CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS

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1 Fundo de Investimento Mobiliário CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS RELATÓRIO & CONTAS 2004 ÍNDICE 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO 2 2. MERCADOS FINANCEIROS 4 3. A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE FIM EM PORTUGAL 6 4. RELATÓRIO DE GESTÃO 7 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 1. ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Conjuntura Internacional Em 2004, a actividade económica mundial registou o maior crescimento desde meados da década de 80. Apesar da escalada do preço do petróleo, da subida de taxas de juro da Reserva Federal americana, das incertezas geopolíticas e a contínua depreciação do dólar americano, as economias norte-americanas e asiáticas, voltaram a surpreender as estimativas mais optimistas, beneficiando com isso o comércio mundial que apresentou a mais alta taxa de crescimento em mais de uma década. Com um crescimento de 4,4% no ano, a economia dos EUA voltou a ser a que maior taxa de crescimento registou dentro do G7. Impulsionado uma vez mais pelo consumo das famílias e pelo investimento privado, o PIB americano acelerou mesmo no segundo semestre do ano. A confiança, em especial dos industriais, permaneceu sempre elevada, num ano em que as pressões inflacionistas voltaram a não constituir motivo de receio para os investidores e outros agentes económicos, como os consumidores, que viram o rendimento ser suportado por uma forte recuperação do mercado de trabalho. Parte deste crescimento teve como custo, o agravamento dos desequilíbrios já existentes ao nível das Finanças Públicas e da Balança de Transacções Correntes, cujos défices em conjunto representam já 9% do Produto. 5.0% Evolução do PIB 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% EUA Japão União Europeia Os problemas estruturais que afectam as economias Europeias voltaram a contribuir para que este bloco manifestasse um crescimento relativamente modesto em comparação com outras regiões do globo. Apesar do forte crescimento do comércio mundial, a actividade económica europeia viria a arrefecer consideravelmente no segundo semestre do ano, devido aos efeitos negativos da forte apreciação da moeda única sobre as Exportações. O Consumo Privado continuou sem o suporte do mercado de trabalho, que voltou a registar um aumento do número de desempregados, uma vez mais. Quanto ao RELATÓRIO&CONTAS

3 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS índice de preços no consumidor, registou-se pelo quinto ano consecutivo um crescimento acima do objectivo de 2,0% estabelecido pelo Banco Central Europeu. A economia do Japão revelou no final de 2003 e nos primeiros três meses de 2004 o melhor momento dos últimos 14 anos, quer por força do consumo privado quer pela actividade industrial, contudo, a partir do segundo trimestre registou-se um arrefecimento considerável e os restantes trimestres de 2004 voltaram a caracterizar-se por crescimentos económicos muito modestos. A actividade económica na América Latina registou um crescimento de cerca de 6.0%, certamente acima do potencial. Os riscos tradicionalmente ligados a estas economias foram menos considerados que ano anterior, uma vez que as Balanças Comerciais se encontram equilibradas registando em alguns casos saldos muito positivos, os regimes cambiais são na sua maioria flexíveis permitindo aos Bancos Centrais acumularem reservas internacionais, contribuindo desta forma para a diminuição do risco país. As economias emergentes da Ásia, nomeadamente a China, voltaram a ser as mais bem sucedidas em termos de crescimento económico global, tendo este bloco retomado um ritmo de expansão acima do potencial. Fortemente correlacionadas com o desempenho da economia americana, as economias asiáticas continuaram a mostrar superavites nas balanças comerciais e as sucessivas intervenções cambiais dos respectivos Bancos Centrais impediram fortes ajustamentos das suas moedas face aos USD, protegendo desta forma as exportações, muitas delas para a Europa. Conjuntura Nacional Em Portugal, a conjuntura económica foi caracterizada por dois momentos claramente distintos em termos de desempenho económico. No primeiro semestre, o crescimento voltou a registar valores muito positivos, em função de uma recuperação do consumo e investimento privado, bem como das exportações. Para este desempenho terá certamente contribuído a realização do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA. No segundo semestre, terminado o evento e num enquadramento político de substituição do 1º ministro, o crescimento económico voltou a território negativo, com o consumo estagnado, o investimento a crescer menos e as importações a aumentarem de novo. O consumo privado viria a registar ainda assim um crescimento entre 1.5% a 2.0%. A FBCF indiciaria uma recuperação que se estima entre 2.5% e 3.0%, para a qual contribuiu de forma significativa a componente de Construção quer de obras públicas quer a de edifícios de iniciativa privada, bem como as rubricas de Transportes e Restauração. A melhoria anual destas componentes esteve, contudo, centrada na primeira metade do ano. Os efeitos da evolução cambial do Euro, especialmente face ao dólar e às moedas asiáticas, continuaram a constituir um motivo de preocupação para a evolução das exportações portuguesas. Apesar de tudo, a conjuntura nacional continuou a ser acompanhada por factores positivos, como sejam a redução da inflação, do défice da balança de transacções correntes e a contínua moderação das taxas de juro. RELATÓRIO&CONTAS

