O Artesanato Moderno: Cabeça e mãos, alma e coração

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1 Nova Lima, MG, Brasil - 25 de junho de 2013 O Artesanato Moderno: Cabeça e mãos, alma e coração 1. Introdução Este artigo se propõe a traçar uma trajetória do artesanato junto à história da humanidade e tratar de forma especial o modo como o artesanato é visto e interpretado no século XXI. Devido à grande agregação de valores e transformação de sentidos pela qual passou o artesanato no período que sucede a Revolução Industrial do século XVIII, torna-se importante diferenciar o que é arte, o que é artesanato e o que é design. Dentro deste questionamento, apresenta-se o termo Artesanato Moderno, hoje usado para denominar um movimento que vê no artesanato uma forma de sustento e de construção cultural e pessoal. Não menos importante, é destacar como o Artesanato Moderno tem ocupado o mercado de trabalho e se integrado à Economia Criativa, uma vertente econômica que valoriza a autenticidade, o conhecimento e o capital intelectual de indivíduos, sem perder o foco da qualidade do produto final. 2. O Artesanato na história O artesanato está presente na história da humanidade há mais tempo do que podemos imaginar. Indícios do período neolítico (6.000 a.c.) mostram que nesta época, o homem já polia pedras para fabricar utensílios e trabalhava cerâmica para armazenar e cozer alimentos.

2 Uma das principais características do artesanato é o uso de ferramentas e técnicas específicas para criar um produto de valor utilitário, o que foi fortemente reconhecido entre a Idade Média (séculos V e XV) e o período que antecedeu a Revolução Industrial, que teve início na Inglaterra em meados do século XVIII. Porém, durante e após a Revolução Industrial houve uma grande depreciação do valor do artesanato devido à capacidade de produção em larga escala nas fábricas, que se multiplicavam pelo mundo todo. O que diferenciava o artesanato dos produtos feitos nas fábricas era a divisão do trabalho. Nas oficinas, que dominavam o cenário anterior à Revolução Industrial, os mestres-artesãos eram os detentores do conhecimento técnico e tinham controle sob todo o processo de produção. Ali eles contavam com a ajuda de aprendizes, que ofereciam sua mão de obra fiel em troca de alimento, de vestimentas e do conhecimento técnico, que era repassado pelo mestre. Com a Revolução Industrial e o surgimento das grandes fábricas, o trabalho artesanal perdeu seu valor frente à mecanização do processo de produção. Com os trabalhadores nas fábricas ocupando funções específicas e não mais participando de todo o processo de produção, surgiu a alienação do trabalho. Não era mais possível que o trabalhador se reconhecesse no produto final, já que ele só participava de uma parte do processo de produção e não era capaz de apreender toda a técnica, como acontecia nas oficinas. 2.1 O Artesanato Moderno O artesanato esteve por muito tempo ocupando um papel secundário no mercado e na cultura global, mas nunca esteve esquecido. O dizer de Octávio Paz descreve o processo da volta do artesanato como protagonista da valorização da cultura e da sensibilidade humana.

3 "A volta do artesanato é um dos sintomas da grande mudança que está acontecendo com a sensibilidade contemporânea. Estamos presenciando mais uma expressão de revolta contra a religião abstrata do progresso e contra a visão quantitativa do homem e da natureza. Daí porque a popularidade do artesanato é um sinal de saúde." (Octávio Paz, Prêmio Nobel de Literatura 1990). Dados[1] apontam o artesanato como a atividade cultural de maior ocorrência no Brasil. Já a Unesco[2], estima que o artesanato represente cerca de um quarto das microempresas no mundo em desenvolvimento. Não há o que questionar quanto à importância socioeconômica, cultural e popular do artesanato. Mas o que queremos entender aqui é por que o Artesanato Moderno se diferencia do artesanato em sua forma original e mais crua, que é como um produto puramente utilitário? "Os produtos artesanais são aqueles confeccionados por artesãos, seja totalmente a mãos, ou uso de ferramentas manuais ou até mesmo por meios mecânicos, desde que a contribuição direta manual do artesão permaneça como o componente mais substancial do produto acabado. Essas peças são produzidas sem restrição em termos de quantidade e com uso de matérias primas de recursos sustentáveis[3]. A natureza especial dos produtos artesanais deriva de suas características distintas que podem ser utilitárias, estéticas, artísticas, criativas, de caráter simbólico e significativo do ponto de vista social." (UNESCO, 1997) Hoje em dia, trabalhar com artesanato é fazer parte de um movimento que vai de contraparte à massificação e à uniformização de produtos, em uma atividade caracterizada pela construção de conhecimento (auto conhecimento e conhecimento de técnicas), pela autenticidade e pela apropriação cultural voltada para a produção. O artesão se apropria da cultura e dos conhecimentos para trabalhar suas técnicas em

