Sumário. 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão.
|
|
- Cíntia de Caminha de Barros
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Sumário 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão.
3 Aplicação dos Sistemas Subterrâneos Determinada basicamente por 4 fatores: 1. Alta concentração de carga, onde a rede aérea não comporta um grande número de alimentadores e transformadores; 2. Necessidade de redes de alta confiabilidade quando existem cargas sensíveis que necessitam de baixo índice de interrupção de energia. 3. Redução de indicadores de continuidade de fornecimento e melhoria da segurança, tais como: DEC, FEC, acidentes, etc; 4. Solicitação da sociedade, em função dos aspectos estéticos, paisagismo, qualidade de vida, preservação histórica, segurança, etc.
4 Custos - Vantagens x Desvantagens MT AT Quantidade existente (km) Custo por km 1,5 a 3,5 MM 3,0 a 6,5 MM * O custo da rede subterrânea varia de 3 a 15 vezes o custo da rede aérea e altera muito em função do tipo de rede que se deseja (Radial, Anel Aberto ou Primário Seletivo).
5 Custos - Vantagens x Desvantagens VANTAGENS Maior confiabilidade Menores indicadores de interrupção Vida útil maior que 30 anos Baixa necessidade de manutenção DESVANTAGENS Alto custo de implantação Manutenção corretiva demorada pela dificuldade de localização de defeito Interferência de outras empresas (telefônicas, gás, água, prefeitura, etc.) Operação e manutenção especializadas
6 Sistemas Subterrâneos Existentes Linhas AT: Em Salvador, 32 km em 69 kv ligando subestações Matatu-Fonte Nova Matatu - Graça Matatu - Metrosal Matatu - Amaralina Pituba - Amaralina Federação - Graça Fonte Nova - Central Lapinha - Central Estas linhas seguem ou atravessam avenidas de vale em Salvador; Encurtam distâncias entre as subestações; Melhoram a segurança e o aspecto visual; Atravessam áreas de difícil acesso para linhas aéreas (ex. Centro Histórico e Parque da Cidade); Executadas por iniciativa própria da Coelba, tendo em vista as dificuldades para construção em circuitos aéreos.
7 Sistemas Subterrâneos Existentes Redes MT: 163 km de redes em 34,5 kv, 13,8 kv e 11,9 kv Redes BT: 148 km em 380/220 V e 220/127 V I niciativa do Governo Estadual com Part icipação da Coelba - Áreas Turisticas: Comércio (Antigo Centro Financeiro de Salvador) Final da Década de 70 Centro Histórico de Salvador (Pelourinho) Meados da Década de 90 Praia do Forte (Litoral Norte) Início dos anos 2000 Centro Histórico de Porto Seguro/Quadrado de Trancoso Início dos Anos 2000 I niciativa dos Em preendedores - Apelo Turístico/ Paisagístico: Condomínios (Patamares, Costa Verde, Pituba Ville) Metade da Década de 70 Parque Metropolitano Empresarial Meados Década de 80 Reserva Imbassay, Iberostar Últimos 10 Anos Obras de Confiabilidade e Segurança: Aeroporto de Salvador Final da Década de 90 Saída de Subestações Coelba A depender do local Viadutos, Passarelas, Travessias de Praças e Avenidas A depender do local
8 Sistemas Subterrâneos em Planejamento Linhas AT: 69 kv e 138 kv com trechos subterrâneos em sedes municipais 69 kv em Santo Antonio de Jesus 4 km 138 kv em Ilhéus 2,5 km 138 kv em Ipiaú 4 km Redes MT: 34,5 kv, 13,8 kv e 11,9 kv e BT: 380/220 e 220/127 V Orla de Salvador (Barra, Ribeira) Circuito do Carnaval Ondina (Salvador) Centro Histórico de Salvador (Santo Antonio) Parque Tecnológico da Bahia Condomínios Residênciais Saída de Subestações Viadutos, Passarelas, Travessias de Praças Prefeitura Municipal Planejamento Futuro Coelba Governo Estadual Governo Estadual Iniciativa dos Empreendedores Iniciativa da Coelba Iniciativa da Coelba
9 Sistema do Comércio
10 Sistema do Comércio Forte São Marcelo Elevador Lacerda Mercado Modelo
11 Sistema do Comércio A rede subterrânea do bairro do Comércio foi implantada no início da década de 70 para atender a grande concentração de carga do centro financeiro da cidade do Salvador. Composição: Implantação: ; Configuração: Primário Seletivo (Grupo de dois alimentadores); 7 alimentadores em V; 1,5 km médio por alimentador; 17,5 km de banco de dutos em concreto; 13 Câmaras de Transformação em Rua (CTR); 5 Câmara de Operação (OP); 152 caixas de concreto (Modelos R1 à R5); 62 chaves de transferências (semi-automática e manual) para os clientes de média tensão.
