Avaliação dos Impactos do Gerenciamento de PCB. Painel Inventário

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação dos Impactos do Gerenciamento de PCB. Painel Inventário"

Transcrição

1

2 Avaliação dos Impactos do Gerenciamento de PCB Painel Inventário Hildamara Brondani Coelho Copel Distribuição S.A. Brasília, 28 de novembro de 2014

3

4 Empresa de economia mista, presente em 10 estados brasileiros. Suas ações são listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri. As ações da Copel integram a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de Valores de São Paulo. A Copel está presente em 10 estados brasileiros. Suas ações são listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.

5 Área de Concessão: km² Paraná: 399 Municípios atendidos: 395 no Paraná + 1 em SC (Porto União) Copel Distribuição População Atendida: 10,1 milhões Consumo Médio Resid.: 182 kwh/mês Clientes: Total: 4,2 milhões Resid.: 3,3 milhões

6 Número de Consumidores 4,2 milhões Residencial 79% Rural 8% Comercial 8% Industrial 2% Outros 3%

7 Alguns Reconhecimentos em 2014 CIER Melhor Avaliação pelo Cliente Pela terceira vez nos últimos quatro anos CIER Melhor Avaliação dos Atributos de Responsabilidade Social Abradee Melhor Avaliação pelo Cliente PNQ Destaque no Critério Cliente Pela terceira vez nos últimos quatro anos

8 Índice Aneel de Satisfação do Consumidor - IASC Responsabilidade Social e Ética Associação Comercial do Paraná - ACP A marca mais lembrada do Paraná

9 Sistema de Distribuição TOTAL Potência Instalada em SEs (MVA) Redes (km) Postes Transformadores Potência Instalada em Transformadores (MVA) Subestações 34,5, 69 e 138 kv 361 Total de Equipamentos

10 UMA DAS 3 EMPRESAS SELECIONADAS PELO MMA PARA OS PROJETOS PILOTO DEMONSTRATIVOS DO INVENTÁRIO (Chesf e Amazonas Energia) 42 empresas com diferentes realidades regionais e de gestão Recursos de P&D para investir em metodologias de análise e tratamento

11 Tipo de Equipamento Número de Equipamentos Estimativa de Peso médio unitário (por tipo de equipamento) (kg) Estimativa de Volume Médio de óleo por equipamento (l) Transformador de rede até 25 kva Transformador de rede até 75 kva Transformador de rede até 150 kva Tipo de Equipamento Estimativa de Peso Estimativa de Volume médio unitário (por Médio de óleo por tipo de equipamento equipamento) Transformador de rede até 25 kva Transformador de rede até 75 kva Transformador de rede até 150 kva Transformador de rede até 250 kva Transformador de rede até 500 kva Transformador de rede acima de 500 kva - - Transformador de potência até 500 kva Transformador de potência até 1 MVA Transformador de potência até 1,5 MVA Transformador de potência até 2 MVA Transformador de potência até 2,5 MVA Transformador de potência até 3 MVA Transformador de potência até 5 MVA Transformador de potência até 10 MVA Transformador de potência até 20 MVA Transformador de potência até 30 MVA Transformador de potência até 40 MVA Transformador de potência acima de 40 MVA Disjuntor PVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor GVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor PVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Disjuntor GVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Transformador de serviços auxiliares Transformador de corrente (TC) Transformador de potencial (TP) Transformador de aterramento (TA) Capacitor até 50 kvar - - Capacitor acima de 50 kvar Regulador de Tensão Chave à óleo Religador Reator de iluminação - - Comutador Outros equipamentos (descrever) - - Transformador de rede até 250 kva Transformador de rede até 500 kva Transformador de potência até 500 kva Transformador de potência até 1 MVA Transformador de potência até 1,5 MVA Transformador de potência até 2 MVA Transformador de potência até 2,5 MVA Transformador de potência até 3 MVA Transformador de potência até 5 MVA Transformador de potência até 10 MVA Transformador de potência até 20 MVA Transformador de potência até 30 MVA Transformador de potência até 40 MVA Transformador de potência acima de 40 MVA Disjuntor PVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor GVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor PVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Disjuntor GVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Transformador de serviços auxiliares Transformador de corrente (TC) Transformador de potencial (TP) Transformador de aterramento (TA) Capacitor acima de 50 kvar Regulador de Tensão Chave à óleo Religador Comutador milhões litros de OMI

