RELATÓRIO INTERVENÇÃO - II

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1 CURSOS PROFISSIONAIS NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO PÚBLICO, PARTICULAR E COOPERATIVO E NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS RELATÓRIO INTERVENÇÃO - II ACOMPANHAMENTO DAS RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA 2017 Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PESO DA RÉGUA Área Territorial de Inspeção

2 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO A Escola Profissional Agrícola do Rodo, estabelecimento de natureza pública, criada em 1995 (Portaria n.º 1176/95, de 26 de Setembro), está localizada em Godim, Peso da Régua. A partir de 18 de novembro de 2004 passa a designar-se Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo (Despacho n.º 23738/2004), a qual ministra, atualmente, cursos profissionais de nível secundário e cursos de educação e formação de adultos (EFA) de certificação escolar. No presente ano letivo encontram-se em funcionamento 10 cursos profissionais de nível secundário: Técnico de Apoio à Infância, Técnico de Desporto, Técnico de Energias Renováveis, Técnico de Padaria/Pastelaria, Técnico de Produção Agropecuária, Técnico de Restauração - Variante Cozinha/Pastelaria; Técnico de Restauração Variante Restaurante/Bar, Técnico de Termalismo, Técnico de Viticultura e Enologia e Técnico Vitivinícola. CONSTITUIÇÃO DE TURMAS E GESTÃO DA CARGA HORÁRIA DOS CURSOS ANO LETIVO 2016/2017 Os cursos têm autorização de funcionamento e as respetivas turmas constituídas cumprem os requisitos legalmente estipulados. Dos 10 cursos em funcionamento, no presente ano letivo, apenas quatro dão continuidade à oferta existente em , designadamente os cursos de Técnico de Restauração variantes de Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar, Técnico de Termalismo e de Técnico de Viticultura e Enologia. A turma do 1.º ano do curso profissional de Técnico de Padaria/Pastelaria integra duas formandas com necessidades educativas especiais, para as quais foram elaborados Programas Educativos Individuais, ao abrigo do DL n.º 3/2008, de 07 de janeiro. 1

3 ANÁLISE RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA E OUTROS CAMPOS RELEVANTES Tomando como referência as recomendações/sugestões de melhoria identificadas no relatório da anterior intervenção, em , bem como alguns campos considerados relevantes, pretende-se analisar o trabalho desenvolvido pelo estabelecimento de ensino para retificar e colmatar eventuais desconformidade legais identificadas e melhorar a ação educativa. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO Documentos Orientadores Definir, no projeto educativo, os modos específicos de organização e gestão curricular dos cursos que ministra, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo dos alunos. O projeto educativo, que ainda se encontra em fase de reformulação, não define modos específicos de organização e gestão curricular dos cursos que ministra, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo dos alunos. Explicitar, no regulamento interno, os mecanismos de promoção do cumprimento dos planos de formação e de reposição das horas de formação, bem como a promoção e a organização de parcerias e de protocolos de colaboração. A Escola já identificou os mecanismos de promoção do cumprimento dos planos de formação, de reposição das horas de formação e a organização de parcerias e de protocolos de colaboração, a integrar no Regulamento Interno, o qual se encontra numa fase avançada de revisão. Oferta Formativa e sua divulgação Desenvolver atividades de exploração vocacional junto dos alunos/formandos, através dos serviços técnicopedagógicos, integradas no projeto educativo, no plano anual de atividades ou em outro documento. A Escola não desenvolveu atividades, nem mecanismos de exploração vocacional junto dos alunos/formandos, através dos serviços técnico-pedagógicos, pelo que os mesmos não se encontram integradas no projeto educativo, no plano anual de atividades ou em outro documento, não tendo sido, assim, dado cumprimento à recomendação. Constituição de turmas e gestão da carga horária dos cursos profissionais Estabelecer os critérios para a distribuição dos alunos pelas entidades de acolhimento que asseguram a FCT, nos termos do disposto no n.º 1, da alínea c), do artigo 4.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 13 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março. A Escola estabeleceu, em reunião de conselho pedagógico, de (cf. Ata), os critérios gerais para a elaboração dos horários dos formandos dos cursos profissionais, bem como os critérios para a sua distribuição pelas entidades de acolhimento (áreas de interesse dos alunos e localização geográfica) que asseguram a Formação em Contexto de Trabalho. Garantir que a carga horária da FCT não excede a duração de 35 horas semanais e as sete horas diárias, conforme o previsto no n.º 7, do artigo 3.º, e o n.º 2, do artigo 7.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 13 de fevereiro, 2