4 matérias primas específicas, em um tempo diferenciado por meio de um processo prático e criativo. "A lentidão do tempo artesanal é fonte de satisfação. A prática se consolida, permitindo que o artesão se aposse da habilidade. A lentidão do tempo artesanal também permite o trabalho de reflexão e imaginação - o que não é facultado pela busca de trabalhos rápidos. Maduro quer dizer longo; o sujeito se apropria de maneira duradoura da habilidade." Citação de Richard Sennet, em o Artífice (BORGES, Adelia. Design + Artesanato: o caminho brasileiro, p.154) A reflexão de Richard Sennet nos faz crer que conhecimento, cultura e criatividade são recursos intangíveis e ao mesmo tempo essenciais para o artesão moderno. Esse recursos são também inesgotáveis, visto que são os únicos aptos a serem renovados e multiplicados pelo uso intensivo. (DEHEINZELIN, 2010) Ou seja, quanto mais se cria, quanto mais o artesão se dedica e se apropria da cultura, mais ele é capaz de multiplicar o seu conhecimento e apreender uma técnica. Dessa forma, podemos definir o Artesanato Moderno como um trabalho que não é somente uma forma de sustento, mas tão ou mais importante, uma forma de expressão, de socialização e de transformação. É a união da técnica produtiva e dos valores, aliada à criatividade, à sensibilidade e à realização de um projeto de si mesmo. De acordo com o site The Modern Craft Project, um artesão moderno é alguém que usa os pilares do passado para construir algo indiscutivelmente contemporâneo, alguém que demanda mais de seu trabalho e arte, e assim cria seu próprio legado, lembrando que criatividade e ideia projetual não são exclusividade de pessoas com educação formal.

5 2.2 A onda craft A onda craft tem tomado conta da internet nos últimos anos. Mas por que, em um país de língua portuguesa, tratar essa transformação do artesanato moderno com termos estrangeiros? Uma hipótese para explicar a apropriação do termo craft por artesãos de todo o mundo, principalmente nos países que têm como língua principal o português é a de que os dicionários são indícios de visão de sociedade. Os dicionários, assim como as sociedades, estão em constante transformação. O conceito de artesanato nos dicionários de língua portuguesa muitas vezes deprecia o termo ao referir-se ao artesanato como produto rústico e/ou grosseiro, apesar de o Brasil ser um dos países com o artesanato mais rico e diversificado do mundo. A diferença de tratamento do termo é notável quando analisamos dicionários de outras línguas. Um exemplo é o do dicionário The Concise Oxford Dictionary of Current English, onde o termo craft (tradução: artesanato) é definido como fazer de maneira habilidosa (criar um poema; uma obra bem feita). Já no dicionário francês Le Grand Robert de la Langue Française, artesanato (artizan) é citado como como uma ocupação manual que requer qualificação profissional. Não há problema na influência que vem do exterior, muito pelo contrário, isso é um reflexo da cultura global à qual temos acesso nos dias de hoje. Porém, é preciso refletir sobre a carga cultural que trazemos conosco e buscar as nossas próprias explicações para os fenômenos e transformações que acontecem nas nossas áreas de interesse. Uma outra questão interessante de se abordar é o Faça Você mesmo ou D.I.Y. (Do It Yourself). Esses termos têm sido amplamente difundidos pela internet, muitas vezes com uma alusão muito clara ao trabalho artesanal. Este é um fenômeno interessante, mas não podemos confundir o Faça Você Mesmo com o Artesanato Moderno, apesar das semelhanças. O termo Faça Você Mesmo, ganhou força nos