12 Tipo de Equipamento Número de Equipamentos Estimativa de Peso médio unitário (por tipo de equipamento) (kg) Estimativa de Volume Médio de óleo por equipamento (l) Transformador de rede até 25 kva Transformador de rede até 75 kva Transformador de rede até 150 kva Estimativa de Peso Estimativa de Volume médio unitário (por Tipo de Equipamento Médio de óleo por tipo equipamento equipamento) Transformador Piloto: de rede até 25 kva cerca de análises 31 Transformador de rede até 75 kva Transformador de rede até 150 kva Transformador de rede até 250 kva Transformador de rede até 500 kva Transformador de rede acima de 500 kva - - Transformador de potência até 500 kva Transformador de potência até 1 MVA Transformador de potência até 1,5 MVA Transformador de potência até 2 MVA Transformador de potência até 2,5 MVA Transformador de potência de até 3 MVA análises 2230 Transformador de potência até 5 MVA Transformador de potência até 10 MVA Transformador de potência até 20 MVA Transformador de potência até 30 MVA Transformador de potência até 40 MVA Transformador de potência acima de 40 MVA Disjuntor PVO aprendizado - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) 412 do Piloto 42 Disjuntor GVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor PVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Disjuntor GVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Transformador de serviços auxiliares Transformador de corrente (TC) Transformador de potencial (TP) Transformador de aterramento (TA) Capacitor até R$ 50 kvar 400 mil (kits - dexsil) - Capacitor acima de 50 kvar Regulador de Tensão Chave à óleo Religador Reator de iluminação - - Comutador Outros equipamentos (descrever) - - Transformador de rede até 250 kva Transformador de rede até 500 kva Transformador de potência até 500 kva Transformador de potência até 1 MVA Transformador de potência até 1,5 MVA Transformador de potência até 2 MVA Transformador de potência até 2,5 MVA Fase de 33 Inventário estimativa Transformador de potência até 3 MVA Transformador de potência até 5 MVA Transformador de potência até 10 MVA Transformador de potência até 20 MVA Transformador de potência até 30 MVA dependendo 82 das famílias e do Transformador de potência até 40 MVA Transformador de potência acima de 40 MVA Disjuntor PVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor GVO - Média Tensão ( 13 e 34,5 kv) Disjuntor PVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Disjuntor GVO - Alta Tensão ( 69 e 138 kv) Transformador de serviços auxiliares Transformador de corrente (TC) Transformador de potencial (TP) Transformador de aterramento (TA) Capacitor acima de 50 kvar Regulador de Tensão Chave à óleo Religador Comutador TOTAL mil ton 27 milhões litros de OMI

13 USOS DE PCB 1% no Brasil ESTIMA-SE QUE 45 % DO PCB FOI UTILIZADO EM USOS DISPERSIVOS Fonte: VALENTE, Ricardo Pires Castanho. Destinação FInal>: Resíduos de Ascaréis PCB Tecori, Usos dispersivos PCB usado em contato direto com o meio ambiente (produtos de limpeza e desinfecção hospitalar, diluente para pesticidas, etc) Usos não-dispersivos PCB dentro de contentores ou equipamentos sem contato com o meio ambiente (trocadores de calor, transformadores, capacitores, etc) SEB é um dos agentes detentores A Copel DIS não possui equipamentos PCB Foi sujeita a contaminação cruzada (Port.Interm.019/1981).. É possível que haja contaminação, em taxas e teores desconhecidos.

14 EXPECTATIVAS DA COPEL INVENTÁRIO PILOTO Patrocínio da Alta Direção; Evidenciar a proatividade e a transparência no tema PCB; Aprendizado próprio e setorial; Receber capacitação de alta qualidade para: realizar inventário propriamente dito, coleta de amostras e execução de análises em campo por método semi-quantitativo, elaboração do plano de gestão; Aprimorar nossos bancos de dados e práticas de gestão de PCB; Validar e aprimorar a metodologia estatística para inventário; Validar métodos semiquantitativos para análise de PCB;