4 alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março. A distribuição da carga horária global pelos diferentes anos do ciclo de formação tem, no conjunto dos três anos, um número total de horas igual ao previsto na matriz curricular, não excedendo as cargas horárias anuais, semanais e diárias. Assegurar que o intervalo para almoço dos alunos da Escola é igual ou superior a uma hora, conforme o plasmado no n.º 22.1, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho. As aulas de educação física, em , respeitam o intervalo de uma hora depois de findo o período para o almoço e este cumpre o tempo estipulado de uma hora, tendo sido dado cumprimento à recomendação. Formação em contexto de trabalho Integrar o plano de trabalho individual no contrato de formação, de acordo com o previsto no n.º 6 do artigo 3.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 13 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março. Ainda nem todos os contratos de formação observados passaram a integrar os planos de trabalho individual, identificando os objetivos, o conteúdo, a programação, o período, o horário e o(s) local(ais) de realização das atividades e as formas de monitorização e de acompanhamento, os responsáveis da Escola e da entidade onde se realiza a formação em contexto de trabalho. Estruturas e cargos de coordenação pedagógica Zelar para que os diretores de curso assegurem a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação, bem como a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo, em conformidade com alíneas a), f) e g), do n.º 2, do artigo 8.º, da Portaria n.º 74-A/2013, 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março, e com o n.º 33, e as alíneas b), g) e h) do n.º 33.1, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho. Apesar de a Escola ter assinalado nos horários dos diretores de curso e dos diretores de turma, tempos próprios para que os mesmos assegurem a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação, bem como a articulação com os serviços com competência em matéria de apoio socioeducativo, em conformidade com alíneas a), f) e g), do n.º 2, do artigo 8.º, da Portaria n.º 74-A/2013, 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março, e n.º 165-B/2015, de 3 de junho, e com o n.º 33, e as alíneas b), g) e h) do n.º 33.1, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho, os documentos ainda não permitem dar como efetiva a operacionalização dessa mesma articulação pedagógica. GESTÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS Gestão curricular Assegurar que a modularização do currículo considere as capacidades intelectuais, sociais e profissionais que os alunos devem adquirir no final de um módulo, de uma disciplina ou do curso, o contributo de cada uma e de todas as disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada aluno adquira no final do seu percurso, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida, contemplando as atividades interdisciplinares e transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no PE. O planeamento pedagógico dos diferentes cursos considera as saídas profissionais e os perfis de desempenho dos mesmos, a diferenciação de estratégias e atividades, tendo em conta as aprendizagens anteriores e os ritmos de aprendizagem dos alunos/formandos e a previsão e a utilização de variados 3