6 anos 70 como um princípio que questionava o monopólio de técnicas por especialistas e que estimulava (e até hoje estimula) as pessoas a acreditarem no seu potencial de produzir com originalidade. O Faça Você Mesmo não se limita somente ao artesanato, ele abrange todas as áreas possíveis e imagináveis e na época em que ganhou força, era considerado também uma forma de anarquia contra o pensamento capitalista e consumista de que somente produtos e/ou serviços industrializados ou feitos por profissionais especializados eram reconhecidos como de qualidade. Hoje em dia, o Faça Você Mesmo é assunto corriqueiro para blogs e redes sociais como o Pinterest, e tem se espalhado em forma de modelos prontos e tutoriais, enquanto o produto artesanal moderno traz consigo uma série de significados e valores, além do trabalho dedicado de um sujeito imerso em uma cultura onde o artesanato tem uma linguagem peculiar. O que tratamos aqui não é de forma alguma o desmerecimento do Faça Você Mesmo, muito pelo contrário, pois é possível acreditar que este possa ser o primeiro passo para entrar de cabeça na cultura do Artesanato Moderno, uma vez que ao fazer um projeto com características de Faça Você Mesmo, a pessoa também se apropria de uma técnica e passa a fazer parte de um movimento que vai na contramão da lógica puramente capitalista e da visão quantitativa do homem e da natureza. 2.3 Artesanato Moderno x Design x Arte Já definimos o Artesanato Moderno como um trabalho que não é somente uma forma de sustento, mas tão ou mais importante, uma forma de expressão, de socialização e de transformação social. É a união da técnica produtiva e dos valores, aliada à criatividade, à sensibilidade e à realização de um projeto de si mesmo. Agora a questão é como o Artesanato Moderno, o Design e a Arte estão entrelaçados e ao mesmo tempo separados por uma linha tênue muitas vezes imperceptível para quem não se aprofunda nos assuntos.

7 O Conceito de Design foi definido como: "Uma atividade criativa cujo alvo é o de estabelecer as qualidades multifacetadas dos objetos, dos processos, dos serviços e dos sistemas de vida em ciclos completos. Portanto o design é o fator central da humanização e da inovação das tecnologias e o fator crucial do intercâmbio cultural e econômico." (ICSID - The International Council of Societies of Industrial Design, 2003) Uma das principais características do designer que se envolve com o artesanato e que o diferencia do artesão moderno é o domínio de diferentes técnicas e de uma linguagem estratégica e estética para definir o uso de materiais e técnicas para um determinado produto, conferindo a ele o sentido e utilidade desejados dentro de um campo que busca inovação. Desta forma, é possível criar um produto de design a partir de um processo artesanal e também trabalhar os conceitos do design dentro de processos que produzem artesanato. Outras vezes podemos observar interferências que ocorrem a partir do design para o produto artesanal. Um caso interessante a ser citado é o que BORGES, 2012, p.119, trata ao relatar a experiência de Fernanda Martins e Sâmia Andrade, sócias no Estúdio Mapinguari de Design. No ano de 2009, elas implantaram em Belém, no Pará, um projeto de design participativo, no qual artesãos e designers participavam de todas as etapas de concepção da identidade visual do projeto. A primeira associação beneficiada foi a Associação Ver-as-Ervas, que reunia vendedores de ervas do mercado Ver-o-Peso, em Belém. O projeto foi bem sucedido e posteriormente replicado em outras localidades. Fernanda diz que produtos manufaturados ligados a comunidades tradicionais tendem a ser pouco valorizados na origem, porque elas não possuem as ferramentas para explicitar os valores que vêm imbuídos neles, sua origem ou qualidade. Quando bem desenvolvidos, a marca e demais produtos gráficos associados a ela são ferramentas