4 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 2. MERCADOS FINANCEIROS Mercado Monetário O comportamento diferenciado das principais economias mundiais deu origem a decisões díspares por parte das respectivas autoridades monetárias. As taxas de juro do mercado monetário europeu permaneceram praticamente sem alteração no segundo semestre, depois de registarem uma subida durante a primeira metade do ano. O abrandamento económico na zona Euro na segunda parte do ano levou à postecipação por parte do mercado de qualquer cenário de subida das taxas directoras de curto prazo. Nos EUA, pelo contrário, o crescimento económico acima do esperado e a confirmação de que a Reserva Federal iniciara um período sustentado de aumento de taxas de referência, levou a uma subida praticamente sem interrupção das taxas de juro do respectivo mercado, a partir de Abril. Mercado Cambial O desempenho muito positivo da economia americana, as sucessivas declarações de responsáveis do Departamento de Tesouro a favor de uma moeda forte e o diferencial de taxas de juro directoras a favor do USD não foram suficientes para impedir a manutenção de um contínuo período de depreciação do dólar ao longo de 2004, influenciado pelo elevado nível do défice da Balança de Transacções Correntes. O Euro alcançou desta forma uma apreciação de 9.6% face ao dólar em 2004, registando no final de Dezembro os níveis mais elevados desde a sua introdução física, em Janeiro de TAXA DE CÂMBIO - EUR/USD Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Jan-03 Jul-03 Jan-04 Jul-04 Pelo terceiro ano consecutivo, a libra britânica registou igualmente uma forte apreciação contra o dólar, apurando-se uma valorização anual de 7.6%, que teve lugar essencialmente no último trimestre. O iene japonês registou igualmente nos últimos três meses do ano um maior ajustamento face à moeda americana, que o levou a apresentar também uma valorização pelo terceiro ano consecutivo de 4.5%. RELATÓRIO&CONTAS

5 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS Mercado Obrigacionista Apesar do crescimento económico muito favorável, os mercados obrigacionistas conheceram em 2004 o quinto ano consecutivo de valorização. O movimento de yields foi, contudo, diferente em termos semestrais. A recuperação do mercado de trabalho nos EUA levou a uma subida das taxas até Junho, altura a partir da qual a forte subida do preço do petróleo levou os investidores a suspeitar da sustentabilidade económica. Na prática, isto levou a uma correcção em queda das yields. O ano acabou por isso por ser caracterizado por uma volatilidade destes mercados. Por outro lado, a evidência crescente de que o Banco Central Europeu não iria alterar a sua taxa de referência contribuiu para que o diferencial de taxas de juro, quer nos prazos curtos quer nos prazos longos, encerrasse o ano positivo a favor dos EUA. No Japão, o mercado obrigacionista registou uma valorização de 1.29%, em resultado do abrandamento da economia nipónica a partir do segundo trimestre. Mercado Accionista O mercado accionista europeu registou em 2004, pelo segundo consecutivo, uma valorização anual. O índice da Morgan Stanley para a União Europeia (MSCI Pan Euro) apresentou no período uma subida de 7.8%, encerrando o ano nos níveis de Julho de Evolução dos Principais Indices Accionistas Standard & Poor's (R) Nikkey (L) MCSI Pan-Euro (R) O desempenho sectorial foi, em geral, atípico e caracterizado por histórias específicas. Entre os melhores desempenho estiveram sectores relacionados com o preço das commodities (Materials e Energy) e Real State (preços das habitações continuaram a subir). Notícias de fusões e aquisições contribuíram para o bom desempenho de sectores como o Retalho. Sectores que aumentaram dividendos e buybacks (Utilities e Telecomunicações) estiveram igualmente entre os que melhor comportamento evidenciaram. Pela negativa, destacaram-se sectores sensíveis ao câmbio do dólar e os cíclicos (Automóvel, Tecnologias e Hotelaria) por antecipação a um menor crescimento económico em RELATÓRIO&CONTAS

