RELATÓRIO. EPRAMI - Escola Profissional do Alto Minho Interior Pólo de Monção MONÇÃO. Área Territorial de Inspeção do Norte

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1 RELATÓRIO 2016 EPRAMI - Escola Profissional do Alto Minho Interior Pólo de Monção MONÇÃO Área Territorial de Inspeção do Norte

2 ENQUADRAMENTO DA AÇÃO No contexto da integração europeia e do desafio do desenvolvimento económico e social que urgia promover, a qualificação dos recursos humanos do país, através da multiplicação da oferta de formação profissional e profissionalizante, tornou-se um dos vetores da modernização da educação. Com a publicação do Decreto-Lei n.º 26/89, de 21 de janeiro foram criadas as escolas profissionais e os cursos profissionais, da iniciativa conjunta dos então Ministérios da Educação e do Emprego e da Segurança Social, em cooperação com entidades públicas e privadas, apresentando-se como uma alternativa de formação após o 9.º ano de escolaridade. Em , com a reforma do Ensino Secundário, os cursos profissionais passam a fazer parte integrante do nível secundário da educação, assistindo-se a um crescimento da oferta de formação inicial nas escolas secundárias públicas. O ensino profissional deixa de ser uma modalidade especial de educação e passa a integrar a diversidade de ofertas qualificantes de dupla certificação do ensino secundário de educação. A sua generalização, em , a todas as escolas públicas, conjugada com a decisão de estabelecer 12 anos de escolaridade obrigatória, torna evidente que a elevação da qualificação dos portugueses continua a ser uma prioridade nacional, desempenhando os cursos profissionais um importante contributo para a concretização deste objetivo. Perante esta realidade, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência, no exercício das suas competências consignadas no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro, está a desenvolver a atividade Cursos Profissionais no Ensino Público, Particular e Cooperativo e nas Escolas Profissionais que tem como objetivos: Assegurar o controlo da legalidade no âmbito da organização dos cursos profissionais; Analisar os critérios de racionalização e integração das redes de oferta educativa existentes; Aferir a adequação do quadro normativo à realidade, identificando eventuais constrangimentos com vista à elaboração de propostas de alteração. O presente relatório apresenta as considerações finais e recomendações/sugestões de melhoria da atividade cursos profissionais nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo e nas escolas profissionais, relativamente à organização e funcionamento destes cursos, à gestão modular, à avaliação das aprendizagens, aos resultados e à capacidade de melhoria da escola/agrupamento de escolas. As considerações finais decorrem da análise documental, particularmente dos indicadores de sucesso dos alunos/formandos, da observação dos contextos educativos e da realização de entrevistas. Espera-se que este relatório constitua um instrumento de reflexão e debate da comunidade educativa e contribua para a construção e aperfeiçoamento de indicadores para a melhoria e desenvolvimento da formação profissional dos jovens. A equipa regista a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da intervenção. 1

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Decorrente da análise documental, dos contextos educativos e das entrevistas realizadas, a equipa de inspetores formula as seguintes considerações: IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1. A Escola Profissional do Alto Minho Interior - Pólo de Monção (EPRAMI - Monção) é um estabelecimento de ensino particular e cooperativo, detentor da autorização de funcionamento n.º 44, de , concedida pelo Departamento do Ensino Secundário. Tem sede em Paredes de Coura e dispõe de um outro Pólo em Melgaço. A entidade proprietária é a ADEMINHO - Associação para o Desenvolvimento do Ensino Profissional do Alto Minho Interior. 2. A população escolar da EPRAMI - Monção é constituída por 194 formandos distribuídos por nove turmas, dos quais 19 (uma turma) num curso de educação e formação de jovens e 175 (oito turmas) nos cursos profissionais de: Técnico Auxiliar de Saúde, Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos, Técnico de Massagem de Estética e Bem-Estar, Técnico Industrial de Mecatrónica, Técnico Industrial de Mecatrónica Automóvel, Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria e Técnico de Restauração variante Restaurante/Bar. 3. O corpo docente é constituído por 27 trabalhadores, dos quais 23 pertencem ao quadro e quatro são professores contratados. O pessoal não docente é constituído por 13 trabalhadores: quatro assistentes técnicos, sete assistentes operacionais e dois com outras funções (um psicólogo e um técnico de validação e certificação de competências RVCC). 4. As instalações e os equipamentos da EPRAMI - Monção estão modernizados e revelam-se ajustados ao funcionamento dos cursos profissionais ministrados, sendo de relevar a existência de Oficina de Mecânica, Laboratório de Física e Química, Laboratório de Eletricidade e Automação, Laboratório de Eletrónica, Cozinha Pedagógica, Sala de Restaurante/Bar, Laboratório de Saúde e Bem-Estar, Auditório e salas de Informática. A disciplina de Educação Física é lecionada nas instalações desportivas da Câmara Municipal de Monção, mediante protocolo assinado entre o Município de Monção e a ADEMINHO. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO 1.- Documentos Orientadores 1.1. O Projeto Educativo (PE), elaborado sob a liderança da direção, com auscultação da comunidade educativa e dos representantes da comunidade local ligados ao trabalho e emprego, é um documento estruturante que tem subjacente uma visão estratégica, indutora do sucesso educativo e da integração dos formandos no mundo do trabalho, contém objetivos, metas e estratégias e define modos específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo dos formandos O Plano Anual de Atividades integra um conjunto de ações, no âmbito dos cursos profissionais que a Escola oferece, indo ao encontro das metas definidas no PE O Regulamento Interno contempla a organização e o funcionamento da coordenação pedagógica, os mecanismos de promoção do cumprimento dos planos de formação, de reposição das horas de formação e de recuperação dos módulos em atraso, a organização e o funcionamento da Formação em Contexto de Trabalho (FCT), a calendarização, conceção e desenvolvimento da Prova de Aptidão Profissional (PAP), a avaliação e a assiduidade. Todavia, não considera o funcionamento e a periodicidade das reuniões das equipas pedagógicas e a promoção e a organização de parcerias e 2

4 de protocolos de colaboração. 2.- Oferta Formativa e sua divulgação 2.1. A oferta formativa, homologada pela Direção de Serviços de Educação do Norte da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), tem em consideração as necessidades dos setores empresarial e social e dos formandos e a adequabilidade das instalações e dos equipamentos, bem como a demais logística associada ao desenvolvimento da formação profissional Os cursos são divulgados de modo a incentivar a aceitação do ensino profissional pela comunidade educativa. A EPRAMI - Monção planifica e desenvolve atividades de exploração vocacional junto dos alunos/formandos, organiza ações de sensibilização junto dos pais e encarregados de educação, no âmbito do ensino profissional e temáticas conexas. 3.- Constituição de turmas e gestão da carga horária dos cursos profissionais 3.1. As turmas encontram-se devidamente autorizadas e cumprem os requisitos legalmente estipulados A EPRAMI - Monção não formalizou os critérios para a distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimento que asseguram a FCT, mas a sua distribuição obedece ao atendimento dos interesses e propostas dos formandos, à proximidade da sua residência, à classificação mais elevada e ao seu perfil, tendo em consideração as características da entidade de acolhimento A distribuição da carga horária global pelos diferentes anos do ciclo de formação tem, no conjunto dos três anos, um número total de horas igual ao previsto na matriz curricular. A carga horária diária e semanal da FCT é adaptada à realidade da entidade onde é ministrada, contudo, são excedidas a duração de 35 horas semanais e as sete horas diárias, não sendo respeitado o estatuído no n.º 7, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro As aulas de Educação Física respeitam o intervalo de uma hora depois de findo o período definido para o almoço e este cumpre o tempo estipulado de uma hora. 4.- Formação em contexto de trabalho 4.1. A EPRAMI - Monção celebrou previamente protocolos com entidades de acolhimento que asseguram o desenvolvimento de atividades profissionais compatíveis e adequadas ao perfil profissional dos cursos frequentados pelos formandos e foi elaborado um plano de trabalho individual, com a participação e pelas partes envolvidas, que o assinaram O contrato de formação integra o plano de trabalho individual. Porém, nem sempre o plano de trabalho individual está de acordo com o n.º 6, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74-A/2013, 15 de fevereiro e respetivas alterações. 5.- Serviço docente 5.1. A designação dos diretores de curso, professores orientadores e acompanhantes do projeto conducente à PAP e professores orientadores da FCT respeita os normativos em vigor No que respeita à formação contínua e qualificação dos recursos humanos, nos últimos três anos, não foram frequentadas ações de formação no âmbito dos cursos profissionais. 3

5 6.- Estruturas e cargos de coordenação pedagógica 6.1. As estruturas de orientação educativa não asseguram plenamente a articulação e a gestão modular na aplicação do currículo de forma flexível ao longo do ciclo de formação. Contudo, promovem o desenvolvimento de projetos e atividades no âmbito dos diversos cursos profissionais e asseguram as funções de apoio e enquadramento dos docentes no que respeita à organização e utilização de materiais, bem como a monitorização educativa, promovendo, com regularidade, a análise e a reflexão sobre processos e resultados escolares O diretor de curso organiza e coordena as atividades a desenvolver no âmbito da formação técnica, intervém no âmbito da orientação e acompanhamento da PAP, garante a articulação entre a EPRAMI - Monção e as entidades de acolhimento da FCT e coordena e acompanha a avaliação dos cursos. Todavia, não assegura a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação O diretor de turma faz o acompanhamento do progresso dos formandos, tendo em conta as suas necessidades educativas, e as atividades de recuperação e de enriquecimento e informando-os e/ou os encarregados de educação sobre os progressos escolares alcançados Os professores orientadores e os tutores da FCT, bem como os professores orientadores e acompanhantes da PAP, exercem as funções previstas nos normativos legais, prestando um apoio próximo e constante a todos os formandos. 7.- Parcerias e protocolos celebrados no âmbito dos cursos profissionais 7.1. A EPRAMI - Monção estabeleceu parcerias e protocolos com diversas entidades públicas e privadas, com quem mantém estreita relação e permanente contacto, com a finalidade de assegurar a FCT As parcerias e os protocolos celebrados, no âmbito dos respetivos cursos, têm permitido complementar a formação desenvolvida, com resultados reconhecidos por todos os intervenientes, com reflexos positivos na empregabilidade dos formandos e no desenvolvimento socioeconómico da região. 8.- Organização dos processos individuais dos alunos / formandos dos cursos profissionais 8.1. Na análise dos processos individuais dos formandos foi selecionada uma amostra aleatória de 30 processos dos que concluíram os respetivos cursos no último triénio - Técnico de Energias Renováveis, Técnico de Mecatrónica Automóvel, Técnico de Restauração - variante Cozinha/Pastelaria e Técnico de Termalismo Os registos individuais dos formandos, em suporte informático e com alguns documentos em suporte de papel, integram a identificação e classificação dos módulos concluídos em cada disciplina bem como a classificação final das disciplinas concluídas, o nome da empresa/organização onde decorreu a FCT e a identificação do projeto da PAP e respetiva classificação final. GESTÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.- Gestão curricular 1.1. O planeamento pedagógico tem em consideração as saídas profissionais, os perfis de desempenho profissional, a modularização do currículo e as diferentes modalidades e instrumentos de avaliação, mas são escassas as situações em que o mesmo tem em conta e explicita (i) as capacidades 4

6 intelectuais, sociais e profissionais que os formandos devem adquirir no final de um módulo, de uma disciplina ou do curso, para além dos conteúdos programáticos; (ii) o contributo de cada uma e de todas as disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso; (iii) as atividades transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo, bem como (iv) a diferenciação de estratégias e atividades, tendo em conta as aprendizagens anteriores e os ritmos de aprendizagem dos formandos As aprendizagens visadas no plano de trabalho individual da FCT têm em conta a aplicação dos conhecimentos adquiridos na componente técnica e a integração de saberes e capacidades transdisciplinares das várias componentes de formação. Contudo, nem todos planos preveem a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades no âmbito da saúde e segurança no trabalho, o que contraria o disposto no n.º 11, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro A conceção do projeto da PAP, centrado em temas perspetivados pelos formandos em interação com o contexto de trabalho, tem permitido a integração de saberes e capacidades numa perspetiva transdisciplinar. O seu desenvolvimento é monitorizado pelos professores orientadores, diretores de curso e direção pedagógica ao longo do ano letivo, garantindo a elaboração de relatórios intercalares e finais, as avaliações intermédias, a autoavaliação dos formandos e a apresentação do relatório final A EPRAMI - Monção tem implementado medidas educativas destinadas a formandos com necessidades educativas especiais, com dificuldades em atingir os objetivos dos diferentes módulos e com dificuldades na elaboração do projeto PAP. Nestas situações, existe um acompanhamento individualizado do formando, por parte dos docentes, do orientador educativo e do diretor do curso de curso, no sentido de evitar o insucesso e/ou abandono. 2.- Avaliação das aprendizagens 2.1. Os critérios e os procedimentos de avaliação foram definidos e aprovados pelo conselho pedagógico e são divulgados aos formandos e respetivos encarregados de educação. Porém, nem sempre têm em consideração a especificidade dos perfis de desempenho, as capacidades transversais a todo o plano de estudos e a participação dos formandos em projetos de ligação da Escola com a comunidade e o mundo de trabalho Os procedimentos de avaliação adotados recorrem a diferentes modalidades. A avaliação diagnóstica é utilizada com alguma regularidade e a avaliação formativa tem um caráter sistemático, permitindo identificar dificuldades específicas e propor estratégias de superação para reajuste do planeamento aos ritmos de aprendizagem, para recuperação dos módulos, para informação do formando e do encarregado de educação sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada módulo das diferentes disciplinas do curso e nas reuniões do conselho de turma, sendo as classificações dos módulos concluídos em cada disciplina, da FCT e da PAP registadas em pauta e na aplicação informática utilizada pela EPRAMI - Monção A classificação final de curso obedece aos normativos legais em vigor e avaliação sumativa externa, quando necessária, é solicitada e realizada pelos formandos nas escolas públicas Os critérios e a fórmula de apuramento da classificação final da FCT, bem como o peso relativo a atribuir às suas diferentes modalidades ou etapas de concretização, estão definidos. A classificação do formando na FCT é proposta pelo docente acompanhante ao conselho de turma, ouvido o tutor designado pela entidade de acolhimento. Existem procedimentos internos de registo de 5

7 assiduidade, de acompanhamento, de avaliações intermédias e finais do acompanhante e do tutor Encontram-se definidos os critérios de avaliação da PAP, sendo esta realizada nos termos do normativo em vigor A EPRAMI - Monção tem, em regra, dado cumprimento aos requisitos estabelecidos nos normativos para efeitos de conclusão dos cursos profissionais, tendo emitido os respetivos diplomas e certificados de qualificação. No entanto, não obstante a classificação final do curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel, do formando Ailton Mendes Dias, no ciclo de formação a , ser de 13 valores, constava, por erro de cálculo, 14 valores no certificado e diploma. A Escola comprometeu-se a emitir um novo certificado e um novo diploma. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS E CAPACIDADE DE MELHORIA DA ESCOLA 1.- Resultados por curso e ciclo de formação 1.1. A análise interna sobre os resultados dos alunos é de natureza essencialmente estatística e particularmente centrada nas taxas de conclusão dos diferentes cursos A EPRAMI Monção tem iniciado, em cada ciclo de formação, três cursos e apostado na sua diversificação. Assim foram ministrados desde os seguintes cursos: Em três ciclos de formação - Técnico de Manutenção Industrial - Mecatrónica Automóvel ( a , a e a ), Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria ( a , a e a ) e Técnico de Termalismo ( a , a e a ); Em dois ciclos de formação - Técnico de Energias Renováveis ( a e a ) e Técnico de Manutenção Industrial - Eletromecânica ( a e a ); Num único ciclo de formação - Técnico de Gestão e de Técnico de Restauração variante Restaurante/Bar ( a ), Técnico de Contabilidade e Técnico de Frio e Climatização ( a ) e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos ( a ) As taxas de conclusão apresentam uma taxa média de 71,2%, com valores a oscilarem entre 59,1%( Técnico de Restauração variante Restaurante/Bar) e 87,0% (Técnico de Frio e Climatização) Nos cursos que funcionaram em três ciclos de formação verifica-se que o de Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria apresenta uma tendência ascendente (59,3%, 76,9% e 69,2%) contrariamente ao verificado nos cursos de Técnico de Manutenção Industrial - Mecatrónica Automóvel (85,7, 74,1% e 69,2%) e Técnico de Termalismo (88,9%, 55,2% e 60,7%) que registam tendências descendentes; Os cursos que funcionaram em dois ciclos de formação registam uma melhoria no de Técnico de Energias Renováveis (de 58,3% para 83,3%) e um agravamento no de Técnico de Manutenção Industrial Eletromecânica (de 79,2 para 59,3%); Os restantes cursos, Técnico de Gestão, Técnico de Contabilidade e Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos, registam taxas de 76,0%, 73,9%, 66,7%, respetivamente A não conclusão por desistência apresenta uma taxa global de 21,7%, observando-se uma tendência descendente nos cursos de Técnico de Manutenção Industrial - Mecatrónica Automóvel e de Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria e ascendente no de Técnico de Termalismo. Regista-se uma melhoria do curso de Técnico de Energias Renováveis, ao invés do de Técnico de Manutenção Industrial Eletromecânica, onde se verifica um agravamento. Os restantes cursos apresentam taxas superiores ao valor global (Técnico de Gestão 24,0%; Técnico de Gestão de 6

8 Equipamentos Informáticos 33,3%; e de Técnico de Restauração variante Restaurante/Bar 36,4%), com exceção dos cursos de Técnico de Contabilidade (21,7%) e de Técnico de Frio e Climatização (13,0%) As taxas de não conclusão por módulos em atraso registam valores, em média, de 7,1%, verificando-se uma tendência descendente e de melhoria em todos os cursos, com exceção no curso Técnico de Manutenção Industrial - Mecatrónica Automóvel onde se constata uma tendência ascendente. À exceção dos cursos de Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria (13,9%) e de Técnico de Energias Renováveis (10,4%) todos os restantes cursos apresentam valores abaixo dos 10%, sendo de destacar os cursos de Técnico de Gestão, de Técnico de Frio e Climatização e de Técnico de Gestão de Equipamentos Informáticos onde se verifica que nenhum formando não conclui o respetivo curso por módulos em atraso A taxa média de empregabilidade, para os formandos que concluíram os respetivos cursos cifra-se nos 75,6%, no geral, e nos 38,9%, nas respetivas áreas de educação e formação. No entanto, no período em análise, regista-se, para todos os cursos, uma tendência descendente e agravamento na empregabilidade geral e nas respetivas áreas de educação e formação, sendo que é nos cursos de Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria (28), de Técnico de Manutenção Industrial Eletromecânica (25) e de Técnico de Manutenção Industrial - Mecatrónica Automóvel (22) aqueles em que se verifica um maior número de formandos empregados na área para a qual foram qualificados O prosseguimento de estudos não se apresenta como uma alternativa à entrada no mercado de trabalho, optando apenas 10,4% dos formandos (35) por complementar a sua formação a nível superior. Destacam-se os cursos de Técnico de Termalismo (11), de Técnico de Energias Renováveis (sete) e de Técnico de Manutenção Industrial - Mecatrónica Automóvel (seis) como sendo aqueles em que se registou um maior número que optou por essa via Numa apreciação global de todos os indicadores verifica-se, pelos resultados de cada curso no final de cada ciclo de formação, uma tendência descendente das taxas médias de conclusão, de empregabilidade geral e de empregabilidade na área de educação e formação dos cursos, uma linearidade nas taxas médias de desistência e uma tendência ascendentes na taxa média de não conclusão por módulos em atraso. No entanto, apesar de se verificar uma tendência ascendente no prosseguimento de estudos, este indicador juntamente com o da empregabilidade dos formandos, nas respetivas áreas para as quais foram qualificados, apresenta uma tendência descendente no período em análise (entre e ). Estes dados merecem ser objeto de análise e reflexão, por parte dos vários órgãos, estruturas e docentes, não só dos resultados, mas também dos processos, para evidenciar a qualidade do trabalho desenvolvido na formação e qualificação dos jovens. 2.- Monitorização e avaliação dos resultados 2.1. Apesar de se verificar algum acompanhamento das desistências/abandonos, do percurso modular dos formandos e do grau de satisfação das entidades onde se realiza a FCT, a EPRAMI - Monção ainda não definiu os indicadores que podem garantir a qualidade das aprendizagens e da formação profissional e, por conseguinte, estão por criar mecanismos de monitorização e avaliação dos resultados dos formandos. 3.- Capacidade de melhoria 3.1. Ainda que de forma pouco estruturada, a EPRAMI - Monção identifica os seus pontos fortes, áreas de melhoria e prioridades de intervenção. Falta, no entanto, instituir um processo de autoavaliação coerente que sustente a construção de planos de ação que contemplem as áreas de melhoria, os 7

9 objetivos e metas a serem alcançados, as ações a desenvolver e a respetiva calendarização, as tarefas específicas a serem executadas em cada uma das ações, os responsáveis para a tarefa ou tarefas, os indicadores de realização dos objetivos e das metas e a avaliação do seu impacto. 8

10 RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA Atentas as considerações finais e com o objetivo de contribuir para a correção/aperfeiçoamento de procedimentos, tendo em vista a sua conformidade legal e a melhoria da qualidade da ação educativa, a equipa inspetiva apresenta as seguintes recomendações/sugestões de melhoria. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO 1. Integrar no Regulamento Interno o funcionamento e a periodicidade das reuniões das equipas pedagógicas e a promoção e a organização de parcerias e de protocolos de colaboração. 2. Formalizar os critérios para a distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimento que asseguram a FCT, nos termos do disposto na alínea c), do n.º 1, do artigo 4.º da Portaria n.º 74- A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho (doravante referida apenas a Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro), conjugado com a alínea b), do n.º 44, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, alterado pelo Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho (doravante referido apenas o Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho). 3. Assegurar que a carga horária diária e semanal da FCT não excede as 35 horas semanais e as sete horas diárias, nos termos do n.º 7 do artigo 3.º e no n.º 2, do artigo 7.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, conjugado com o previsto no n.º 17.1, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho. 4. Integrar no contrato de formação, subscrito entre a Escola e o formando, um plano de trabalho individual que contemple todos os aspetos referidos no n.º 6, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74- A/2013, 15 de fevereiro, e da alínea e), do n.º 44, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho. 5. Estimular a frequência de ações de formação contínua no âmbito do ensino profissional e analisar o impacto dessa formação na melhoria das práticas pedagógicas/educativas. 6. Zelar para que os diretores de curso promovam a articulação entre as diferentes disciplinas e componentes de formação, em conformidade com o n.º 2 e a alínea a), do n.º 2, do artigo 8.º, da Portaria n.º 74-A/2013, 15 de fevereiro, conjugado com n.º 33, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho. GESTÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1. Assegurar que o planeamento pedagógico dos cursos profissionais considere (i) as capacidades intelectuais, sociais e profissionais que os formandos devem adquirir no final de um módulo, de uma disciplina ou do curso, para além dos conteúdos programáticos; (ii) o contributo de cada uma e de todas as disciplinas do plano curricular para atingir as capacidades, atitudes e comportamentos que se pretende que cada formando atinja no final do seu percurso; (iii) as atividades transdisciplinares que substanciam a vivência de um projeto de desenvolvimento do currículo adequado ao seu contexto e integrado no projeto educativo, bem como (iv) a diferenciação de estratégias e atividades, tendo em conta as aprendizagens anteriores e os ritmos de aprendizagem dos formandos. 2. Garantir que as aprendizagens visadas na FCT incluam a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de capacidades no âmbito da saúde e segurança no trabalho, nos termos do n.º 11, do artigo 3.º, da Portaria n.º 74-A/2013, 15 de fevereiro, conjugado com n.º 42, do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho. 3. Definir critérios e procedimentos de avaliação que tenham em consideração a especificidade dos perfis de desempenho, as capacidades transversais a todo o plano de estudos e a participação dos 9

11 alunos em projetos de ligação da EPRAMI com a comunidade e o mundo do trabalho, em cumprimento do disposto nos artigos 10.º e 12.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro. 4. Cumprir o estabelecido no artigo 28.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, para apurar a classificação final dos cursos profissionais, a incluir nos diplomas e certificados de qualificações. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS E CAPACIDADE DE MELHORIA DA ESCOLA Tendo em conta o que determina o artigo 14.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro: 1. Instituir indicadores e mecanismos de monitorização que garantam a qualidade das aprendizagens e da formação profissional, designadamente, ao nível dos resultados das aprendizagens por disciplina e componente de formação, percurso modular, conclusão do ciclo de formação, desistências/abandono, empregabilidade, prosseguimento de estudos, segurança e grau de satisfação das entidades onde é realizada a FCT. 2. Analisar os resultados escolares de modo a identificar: as componentes curriculares por curso, onde se verificou sucesso ou insucesso e ponderar as razões explicativas; as variáveis que contribuíram para o sucesso obtido pelos formandos que concluíram o curso em três anos; as razões que explicam a percentagem de formandos que não concluíram o curso em três anos; os fatores explicativos das desistências/abandono escolar. 3. Construir um processo de autoavaliação ou avaliação interna institucional sistemático e coerente de modo que sejam elaborados planos de ação que visem a melhoria da organização e do funcionamento dos cursos profissionais. Porto A equipa inspetiva Adriano Augusto Fonseca da Silva José Manuel Sevivas Martins Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Maria Madalena Moreira Homologo O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 5942/2016, de 26 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, de 4 de maio de

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