8 poderosas de comunicação. Elas possibilitam que o público consumidor compreenda melhor uma realidade distante, ajudam a criar uma ligação entre ambos. Já a relação entre Arte e Artesanato sempre esteve próxima e com a tendência do Artesanato Moderno tem se aproximado ainda mais. Tanto a Arte quanto o Artesanato Moderno têm como uma das características marcantes a expressão, os processos manuais e a produção de sentido a apropriação cultural, onde prevalece qualidade em vez de quantidade e o produto final não é apenas uma mercadoria. "O que chamamos arte não é apenas aquilo que culmina em grandes obras, mas um espaço onde a sociedade realiza sua produção visual. É nesse sentido amplo que o trabalho artístico, sua circulação e seu consumo configuram um lugar apropriado para compreender as classificações segundo as quais se organiza o social." (CANCLINI, 1997, p. 246) Porém, segundo BORGES, 2012, p.16, a Arte carrega consigo uma característica erudita que contrapõe e ao mesmo tempo complementa o caráter popular do artesanato. Porém, alguns filósofos como KANT apud Dollabela, defendem que a Arte não precisa ter um caráter funcional a não ser representar a própria beleza, o que a diferencia do Artesanato Moderno. ( 3. Criatividade e trabalho Uma citação que faz todo sentido quando pensamos na criatividade aplicada ao trabalho é a seguinte:

9 "A gente encontra o próprio estilo quando não consegue fazer as coisas de outra maneira." PAUL KLEE apud ARASHIRO (2008) Isso define toda a busca por autenticidade que os artesãos modernos vivem. Encontrar um estilo é encontrar seu lugar no mundo e esse estilo não é algo que tange somente ao visual, pode ser um estilo de vida, de pensamento ou de trabalho. O encontro do estilo pode estar associado a uma técnica específica para produzir, visto que técnicas são muitas, mas cada um a emprega de acordo com sua personalidade. Outra questão que deve ser abordada é a cópia. Usar a mesma técnica de um outro artesão não quer dizer cópia, visto que técnica é conhecimento e conhecimento deve circular para não cair no esquecimento. Por isso é tão importante o artesão moderno trabalhar com estilo, aplicando técnicas em materiais diferenciados, construindo e reconstruindo sua identidade, e é isso que o tornará único. Dessa vertente de pensamento, surge a economia criativa, que segundo REIS (2011), é o termo criado para nomear modelos de negócios ou gestão que se originaram em atividades, produtos ou serviço desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual de indivíduos. E isso está intrinsecamente relacionado ao estilo próprio de cada artesão, designer[4]. A economia criativa se caracteriza pela capacidade de desenvolvimento de um trabalho comercial sem o comprometimento da autenticidade, apresentando ao mundo um novo olhar e novos sentidos através de um produto que sempre será uma reprodução única e contemporânea das técnicas mais tradicionais, podendo envolver artesãos, designers e artistas em um mesmo setor. "A qualidade do produto artesanal está relacionada aos valores sócio-culturais dos quais é portador, mas está relacionada também à sua usabilidade,

10 durabilidade, confiabilidade, segurança, à satisfação do consumidor." (CERQUEIRA. 2006, p.) Não soa estranha a noção de que cabeça e mãos, alma e coração estejam tão ligados ao Artesanato Moderno. Como pudemos observar, o processo de produção do Artesanato Moderno passa pela criação, pelo planejamento, pela conceituação, execução e venda, o que interliga o raciocínio, a prática sem perder o fio principal que conduz toda uma trajetória: o sentimento libertador de trabalhar com o que se ama e se acredita, e construir uma identidade de acordo com a realidade em que está inserido.

11 Referências: ARASHIRO, Neusa N. Artesanato: discurso de uma identidade cultural in Centro Referencial de Artesanato do Mato Grosso do Sul. Fundação de Cultura. Campo Grande/MS, Brasil, BORGES, Adélia. Design + Artesanato: o caminho brasileiro. São Paulo: Terceiro Nome, CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, REIS, Ana P Fonseca. Economia Criativa: um setor em expansão. In: Revista Filantropia, São Paulo, Brasil, outubro acessado em 18/06/2013, 13:09 CERQUEIRA, Luciana. acessado em 24/06/2013, 21:45 pdf, acessado em 2406/2013, 20:53 acessado em 26/06/2013, 10:00 [1] IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo 2006 [2] UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. Fonte: pdf

12 [3] Vale observar que a questão da sustentabilidade já era tratada no artesanato antes mesmo de se tornar um dos principais temas discutidos na sociedade. [4] Não encaixamos aqui o artista pelo fato de arte não ser considerada um produto comercial nas definições abordadas neste texto.

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