6 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 3. MERCADO DE FUNDOS MOBILIÁRIOS EM PORTUGAL O Mercado de Fundos de Investimento Mobiliário português voltou a registar uma variação positiva durante o ano de O montante de activos geridos pelo conjunto das Sociedades Gestoras portuguesas aumentou para milhões de euros, ultrapassado o anterior máximo registado em O aumento do montante gerido deveu-se, primeiramente, aos Fundos de Obrigações que registaram um crescimento de 818 milhões de euros; e em segundo lugar, aos Fundos Especiais de Investimento e aos Fundos de Poupança Reforma que aumentaram 567 e 284 milhões de euros, respectivamente. FUNDOS GERIDOS PELAS SGFIM's PORTUGUESAS Milhoes de euros FEI PPA e PPR Capital Garantido Acções Internac. Acções Nacionais Fundos de Fundos Mistos Obrigações Tesouraria O lançamento de novos fundos foi particularmente dinâmico ao longo do ano, tendo sido lançados 26 novos fundos (sobretudo Fundos Especiais e de Capital Garantido) e extintos 16 ao longo do ano, pelo que o total de fundos de investimento mobiliário portugueses subiu para 225. O número de fundos estrangeiros comercializados em Portugal manteve-se em 46 durante o ano em análise, contudo, o montante global sob gestão registou um aumento de 10% para 341,2 milhões de euros. No final de 2004, as cinco maiores sociedades gestoras de Fundos Mobiliários portuguesas detinham uma quota de 88% do mercado dos fundos geridos em Portugal. A CAIXAGEST Técnicas de Gestão de Fundos SA, em particular, detinha no final do ano uma quota de mercado de 19,1%. No plano legal, destaca-se a entrada em vigor do novo Regime Jurídico dos Fundos (Decreto-Lei 252/2003, de 17 de Outubro), transpondo para o ordenamento jurídico português a Directiva Comunitária referente aos OICVM - Organismos de Investimento Colectivo de Valores Mobiliários. Na sequência deste diploma, que permite o alargamento do objecto social das Sociedades Gestoras de FIM à gestão discricionária de patrimónios, as carteiras sob gestão e aconselhamento da Caixa Gestão de Patrimónios SA foram transferidas para a CAIXAGEST Técnicas de Gestão de Fundos SA, em 31 de Março. RELATÓRIO&CONTAS

7 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 4. RELATÓRIO DE GESTÃO Caracterização do Fundo O Fundo CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS iniciou a sua actividade como Fundo Investimento Especial de Investimento Aberto em 22 de Novembro de O Fundo foi comercializado pela CGD junto de investidores que pretendiam fazer aplicações a longo prazo superiores a , com capitalização dos rendimentos gerados. O Fundo tem como objectivo proporcionar aos seus participantes a valorização do capital independente da evolução dos principais mercados financeiros, através do acesso a uma carteira constituída por valores mobiliários alternativos. Sendo um Fundo Especial de Investimento o seu património é composto por hedge funds (fundos singlemanager e single strategy), fundos de hedge funds (fundos multimanager e multiestratégia) e por fundos imobiliários. Estratégia de Investimento No final do ano, a componente de Fundos Imobiliários representava cerca de 60% do fundo, o que significa uma exposição 10% acima do benchmark definido. Esta componente era constituída, nesta data, por fundos fechados imobiliários geridos por algumas das principais sociedades gestoras nacionais, que representavam cerca de 32% da carteira do fundo. Estes activos apesar de terem uma liquidez reduzida potenciam rendibilidades mais atractivas que os fundos abertos. Os Fundos Imobiliários Abertos representavam 28% da carteira do fundo, permitindo ao fundo ter capital disponível, com rapidez, em caso de necessidade. A componente de Hedge Funds representava, a , cerca de 35% do fundo, o que significa uma sub-exposição de 10% em relação ao benchmark motivada pela instabilidade que esta classe de activos registou em Esta componente era constituída, nesta data, apenas por Fundos de Fundos de Hedge Funds, demonstrando uma opção de diversificação da carteira por várias estratégias de investimento, permitindo uma diminuição do risco inerente a esta classe de activos. Avaliação do desempenho No final do ano, o valor da carteira do Fundo ascendia a , distribuídos por unidades de participação. RELATÓRIO&CONTAS