15 EXPECTATIVAS DA COPEL INVENTÁRIO PILOTO Ter a oportunidade de evidenciar e discutir os impactos no setor elétrico, e por conseguinte na sociedade, de alguns pontos controversos previstos no Guia do Inventário e na Resolução Conama; Compartilhar a experiência com as demais empresas; Contribuir para estimar o inventário consolidado das distribuidoras; Definir o planejamento para gestão e eliminação de PCB. Identificar oportunidades de P&D em parceria Evidenciar a logística de O&M setorial e demais questões envolvidas para contribuir com o aprimoramento e aderência da legislação ambiental a realidade setorial, e para a incorporação do tema na regulação do setor elétrico;

16 DESTINAÇÕES REALIZADAS RECENTEMENTE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PCB Ano Resíduo Massa (ton) Custo 2002 Equipamentos, óleo e resíduos PCB 235,95 R$ , Equipamentos, óleo e resíduos PCB - Maringá 4,18 R$ ,00 Equipamentos, óleo e resíduos PCB - Londrina 2,76 R$ ,50 Equipamentos, óleo e resíduos PCB - Atuba 9,23 R$ ,00 Capacitores e reatores 5,14 R$ ,87 Óleo contaminado 1,14 R$ ,83 Sólidos contaminados 0,41 R$ 4.928,34 Tambores 0,10 R$ 1.196,20 Resíduos 0,60 R$ 7.189,16 Óleo contaminado 28,66 Tambores 2,43 Óleo contaminado 90,57 Tambores 8,10 R$ ,00 R$ ,00 TOTAL 389,26 R$ ,91

17 Investigação realizada 693 Transformadores de Potência. 83% (578 equipamentos) analisados por cromatografia gasosa (Lactec). Taxa de contaminação de 19% 600 mil litros de óleo contaminado, com teores acima de 50 mg/kg. Custo estimado de destinação do óleo : R$ 12 milhões. Investimentos a realizar com análises (decisão 115 x 693): Custo médio das análises: R$ 250,00 (Lactec) x R$ 350,00 (acreditado).

18 INSTITUTOS LACTEC Renomada instituição, fundada em 1959, atuando principalmente em atividades relacionadas ao setor elétrico. Sede PR Possui mais de 30 laboratórios. Laboratório de Análises de Óleos atua com análise e avaliação de fluidos isolantes, como óleo mineral isolante (OMI), éster natural isolante (ENI), Silicone e R-Temp, utilizados para a refrigeração e isolação de equipamentos elétricos. O diagnóstico e a emissão de laudos sobre as condições dos fluidos isolantes e dos equipamentos também faz parte dessas atribuições. Corpo técnico altamente capacitado e adota técnicas avançadas e nas normas brasileiras de regulamentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

19 Restrições para atuação no tema PCB Recursos de Investimentos e Manutenção são finitos Ações com PCB devem ser prudentes devido a não consideração até então destes custos no modelo regulatório Percebido como ineficiência operacional Impacto nos custos operacionais e no indicador de sustentabilidade financeira da Aneel Risco na renovação da concessão (obrigações do contrato: desligamentos, custos OM, atendimento legislação)

20 CONSIDERAÇÃO FINAL A Copel, juntamente com o SE, está comprometida com o atendimento da CE. Para tanto, deseja contribuir para uma Legislação que considere a realidade do setor e os impactos do mesmo sob a sociedade, sem colocar em risco o modelo regulatório e sem prejuízo ao meio ambiente.

21 OBRIGADA! HILDAMARA BRONDANI COELHO (41)

Relatório da Oficina

Relatório da Oficina M I N I S T É R I O D O M E I O A M B I E N T E Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Gerência de Resíduos Perigosos Relatório da Oficina

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS SOBRE A ELÉTRIC A Elétric Materiais Elétricos oferece uma linha completa de produtos de Alta Tensão e Baixa Tensão, somando qualidade, marcas renomadas, amplo estoque, agilidade nas

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

Relatório das Atividades de P&D 2014

Relatório das Atividades de P&D 2014 Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014

Leia mais

Projeto IntelliGrid A CEMIG construindo a rede inteligente do futuro

Projeto IntelliGrid A CEMIG construindo a rede inteligente do futuro SMARTGRIDS LATIN AMERICA Santiago, Chile Novembro de 2008 Projeto IntelliGrid A CEMIG construindo a rede inteligente do futuro Arnoldo Magela Morais Superintendência de Engenharia da Distribuição CEMIG