5 instrumentos de avaliação. Contudo, a modularização do currículo ainda não evidencia o contributo de cada uma e de todas as disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso e as atividades transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo. Avaliação das aprendizagens (Re)definir os critérios de avaliação, de modo a que tenham em consideração as capacidades transversais a todo o plano de estudos e a participação dos alunos em projetos de ligação da escola com a comunidade e o mundo do trabalho, em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 12.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março. Os critérios e os procedimentos de avaliação foram definidos pelo conselho pedagógico, ouvidas as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, incluindo os diferentes grupos de recrutamento. Não obstante, a recomendação não foi cumprida, dado que os critérios de avaliação continuam a não ter em conta as capacidades transversais a todo o plano de estudos e a participação dos formandos em projetos de ligação da Escola com a comunidade e o mundo do trabalho, em cumprimento do disposto no n.º 1, do artigo 12.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. Implementar, com caráter sistemático e contínuo, a avaliação diagnóstica e formativa de modo a potenciar a diferenciação de estratégias e adequação do planeamento aos ritmos de aprendizagem dos alunos, promovendo o sucesso e reduzindo o número de módulos em atraso, nos termos do n.º 2 do artigo 10.º da Portaria n.º 74- A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março. A Escola passou a realizar com caráter mais sistemático e contínuo a avaliação formativa, embora a avaliação diagnóstica careça de ser implementada com sistematicidade no início de cada módulo para possibilitar o reajustamento do planeamento aos ritmos de aprendizagem dos formandos. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS E CAPACIDADE DE MELHORIA DA ESCOLA Monitorização e avaliação dos resultados Analisar os resultados escolares de modo a identificar: as componentes curriculares, por curso, onde se verificou sucesso ou insucesso e ponderar as razões explicativas; as variáveis que contribuíram para o sucesso dos alunos que concluíram o curso em três anos, ou para o seu insucesso (não conclusão do curso em três anos) e comparar, no âmbito do trabalho a realizar pela equipa de autoavaliação, os resultados obtidos pelos alunos com metas previamente definidas. Na sequência da atividade da IGEC - Avaliação Externa das Escolas e Cursos Profissionais nos Estabelecimentos de Ensino Público, Particular e Cooperativo e nas Escolas Profissionais, a Escola aprofundou o seu processo de autoavaliação, fazendo a análise dos resultados escolares, de modo a identificar as componentes curriculares, por curso, onde se verificou sucesso ou insucesso. Todavia, ainda não foram elencadas as variáveis que contribuíram para o sucesso dos alunos que concluíram o curso em três anos, ou para o seu insucesso, nem efetuada a comparação dos resultados obtidos pelos alunos com as metas previamente definidas. A análise dos resultados que doravante se faz neste e nos pontos seguintes, tem como referência os anos de 2015 e Assim, as taxas de conclusão nos cursos de Técnicos de Apoio Psicossocial, de Comunicação, Marketing, Relações Publicas e Publicidade, de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, de Instalações Elétricas, de Restauração (variantes Cozinha/Pastelaria e Restaurante/Bar) e de Termalismo, registam uma melhoria, comparativamente às que se verificaram em Em contraponto, os cursos de Técnicos de Apoio à Gestão Desportiva e de Viticultura e Enologia apresentam um agravamento. 4

6 Importa referir, ainda, que os cursos de Técnicos de Restauração - variante Cozinha/Pastelaria (45,8% ), de Restauração - variante Restaurante/Bar (25,9% e 37,4% -2016), de Viticultura e Enologia (23,8% e 45,5% ) e de Apoio à Gestão Desportiva (42,3% ) registam taxas de conclusão bastante baixas. As taxas de desistência permanecem, ainda, bastante elevadas e registam taxas médias anuais de 45,5% e 34,5%, respetivamente, com valores a oscilarem entre 21,1% (Técnico de Instalações Elétricas 2016) e 74,1% (Técnico de Restauração - variante Restaurante/Bar). Destacam-se os cursos de Técnicos de Restauração - variante Restaurante/Bar (55,8%), Viticultura e Enologia (56,1%), de Apoio à Gestão Desportiva (46,2%), de Comunicação, Marketing, Relações Publicas e Publicidade (44,4%), de Restauração - variante Cozinha/Pastelaria (38,2%), de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (33,3%) e de Instalações Elétricas (32%) que registaram, em média, o maior número de formandos que abandonaram a frequência e não concluíram os respetivos cursos. A não conclusão dos cursos por motivo de módulos em atraso, em contrapartida, apresenta valores residuais em todos os cursos. Verifica-se uma melhoria nos cursos de Técnicos Restauração - variante Cozinha/Pastelaria (de 25% , para 0% e 3,7% -2016), de Apoio Psicossocial (de 12% , para 0%-2015), de Comunicação, Marketing, Relações Publicas e Publicidade (de 5,3% , para 0% ), de Instalações Elétricas (de 12,9% , para 7,1% e 0% ) e de Termalismo (de 14,8% , para 4,2% ), ao invés dos de Apoio à Gestão Desportiva (de 4% , para 11,5% ), de Viticultura e Enologia (de 5,3% , para 9,5% e 9,1% ) e de Restauração - variante Restaurante/Bar (de 9,1% , para 25% ) em que se constata um agravamento das respetivas taxas. As razões encontradas pela Escola, até ao momento, para justificar estes resultados são de natureza exógena, considerando que as desistências se devem ao facto de os formandos perfazerem os 18 anos de idade e das condições socioeconómicas das famílias e do meio, entre outras. No entanto, não transparece uma reflexão sobre a problemática que está na origem da realidade observada, sendo necessário aprofundar a avaliação dos processos, das medidas educativas implementadas, dos indicadores e da sua monitorização. Capacidade de melhoria Divulgar o plano de ação elaborado em resultado da autoavaliação e do seu impacto e proceder à sua avaliação, no sentido da sua eventual reformulação. Apesar de a Escola, decorrente de um processo de autoavaliação, ter elaborado planos de ação que contemplam as áreas de melhoria, os objetivos e metas a serem alcançados, as ações a desenvolver e respetiva calendarização, as tarefas específicas a serem executadas, os responsáveis pelas tarefa(s), os indicadores de realização dos objetivos e das metas, os seus efeitos e impacto, estes ainda carecem de divulgação. Encontra-se, na fase inicial, a implementação de um Sistema de Garantia da Qualidade na Educação e Formação Profissional. 5