8 CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS 5. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS

9 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO "CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS" BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) Activo Mais- Menos- Activo ACTIVO Notas bruto -valias -valias líquido CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO Notas CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO FUNDO Unidades de participação (23.317) Unidades de participação Resultado líquido do período DISPONIBILIDADES Depósitos à ordem CONTAS DE TERCEIROS CONTAS DE REGULARIZAÇÃO Comissões a pagar Outras contas de regularização Outros credores Total do Activo (23.317) Total do Capital do Fundo e do Passivo Número total de unidades de participação em circulação Valor unitário da unidade de participação 1 5,0204 O anexo faz parte integrante deste balanço.

10 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO "CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS" DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 22 DE NOVEMBRO DE 2004 (DATA DE INÍCIO DE ACTIVIDADE DO FUNDO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) CUSTOS Notas PROVEITOS Nota CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Comissões: Juros e proveitos equiparados: Da carteira de títulos 5 11 Outros, de operações correntes Outras, de operações correntes Rendimento de títulos Perdas em operações financeiras: Ganhos em operações financeiras: Na carteira de títulos Na carteira de títulos Impostos e taxas - directos Resultado líquido do período O anexo faz parte integrante desta demonstração.

11 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO "CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS" DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 22 DE NOVEMBRO DE 2004 (DATA DE INÍCIO DE ACTIVIDADE DO FUNDO) E 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO Recebimentos: Subscrição de unidades de participação Pagamentos: Resgates de unidades de participação - Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS Recebimentos: Rendimento de títulos Pagamentos: Subscrições de unidades de participação ( ) Outros pagamentos relacionados com a carteira (10) Fluxo das operações da carteira de títulos ( ) OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Recebimentos: Juros de depósitos bancários Pagamentos: Impostos e taxas (454) Fluxo das operações de gestão corrente Saldo dos fluxos monetários do período Depósitos à ordem no início do período - Depósitos à ordem no fim do período O anexo faz parte integrante desta demonstração.

12 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS (adiante designado por Fundo ) foi autorizado em 29 de Outubro de 2004, por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, tendo iniciado a sua actividade em 22 de Novembro de Este Fundo foi constituído por prazo indeterminado e tem por objecto o investimento em valores mobiliários, nomeadamente, fundos imobiliários, hedge funds (fundos single manager e single strategy) e fundos de hedge funds (fundos multimanager e multi strategy). O Fundo é administrado, gerido e representado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A.. As funções de banco depositário são exercidas pela Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD). BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade, na sequência da competência que lhe foi atribuída pelo Decreto-Lei nº 252/03, de 17 de Outubro. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas dos Fundos de Investimento Mobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1. CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está formalizado através de unidades de participação, com características iguais e sem valor nominal, as quais conferem aos seus titulares o direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades que representam. O movimento ocorrido no capital do Fundo, entre 22 de Novembro de 2004 (data de início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004, apresenta o seguinte detalhe: Resultado Saldos em líquido do Saldos em Subscrições Resgates período Valor base Resultado líquido do período Número de unidades de participação em circulação Valor da unidade de participação - 5, ,0204 O valor líquido global do Fundo e o valor de cada unidade de participação no último dia de cada mês entre o período compreendido entre 22 de Novembro de 2004 (data da início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004, foi o seguinte: Valor líquido Valor da Meses global do Fundo unidade de participação Novembro ,0002 Dezembro ,0204 1

