar a solicitação de Análise de Projeto para Transferência de Rede, sendo necessário apresentar as documentações e informações a seguir: 1) Carta contendo o nome do empreendedor/loteador e solicitante, endereço completo do empreendimento/loteamento e de contato, telefone e , de ambos; 2) Carta de autorização, representação ou procuração do empreendedor, autorizando o solicitante, responsável técnico ou a instaladora a representá-lo perante AES Eletropaulo para tratar dos assuntos referentes solicitação técnica, apresentação dos projetos, entre outras. A carta deve ser apresentada em folha timbrada, devidamente assinada pelos representantes legais e com firma reconhecida; 3) Cópia simples da Certidão Nacional da Pessoa Jurídica, CNPJ do empreendedor ou respectivo protocolo na JUCESP Junta Comercial do Estado de São Paulo e documentos relativos à sua constituição, ao seu registro (Contrato Social, Estatuto Social, Atas de Assembleia e Eleição); 4) Cópia simples do documento de identificação do(s) representante(s) legal(is) do(s) empreendedor(es)/proprietário(s); 5) Cópia simples do Imposto Predial Territorial Urbano do imóvel;

21 Página 21 de 47 6) Carta de autorização, apresentação das licenças (Grapohab, e CETESB) ou declarações emitidas pelos órgãos competentes quando a unidade consumidora ou a extensão de rede sob a responsabilidade do interessado, ocuparem áreas protegidas pela legislação, tais como unidades de conservação, reservas legais, áreas de preservação permanente, territórios indígenas e quilombolas, entre outros; 7) Ofício da Prefeitura autorizando a instalação do pátio de iluminação pública, quando tratar-se de via pública; 8) Cópia do Registro da empresa projetista no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA e devida quitação; 9) Cópia da Certidão de Responsabilidade Técnica, emitida pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA, dos responsáveis técnicos pela empresa, nas áreas elétrica, civil e outras se houverem; 10) Cópia da carteira do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA dos responsáveis técnicos elétrico, civil e outros, e comprovação de quitação; 11) Memorial descritivo do empreendimento/loteamento, contendo: a) Área e localização do empreendimento/loteamento; b) Descrição básica do empreendimento/loteamento como: área total, número de prédios/blocos/residências/lotes, entre outros, e áreas individualizadas de cada um; c) Cronograma físico de obra constando a data de início e fim de cada etapa da obra, etapas da energização da rede parcial (fases) e total do empreendimento/loteamento; d) Características básicas das edificações (quantidade e tipo de cômodos/lojas/salas, etc); e) Finalidade do empreendimento/loteamento (residencial, comercial, industrial, mista, etc.) e padrão das construções; f) Quantidades de pontos de entrega e unidades de consumo por tipo;

22 Página 22 de 47 g) Características das obras a serem feitas nas áreas comuns (clubes, áreas de recreação, administração e outros); h) Relação das cargas detalhadas e discriminadas por unidades de consumo; i) Planilhas de cálculos de demanda geral, por edificação, para os transformadores da rede de distribuição e unidades de consumo, conforme item 07; j) Planilhas de cálculos elétricos: corrente elétrica nos cabos de cada circuito, demanda por circuito, queda de tensão trecho a trecho de cada circuito e outras informações necessárias; k) Planilhas de cálculos civis e estruturais, exceto quando utilizados pré-moldados homologados pela AES Eletropaulo, bem como de ocupação de solo exigido pelo Município; l) Planilhas de cálculos dos esforços mecânicos e indicação no projeto dos esforços em cada poste. 12) Planta de implantação do empreendimento/loteamento onde seja possível identificar a quantidade de blocos de unidades consumidoras, área total do empreendimento e área edificada e o ponto de entrega de energia ao empreendimento; 13) Plantas das vias internas do empreendimento/loteamento aprovadas pelo Município; 14) Projeto elétrico da rede de distribuição secundária indicando em planta: a) Entradas de serviço: quantidade e seção dos condutores b) Localização dos pontos de entrega; c) Circuitos e ramais secundários: quantidade e localização dos cabos, estruturas e acessórios (terminais, derivações, emendas e outros); d) Quadro de distribuição em pedestal: tamanho, quantidade e capacidade das chaves e dos fusíveis; e) Transformadores de distribuição: localização e potências nominais; f) Caixa de derivação e passagem: localização e tipo;