12 Sistema Iguatemi
13 Sistema Iguatemi Igreja Universal Estação Rodoviária Shopping Iguatemi
14 Sistema Iguatemi Rede subterrânea em primário seletivo e Câmara de Transformação em Rua (CTR). Constituída de dois alimentadores expressos da SE Candeal através de média tensão de cabo de 400 mm 2 AL, comprimento de 600 m, para um centro de manobra no shopping e uma rede subterrânea de baixa tensão com 500 m de extensão para iluminação pública e semáforos. Centro de manobra formado por 11 cubículos isolados em SF 6 que fazem o chaveamento para as cargas do shopping e manobras em situação de emergência para a rede aérea.
15 Sistema Jardim dos Namorados
16 Sistema Jardim dos Namorados Parque Costa Azul Parque Jardim dos Namorados
17 Sistema Jardim dos Namorados Rede subterrânea em anel aberto, construída em 1998 para atender à revitalização do parque Jardim dos Namorados. Padrão de construção: Primeiro sistema com uso de cubículos isolados a SF 6. Rede primária: Dois alimentadores da SE Pituba com 2,99km de cabo 300mm². Rede secundária: 2,85km de cabo 150mm² para alimentar circuito de eventos da praça, iluminação publica e consumidores em BT. Quantidade de Câmaras: 7, sendo 3 câmaras de transformação de superfície (CTS), 3 câmaras em edifícios (CTE) e uma câmara de manobra (CM). kva instalado: 3MVA.
18 Sistema Praça da Sé
19 Sistema Praça da Sé Elevador Lacerda Terreiro de Jesus Câmara de Vereadores
20 Sistema Praça da Sé Rede subterrânea em anel aberto, construída em 1999 para atender à revitalização do entorno do largo da Praça da Sé. Rede primária: dois alimentadores da SE Central com 0,8km de cabo 400mm² AL. Rede secundária: 0,633 km de cabo 150mm² para alimentar circuito de eventos da praça, iluminação pública e consumidores em BT. Quantidade de Câmaras: 9, sendo 2 câmaras de transformação de superfície (CTS), 6 câmaras em edifícios (CTE) e 1 câmara de transformação em Rua (CTR). Potência instalada: > 4MVA. Quantidade de chaves SF 6 : 02 compactas, 18 cubículos modulares, sendo 9 de proteção e 9 de linha.
21 Sistema Pelourinho
22 Sistema Pelourinho Terreiro de Jesus Largo do Pelourinho Convento do Carmo
23 Sistema Pelourinho Rede subterrânea radial construída na década de 1990 para atender à revitalização do centro histórico do Pelourinho. Padrão de construção: antigo, com barramento não isolado nas câmaras de transformação. Rede primária: quatro derivações subterrâneas com cabo 50mm², totalizando 1,4km. Rede secundária: 7,9km de cabo de baixa tensão para alimentar circuitos de eventos da praça, iluminação publica e consumidores em BT. Quantidade de Câmaras: 14 câmaras, sendo que 13 câmaras de transformação de superfície (CTS), 1 câmara de transformação em rua (CTR). Potência instalada: >4MVA.
24 Sistema Patamares
25 Sistema Patamares
26 Sistema Patamares Rede subterrânea particular, topologia radial com recurso, construída na década de 1970 para atender o loteamento de Patamares. Padrão de construção: antigo, fora do padrão da Coelba, com barramento não isolado nas câmaras de transformação. Rede primária: inicialmente havia duas derivações subterrâneas com cabo 1/0 AWG de média tensão diretamente enterrado no solo, totalizando 4km de rede. Rede secundária: 6,6km de cabo de baixa tensão para alimentar iluminação publica e consumidores em BT. Quantidade de Câmaras: 14, sendo 13 câmaras de transformação de superfície (CTS), 1 câmaras de transformação em rua (CTR). Potência instalada: >2,5MVA.