13 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) 2. VOLUME DE TRANSACÇÕES O volume de transacções durante o período compreendido entre 22 de Novembro de 2004 (data de início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004, foi o seguinte: 2004 Compras Vendas Total Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Bolsa Fora Bolsa Unidades de participação De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, os pedidos de subscrição e resgate recebidos durante o período de subscrição/resgate mensal são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do mês subsequente ao do pedido. Os pedidos de subscrição e resgate recebidos após o período de subscrição/resgate mensal são processados ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia 22 (ou no dia útil seguinte) do 2º mês subsequente ao do pedido. O pedido de subscrição/resgate é, portanto, efectuado a preço desconhecido, podendo o subscritor ter de aguardar um a dois meses, consoante os casos, para conhecer o valor da unidade de participação pelo qual será efectuada a subscrição/resgate. O período de subscrição e de resgate mensal decorre até às 16 horas e 30 minutos de Lisboa, do dia 22 de cada mês. No resgate de unidades de participação é cobrada ao participante uma comissão variável em função do prazo de detenção das unidades de participação, de acordo com as seguintes regras: i) 1,5% até um ano; e ii) 0% para prazos iguais ou superiores a um ano. Quando o participante for um fundo de fundos administrado pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. não há lugar ao pagamento desta comissão. Adicionalmente, não são cobradas comissões de subscrição. Para efeitos de apuramento da comissão de resgate, é utilizado o método contabilístico FIFO, ou seja, as unidades de participação subscritas em primeiro lugar são as primeiras a ser consideradas para efeitos de resgate. Esta comissão não constitui um proveito do Fundo, sendo contabilizada pela sociedade gestora numa rubrica de outros credores. O valor recebido é entregue pela sociedade gestora, no mês seguinte ao seu recebimento, ao banco depositário. Durante o período compreendido entre 22 de Outubro de 2004 (data de início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004, não ocorreram resgates de unidades de participação. O número de participantes por escalão em 31 de Dezembro de 2004, apresenta o seguinte detalhe: Entre e Euros 116 Acima de Euros Total de participantes 126 === 2

14 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) 3. CARTEIRA DE TÍTULOS E DISPONIBILIDADES Em 31 de Dezembro de 2004, a carteira de títulos tem a seguinte composição: Custo de Mais- Menos- Valor de aquisição -valias -valias mercado Unidades de participação de Fundos de Investimento Imobiliário domiciliados em Portugal U.P. de FIIM abertos: - FUNDIMO (23.317) IMODESENVOLVIMENTO VISION ESCRITORIOS LOGISTICA E DISTRIB F.I.IMOB.IMOSOCIAL LUSIMOVEST (23.317) Unidades de participação de Fundos de Investimento Mobiliário domiciliados em Portugal U.P. de FIM de tesouraria: - Caixagest Moeda Unidades de participação de Fundos de Investimento Mobiliário domiciliados num Estado Membro da EU U.P. de OIC harmonizados: - ARIS EURO AGR.SERIES IVY FEEDER CLASS A GLOBAL ALPHA CLASS B DEGI INTERNATIONAL MSCI TRAKER CLASS C (23.317) O movimento ocorrido nas rubricas de disponibilidades durante o período compreendido entre 22 de Novembro de 2004 (data de início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004, foi o seguinte: Depósitos à ordem Saldo em 22 de Novembro de Aumentos Reduções Saldo em 31 de Dezembro de ======= Em 31 de Dezembro de 2004, os depósitos à ordem denominados em Euros encontram-se domiciliados na CGD, vencendo juros à taxa anual bruta de 2,00%. 3