23 Página 23 de 47 g) Poste de concreto: localização, capacidade e tipo, incluindo o poste de transição quando secundário derivado de transformador aéreo. 15) Projeto elétrico da rede de distribuição primária indicando em planta: a) Poste de Concreto: localização, capacidade e tipo, incluindo o poste de transição e conexão da rede da concessionária com a rede do loteamento; b) Circuitos e ramais primários: quantidade e localização dos cabos, identificação e localização de estruturas e acessórios (terminais, desconectáveis, emendas, indicadores de defeito, religadoras, pararaios, chaves fusíveis e outros); c) Chaves de proteção, manobra e de transferência: quantidade, identificação, modelo, localização e capacidade das chaves, dos fusíveis e disjuntores; d) Transformadores de distribuição: localização, potências nominais e TAP s primários; e) Caixa de derivação e passagem: localização e tipo. 16) Projeto das infraestruturas civis destinadas à rede de distribuição elétrica, indicando em planta e cortes a rede primária e secundária: a) Poste de concreto: localização, capacidade e tipo do(s) poste(s) de transição e/ou conexão da rede aérea primária e secundária; b) Câmaras ou Mini-câmaras transformadoras: localização e tipo; c) Transformadores de distribuição em pedestal: localização e tipo das bases dos transformadores em pedestais; d) Poços e Mini-poços de inspeção: localização e tipo; e) Quadro de distribuição em pedestal: localização e tipo das bases dos quadros de distribuição em pedestais; f) Caixas de derivação e passagem: localização e tipo; g) Canalizações subterrâneas e travessias: localização, quantidade de dutos, diâmetro interno nominal e tipo, cotas topográficas com as respectivas distâncias entre caixas e pontos de alimentação;

24 Página 24 de 47 h) Outros detalhes que julgarem necessários. Notas: 1. Nos projetos da rede de distribuição devem constar a demanda previstas para cada edificação e tipo de utilização (comercial/residencial/industrial/misto); 2. Em caso de divergência entre a potência de transformação e a demanda prevista para cada edificação/centro de medição os custos adicionais ficam a cargo do empreendedor. 17) Iluminação Iluminação Pública Apresentação de projeto de iluminação e ofício expedido pelo Município, em que este se responsabiliza pela manutenção e consumo da energia elétrica; O projeto de iluminação deve ter anuência do Município Projeto básico de iluminação indicando em planta: a) Luminárias: quantidade, tipo de lâmpadas e potencias; b) Circuitos e ramais secundários: quantidade de lâmpadas e localização dos cabos, estruturas e acessórios (braços de fixação, derivações, emendas e outros), observando que o comando destes devera ser feito por grupo; c) Transformadores de Iluminação se houver: localização e potências nominais; d) Caixa de derivação e passagem: localização e tipo; e) Poste de concreto: localização, capacidade e tipo, indicado a utilização do poste (somente passagem ou de instalação da luminária).