7 CONCLUSÕES FINAIS CONCLUSÕES FINAIS Feita a análise do trabalho desenvolvido pela Escola e com o objetivo de contribuir para a correção de procedimentos, tendo em vista a sua conformidade legal, são concedidos 90 dias para pôr em prática as recomendações abaixo indicadas, enviando os documentos comprovativos para a respetiva Área Territorial da Inspeção: Integrar o plano de trabalho individual no contrato de formação, de acordo com o previsto no n.º 6, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59- C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho; Certificar que o diretor de curso assegura a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso, nos termos do n.º 33, e alíneas b) e h), do n.º 33.1., do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho, e n.º 1 e 2, do artigo 8.º, e n.º 3, do artigo 18.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-B/2015, de 3 de junho; Definir critérios e procedimentos de avaliação que tenham em consideração a especificidade dos perfis de desempenho, as capacidades transversais a todo o plano de estudos e a participação dos formandos em projetos de ligação da Escola com a comunidade e o mundo do trabalho e fomentar a realização, entre os professores, da aferição dos critérios de avaliação relativos às aprendizagens e aos projetos profissionais, em cumprimento do disposto nos artigos 10.º e 12.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165- B/2015, de 3 de junho. Com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da ação educativa, indicam-se os seguintes aspetos a aperfeiçoar: Definição, no projeto educativo, dos modos específicos de organização e gestão curricular dos cursos que ministra, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo dos formandos; Desenvolvimento de atividades de exploração vocacional junto dos formandos, através dos serviços técnico-pedagógicos, integradas no projeto educativo, no plano anual de atividades ou em outro documento; Construção do planeamento pedagógico que garanta a modularização do currículo e que tenha em consideração as saídas profissionais dos respetivos cursos, evidencie o contributo de cada uma e de todas as disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso e as atividades transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo; Reforço dos mecanismos de monitorização e avaliação de modo a focarem-se: (i) na avaliação dos processos, (ii) na avaliação dos formandos, tendo em conta os critérios, as modalidades e os instrumentos, (iii) nas medidas educativas implementadas, apreciando a sua eficácia atendendo às necessidades e aos ritmos de aprendizagem dos formandos e (iv) nos indicadores que definiu e sua monitorização. Divulgação do plano de ação (com as respetivas ações de melhoria) elaborado em resultado da autoavaliação, procedendo à sua avaliação no sentido da sua eventual reformulação. 6

8 Porto A equipa inspetiva Carlos Miranda António Osório Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. Homologo O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Maria Madalena Moreira Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 5942/2016, de 26 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, de 4 de maio de