27 Sistema Aeroporto
28 Sistema Aeroporto
29 Sistema Aeroporto Rede subterrânea em anel aberto, construída em 2000 para atender ao Aeroporto Luis Eduardo Magalhães. Rede primária: dois alimentadores, um expresso com cabo 400mm² AL da SE São Cristovão e outro misto da SE Lauro de Freitas totalizando em mais de 10km com cabos de 400mm², 240mm² e 120mm², todos em alumínio. Rede secundária: Proveniente de várias CTS para alimentar circuito iluminação pública e consumidores em BT. Quantidade de Câmaras: 3 câmaras principais de superfície com telecomando, um sub-anel com 8 CTS e outro sub-anel com 9 CTS. Potência instalada: > 14MVA.
30 Sistema Praça do Campo Grande
31 Sistema Praça do Campo Grande Praça do Campo Grande Teatro Castro Alves
32 Sistema Praça do Campo Grande Câmaras de distribuição subterrânea para atender à revitalização da Praça do Campo Grande.
33 Sistema Praça do Campo Grande Rede primária: dupla alimentação em cada câmara, derivadas da rede aérea totalizando 113m. Rede secundária: 3,91 km para alimentar circuito de eventos da praça, iluminação publica e consumidores em BT. Quantidade de Câmaras: 2 câmaras subterrâneas (CTR). Potência instalada: > 2,27MVA. Quantidade de chaves SF6: 7 cubículos com função linha, 6 função proteção e 1 função seccionamento de barra.
34 Sistema Av. Luís Eduardo Magalhães
35 Sistema Av. Luís Eduardo Magalhães Salvador Sopping
36 Sistema Av. Luís Eduardo Magalhães Rede subterrânea radial, construída em 2001 para atender à iluminação da Av. Luís Eduardo Magalhães. Foi a primeira experiência na utilização de transformadores em pedestal visando diminuir o impacto visual. Rede primária: 4 derivações da rede aérea para atendimentos aos transformadores, totalizando 2,53km de cabo 50mm² cobre. Rede secundária: 3,2km de rede secundária para iluminação pública. Quantidade de Transformadores em Pedestal: 4. Potência instalada: 180kVA.
37 Sistema Condomínio Pituba Ville
38 Sistema Condomínio Pituba Ville
39 Sistema Condomínio Pituba Ville Rede primária: duas derivações subterrâneas do mesmo alimentador, totalizando 1,7km com cabo 120mm² AL. Rede secundária: 0,3km da CTR para alimentar iluminação publica e bombas. Quantidade de Câmaras: 32, sendo 31 câmaras de transformação em edifícios (CTE) e 1 câmara de transformação em rua (CTR). Potência instalada: 8,8MVA. Quantidade de chaves SF 6 : 61 unidades de função Linha e 46 unidades de função proteção.
40 Novas Aplicações Novas Aplicações
41 Novas Aplicações Segurança Substituição de redes aéreas para evitar acidentes nas áreas em que são realizados eventos com grande presença de pessoas, como carnaval e festas juninas. Patrimônio Histórico Preservação das características originas das áreas consideradas patrimônio histórico, como Centro de Salvador, principalmente Pelourinho. Melhoria, também, da segurança devido a restrição de espaços para instalação e manutenção de redes aéreas.
42 Novas Aplicações Exigências Municipais Substituição de redes aéreas por exigências municipais, visando melhorar os aspectos estéticos em áreas mais importantes das cidades. Via Única Implantação de via única para utilização por concessionárias de energia elétrica e outros serviços públicos.
43 Conclusão
44 Evolução da Regulação Simples e Geral ER 1º Ciclo Análise Comparativa ER 2º Ciclo Análise Comparativa e Fronteira de Eficiência Custos Reais 3º Ciclo? 4º Ciclo já iniciou
45 Terceiro Ciclo Revisional Ambiente Externo SEB Ambiente das Distribuidoras Economia mundial com grandes mudanças Cenário micro e macro econômico com maiores incertezas Maior insegurança relacionada a investimentos Critérios e métodos diferentes dos anteriores AP x Poder discricionário Forte redução tarifária Redução de EBITDA e Lucro Ampliação de exigências de qualidade ( DEC, FEC, Perdas, Atendimento...)