25 Página 25 de Projeto básico de iluminação interna particular indicando em planta: a) Especificação técnica das luminárias a serem instaladas; b) Indicação do ponto de alimentação/medição do conjunto de iluminação; Notas: 1. Não poderão ser ocupados os postes destinados à distribuição de rede primária e secundária para a instalação de luminárias, circuitos e demais equipamentos que deverão ser previstos em estruturas próprias e independentes. 2. Deverão ser obedecidos todos os afastamentos normativos em relação à rede de distribuição primária e secundária. 3. Não devem ser instalados os circuitos de rede particular cruzando com a com a rede de distribuição primária ou secundária. 18) Projeto de detalhes construtivos, indicando: a) Desenhos das conexões primárias e secundárias dos transformadores da rede de distribuição subterrânea; b) Desenho do transformador (contorno e dimensional); c) Desenhos das montagens de emendas de derivação e desconectáveis; d) Desenhos construtivos detalhados das caixas de passagem e derivações; e) Desenhos construtivos detalhados dos bancos de dutos, valas, gavetas, embocaduras e identificação; f) Desenhos construtivos detalhados das câmaras e mini-câmaras transformadoras, bases dos transformadores, bases dos quadros em pedestal, poços e mini-poços de inspeção;

26 Página 26 de 47 g) Outros desenhos que julgarem necessários. Nota: 1. Na elaboração dos projetos elétricos (redes primárias e secundárias) e civis deverão ser levados em consideração: Plantas em escala contendo logradouros públicos (ruas, praças, calçadas, canteiros centrais, ilhas, outros); Projetos de rede de distribuição subterrânea (primário, secundário, obra civil, iluminação e detalhes), devem ser feitos em planta exclusiva; Projetos básicos de rede de distribuição aérea (primário, secundário, obra civil e iluminação) devem ser desenvolvidos sobre uma mesma planta básica; A simbologia para a representação gráfica deve estar de acordo com as Normas ND-2.003, e O empreendedor/loteador após a aprovação dos projetos de infraestrutura elétrica e civil deve realizar a solicitação de Análise de Projeto das entradas de energia e centro de medição, sendo necessário apresentar as documentações e informações a seguir: 19) Projeto da entrada de energia e centro de medição, indicando: a) Desenho com as vistas e cortes das montagens padrão da entrada de energia, centro de medição e entrada das unidades de consumo quando se tratar de empreendimento/loteamento edificado, elaborados de acordo com os LIG s BT e MT da AES Eletropaulo. 20) Anotação de Responsabilidade Técnica ART de projeto elétrico da rede elétrica, entrada de energia, centro de medição e entrada de energia das unidades de consumo, recolhida por profissional legalmente habilitado;

27 Página 27 de 47 21) Anotação de Responsabilidade Técnica ART ou Registro de Responsabilidade Técnica RRT do projeto civil e estrutural, colunas, postes, entre outros, recolhida por profissional legalmente habilitado no CREA ou CAU Etapa de Execução O empreendedor/loteador quando do início da execução dos serviços previstos e liberados através dos projetos elétricos e civis deve informar a AES Eletropaulo, sendo necessário apresentar as documentações e informações a seguir: 1) Carta em papel timbrado da instaladora ou construtora informando a data de início da execução dos serviços de infraestrutura elétrica e/ou civil, contendo ainda o telefone e de contato. A carta deve ser entregue no canal derelacionamento da AES Eletropaulo citando o número da nota de atendimento de liberação do projeto de rede; 2) Anotação de Responsabilidade Técnica ART de execução elétrica da rede de distribuição, entrada de energia, centro de medição e entrada de energia das unidades de consumo, recolhida por profissional legalmente habilitado e registrado no CREA - 6ª região - SP; 3) Anotação de Responsabilidade Técnica ART ou Registro de Responsabilidade Técnica RRT do projeto civil e estrutural, colunas, postes, entre outros, recolhida por profissional legalmente habilitado no CREA ou CAU. Nota: 1. As ART s de execução elétrica da entrada de energia, centro de medição e entrada de energia das unidades de consumo podem ser recolhidas e entregues na a etapa de ligação.