15 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) 4. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Reconhecimento de juros de aplicações Os juros das aplicações são reconhecidos na demonstração dos resultados do exercício em que se vencem, independentemente do momento em que são recebidos. Os juros são registados pelo montante bruto, sendo o respectivo Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) reconhecido na demonstração dos resultados do exercício na rubrica Impostos e taxas directos (Nota 9). b) Carteira de títulos As unidades de participação em carteira são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor divulgado, nos termos dos respectivos Regulamentos de Gestão. As mais ou menos-valias líquidas apuradas de acordo com as políticas contabilísticas definidas anteriormente, são reconhecidas na demonstração dos resultados do exercício nas rubricas de Ganhos/Perdas em operações financeiras na carteira de títulos, por contrapartida das rubricas Mais-valias e Menos-valias do activo. Os rendimentos distribuídos pelos fundos nos quais o Fundo detém unidades de participação são registados como proveitos na rubrica Rendimento de títulos quando do seu recebimento. c) Valorização das unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado mensalmente ao dia 21 (ou no dia útil anterior, no caso de não ser um dia útil) e no final de cada mês dividindo o valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo. A rubrica "Variações patrimoniais" resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate, respectivamente. d) Comissão de gestão e de depositário A comissão de gestão e a comissão de depositário constituem um encargo do Fundo, a título de remuneração de serviços a si prestados. De acordo com o regulamento de gestão do Fundo, estas comissões são calculadas mensalmente na data de valorização do Fundo, por aplicação de uma taxa fixa anual de 0,90% para a comissão de gestão e de 0,6% para a comissão de depositário, sobre o valor do património líquido do Fundo, excluindo o valor investido em unidades de participação de fundos geridos pela entidade gestora ou por outras entidades em relação de domínio ou de Grupo. A comissão de gestão e a comissão de depositário são liquidadas mensalmente, através da aplicação das percentagens acima definidas, sendo registadas na rubrica Comissões Outras, de operações correntes. Durante o período compreendido entre a data de constituição do Fundo e o dia 22 de Dezembro de 2004, o fundo não esteve sujeito ao pagamento de comissão de gestão e de depositário. e) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Esta remuneração é calculada por aplicação de uma taxa sobre o mais recente valor líquido global do Fundo apurado antes do final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 2004, esta taxa ascendia a 0,03%o. Sempre que o resultado obtido seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida, corresponderá a um desses limites. 4

16 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) f) Operações em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira foram convertidos em Euros, com base nos câmbios oficiais de divisas do dia, divulgados a título indicativo pelo Banco de Portugal. As diferenças resultantes da reavaliação cambial são reflectidas na demonstração dos resultados do exercício. Os proveitos e custos relativos às transacções em moeda estrangeira registam-se no exercício em que ocorrem. 5. COMPONENTES DO RESULTADO DO FUNDO Estas rubricas têm a seguinte composição: PROVEITOS 2004 Ganhos de Capital Mais Mais valias valias Juros Rendimento de potenciais efectivas Total Vencidos Decorridos Total títulos Total Operações à vista: Unidades de participação Depósitos CUSTOS 2004 Perdas de Capital Menos Menos valias valias Comissões potenciais efectivas Total Vencidas Decorridas Total Total Operações à vista: Unidades de participação Comissões: De gestão De depósito Taxa de supervisão Da carteira de títulos IMPOSTOS E TAXAS - DIRECTOS Em conformidade com o Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos obtidos pelos fundos especiais de investimento, são tributados da seguinte forma:. Os juros são tributados à taxa de 20%, com excepção dos juros das contas margem de futuros domiciliadas em bancos estrangeiros, que são tributados à taxa de 25%;. As mais-valias, nas quais se incluem os rendimentos líquidos obtidos em contratos de futuros, são tributadas nas mesmas condições das auferidas por pessoas singulares residentes em território português. Assim, ao saldo positivo apurado entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada exercício, é aplicada uma taxa de IRC de 10%, sendo que, para as acções que se encontrem em carteira há mais de um ano não há lugar a tributação. É ainda de referir que, no apuramento das mais- -valias fiscais decorrentes da alienação de acções, é utilizado o critério FIFO;. Os dividendos recebidos de empresas estrangeiras e todos os restantes rendimentos não sujeitos a retenção na fonte são tributados em 25%, com excepção dos rendimentos respeitantes a unidades de participação em fundos de investimento estrangeiros os quais são tributados em 20%. Ao imposto devido sobre esses rendimentos pode ser deduzido um crédito de imposto correspondente ao imposto pago no estrangeiro relativamente aos rendimentos em causa ou, se menor, ao imposto que incidiria sobre tais rendimentos nos termos do preceito legal supra referido. Existindo uma convenção para eliminar a dupla tributação celebrada por Portugal e o país onde os rendimentos são obtidos que não exclua os fundos de investimento, o crédito de imposto não pode exceder o imposto pago nesse país nos termos previstos pela convenção. 5

