DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA DT-136/2010 R-01

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1 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA /20 R-

2 FOLHA DE CONTROLE

3 I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica /20 R- define o padrão de uso de condutores concêntricos de alumínio em ramais de ligação para unidades consumidoras alimentadas em baixa tensão. Esta Decisão Técnica /20 R-, no seu item 4.2 e na Tabela 1, complementa a Norma Técnica NT-0/2008 R-04 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição, nas alíneas c e g do item e na Tabela 1. A Decisão Técnica /20 R- substitui a /20 R-00. Elaboração: Rômulo Thardelly Alves Moreira Sales Normas e Procedimentos Equipe de Consenso: Antônio Ribamar Melo Filgueira Davi Colaço Campos Ismael da Silva Castro João Carlos de Oliveira Costa José Carlos Alves Filho Mardônio Jenner de Melo Normas e Procedimentos Novos Clientes do Grupo B Novos Clientes do Grupo B Laboratório de Medidores Normalização Técnica Fortaleza Normalização Técnica Metropolitana Apoio: Pedro Paulo Menezes Neto Sandra Lúcia Alenquer da Silva Normas e Procedimentos Normas e Procedimentos

4 II S U M Á R I O 1 OBJETIVO REFERÊNCIAS NORMATIVAS CAMPO DE APLICAÇÃO DISPOSIÇÕES GERAIS INSTRUÇÃO DE APLICAÇÃO DOS TERMINAIS CONEXÃO COM O MEDIDOR CONEXÃO COM A CAIXA DE DERIVAÇÃO CONEXÃO COM CONDUTORES NUS ÓRGÃO EMITENTE E RESPONSÁVEL DISTRIBUIÇÃO...6 DESENHOS D136.: CONDUTOR CONCÊNTRICO DE - UTILIZAÇÃO MONOFÁSICA...7 D136.02: CONDUTOR CONCÊNTRICO DE - UTILIZAÇÃO TRIFÁSICA...8

5 1/8 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a utilização dos condutores concêntricos de alumínio em ramais de ligação de unidades consumidoras de baixa tensão. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Normas Coelce DT-042, Decisão Técnica, Utilização de Materiais em Rede Aérea de Distribuição de MT e BT; PM-0, Padrão de Material da Coelce; NT-0, Norma Técnica de Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição. 2.2 Especificação Corporativa - Endesa E-BT-003, Cables Concéntricos para Baja Tensión; 3 CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Decisão Técnica se aplica a todas as novas ligações, religações, normalizações e manutenção de unidades consumidoras de baixa tensão (BT) com ramais de ligação com condutores concêntricos de alumínio. 4 DISPOSIÇÕES GERAIS 4.1 As características elétricas, mecânicas e dimensionais dos condutores concêntricos de alumínio utilizados em ramais de ligação de BT devem seguir a especificação E-BT-003 em sua ultima versão. 4.2 As seções nominais padronizadas dos condutores concêntricos de alumínio e as seções equivalentes em cobre estão definidas na Tabela 1. Tabela 1: Equivalência entre condutores concêntricos de cobre e alumínio Condutor concêntrico de cobre Condutor concêntrico de alumínio 4 mm 2 6 mm 2 6 mm 2 10 mm 2 10 mm 2 16 mm O item 4.2 complementa a NT-0 nas alíneas c, g do item e na Tabela Os condutores concêntricos de alumínio devem ser utilizados de acordo com as áreas definidas na Decisão Técnica DT Nas conexões entre os condutores concêntricos de alumínio com os bornes dos medidores de energia elétrica e com os barramentos das caixas de derivação devem ser aplicados os terminais tubulares nos condutores fase e no neutro. 4.6 As características dimensionais e elétricas do terminal tubular descrito no item 4.5 devem seguir a especificação do Padrão de Material da Coelce, desenho Nas ligações monofásicas devem ser utilizados quatro terminais tubulares, sendo, dois terminais para a conexão com o medidor de energia elétrica e dois terminais para a conexão com a caixa de derivação.

6 2/8 4.8 Nas ligações trifásicas devem ser utilizados oito terminais tubulares, sendo, quatro para a conexão com o medidor de energia elétrica e quatro para a conexão com a caixa de derivação. 4.9 Nas redes de BT com condutores nus, quando não houver caixa de derivação, a conexão entre os condutores concêntricos e os condutores nus da rede de BT deve ser realizada conforme desenho 0.15 da NT Os condutores de alumínio concêntricos são menos resistentes mecanicamente que os condutores de cobre concêntricos, por este motivo, a retirada da isolação externa deve ser realizada com mais cuidado, para que não ocorra o rompimento dos filamentos do neutro do condutor O ramal de saída da unidade consumidora de baixa tensão não deve ser realizado em condutores concêntricos de alumínio Deve ser evitada a utilização dos condutores concêntricos de alumínio com seção de 16 mm 2, devido à dificuldade de conexão com o barramento da caixa de derivação e a devido à dificuldade de passar este condutor nos eletrodutos especificados pela Coelce para as ligações trifásicas. 5 INSTRUÇÃO DE APLICAÇÃO DOS TERMINAIS 5.1 Conexão com o Medidor A seguir estão definidas as instruções mínimas necessárias para aplicação dos terminais tubulares de bronze estanhado, pré-isolados nos condutores concêntricos de alumínio: a) Prepare a extremidade do condutor fase e do condutor neutro, retirando o isolamento da extremidade deixando 2 cm de condutor fase livre para ser inserido no terminal. A extremidade do condutor neutro deve ser alinhada para facilitar a entrada no terminal tubular. O condutor neutro não deve ser torcido, para não dificultar a sua aplicação ao terminal. Ver Figura 1: Figura 1: Preparação do cabo. b) Escolha o terminal tubular adequado para seção do condutor através das cores padronizadas na Tabela 2: Tabela 2: Cor dos terminais tubulares pré-isolados Seção do condutor Cor do terminal concêntrico de alumínio 6,00 mm 2 Amarelo 10,00 mm 2 Vermelho 16,00 mm 2 Azul c) Insira o condutor fase até o limite do terminal tubular. Não deve haver parte não isolada do condutor fase antes da isolação do terminal tubular, conforme Figura 2:

7 3/8 Figura 2: Terminal tubular aplicado ao condutor fase d) O alicate para aplicação dos terminais tubulares pré-isolados deve ser conforme Figura 3 e Padrão de Material da Coelce, desenho 770.: Figura 3: A ferramenta de compressão para os terminais tubulares e) Para realizar a compressão do terminal, posicione-o no orifício do alicate que contenha a identificação da seção do condutor concêntrico e a cor do isolamento do terminal; f) Para primeira compressão, posicione o alicate no inicio da parte metálica do terminal e realize o aperto, conforme Figura 4: Figura 4: Primeira Compressão g) Após a primeira compressão o terminal tubular deve apresentar uma marcação semelhante a da Figura 5: Figura 5: Marcação no terminal após a primeira compressão

8 4/8 h) Para segunda compressão, posicione o alicate na extremidade do terminal e realize o aperto conforme Figura 6. Figura 6: Segunda compressão realizada na extremidade do terminal tubular i) Após a segunda compressão, o terminal deve apresentar duas marcações semelhantes a da Figura 7: Figura 7: Marcação no terminal após a segunda compressão j) Insira o condutor neutro até o limite do terminal tubular; k) Para o condutor neutro, repita as operações das alíneas e, f, g, h, i e finalize enrolando-o sobre seu eixo. l) Na conexão do neutro do ramal de ligação com os medidores trifásicos, os três condutores neutro devem ser firmemente unidos em volta de um deles com a utilização de somente um terminal na extremidade deste, conforme seqüência da Figura 8. Deve-se aplicar fita isolante ao neutro para evitar contatos indevidos de filamentos do condutor neutro com partes energizadas. Figura 8: Neutro trifásico m) A compressão dos terminais não deve ser realizada com alicate diferente do especificado na Figura 3. O uso de qualquer outro alicate pode causar mau contato, danificar o cabo e terminal tubular.

9 5/8 n) Nas Figuras 9 e 10 é possível verificar que a aplicação errada é facilmente identificada: Figura 9: Terminais tubulares aplicados corretamente Figura 10: Terminais tubulares aplicados de forma errada 5.2 Conexão com a Caixa de Derivação Para realizar a conexão dos condutores concêntricos de alumínio com o barramento da caixa de derivação, devem ser seguidos os procedimentos do item 5.1 com as seguintes exceções: a) Para os condutores concêntricos de cobre 10 mm 2 deve ser realizada somente a primeira compressão nos terminais tubulares antes de conectá-los ao barramento da caixa de derivação. A segunda compressão deve ser feita através do parafuso da caixa de derivação; b) Nas ligações trifásicas, os condutores neutros devem ser conectados ao barramento da caixa de derivação individualmente. 5.3 Conexão com Condutores Nus Nas ligações monofásicas entre condutores concêntricos de alumínio e linhas de distribuição de baixa tensão com condutores nus devem ser utilizados os conectores cunhas indicados na Tabela 3. Tabela 3: Conector concêntrico para ligação monofásica em ramal de alumínio Condutores de cobre nu Seção mm 2 Condutores de alumínio nu Seção AWG /0 Condutores Concêntricos de alumínio Seção mm 2 6 III III II B C D III II C 10 III II I B C D II I C Nas ligações trifásicas entre condutores concêntricos de alumínio e linhas de distribuição de baixa tensão com condutores nus devem ser utilizados os conectores cunhas indicados na Tabela 3 para o condutor fase e os conectores cunha indicados na Tabela 4 para o condutor neutro. Os condutores neutro devem ser firmemente unidos antes da aplicação do conector cunha.

10 6/8 Tabela 4: Conector Cunha para Conexão Trifásica do Neutro Condutores de Cobre Nu Condutores de Alumínio Nu Seção mm 2 Seção AWG /0 Condutores Concêntricos de alumínio Seção mm 2 6 I 1 I 1 VII VII VI - I 1 VII 1 VI 10 I 1 VII 1 VII 1 VI VI - I VII 1 VI Nota 1: Nas conexões indicadas acima, os neutros do condutor concêntrico de alumínio unidos possuem maior diâmetro que os condutores nus da rede de baixa tensão. Desta forma, os condutores neutros unidos devem ser aplicados no lado de maior diâmetro do conector cunha e os condutores nus da rede de baixa tensão devem ser aplicados no lado de menor diâmetro do conector cunha 6 ÓRGÃO EMITENTE E RESPONSÁVEL Área de Normas e Procedimentos 7 DISTRIBUIÇÃO Diretorias: Diretoria Técnica Diretoria Comercial Áreas: Planejamento e Engenharia AT e MT Distribuição Fortaleza e Metropolitana Distribuição Norte Distribuição Sul Perdas Operações Comerciais

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