46 Desafios Coelba Perfil de mercado com baixo consumo e alta dispersão geográfica: 2 milhões de consumidores baixa renda (43% dos residenciais), requerendo da CDE subvenção da ordem de R$ 22 milhões/mês; Grande parte destes consumidores em localidades distantes, com custos operacionais e de atendimento elevados quando comparados com a receita correspondente do fornecimento.
47 Desafios Coelba Forte crescimento vegetativo e universalização da área rural: Desde 2004, a Coelba realizou cerca de 700 mil ligações na área rural, 510 mil no Programa Luz para Todos; Ainda restam aproximadamente 260 mil ligações a serem executadas na área rural, com custo total da ordem de R$ 4,6 bilhões; O Programa Luz para Todos encerra em 2014, não estando previstos recursos de subvenção a partir de 2015; Adicionalmente, a Coelba realiza cerca de 20 mil ligações na área urbana por mês.
48 Desafios Coelba Redução de perdas e melhoria da qualidade: Trajetória regulatória de redução de perdas requer adoção de novas estratégias de atuação e elevados investimentos nas redes; Do mesmo modo, para atender às reduções anuais dos limites dos índices DEC e FEC são necessários grandes investimentos para melhoria da qualidade. Convívio com estrutura: atual modelo de uso compartilhado de Forte poluição visual, crescimento de demanda nos canais de atendimento, deslocamentos improdutivos, turmas alocadas à fiscalização de instalações e danos de imagem.
49 Desafios regulatórios Incentivos para investimento em redes com custos muito superiores aos sistemas aéreos. Elaboração de regulamentos que dêem maior segurança quanto ao reconhecimento do investimento. Regulamentação de uso compartilhado e Via Única Encontrar meios para minimizar os impactos tarifários.
50
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM
REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -
Leia maisGERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO
GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO 4.578 Câmaras Transformadoras 10.200 Transformadores 2.590 Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores 3.200 Km Rede
Leia maisHistórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros. Junho de 2015
Histórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros Junho de 2015 Melhoria de padrão construtivo. - Melhoria de Indicadores de Continuidade (DEC/FEC) - Melhoria de DIC/FIC/DMIC - Redução
Leia maisTransmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes
Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas
Leia maisProjetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);
Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t
Leia maisAplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva
Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva Autores Marcelo Artur Xavier de Lima CELPE; José Aderaldo Lopes CELPE. 1 AGENDA: A Celpe;
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 60
Página 1 de 15 COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 ALTERAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS NO SISTEMA RETICULADO SUBTERRÂNEO (NETWORK) Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da
Leia maisCabos e acessórios para redes subterrâneas
Cabos e acessórios para redes subterrâneas Evoluindo com você. A distribuição de energia Vida atual com alta dependência de energia elétrica: produção serviços uso doméstico Conseqüências nas grandes cidades:
Leia maisPainel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.
Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Daniel José Justi Bego Especialista em Regulação Superintendência de Regulação
Leia maisSOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS. Autor: Joel P. Martins - Prysmian
SOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS Autor: Joel P. Martins - Prysmian Potenciais áreas para implantação de redes de energia elétrica subterrâneas Iniciativa
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR
COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR Fernando Araújo de Azevedo Flávio Aparecido dos Reis COPEL Distribuição S.A Área concessão ~ 195
Leia maisIntegração dos Projetos Públicos
Gardênia Nascimento gardenia-nascimento@ig.com.br www.gardenianascimento.blogspot.com Cabos 09 - Maceió, 2-3 de outubro 2009. Exemplos de obras que adotaram o sistema de cabeamento subterrâneo: 1.Orla
Leia maisProteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea
Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo rafael.moreno@aes.com Charles
Leia maisAplicação. de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09. - Maceió 02/10/2009
Aplicação de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09 - Maceió 02/10/2009 Apresentar Critérios Atuais e Tendências no Uso de Redes de Distribuição Subterrâneas de Energia Elétrica na Cemig
Leia maisAssociação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa
II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:
Leia maisIntrodução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992
Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão
Leia maisFluxo de Potência em sistemas de distribuição
Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da
Leia maisRedes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*
46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em
Leia maisIluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza)
Secretaria Municipal de Conservação de Serviços Públicos Catedral Metropolitana Iluminação Pública (Case: Prefeitura de Fortaleza) Secretaria Municipal de Conservação de Serviços Públicos Alfredo Serejo
Leia maisTermografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva
Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo
Leia maisLigações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)
Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada
Leia maisA Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador
A Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente
Leia maisRealizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PROTEGIDAS
VIABILIDADE ECONÔMICA DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PROTEGIDAS Mário Lúcio de Sales Brito 1, Pedro Mendes Castro 2 O objetivo deste estudo é demonstrar que a utilização generalizada das Redes Protegidas é viável
Leia maisIntrodução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.
ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
Leia maisNT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA
Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis
Leia maisAprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica
CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2010 Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica Nota Técnica nº 014/2011-SRD/ANEEL, de 7 de Abril
Leia maisAPLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA
APLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA Jose A. Lopes, Marcelo A. X. Lima, CELPE, Brasil, Jose.lopes@celpe.com.br, marcelo.lima@celpe.com.br
Leia mais1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011
1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011 Dr. Marcelo Aparecido Pelegrini Junho/2011 ANÁLISE ESTATÍSTICA - Conforme mostrado, as regressões lineares múltiplas propostas pela ANEEL, que utilizam dados
Leia maisRémy da SILVA / Jean-Marie LEPRINCE. 04 de setembro de 2013 Alain Doulet- ERDF I
Trabalhos seguros em linha viva de Media Tensão Rémy da SILVA / Jean-Marie LEPRINCE 04 de setembro de 2013 Alain Doulet- ERDF I 1 Introdução A ERDF desenvolve trabalhos em linha viva desde os anos 60.
Leia maisPostos de transformação. PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv
Postos de transformação PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv PFS CABINAS SUBTERRÂNEAS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO DESCRIÇÃO A cabina PFS é uma envolvente monobloco de betão
Leia maisAudiência Pública ANEEL nº 001/2013. 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013
Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. Audiência Pública ANEEL nº 001/2013 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013 A Concessão 903.358 km 2 Área da Concessão 05 Dez 1997 Privatização 11 Dez 2027 Prazo
Leia maisCOPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO METALÚRGICA SL/MT
COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO METALÚRGICA SL/MT Revitalização RDS Belo Horizonte Quem somos QUEM SOMOS A Cemig é um dos mais sólidos e importantes
Leia maisXIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2010 22 a 26 de novembro
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Substituição da Subestação blindada, 69 kv, isolada a gás SF6 da Coelba, por uma Instalação
Leia maisCOPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE. 2014 WORLD CUP REFORM PROJECTS OF THE UNDERGROUND ELECTRIC SYSTEMS OF BELO HORIZONTE
COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE. 2014 WORLD CUP REFORM PROJECTS OF THE UNDERGROUND ELECTRIC SYSTEMS OF BELO HORIZONTE Anderson de FIGUEIREDO, CEMIG DISTRIBUIÇÃO, Email: adfi@cemig.com.br
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA
MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS
DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS FOLHA DE CONTROLE PADRÃO DE ESTRUTURA ESTRUTURAS ESPECIAIS Código Página
Leia maisLigações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011
Ligações às redes de energia eléctrica Setembro de 2011 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada Procedimentos para ligação de uma instalação à rede Ponto de ligação
Leia maisDécimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007
SISTEMA DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO PARA RÁPIDA ENERGIZAÇÃO DE FASE RESERVA EM BANCOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Fernando G. A. de Amorim* Nelson P. Ram os** * Treetech Sistem as Digitais Ltda. ** Furnas
Leia maisDiretoria de Operação e Manutenção
Os Benefícios da Inteligência Aplicada em Localização de Falhas Elétricas em Cabos Subterrâneos de 13,8 a 145 kv 11ª Edição do Redes Subterrâneas de Energia Elétrica - 2015 Diretoria de Operação e Manutenção
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA
Leia maisMelhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras
1 / 16 Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras Seminário Internacional de Automação de Processos Comerciais e Operacionais nas Empresas de Distribuição da
Leia maisPára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS
Pára-raios de Baixa Tensão para Rede de Distribuição Secundária PRBT - RDS O que é? É um Dispositivo de Proteção contra Surtos Elétricos (DPS) para uso em redes de distribuição de energia elétrica de baixa
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas Trifásicas com Transformadores 6.1. Estrutura M1 com Transformador 6.2.
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisSolução em Ar Comprimido: Tubulações em Alumínio
Solução em Ar Comprimido: Tubulações em Alumínio Quais são os principais problemas encontrados em redes de Ar Comprimido? Quais são os principais problemas encontrados em redes de Ar Comprimido? ❶ Vazamentos
Leia maisSuperintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS
02.111-TD/AT-3013a Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS Gerência de Desenvolvimento e Engenharia de Ativos da Distribuição TD/AT Belo Horizonte Setembro/2013
Leia maisEficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras
Eficiência Energética e Redução de Perdas George Alves Soares - Eletrobras Sumário Importância da sinergia Conceituação Segmentação das Perdas Técnicas Como a eficiência energética pode ajudar Ações no
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Leia maisGeração de Energia Elétrica. Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE)
Geração de Energia Elétrica Aula 2 Introdução ao Sistema de Energia Elétrica (SEE) 1 Evolução do SEE (~100 anos) SISTEMAS ISOLADOS Sistemas de pequeno porte (necessidades locais) Pequena complexidade operacional
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema
Leia maisEstudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução
Estudo Preliminar de Viabilidade Econômico Financeira da PPP UAI da Praça Sete 1. Introdução O presente estudo tem como objetivo apresentar as principais premissas e fontes de informação que subsidiaram
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA
DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 48
Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 005/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: Celesc Distribuição S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Nota Técnica nº 025/2014
Leia maisSistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I
Sistema de Proteção Elétrica em Subestações com Alta e Média Tensão Parte I Prof. Eng. José Ferreira Neto ALLPAI Engenharia Out/14 Parte 1 -Conceitos O Sistema Elétrico e as Subestações Efeitos Elétricos
Leia maisRedes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU
Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição
Leia maisPrincipais alterações:
2 Principais alterações: Quantidade de medições De 1 a 2 medições no mesmo terreno Norma Norma número 13 Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição De 3 a 12 medições Unidade consumidora pertencente
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE DT-144/2013 DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00 INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA NA REDE DE BAIXA TENSÃO FOLHA DE CONTROLE DECISÃO TÉCNICA INSTALAÇÃO
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTALAÇÕES E MONTAGENS INDUSTRIAIS QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS
QUALIDADE QUE SUPERA EXPECTATIVAS APRESENTAÇÃO A Munhoz Instalações Industriais é uma empresa referência no mercado, com forte atuação em engenharia elétrica e hidráulica. Reconhecimento resultado de dedicação
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia maisP O R T O M A R A V I L H A
P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisprojecto de postos de transformação
123 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Electrotécnica (DEE) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) projecto de postos de transformação {2.ª Parte - Postos em Cabine} Os postos de
Leia maisInstalações Elétricas Prediais
Abril de 2010 Sumário Tópicos Sumário 1 As tubulações às quais se referem estas instruções devem ser destinadas exclusivamente ao uso da Concessionária que, ao seu critério, nelas poderá os servições de
Leia maisPLANO DE CURSO PARCERIA SENAI
PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub
Leia maisInvestimentos da AES Brasil crescem 32% e atingem R$ 641 milhões nos primeiros nove meses do ano
Investimentos da AES Brasil crescem 32% e atingem R$ 641 milhões nos primeiros nove meses do ano Valor faz parte de plano de investimentos crescentes focado em manutenção, modernização e expansão das operações
Leia maisPlano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas MME. Ministério de Minas e Energia. Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015
MME Ministério de Minas e Energia Plano de Expansão e Melhorias do Setor Elétrico do Estado do Amazonas Ministro Eduardo Braga 10 de Abril de 2015 Objetivo do Plano 1 1 2 3 Melhorar o suprimento de energia
Leia maisSoluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas
Soluções para implantação de RDS com recursos inteligentes em áreas urbanas Ronaldo Antonio Roncolatto RAR Manuel Luis Borges Campos NB&C Antonio Paulo da Cunha Sinapsis João José dos Santos Oliveira Redenel
Leia maisTABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS
TABELA DE REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS ANEXO II 1. REDE DE DISTRIBUIÇÃO URBANA (RDU) Os serviços de Melhoria e Ampliação de Rede de Distribuição Urbana executados conforme projeto executivo elaborado serão
Leia maisDistribuição de energia eletrica e redes subterrâneas