28 Página 28 de Etapa de Vistoria O empreendedor/loteador ou seu representante devidamente autorizado por meio de carta, quando do término da execução dos serviços de infraestrutura elétrica e civil, previstos em projetos liberados e conforme cronograma das etapas, deve realizar a solicitação de vistoria, junto ao canal de relacionamento da AES Eletropaulo, sendo necessário e imprescindível nesta etapa apresentar as documentações e informações a seguir: OBS: Todos os documentos relacionados abaixo, também devem ser apresentados digitalizados, após assinaturas e/ou autenticações. 1) Carta em papel timbrado informando a data de conclusão dos serviços e solicitando a vistoria das instalações, contendo ainda o telefone e e- mail de contato; 2) Termo de garantida de 60 (sessenta) meses da construção da rede pela instaladora, feita em papel timbrado; 3) Certificado de garantia dos cabos, transformadores, QDP s, entre outros, expedido pelos fabricantes dos mesmos, observando que todos os materiais devem ser adquiridos de fabricantes homologados junto a AES Eletropaulo; 4) Relatório dos ensaios de rotina dos cabos, transformadores, QDP s, entre outros, expedido pelos fabricantes dos mesmos; 5) Relatórios de comissionamento do aterramento, tensão aplicada e isolamento dos transformadores, cabos, emendas, SEE, entre outros, aplicáveis; 6) Cópia das notas fiscais de todos os materiais, mão de obra e equipamentos elétricos e civis utilizados na construção da infraestrutura elétrica e civil do empreendimento/loteamento; 7) Planilhas com a relação de materiais e equipamentos utilizados, quantidade, descrições básicas, conforme Anexo II. Deve ser também

29 Página 29 de 47 fornecido o arquivo digital das planilhas de materiais em extensão XLS ; 8) Ficha de características técnicas dos cabos, transformadores, QDP s, entre outros, emitidos pelos fabricantes dos mesmos; 9) Anotação de Responsabilidade Técnica ART de execução elétrica da entrada de energia, centro de medição e entrada de energia das unidades de consumo, recolhida por profissional legalmente habilitado e registrado no CREA - 6ª região SP, caso esta não tenha sido apresentada na etapa de execução; 10) Anotação de Responsabilidade Técnica ART de comissionamento/ensaio de aterramento, transformadores e cabos, recolhida por profissional legalmente habilitado e registrado no CREA - 6ª região SP; 11) Anotação de Responsabilidade Técnica ART de ajustes/parametrização dos reles de proteção da Subestação de Entrada de Energia em Média Tensão SEE (EP), transformadores e cabos, recolhida por profissional legalmente habilitado e registrado no CREA - 6ª região SP; 12) Anotação de Responsabilidade Técnica ART do memorial descritivo da área de servidão perpétua e gratuita de passagem, expedida por engenheiro agrimensor ou legalmente habilitado para esta atividade e registrado no CREA - 6ª região SP; 13) Anotação de Responsabilidade Técnica ART da Subestação de Entrada de Energia em Média Tensão SEE (EP), expedida pelo fabricante do conjunto blindado homologado. Nota: 1. As ART s podem ser apresentadas por um único profissional ou diversos, desde que mencionada na mesma a ART principal que deu origem ao empreendimento/loteamento;

30 Página 30 de Outros documentos e certidões podem ser exigidos em função da necessidade da elaboração da minuta de contrato Etapa de Interligação O empreendedor/loteador ou seu representante legal deve encaminhar todas as documentações abaixo, para o processo de Interligação, junto ao canal de relacionamento: 1) Carta em papel timbrado solicitando a abertura de uma Nota de Atendimento Técnico de Interligação de Rede, contendo o telefone e e- mail de contato. Nesta carta deve ser informado o número da nota técnica de análise de projeto para interligação de rede; 2) Relação discriminada das cargas instaladas por unidades de consumo já edificadas e em condições de apresentarem do pedido de ligação; 3) Cópia digital da Escritura de constituição de Servidão Perpétua e Gratuita de Passagem finalizada; 4) Cópia digital da Matrícula do Registro de Imóveis da Servidão Perpétua e Gratuita de Passagem devidamente registrada. Após o recebimento da carta orçamento, o cliente deverá solicitar a emissão dos contratos de obra e de incorporação. O cliente deve entregar os contratos assinados e devidamente autenticados para retirada do boleto (quando houver custo) Etapa de Ligação Concluída a Interligação e Incorporação da Rede Particular ao sistema da distribuidora, no caso de empreendimentos edificados, os interessados devem solicitar a nota de ligação nova para as unidades de consumo, citando a nota de atendimento de interligação de rede que deu origem ao processo.