Leia mais

CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE

CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE CONSELHO TEMÁTICO DE MEIO AMBIENTE Confederação Nacional da Indústria - CNI Mapa Estratégico da Indústria - O mapa define objetivos, metas, programas capazes de consolidar o Brasil como uma economia competitiva,

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO MODELO TECNOLÓGICO COM AÇÕES PARA A REDUÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS Construção de Galpões de Triagem

Leia mais

Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia

Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia Tecnologia, qualidade e energia a serviço da economia Fundada em 1988, a Engelétrica acompanhou a evolução do setor de energia elétrica e procurou

Leia mais

Inventário de PCB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria

Inventário de PCB. Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria Inventário de PCB Brasília, 28 de novembro de 2014. Legalmente amparado Convenção

Leia mais

A atuação da Cemig em Sustentabilidade Empresarial

A atuação da Cemig em Sustentabilidade Empresarial A atuação da Cemig em Sustentabilidade Empresarial Companhia Energética de Minas Gerais - Cemig Superintendência de Sustentabilidade Empresarial Adiéliton Galvão de Freitas Presença em 19 estados brasileiros

Leia mais

Audiência Pública. Revisão Tarifária Periódica

Audiência Pública. Revisão Tarifária Periódica Audiência Pública Revisão Tarifária Periódica Agenda 1. Panorama Geral da Concessão 2. Evolução da Qualidade do Serviço 3. Investimentos Realizados no Ciclo (2007-2011) 4. Principais Desafios 3º Ciclo

Leia mais

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.

SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria. SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria. Instituto SENAI de Inovação Química Verde e Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental. As soluções inovadoras agora têm endereço certo. O Instituto

Leia mais

Resumo dos Programas de P&D e Eficiência Energética

Resumo dos Programas de P&D e Eficiência Energética Resumo dos Programas de P&D e Eficiência Energética Os Programas de Pesquisa e Desenvolvimento P&D desenvolvidos pela Amazonas Energia estão pautados na busca de inovações para fazer frente aos desafios

Leia mais

A Eficiência Energética para o setor público. Seminário FIESP de Cidades Sustentáveis

A Eficiência Energética para o setor público. Seminário FIESP de Cidades Sustentáveis A Eficiência Energética para o setor público Seminário FIESP de Cidades Sustentáveis AES no Mundo Atuação do Grupo AES no Mundo Presente em 29 países 11 milhões de clientes com atendimento a 100 milhões

Leia mais

http://doweb.rio.rj.gov.br/imprimir.htm?id=305287&edi_id=2960 1/5

http://doweb.rio.rj.gov.br/imprimir.htm?id=305287&edi_id=2960 1/5 Data de publicação: 14/12/2015 Matéria nº : 305287 Diário Oficial nº : 184 RESOLUÇÃO SMAC Nº 606 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2015 Estabelece parâmetros ambientais para a implantação e o funcionamento de Subestações

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG

Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Critérios para Cadastro no Gemini da Rede de Distribuição Subterrânea (RDS) - Savassi Belo Horizonte - MG Ivan da Costa e Silva Pontes Júnior Ricardo Luiz

Leia mais

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA Painel 18 SISTEMA DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL: novas perspectivas para o aumento da eficiência na gestão dos recursos públicos. O USO DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NA BUSCA PELA EXCELÊNCIA DA GESTÃO PÚBLICA

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015

O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado. Junho de 2015 O Panorama Energético sob o Olhar da Concessionária Fontes Renováveis, Tecnologias & Mercado Junho de 2015 1 2 1. CELESC - Mercado 2. Ciclos e Modicidade Tarifária 3. Qualidade do Fornecimento de Energia

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização: Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2015 Título do Projeto: Desenvolvimento de Cabeça de Série de Transformador com Medição Integrada

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Avaliação do Sistema de Transformação em Subestações e Painéis de Média Tensão - Operação, Manutenção e Ensaios Eng. Marcelo Paulino Sistema

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto. MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA

Leia mais

Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões

Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões Contribuições da ANEEL ao Processo de Renovação das Concessões NELSON JOSÉ HÜBNER MOREIRA DIRETOR GERAL 9 de novembro de 2012 Brasília DF Renovação das Concessões Indenização dos Ativos de Transmissão

Leia mais

Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços.

Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços. Projeto Tanquinho Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços. A CPFL Serviços está realizando toda a mão de obra do projeto, em

Leia mais

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMIENTO DIAGNÓSTICO SOBRE COMPRAS PÚBLICAS ESTADUAIS RESULTADOS, ANÁLISE E PRÓXIMOS PASSOS

BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMIENTO DIAGNÓSTICO SOBRE COMPRAS PÚBLICAS ESTADUAIS RESULTADOS, ANÁLISE E PRÓXIMOS PASSOS BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMIENTO DIAGNÓSTICO SOBRE COMPRAS PÚBLICAS ESTADUAIS RESULTADOS, ANÁLISE E PRÓXIMOS PASSOS Apresentação: A pesquisa sobre os Sistemas Estaduais de Compras Públicas tomou

Leia mais

Gestão Operacional do Negócio Distribuição Alinhada ao Modelo Regulatório. José Maria de Macedo

Gestão Operacional do Negócio Distribuição Alinhada ao Modelo Regulatório. José Maria de Macedo Gestão Operacional do Negócio Distribuição Alinhada ao Modelo Regulatório José Maria de Macedo Diretor de Distribuição e Comercialização Maio de 2008 1/XX Cemig Distribuição em números Descrições Posição:

Leia mais

EXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE. Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO

EXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE. Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO EXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO São Paulo, 02/10/2014 INFORMAÇÕES INSTITUICIONAIS OBJETIVOS CONSIDERAÇÕES

Leia mais

CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com.

CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200. grupoapia.com. CONSTRUTORA ÁPIA Praça Santo Antônio, 100 Aeroporto. Cep: 31270-860 Belo Horizonte. Minas Gerais Tel: (31) 3490.4200 grupoapia.com.br EVOLUINDO A CADA DIA, para crescermos fortes,assumindo nossa parte

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

de inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca.

de inverno que viraram opção para o pecuarista da região para conseguir ter pasto na época da seca. CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM GUARAPUAVA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização:

Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D. Companhia Energética do Maranhão - CEMAR. Última atualização: Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento P&D Companhia Energética do Maranhão - CEMAR Última atualização: Março/2016 PROGRAMA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CEMAR CONCLUÍDO 2015 Título do Projeto: Sistema

Leia mais

T R I L H A Z LIDERANÇA COMPETÊNCIA RESULTADOS

T R I L H A Z LIDERANÇA COMPETÊNCIA RESULTADOS T R I L H A Z LIDERANÇA COMPETÊNCIA RESULTADOS Tópicos O que faz um gerente O que são resultados O que são pessoas Curvas de aprendizado do subordinado Aprender com a TRILHA Z www.uniconsultores.com.br

Leia mais

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica

ProGD. Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis. Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica ProGD Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica Ações de estímulo à geração distribuída, com base em fontes renováveis Brasília, 15 de dezembro de 2015 Metas renováveis Brasil/ONU

Leia mais

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de

1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de 1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE BOVINOCULTURA DE CORTE EM LONDRINA/PR Com a iniciativa da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAR) e o Centro

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 71-CEPE/UNICENTRO, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Controladoria e Finanças, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O REITOR

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 23 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS LÍDER GLOBAL NO DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS / LÍDER DE MERCADO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS COM MAIS DE 55 ANOS DE EXPERIÊNCIA / ESCOLHER O MELHOR PARCEIRO A SunEdison, Inc. (NYSE:SUNE) é líder mundial

Leia mais

Profissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR 45 1745 687 988 323 3788. Interior do Paraná 94 3042 1311 139 155 4741

Profissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR 45 1745 687 988 323 3788. Interior do Paraná 94 3042 1311 139 155 4741 Força de Trabalho Os 8.592 empregados do quadro próprio estão distribuídos em três carreiras: profissional de nível médio (5.044 empregados), profissional técnico de nível médio (2.060 empregados) e profissional

Leia mais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais

Aula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000

Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Sociedade & Natureza Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados e atribuídos

Leia mais

PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ACIONISTA E DA FAMÍLIA EMPRESÁRIA PDA. Presença nacional, reconhecimento mundial.

PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ACIONISTA E DA FAMÍLIA EMPRESÁRIA PDA. Presença nacional, reconhecimento mundial. PARCERIA PARA O DESENVOLVIMENTO DO ACIONISTA E DA FAMÍLIA EMPRESÁRIA PDA Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking

Leia mais

PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015. MEIO AMBIENTE 23 de Fevereiro de 2015

PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS. PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015. MEIO AMBIENTE 23 de Fevereiro de 2015 PROJETOS DEMONSTRATIVOS DE GESTÃO DE BIFENILAS POLICLORADAS PROJETO BRA/08/G32 PNUD Edital 27435/2015 MEIO AMBIENTE 23 de Fevereiro de 2015 Vídeo Institucional ÁREAS SOCIOAMBIENTAIS - COPEL HOLDING PRE

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 5.0 06/12/2010 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 6 Responsabilidades... 6 7 Disposições

Leia mais

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados

Leia mais

Alguns conceitos e definições

Alguns conceitos e definições Alguns conceitos e definições Introdução A preocupação das organizações com temas associados à ética, cidadania, inclusão social, desenvolvimento econômico e sustentável vem aumentando a cada dia. Empresas

Leia mais

Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone

Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL Fernando Pinto Dias Perrone Chefe do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Rio de Janeiro, 19/4/2013. Principais Políticas

Leia mais

PNGS Ciclo 2012-2013 CQH

PNGS Ciclo 2012-2013 CQH PNGS Ciclo 2012-2013 CQH Missão: Contribuir para a melhoria contínua da qualidade no atendimento nos serviços de saúde mediante metodologia específica. Modelo de Gestão Entidades Mantenedoras Associação

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição Revisão 0 1 2 3 Motivo da Revisão

Leia mais

Programa de. Liderança

Programa de. Liderança Programa de Liderança Objetivo Aprimorar as lideranças intermediárias dos hospitais associados à ANAHP, tornando um time de alto desempenho. Estrutura do Conhecimento Pré Work Presencial Pós treinamento

Leia mais

REDUÇÃO DO DEC ATRAVÉS DE AÇÕES DE MELHORIA DE QUALIDADE Denise C. Campos Jorge Vasconcellos da C. Nunes Nilo Sergio V. da Silva

REDUÇÃO DO DEC ATRAVÉS DE AÇÕES DE MELHORIA DE QUALIDADE Denise C. Campos Jorge Vasconcellos da C. Nunes Nilo Sergio V. da Silva REDUÇÃO DO DEC ATRAVÉS DE AÇÕES DE MELHORIA DE QUALIDADE Denise C. Campos Jorge Vasconcellos da C. Nunes Nilo Sergio V. da Silva LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. Rua Venceslau, 192 4º Andar - 20735-160

Leia mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara, uma nova geração em energia. Uma empresa de eficiência energética que presta serviços especializados de manutenção em plantas de geração

Leia mais

Efeitos da Correção do FP na BT sob o Ponto de Vista da Eficiência Energética G.. C

Efeitos da Correção do FP na BT sob o Ponto de Vista da Eficiência Energética G.. C Efeitos da orreção do FP na BT sob o Ponto de Vista da Eficiência Energética 1 1 - Eficiência Energética Eficiência : É a qualidade de fazer com excelência, sem perdas ou desperdícios de tempo, dinheiro

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

CARTA DO PRESIDENTE. Relatório Responsabilidade SA 8000 Ano Base: 2010. Olá,

CARTA DO PRESIDENTE. Relatório Responsabilidade SA 8000 Ano Base: 2010. Olá, CARTA DO PRESIDENTE Relatório Responsabilidade SA 8000 Ano Base: 2010 Olá, Com o intuito de manter a transparência, ética e pro - ativismo, mais uma vez entro em contato com vocês publicando pelo quarto

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

www.ecosolarenergia.com.br

www.ecosolarenergia.com.br Solução em sustentabilidade Energia limpa e sustentável. Pense no meio ambiente. Pense limpo. www.ecosolarenergia.com.br (27) 3325-0304 / 99234-5696 / 99907-8829 E-book Perguntas & Respostas www.ecosolarenergia.com.br

Leia mais

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras

Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo

Leia mais

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

NORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3

NORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 30 / 08 / 2012 1 de 19 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT... 3 4.2 Agência Nacional de Energia

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

GABARITO - DEP34. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4

GABARITO - DEP34. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Questão 4 GABARITO - DEP34 Questão 1 Os TCs para serviço de proteção apresentam boas características de exatidão, 0,1%, 0,3%, 0,6% e 1,2%. Também apresentam uma baixa corrente de saturação, quando comparados com

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Solucionando os maiores desafios de engenharia do mundo.