17 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Montantes expressos em Euros) Em 31 de Dezembro de 2004, a rubrica de Impostos e taxas directos" apresenta a seguinte composição de acordo com o tipo de rendimento gerador de tributação: Rendimento de unidades de participação Juros de depósitos à ordem ===== Em 31 de Dezembro de 2004, a rubrica Rendimento de unidades de participação corresponde ao imposto relativo ao rendimento distribuído pelo Fundo de Investimento Imobiliário Fundimo. 11. EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL Em 31 de Dezembro de 2004, o Fundo não detém activos expressos em moeda estrangeira. 17. OUTROS CREDORES Em 31 de Dezembro de 2004, esta rubrica corresponde ao montante a pagar resultante da compra de títulos, cuja liquidação financeira ainda não tinha ocorrido à data do balanço. 6

18 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS Demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2004 acompanhadas da Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria Fevereiro de 2005

19 Deloitte & Associados, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 43 Registo na CMVM nº 231 Edifício Atrium Saldanha Praça Duque de Saldanha, 1 6º Lisboa Portugal CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira em 31 de Dezembro de 2004, do Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS (Fundo), gerido pela Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos, S.A. (Sociedade Gestora), incluída no Relatório de Gestão, no balanço, que evidencia um total de Euros e um total de capital do Fundo de Euros, incluindo um resultado líquido de Euros, nas demonstrações dos resultados e dos fluxos de caixa para o período compreendido entre 22 de Novembro de 2004 (data de início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004 e no correspondente anexo. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Sociedade Gestora: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do Fundo, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa; (ii) que a informação financeira histórica seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados e a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; (iv) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua actividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em examinar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, incluindo a verificação se, para os aspectos materialmente relevantes, é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efectuado de acordo com as Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão / Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que seja planeado e executado com o objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Este exame incluiu, para os aspectos materialmente relevantes: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e informações divulgadas nas demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a apreciação sobre se são adequadas as políticas contabilísticas adoptadas e a sua divulgação, tendo em conta as circunstâncias; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo; (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos no regulamento de gestão do Fundo; (v) a verificação do controlo sobre eventuais operações efectuadas fora de bolsa; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade das operações; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. Entendemos que o exame efectuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. A expressão Deloitte refere-se a uma ou várias sociedades que operam ao abrigo de um acordo com a Deloitte Touche Tohmatsu, uma Swiss Verein, bem como às suas respectivas representadas e afiliadas. Deloitte Touche Tohmatsu é uma associação mundial de sociedades dedicadas à prestação de serviços profissionais de excelência, concentradas no serviço ao cliente sob uma estratégia global, aplicada localmente em, aproximadamente, 150 países. Como Swiss Verein (associação), nem a Deloitte Touche Tohmatsu nem qualquer das suas sociedades membro assumem qualquer responsabilidade isolada ou solidária pelos actos ou omissões de qualquer das outras sociedades membro. Cada uma das sociedades membro é uma entidade legal e separada que opera sob a marca Deloitte, Deloitte & Touche, Deloitte Touche Tohmatsu ou outros nomes relacionados. Capital Social: ,00 euros NIPC: Matriculada na CRC de Lisboa sob o nº Sede: Edifício Atrium Saldanha - Praça Duque de Saldanha, 1 6º, Lisboa Tel: +(351) Fax: +(351) Porto: Edifício Aviz, Av. da Boavista, º, Porto - Tel. +(351) Fax: +(351) Member of Deloitte Touche Tohmatsu

20 Deloitte & Associados, SROC S.A. Inscrição na OROC nº 43 Registo na CMVM nº 231 Página 2 de 2 Opinião 5. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 acima, apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST ESTRATÉGIAS ALTERNATIVAS em 31 de Dezembro de 2004, o resultado das suas operações e os seus fluxos de caixa no período compreendido entre 22 de Novembro de 2004 (data de início de actividade do Fundo) e 31 de Dezembro de 2004, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento mobiliário e a informação financeira nelas constante é, nos termos das definições incluídas nas Directrizes mencionadas no parágrafo 4 acima, completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita. Lisboa, 28 de Fevereiro de 2005 DELOITTE & ASSOCIADOS, SROC S.A. Representada por Luís Augusto Gonçalves Magalhães

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