31 Página 31 de 47 Nota: 1. Os pedidos de ligação devem ser feitos nos endereços das vias internas informadas no projeto aprovado, referenciando o endereço da portaria principal do loteamento; 2. Nos casos onde houve mudança dos nomes das ruas do empreendimento em relação ao projeto aprovado, o empreendedor deve informar à distribuidora os novos nomes de rua 30 dias antes de qualquer pedido de ligação.

32 Página 32 de PREVISÃO DE CARGAS O loteador/projetista será o responsável pela previsão de cargas das unidades de consumo que será adotada no dimensionamento da rede de distribuição e influenciará diretamente em seu custo. O dimensionamento dos circuitos primários e secundários, transformadores e a definição das obras de infraestrutura civis devem ser feitos considerando atendimento das cargas por um período mínimo de 05 anos, sem qualquer alteração da mesma. Adicionalmente, as definições de obras civis devem ser feitas considerando o atendimento das cargas por um período de 10 anos sem necessidade de execução de obras civis em vias de circulação de veículos. Com o objetivo de auxiliar os projetistas, um critério básico para previsão de cargas das unidades de consumo está apresentado a seguir, sendo que os valores obtidos através do mesmo correspondem às cargas mínimas aceitáveis para liberação do projeto elétrico. A utilização do mencionado critério não elimina a responsabilidade do projetista. As previsões de cargas correspondentes aos lotes podem ser feitas em função dos consumos estimados dos mesmos através da fórmula: kvad = 0,022 kwh 0,84 (7.1) Onde: kvad - demanda prevista em kva; kwh - consumo mensal estimado em kwh. Os consumos estimados por lote podem ser feitos através da fórmula 7.2 que leva em consideração o tipo (edificado ou não edificado) e a área do mesmo. kwh = A x SL + B (7.2)

33 Página 33 de 47 Onde: SL: área do lote, em m²; A e B: parâmetros obtidos na tabela 7.1. Área do lote (m²) - S L Tabela 7.1: Fatores para estimativa de consumo por lote Loteamento edificado Loteamento não edificado A B A B S L < S L , < S L , , S L > , , Para ilustrar o exposto, um exemplo está apresentado a seguir: Tipo do lote: não edificado; Área do lote: 400 m²; Tabela 7.1 A = 0,7; B = 105 kwh lote = 385 kva = 3,3 kva As fórmulas (7.1) e (7.2) podem ser utilizadas também para previsão de cargas nos diversos componentes da rede, considerando-se para tanto a soma dos consumos estimados dos lotes envolvidos.

34 Página 34 de APRESENTAÇÃO DE PROJETOS O projeto deve ser elaborado em conformidade com a ND-2.003, ND-2008 e ND por profissional legalmente habilitado e com registro no CREA, constando assinatura, número do registro profissional do responsável técnico e guia de recolhimento da ART do projeto. As plantas das redes de distribuição aérea (rede primária e secundária) devem ser entregues em 03 vias (escala 1:1000) e cópia idêntica em mídia eletrônica dwg (AutoCAD), versão 2004 ou inferior, em escala 1:1000, georeferenciada. As plantas dos projetos básicos elétricos (rede primária e secundária) das redes de distribuição subterrânea e de civil devem ser entregues em 03 vias (escala 1:500), e cópia autêntica em mídia eletrônica dwg (Autocad), versão 2004 ou inferior, em escala 1:1000 geo-referenciada. As plantas com os detalhes construtivos, desenhos de equipamentos, transformadores, montagem de emendas e conexões, e montagem das demais estruturas subterrâneas, entre outros, deverão ser entregas em 03 vias e escala 1:50. O projeto deve ser elaborado em conformidade com as normas e padrões citados no item 05 e 06 deste documento. Estes padrões estão disponibilizados no site da AES Eletropaulo. Nota: 1. A apresentação dos projetos elétricos e civis deverá ser feita juntamente com todos os documentos mencionados no item 06 deste Comunicado; 2. Apresentação de As Built após a conclusão das obras, durante a etapa de doação/incorporação. Este documento é necessário para cadastro da rede no sistema da AES Eletropaulo.

35 Página 35 de ESCRITURA PÚBLICA DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO PERPETUA E GRATUÍTA DE PASSAGEM Caso as vias internas do loteamento não sejam consideradas públicas e, portanto, não sejam de livre acesso a qualquer pessoa, é obrigatória a apresentação de: a) Plantas dos projetos de implantação da infraestrutura elétrica e civil da rede de distribuição em arquivo DWG, versão 2004 ou inferior, em escala, contendo a área total do empreendimento (conforme matrícula do imóvel) e a área objeto da servidão de passagem do projeto previamente aprovado e em destaque; b) Memorial descritivo da área da servidão de passagem; c) Cópia da(s) matrícula(s) do imóvel expedida a menos de 30 dias. Notas: 1. Na planta deve conter a área da servidão de passagem referenciada à área total do empreendimento e apresentar um Norte (magnético ou geográfico); 2. O memorial descritivo da área de servidão deve mencionar a referência da servidão de passagem à área total do empreendimento, bem como o Azimute e/ou Rumo com a respectiva distância de um ponto a outro; 3. Vale ressaltar que, em casos de segmentos em curva, é necessário conter o desenvolvimento com seu respectivo raio; 4. Mencionar as confrontações de cada alinhamento, o perímetro e a área da servidão de passagem; 5. O responsável técnico deve apresentar o recolhimento da ART, conforme determina a Resolução do CREA nº. 218/de 29/06/73.

36 Página 36 de 47 O interessado, ao receber a minuta da Escritura Pública de Constituição de Servidão Perpétua e Gratuita de Passagem, deve encaminhar para o tabelionato de notas de sua preferência (caso queira, o Jurídico pode indicar um tabelião) a fim de que seja feito o preenchimento da minuta. Devidamente preenchida, a minuta deve ser encaminhada via para a área Jurídica da AES Eletropaulo, juntamente com os documentos utilizados para o preenchimento, a saber: matrícula atualizada (expedida há menos de 30 dias), memorial descritivo com indicação da ART do profissional responsável pelo documento, contrato/estatuto social da empresa outorgante, bem como Ata ou instrumento de procuração (se o caso) que comprove a representação daqueles que irão assinar a escritura. Aprovada a minuta preenchida juntamente com os documentos que a acompanham, o Jurídico irá promover o agendamento da data de assinatura da escritura pelo representante da AES Eletropaulo. Na data agendada, o escrevente indicado pelo interessado/cliente deve comparecer à AES Eletropaulo com a escritura já assinada pela outorgante. Após a lavratura da escritura de servidão, ela deve ser levada a registro junto ao cartório de registro de imóveis competente. Tão logo seja efetivado o registro, a matrícula do imóvel deve ser enviada a área de Patrimônio da AES Eletropaulo, de forma a comprová-lo. Nota: 1. A Escritura Pública de Constituição de Servidão Perpétua e Gratuita de Passagem, deve ser apresentada a AES Eletropaulo em conformidade ao estabelecido neste comunicado.