Solucionando os maiores desafios de engenharia do mundo. 10% Sede Global Parker Hannifin Corporation 6035 Parkland Boulevard Cleveland, Ohio 44124-4141 216 896 3000 Sede Europa, Oriente Médio e África Parker Hannifin Europe Sàrl La Tuilière 6 - CH-1163 Etoy,

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

DESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA

DESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA DESCONTO DE PVI EM FT TRANSFORMAÇÃO TRIFÁSICA Desconto de PVI em FT Transformação Trifásica Contextualização No regulamento em vigor, os Transformadores Trifásicos são considerados para efeito de aplicação

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO. Nota Técnica nº 112/2007-SRD/ANEEL. Brasília, 12 de Dezembro de 2007

SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO. Nota Técnica nº 112/2007-SRD/ANEEL. Brasília, 12 de Dezembro de 2007 SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO Nota Técnica nº 112/2007-SRD/ANEEL Brasília, 12 de Dezembro de 2007 METODOLOGIA DE TRATAMENTO REGULATÓRIO DE PERDAS TÉCNICAS............................................

Leia mais

Inteligência Tecnológica

Inteligência Tecnológica Cenários Tecnológicos Vale Inteligência Tecnológica Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual Diretoria de Tecnologia e Inovação 2014 Agenda Quem somos? Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Ubiratan de Brito Fonseca e Mariana Oliveira marianap@mh1.com. PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Dados da empresa Razão Social: Instituto Amapaense de Línguas Ltda. Nome Fantasia: Instituto Amapaense de Línguas

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 104, DE 22 DE MARÇO DE 2013. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, E DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS O ENGAJAMENTO DA INDÚSTRIA DE TINTAS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Há muitos anos, a indústria de tintas, sob a liderança da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas), pesquisa

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 19 NOTA TÉCNICA 6.010 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR SECUNDÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO SRT

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO SRT PROCESSO: 48500.003851/2013-22 INTERESSADA: Companhia Hidro Elétrica do São Francisco Chesf RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSMISSÃO

Leia mais

LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL

LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL Luiz Felipe Borges Martins (*), Lis Ângela De Bortoli, Patrícia Nascimento da Silva, Érica Luiza de Oliveira, Tays Zanolla * Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS 2º Congresso de Executivos das Associações Empresariais do Extremo Sul (Conexsul) PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA ORGANIZAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS Garibaldi, 11 de AGOSTO, 2010 Profa. Janaína Carneiro Email:

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,

Leia mais

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o

MMA. D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o M INISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA Zilda Maria Fa ria Veloso D i r e t o r a d e A m b i e n t e U r b a n o S e c r e t a r i a d e Re c u r s o s H í d r i c o s e M e i o U r b a n o POLÍTICA NACIONAL

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA

PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA Robson Rodrigo da Silva 1 ; Ronan Yuzo Takeda Violin 2 ; Júlio Ricardo de Faria Fiess 3 RESUMO: O imenso consumo de água e resíduos

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 87-CEPE/UNICENTRO, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Gestão de Negócios e Sustentabilidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2013-2017 COOPERATIVISMO: QUEM MOVIMENTA SÃO AS PESSOAS MENSAGEM DO PRESIDENTE O cooperativismo vive seu momento de maior evidência. O Ano Internacional das Cooperativas, instituído

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

Gestão de Riscos Corporativos

Gestão de Riscos Corporativos Gestão de Riscos Corporativos Estudo de Caso Sabesp PAP - 001854 14/07/2010 Superintendência de Auditoria - PA 14:00 h. Gestão de Riscos Corporativos Pauta 1 Perfil de Companhia 2 Objetivos 3 Metodologia

Leia mais

PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br

PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br A Produção Mais Limpa (PML) é uma estratégia aplicada na produção e nos

Leia mais

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br

Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros

Leia mais

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras 1 / 16 Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras Seminário Internacional de Automação de Processos Comerciais e Operacionais nas Empresas de Distribuição da

Leia mais

DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira

DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS Engº Rogério Macedo Moreira 570 Municípios 7,4 Milhões de Clientes Redes Subterrâneas: 195 km Primária 339 km Secundária 255 Condomínios 1) Introdução

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais