AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) é um conjunto de actividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola, que visam a aquisição ou o desenvolvimento de competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para o perfil de desempenho à saída do curso frequentado pelo aluno. 2. A FCT realiza-se em posto de trabalho em empresas ou noutras organizações, sob a forma de experiências de trabalho por períodos de duração variável ao longo da formação, ou sob a forma de estágio em etapas intermédias ou na fase final do curso. 3. A FCT pode assumir, parcialmente, a forma de simulação de um conjunto de actividades profissionais relevantes para o perfil de saída do curso a desenvolver em condições similares à do contexto real de trabalho. 4. A concretização da FCT será antecedida e prevista em protocolo enquadrador celebrado entre a escola e as entidades de acolhimento, as quais deverão desenvolver actividades profissionais compatíveis e adequadas ao perfil de desempenho visado pelo curso frequentado pelo aluno formando. 5. O protocolo referido no número anterior não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a conclusão da formação para que foi celebrado. 6. A FCT é supervisionada pelo Professor Orientador, em representação da escola, e pelo monitor, em representação da entidade de acolhimento. Quando a FCT se desenvolve na modalidade de prática simulada, as funções atribuídas ao monitor serão realizadas pelos professores responsáveis pelas disciplinas da componente de formação técnica. 7. A FCT deverá orientar-se para uma das saídas profissionais correspondentes à especificação realizada e ao perfil de saída do curso. 1/8

2 Artigo 2º Organização e desenvolvimento 1. A FCT desenvolve-se segundo um plano individual de estágio previamente elaborado, com a participação das partes envolvidas, professor orientador da FCT, entidade de acolhimento, aluno-formando e assinado pela entidade de acolhimento, pelo Director de Curso, pelo aluno-formando e ainda pelo encarregado de educação, caso o aluno seja menor de idade. 2. O plano a que se refere o número anterior, depois de assinado pelas partes, será considerado como parte integrante do contrato de formação subscrito entre a escola e o aluno e identifica os objectivos, o conteúdo, a programação, o período, horário e local de realização das actividades, as formas de monitorização e acompanhamento do aluno, com a identificação dos responsáveis. 3. A FCT tem a duração de quatrocentas e vinte horas repartidas em dois anos lectivos, correspondendo a duzentas e dez horas por cada ano. 4. Os alunos-formandos, nomeadamente quando as actividades de FCT decorram fora da escola, têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das actividades a desenvolver e ainda a um subsídio de refeição e transporte nos termos da legislação em vigor. 5. Nas deslocações às entidades de acolhimento, nos termos do presente Regulamento e no plano da FCT, o Professor Orientador tem direito ao recebimento das despesas de deslocação, bem como das inerentes ajudas de custo nos termos da legislação em vigor. 6. No acompanhamento dos estagiários na formação em contexto de trabalho deve ser utilizada uma caderneta de estágio de acordo com o modelo previsto. 7. O protocolo não gera nem titula relações de trabalho subordinado e caduca com a conclusão da formação para o qual foi celebrado. Artigo 3º Direitos e deveres dos intervenientes da FCT 1. São responsabilidades da escola: a) Assegurar aos alunos a realização da FCT, nos termos da lei e do presente regulamento; 2/8

3 b) Estabelecer os critérios de distribuição dos alunos pelos lugares existentes nas diferentes entidades de acolhimento; c) Proceder à distribuição dos alunos, de acordo com os critérios referidos na alínea anterior; d) Assegurar a elaboração dos protocolos com as entidades de acolhimento; e) Assegurar a elaboração do plano da FCT, bem como respectiva assinatura por parte de todos os intervenientes; f) Assegurar o acompanhamento da execução do plano da FCT; g) Assegurar a avaliação do desempenho do aluno-formando, em colaboração com a entidade de acolhimento; h) Assegurar que o aluno-formando se encontre coberto por seguro em todas as actividades de FCT; i) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno-formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT; j) Designar o Professor Orientador da FCT, ouvido o Director de Curso, de entre os professores que leccionam as disciplinas da componente da formação técnica. 2. São responsabilidades específicas do Director de Curso: a) Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento, identificando-as, fazendo a respectiva selecção, preparando protocolos, procedendo à distribuição dos alunos formandos por cada entidade e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o Professor Orientador da FCT. 3. São responsabilidades específicas do professor orientador da FCT: a) Elaborar, em conjunto com o representante da entidade de acolhimento, monitor, e o aluno-formando, o plano de FCT; b) Acompanhar a execução do plano de formação, nomeadamente através de deslocações periódicas aos locais de realização da FCT; c) Acompanhar o aluno formando na elaboração dos relatórios da FCT. d) Avaliar, em conjunto com o monitor designado pela entidade de acolhimento, o desempenho do aluno-formando; e) Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do alunoformando na FCT. 3/8