Distribuição de energia eletrica e redes subterrâneas Cabos 09-2 - 3 de outubro 2009 Maceió, Alagoas, Brasil As redes de distribuição: um desafio imprescindível As redes de distribuição formam uma infra-estrutura
Leia maisPREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0
1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia maisArborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios
Arborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios Teófilo Otoni Ipatinga Edvaldo Silva Dutra Gerência de Planejamento e Acompanhamento da Operação e Manutenção de Redes de Distribuição Alguns
Leia maisUTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA
UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA Carlos Francisco dos Santos e Souza Coordenador csouza@cteep.com.br Edson Luiz Giuntini Técnico Sênior de Subestações egiuntini@cteep.com.br
Leia maisUm equipamento confiável
Totally Integrated Power Um equipamento confiável Painel de média tensão isolado a gás 8DJH 36 www.siemens.com/8djh36 Totally Integrated Power (TIP) fornecemos a corrente elétrica certa À esquerda: São
Leia maisPARQUE URBANO ORLA DA BARRA
A BARRA: ESPAÇO MONUMENTO PATRIMÔNIO E CULTURA PARQUE URBANO ORLA DA BARRA A Vila Velha, conhecida também como a Vila do Porto da Barra ou Vila do Pereira uma alusão ao primeiro donatário da Capitania
Leia maisCOMO CHEGAR AO GHSI CHEGANDO AO AEROPORTO DE SALVADOR
COMO CHEGAR AO GHSI Dependendo do meio de transporte utilizado em sua viagem, você desembarcará em diferentes localidades da cidade de Salvador. Transporte Aéreo: Aeroporto Deputado Luis Eduardo Rodoviário
Leia maisMelhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP
Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 7 Simbologia de Projetos Elétricos Porto Alegre - 2012 Tópicos Projeto de instalações elétricas prediais Simbologia para instalações
Leia maisPlataforma sinap t&d. Geração Distribuída. Análise de Redes Proteção Despacho Confiabilidade Manobras de Redes
Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regulado pela ANEEL e consta dos Anais do VI Congresso de Inovação
Leia maisPAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul
PAPER 1/5 Título Plano de instalação de religadores AES Sul Registro Nº: (Resumo) SJBV7283 Autores do paper Nome País e-mail Angelica Silva AES Sul Brasil angelica.silva@aes.com Flavio Silva AES Sul Brasil
Leia maisMEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA
A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA COMO UM INSTRUMENTO PARA A DETECÇÃO DE PERDAS Empresa Baiana de Águas e Saneamento S. A. Diretoria Financeira e Comercial - DF O QUE É A MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA? Solução que visa
Leia maisAUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V.
AUTORES: WOONG JIN LEE ALOISIO JOSÉ DE OLIVEIRA LIMA JORGE FERNANDO DUTRA JOSÉ M. PINHEIRO FRANKLIM FABRÍCIO LAGO CARLOS AUGUSTO V. GRANATA 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO GENERALIDADES PROJETO CABOS E ACESSÓRIOS
Leia maisSAN.T.IN.NT 31. Os barramentos instalados em subestações e/ou cubículos deverão ser pintados em toda sua extensão, exceto nos pontos de conexão.
1 / 7 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma tem como finalidade regulamentar os princípios básicos e procedimentos
Leia maisDiretoria de Distribuição e Comercialização
Classificação: Público CEMIG Distribuição SÃ Diretoria de Distribuição e Comercialização Manual de Distribuição PROJETOS DE REDES DE DISTRIBUIÇAO SUBTERRÂNEAS PARA ATENDIMENTO A CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS
Leia maisCOMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA
COMPANHIA ENERGÉTICA DE ALAGOAS PLANO DE OCUPAÇÃO DE INFRAESTRUTURA Outubro 2008 1 Companhia Energética de Alagoas-CEAL Superintendência de Projetos e Obras-SPP Gerencia de Projetos e Obras de Distribuição-GPD
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília
Leia maisSm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral
Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisSolutions with flexibility
Solutions with flexibility Solutions with flexibility Nossa História Missão Visão e Valores Fundada em 2010 A Mega Cabling, tem como objetivo principal fornecer consultoria, materiais e serviços na elaboração
Leia maisEficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006
Categoria Inovação 2015 Eficiência energética Uso de grupo gerador ETA 006 Nomes e e-mails dos Autores: Glauber Carvalho Barbosa glaubercarvalho@odebrecht.com Lucas Braga Cherem lucascherem@odebrecht.com
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG. Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64
NORMA TÉCNICA CELG Simbologia para Projetos de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Urbanas e Rurais NTC-64 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TIPOS
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS ELÉTRICAS DE SUBESTAÇÕES PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TRANSFORMADORES Um transformador (ou trafo) é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027
1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com
Leia mais