37 Página 37 de SOLICITAÇÃO DE NOTA TÉCNICA DE INTERLIGAÇÃO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO A solicitação de interligação e orçamento de rede de distribuição aérea pode ser feita após a liberação por parte da AES Eletropaulo da infraestrutura elétrica,. A execução da interligação só ocorrerá após a análise e aprovação de toda a documentação necessária para a incorporação dos ativos, conforme discriminado neste comunicado e a liberação da vistoria da rede interna do empreendimento/loteamento por parte da AES Eletropaulo. Notas: 1. A AES Eletropaulo pode executar a rede de interligação, porém, sua conexão à rede interna do loteamento só ocorrerá depois de cumpridas todas às exigências contidas neste Comunicado Técnico.

38 Página 38 de EXECUÇÃO DA OBRA A empresa designada pelo empreendedor/loteador para execução da obra deve atender os requisitos de segurança e competência técnica exigidos em legislação técnica e trabalhista. Todos os materiais e equipamentos empregados na obra devem estar em conformidade com as normas e padrões da AES Eletropaulo, citados no item 03 e serem adquiridos de fabricantes cujos materiais e equipamentos estejam previamente homologados pela AES Eletropaulo. A lista destes fabricantes e respectivos materiais homologados constam no site da AES Eletropaulo: Os materiais e equipamentos devem ser novos, sendo vedada a aplicação de materiais e equipamentos reformados e/ou reaproveitados. Antes do início da obra, o empreendedor/loteador deve apresentar as informações e documentos previstos até a Etapa de Execução e ainda a autorização para execução de obras em vias públicas, quando aplicável. Ao término das obras, durante o comissionamento desta, a executante/instaladora deve apresentar 03 cópias das plantas revisadas (primário, secundário e obras civis, se houver) em papel e em meio digital, indicando a situação real (As-Built), e com indicações de outras obras de infraestrutura (água, telefone, esgoto e outros) que possam interferir em futuras manutenções (linhas próximas, cruzamentos e outros). Notas: 1. Quaisquer alterações em projeto aprovado que se façam necessárias, devem ser submetidas previamente à aprovação da AES Eletropaulo e só executadas após sua liberação por escrito; 2. Juntamente com a liberação para fabricação dos transformadores, a AES Eletropaulo fornecerá o(s) número(s) patrimonial (is) correspondente(s),

39 Página 39 de 47 que deve(m) ser (em) indicado(s) na(s) placa(s) de identificação (ões) do(s) mesmo(s) e no tanque; 3. Caso seja verificada alguma irregularidade nos materiais ou na execução dos serviços na ocasião da vistoria, as instalações não serão liberadas para energização até a completa regularização dos problemas existentes; 4. A instalação das derivações necessárias para a efetivação das ligações nas unidades de consumo em condições de ligação imediata para energização deve ser executada pela executante/instaladora conforme a orientação dada pela AES Eletropaulo, ficando para esta somente a responsabilidade pela execução da conexão do ramal de ligação aéreo do empreendimento/loteamento e instalação de medidor; 5. Após a conclusão, a executante/instaladora deverá solicitar a vistoria da rede elétrica e civil, com a finalidade de liberá-la para interligação à rede da AES Eletropaulo. Para tanto a instaladora deve apresentar pedido de vistoria acompanhado de todos documentos necessários até esta Etapa; 6. As notas fiscais dos materiais e equipamentos devem conter as descrições e características dos mesmos e, ficar de posse do CLIENTE/EXECUTANTE/INSTALADOR por um período de 60 meses para o caso de necessidade de comprovação decorrente de danos e ou prejuízos que essas instalações possam vir a causar à AES Eletropaulo ou a terceiros. Cópias destas notas devem ser fornecidas à AES Eletropaulo durante o comissionamento das obras; 7. Durante as obras da rede elétrica, a AES Eletropaulo reserva o direito: De solicitar documentos ou executar aferições que demonstrem que os alicates de compressão utilizados na obra atendam os requisitos operacionais estabelecidos pelo fabricante e padrões da AES Eletropaulo. Caso seja verificada alguma irregularidade nos materiais ou na execução dos serviços, as instalações não serão liberadas até a completa regularização dos problemas existentes.

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