4 4. São responsabilidades da entidade de acolhimento: a) Designar o monitor; b) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT; c) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do alunoformando; d) Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento da FCT, nomeadamente no que diz respeito à integração sócio-profissional do alunoformando na instituição/empresa; e) Atribuir ao aluno-formando tarefas que permitam a execução do plano de formação; f) Controlar a assiduidade do aluno-formando; g) Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno-formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. 5. São responsabilidades do aluno-formando: a) Colaborar na elaboração do protocolo e do plano da FCT; b) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação da FCT; c) Cumprir, no que lhe compete, o plano de formação; d) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações; e) Não utilizar, sem prévia autorização da entidade de acolhimento a informação a que tiver acesso durante a FCT; f) Ser assíduo, pontual e estabelecer comportamentos assertivos nas relações de trabalho; g) Justificar as faltas perante o director de turma, o professor orientador e o monitor, de acordo com as normas internas da escola e da entidade de acolhimento; h) Elaborar os relatórios intercalares e o relatório final da FCT, de acordo com o estabelecido no regulamento da PAP. Artigo 4º Acompanhamento 1. O professor orientador da FCT deverá deslocar-se às entidades de acolhimento: a) No início da FCT; 4/8

5 b) Em momentos intermédios, conforme calendarização a definir no plano de formação, para recolher informação e fazer avaliações intercalares, em conjunto com o monitor; c) A qualquer momento se for solicitado pela entidade ou pelo aluno; d) No final da FCT. Artigo 5º Assiduidade 1. Para efeitos de conclusão da FCT, deve ser considerada a assiduidade do aluno formando, a qual não pode ser inferior a 95 % da carga horária total. 2. A assiduidade do aluno-formando é controlada pelo preenchimento da ficha de assiduidade existente na caderneta, a qual deve ser assinada pelo aluno-formando e pelo monitor e entregue semanalmente ao professor orientador da FCT, que comunicará as faltas ao Director de Turma. 3. As faltas dadas pelo aluno formando devem ser justificadas perante o monitor, Professor Orientador e Director de Turma. 4. Em situações excepcionais, quando a falta de assiduidade do aluno-formando for devidamente justificada, nos termos da lei, o período da FCT poderá ser prolongado, a fim de permitir o cumprimento do número de horas estabelecido. Artigo 6º Caderneta/dossier 1. Para registo e controlo de todo o processo referente à FCT foi instituída uma caderneta/dossier onde consta, entre outros elementos considerados pertinentes, informação referente aos itens mencionados nos pontos 2 e 3 do artigo 8º. 2. A caderneta/dossier deve acompanhar o aluno durante todo o período da FCT devendo ser disponibilizada ao professor orientador, ao monitor e ao director de curso para registo de todos os elementos da FCT. 3. No final da FCT, a caderneta/dossier deverá integrar o processo individual do aluno formando. Artigo 7º Avaliação 1. A avaliação no processo da FCT assume carácter contínuo e sistemático e permite, numa perspectiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano da FCT. 5/8

6 2. A avaliação assume também um carácter sumativo, conduzindo a uma classificação final expressa de 0 a 20 valores, arredondada às décimas. a) A avaliação do aluno do 12º ano na FCT será a classificação final a propor no Conselho de Turma; b) A avaliação do aluno do 11º ano na FCT será uma classificação intermédia, sendo a avaliação final a média das classificações obtidas na no 11º e 12º anos. 3. A avaliação final tem por base as actividades desenvolvidas e constantes do plano durante o período de formação, os respectivos relatórios e a auto-avaliação do aluno. 4. O relatório da FCT é apreciado e discutido com o aluno formando pelo professor orientador e pelo monitor, que elaboram uma informação conjunta sobre o aproveitamento deste, com base no referido relatório, na discussão subsequente e nos elementos recolhidos durante o acompanhamento da FCT. 5. Na impossibilidade de não haver acordo entre os intervenientes na atribuição de uma classificação, prevalece a proposta do monitor. 6. Na sequência da informação referida no número anterior, o professor orientador propõe ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno-formando na FCT. 7. A aprovação na FCT depende da obtenção de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 8. A classificação da FCT é autónoma e integra o cálculo da média final do curso, nos termos previstos no artigo 31º da Portaria 550-C/2004, de 21 de Maio. 9. No caso de reprovação do aluno-formando, poderá ser celebrado novo protocolo entre os mesmos intervenientes, a fim de possibilitar a obtenção de aproveitamento na FCT. Artigo 8º Critérios de avaliação da FCT No apuramento da classificação final deverá ter-se em conta os seguintes critérios: a) Integração na entidade de acolhimento; b) Assiduidade e pontualidade; c) Relacionamento com a chefia, colegas e outros; d) Aprendizagem e aplicação de novos conhecimentos; e) Qualidade do trabalho realizado; f) Sentido de responsabilidade; 6/8

7 g) Autonomia no exercício das suas funções e capacidade de iniciativa; h) Interesse pelo trabalho que realiza; i) Organização no trabalho desenvolvido; j) Qualidade do relatório da FCT. Artigo 9º Rejeição/desistência do aluno formando 1. Perante uma situação de rejeição do aluno formando por parte da entidade de acolhimento, devido a problemas relacionados com o comportamento, atitudes ou perante a desistência, as medidas a adoptar por parte da escola são: a) Com a maior brevidade possível, o director de curso e o professor orientador da FCT devem recolher as alegações do aluno-formando e do representante da entidade de acolhimento a fim de elaborar um relatório da situação a entregar ao director do agrupamento e ao director de turma; b) Na posse do relatório, o director do agrupamento convoca o conselho de turma que tomará as deliberações adequadas à situação. 2. Quando por razões imputadas ao aluno-formando, a FCT não é concluída, a responsabilidade de estabelecer novo contacto, com uma nova entidade de acolhimento é do aluno-formando. A celebração de um novo protocolo ficará sujeita à aprovação do director do agrupamento e director de curso. Artigo 12º Outras disposições 1. A distribuição dos alunos formandos pelas entidades de acolhimento será efectuada até 30 dias antes do início da FCT, em função de uma candidatura aos lugares existentes e dados a conhecer pelo Director de Curso. 2. Os critérios definidos pela escola para distribuição dos alunos-formandos pelas entidades de acolhimento são: a) perfil do aluno avaliação das competências e características pessoais de cada aluno em função dos diferentes referenciais de emprego de cada curso; b) Escolha, por parte do aluno, da entidade de acolhimento para a sua formação em contexto de trabalho desde que se enquadre nos objectivos específicos do curso; 7/8

8 c) Média aritmética das classificações obtidas no 10º e 11º anos para os alunos do 12º ano, e as obtidas no 10º ano para os alunos do 11º ano, nas disciplinas da componente de formação técnica; d) Proximidade geográfica entre a entidade de acolhimento e local de residência do aluno. 3. A avaliação prevista na alínea a) do ponto anterior deverá ser efectuada pelos professores da componente de formação técnica até ao final do segundo período do segundo ano do curso. Artigo 13º Produção de efeitos O presente Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho produz efeitos a partir da data da sua aprovação em Conselho Pedagógico e começa a vigorar no ano lectivo de , aplicando-se aos cursos profissionais em funcionamento ou que vierem a ser criados nos anos lectivos subsequentes. 8/8

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