RELATÓRIO. Escola Tecnológica e Profissional da Sertã. Área Territorial de Inspeção do Centro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO. Escola Tecnológica e Profissional da Sertã. Área Territorial de Inspeção do Centro"

Transcrição

1 RELATÓRIO 2016 Escola Tecnológica e Profissional da Sertã Área Territorial de Inspeção do Centro

2 ENQUADRAMENTO DA AÇÃO No contexto da integração europeia e do desafio do desenvolvimento económico e social que urgia promover, a qualificação dos recursos humanos do país, através da multiplicação da oferta de formação profissional e profissionalizante, tornou-se um dos vetores da modernização da educação. Com a publicação do Decreto-Lei n.º 26/89, de 21 de janeiro foram criadas as escolas profissionais e os cursos profissionais, da iniciativa conjunta dos então Ministérios da Educação e do Emprego e da Segurança Social, em cooperação com entidades públicas e privadas, apresentando-se como uma alternativa de formação após o 9.º ano de escolaridade. Em , com a reforma do Ensino Secundário, os cursos profissionais passam a fazer parte integrante do nível secundário da educação, assistindo-se a um crescimento da oferta de formação inicial nas escolas secundárias públicas. O ensino profissional deixa de ser uma modalidade especial de educação e passa a integrar a diversidade de ofertas qualificantes de dupla certificação do ensino secundário de educação. A sua generalização, em , a todas as escolas públicas, conjugada com a decisão de estabelecer 12 anos de escolaridade obrigatória, torna evidente que a elevação da qualificação dos portugueses continua a ser uma prioridade nacional, desempenhando os cursos profissionais um importante contributo para a concretização deste objetivo. Perante esta realidade, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência, no exercício das suas competências consignadas no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro, está a desenvolver a atividade Cursos Profissionais no Ensino Público, Particular e Cooperativo e nas Escolas Profissionais que tem como objetivos: Assegurar o controlo da legalidade no âmbito da organização dos cursos profissionais; Analisar os critérios de racionalização e integração das redes de oferta educativa existentes; Aferir a adequação do quadro normativo à realidade, identificando eventuais constrangimentos com vista à elaboração de propostas de alteração. O presente relatório apresenta as considerações finais e recomendações/sugestões de melhoria da atividade cursos profissionais nos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo e nas escolas profissionais, relativamente à organização e funcionamento destes cursos, à gestão modular, à avaliação das aprendizagens, aos resultados e à capacidade de melhoria da escola/agrupamento de escolas. As considerações finais decorrem da análise documental, particularmente dos indicadores de sucesso dos alunos/formandos, da observação dos contextos educativos e da realização de entrevistas. Espera-se que este relatório constitua um instrumento de reflexão e debate da comunidade educativa e contribua para a construção e aperfeiçoamento de indicadores para a melhoria e desenvolvimento da formação profissional dos jovens. A equipa regista a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da intervenção. 1

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Decorrente da análise documental, dos contextos educativos e das entrevistas realizadas, a equipa de inspetores formula as seguintes considerações: IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 1. A, doravante designada por Escola, situa-se em Abegoaria, Sertã. A entidade proprietária é o Instituto Profissional da Sertã. É representada junto do Ministério da Educação por José da Silva Nunes. 2. A Autorização Prévia de Funcionamento n.º 20, com lotação para 165 formandos, data de 20 de agosto de O último aditamento da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) é de 24 de junho de 2015 (alteração da direção pedagógica). 3. A população escolar é constituída por 82 formandos, 14 frequentam o curso vocacional do ensino básico (uma turma) e 68 os cursos profissionais de nível IV (três turmas dos cursos de Técnico de Mecatrónica Automóvel, Técnico de Secretariado, Técnico de Informática de Gestão e Técnico de Turismo Ambiental e Rural). 4. O corpo docente é constituído por 18 trabalhadores: sete pertencem ao quadro (inclui os três membros da direção), seis são contratados e cinco são formadores externos. O pessoal não docente é constituído por seis trabalhadores: dois assistentes técnicos administrativos, três assistentes operacionais e uma psicóloga a tempo parcial. 5. A Escola possui um edifício principal onde estão instalados os serviços administrativos, a direção, a sala de professores, um laboratório destinado às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), o Gabinete do Jovem Saudável, a biblioteca, um espaço de convívio, o refeitório, seis salas cedidas ao Conservatório de Música de Coimbra e uma ao Instituto de Educação e Formação Profissional (IEFP). Em outras duas infraestruturas do recinto escolar localizam-se sete salas de aula específicas para as diversas áreas de formação, nomeadamente para as TIC, sendo que quatro destas salas funcionam numa estrutura pré-fabricada com telhado de amianto. Não existe uma cobertura entre os edifícios. 6. Não possui laboratório para as ciências experimentais nem espaços oficinais para o desenvolvimento do curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel, assim como também não tem instalações desportivas. Contudo, estabeleceu protocolos com a finalidade de superar estes constrangimentos, respetivamente, com o Centro de Inovação e Competências da Floresta (SerQ), com o Stand Frigi, Lda. e com a Câmara Municipal da Sertã. A biblioteca constitui-se como um espaço diminuto, com um acervo reduzido e é pouco utilizada pelos formandos. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO 1.- Documentos Orientadores 1.1. A construção do projeto educativo (PE) resultou do trabalho de um grupo de docentes. Não foi ouvida a comunidade educativa, nem os representantes da comunidade local, nomeadamente empresas e associações empresariais. O PE (Aposta Nas Tuas Ideias E No teu Futuro) contém objetivos e estratégias, mas não estabelece metas nem define modos específicos de organização e gestão curricular dos cursos profissionais O Plano Anual de Atividades integra a planificação e programação de variadas ações, mas não 2

4 concretiza metas do PE O Regulamento Interno define a organização dos cursos profissionais, contemplando o funcionamento da coordenação pedagógica; os mecanismos de promoção do cumprimento dos planos de formação e de recuperação dos módulos em atraso; a calendarização, conceção e desenvolvimento da prova de aptidão profissional (PAP); a assiduidade e a avaliação dos formandos. Todavia, não especifica o funcionamento e periodicidade das reuniões das equipas pedagógicas; os mecanismos de reposição das horas de formação; as parcerias e protocolos de colaboração estabelecidos com diversas entidades locais e regionais e a organização e funcionamento da formação em contexto de trabalho (FCT). 2.- Oferta Formativa e sua divulgação 2.1. A definição da oferta formativa, no âmbito dos cursos profissionais de nível secundário, teve em consideração a autorização da DGEstE, as necessidades do sector empresarial (declaração da Câmara a atestar a pertinência dos cursos no contexto socioeconómico e profissional da região) e dos formandos. Contudo, não teve em conta a adequabilidade de instalações e equipamentos, bem como a demais logística associada ao desenvolvimento da formação prática, laboratorial e oficinal, principalmente do curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel (não se encontra ainda averbado na Autorização de Funcionamento) Os cursos e as qualificações são divulgados através de folhetos, da página da Escola na Internet, de rádios locais (programa semanal da responsabilidade dos formandos ETPS à Frente), da participação em eventos e outros de forma a incentivar a aceitação do ensino profissional pela comunidade educativa O Serviço de Psicologia e Orientação desenvolve atividades de acompanhamento e ajuda, nomeadamente desenvolvendo ações junto dos formandos sobre métodos de estudo Não têm sido organizadas ações de sensibilização junto dos pais e encarregados de educação, no âmbito do ensino profissional A Escola tem diversificado a oferta formativa e dispõe de mecanismos para monitorizar as exigências do mercado de trabalho e ajustar, deste modo, a oferta dos cursos profissionais. 3.- Constituição de turmas e gestão da carga horária dos cursos profissionais 3.1. São três as turmas em funcionamento na Escola, no presente ano letivo, constituídas do seguinte modo: no 1.º ano (27 formandos): uma turma do curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel (14) que agrega, nas disciplinas da componente de formação sociocultural, com a do curso de Técnico de Secretariado (13). A turma inclui dois formandos com necessidades educativas especiais (NEE), um do Curso de Mecatrónica Automóvel e outro do curso de Técnico de Secretariado. Apesar dos programas educativos individuais (PEI) não preverem a sua integração em turma reduzida, as medidas preconizadas ainda não foram implementadas; no 2.º ano (22 formandos): uma turma do curso de Técnico de Informática de Gestão (12) que agrega, nas disciplinas da componente de formação sociocultural, com a do curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural (10); no 3.º ano (19 formandos): uma turma do curso de Técnico de Informática de Gestão (10) que agrega, nas disciplinas da componente de formação sociocultural, com a do curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural (9). 3

5 3.2. Foram definidos os critérios para a elaboração dos horários dos formandos, mas não foram estabelecidos critérios para a sua distribuição pelas entidades de acolhimento que asseguram a FCT A gestão da carga horária global, prevista na matriz dos cursos profissionais ministrados, assegura o equilíbrio anual, semanal e diário A distribuição da carga horária global tem, no conjunto dos três anos, um número de horas superior ao previsto na matriz curricular nas disciplinas da componente técnica. A carga horária da FCT é ajustada ao funcionamento da entidade de acolhimento e não ultrapassa a duração de 35 horas semanais e de sete horas diárias As aulas de Educação Física respeitam o intervalo de uma hora depois de findo o período definido para o almoço, sendo este superior a uma hora. 4.- Formação em contexto de trabalho 4.1. A Escola celebrou protocolos com as entidades públicas e privadas que asseguram o desenvolvimento de atividades profissionais, no âmbito da FCT, compatíveis e adequadas ao perfil profissional dos cursos frequentados pelos formandos Existe um documento designado por Caderneta de Estágio que integra o plano de trabalho individual, elaborado pelas partes envolvidas e assinado pelo diretor pedagógico, pelo tutor, pelo professor acompanhante e pelo formando ou encarregado de educação São celebrados contratos de formação subscritos pela Escola e pelo formando. Este contrato integra a Caderneta de Estágio do qual constam, nomeadamente os objetivos gerais e específicos, os conteúdos, a programação, o período de formação, o horário e local da realização das atividades e as formas de monitorização e acompanhamento com a identificação dos responsáveis, bem como os direitos e os deveres dos diversos intervenientes da Escola e da entidade de acolhimento. (A Escola utiliza, nos diversos documentos, uma terminologia que nem sempre está em conformidade com a legislação em vigor). 5.- Serviço docente 5.1. A direção não definiu critérios para a distribuição do serviço docente mas, no respeito pelos normativos em vigor, designou os diretores de curso, os professores orientadores e acompanhantes do projeto da PAP e os orientadores da FCT. Os horários estão elaborados de modo a permitir o acompanhamento dos formandos e as deslocações às entidades de acolhimento No que se refere à formação contínua e qualificação dos recursos humanos, no âmbito dos cursos profissionais de nível secundário, regista-se que os docentes têm frequentado ações de formação contínua acreditadas e internas, com impacto na melhoria das práticas pedagógicas, nomeadamente nas disciplinas da componente técnica. 6.- Estruturas e cargos de coordenação pedagógica 6.1. O diretor de curso não assegura de forma consistente a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação e não tem procedido à avaliação do curso. Organiza e coordena as atividades a desenvolver na área da formação técnica, intervém no âmbito da orientação e acompanhamento do projeto da PAP, assim como assegura a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento onde são desenvolvidas as atividades da FCT. 4

6 6.2. Os diretores de curso e os orientadores educativos têm apoiado os docentes no que se refere à organização, planificação e utilização de materiais e recursos. A monitorização educativa, tendo em conta a regularidade da análise e reflexão sobre os processos e os resultados escolares, é realizada pelos conselhos de turma, sendo que o envolvimento das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica ocorre apenas aquando da discussão em conselho pedagógico O orientador educativo tem acompanhado o progresso dos formandos, procedendo ao levantamento das necessidades educativas e à sua avaliação qualitativa. Tem informado, pelo menos uma vez por período, os formandos e/ou os encarregados de educação sobre os progressos escolares alcançados. Elabora um relatório sucinto de avaliação qualitativa do perfil de progressão, por componente de formação, com base em referência explícita a parâmetros como a capacidade de aquisição e de aplicação de conhecimentos, de iniciativa, de comunicação, de trabalho/cooperação em equipa, de interesse e participação, de concretização de projetos, de pontualidade, de responsabilidade, de progresso na aprendizagem, bem como do número de módulos em atraso e as estratégias de recuperação do formando O orientador da FCT assegura, em conjunto com a Escola e o formando, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da FCT. Acompanha a execução do plano de trabalho individual (Caderneta de Estágio) e a elaboração do relatório. Controla a assiduidade do formando, avalia o relatório e, em conjunto com o tutor, propõe a classificação final ao conselho de turma O tutor da FCT acompanha os formandos de forma individualizada, aconselhando-os e orientandoos nas tarefas que permitem a execução do plano de trabalho individual delineado. A articulação é realizada com o professor orientador da FCT e com o diretor de curso O professor orientador e acompanhante do projeto da PAP norteia os formandos no seu desenvolvimento, na sua realização e na preparação da sua apresentação ao júri. 7.- Parcerias e protocolos celebrados no âmbito dos cursos profissionais 7.1. A Escola estabeleceu parcerias e protocolos com entidades públicas e privadas para: assegurar a FCT, desenvolver atividades que concorrem para o fomento das competências sociais e profissionais, contribuir para uma melhor convergência entre os interesses dos formandos e as necessidades do setor socioeconómico da região e, deste modo, concorrer para a qualificação dos recursos humanos da região. Algumas das empresas locais têm integrado nos seus quadros formandos da Escola. 8.- Organização dos processos individuais dos alunos / formandos dos cursos profissionais 8.1. No registo individual do percurso escolar dos formandos consta a identificação e a classificação de cada um dos módulos concluídos em cada disciplina, a identificação e a classificação da FCT e a classificação da PAP. GESTÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.- Gestão curricular 1.1. O planeamento pedagógico tem em consideração as saídas profissionais dos respetivos cursos e os perfis de desempenho A modularização do currículo considera, para além dos conteúdos programáticos, as capacidades 5

7 que os formandos devem adquirir no final de cada módulo, a avaliação, bem como a utilização de instrumentos de avaliação A articulação entre as diferentes disciplinas e componentes de formação do curso não é assegurada de forma consistente pelo diretor de curso. Nos horários dos docentes não estão previstos tempos comuns para o desenvolvimento de trabalho colaborativo As aprendizagens visadas na FCT têm em conta a aplicação dos conhecimentos adquiridos na componente técnica, a integração dos vários saberes alcançados, o acréscimo de competências específicas na área de educação e formação e no âmbito da saúde e segurança no trabalho A conceção do projeto da PAP centra-se em temas selecionados pelos formandos e desenrola-se tendo em conta os contextos de trabalho e a sequência de atividades, a elaboração do relatório final, a autoavaliação do formando nas diferentes fases do processo (expressão escrita, capacidade científica, organização, concretização e calendarização), as avaliações intermédias do professor orientador (empenho, concretização, criatividade, expressão escrita, organização e capacidade científica) e a apresentação do relatório final A Escola implementa medidas educativas (exercícios de recuperação, apoio individualizado, avaliação diferenciada e duas horas de apoio semanais) por forma a dar resposta às necessidades dos formandos que apresentam dificuldades em atingir os objetivos dos diferentes módulos e/ou com módulos em atraso. As medidas implementadas, face à elevada taxa de desistência e de módulos em atraso, não se têm revelado ajustadas às necessidades dos formandos Os projetos e atividades desenvolvidos pela Escola promovem a aquisição de conhecimentos (Programa semanal de rádio); a autonomia; o espírito de iniciativa e de criatividade, de trabalho em equipa e de cooperação dos formandos. 2.- Avaliação das aprendizagens 2.1. Os critérios de avaliação definidos pelo conselho pedagógico (conhecimentos/capacidades: testes, trabalhos, participação oral e língua portuguesa 90% e atitude para: colegas, professores 10%) não têm em consideração as especificidades dos perfis de desempenho, nem constam de nenhum documento estruturante da Escola. São divulgados aos formandos e encarregados de educação através do orientador educativo A avaliação diagnóstica é, de acordo com o registo dos sumários, efetuada em algumas disciplinas, apenas no início do ano letivo. Não visa um processo concertado de intervenção, por forma a adequar o planeamento aos ritmos de aprendizagem dos formandos A avaliação formativa é mais utilizada para informar o formando e o encarregado de educação sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos, do que para reajustar o planeamento ao ritmo de aprendizagem e à recuperação de módulos em atraso. São utilizados diversos instrumentos de avaliação, nomeadamente comunicações orais, fichas de trabalho, relatórios e trabalhos de pesquisa A classificação de cada módulo é registada em suporte de papel e em formato digital. Em reunião de conselho de turma, no final de cada período, são registadas em pauta as classificações do conjunto dos módulos concluídos, da FCT e da PAP e é entregue ao formando o relatório de avaliação qualitativa do seu perfil de progressão Não se registaram, até à presente data, quaisquer reclamações ou recursos Os critérios e a fórmula de apuramento da classificação final da FCT, incluindo o peso relativo a atribuir às suas diferentes etapas de concretização, não constam do respetivo regulamento. Contudo, o conselho pedagógico estabeleceu que o apuramento da classificação final resulta da avaliação do professor orientador e do tutor com base nos seguintes parâmetros e ponderações: 6

8 (I) desenvolvimento da criatividade e da recetividade à inovação científica e técnica, (II) a integração socioprofissional do formando e (III) o aperfeiçoamento pelo contato direto com a realidade do mundo do trabalho e dos conhecimentos profissionais adquiridos (80%) e relatório de estágio (20%). Existem procedimentos internos de registo de assiduidade, de acompanhamento, de avaliações intermédias e finais do professor orientador e do tutor e da autoavaliação do aluno que constam da Caderneta de Estágio Foram definidos critérios de classificação a observar pelo júri da PAP (clareza e correção da expressão oral e escrita, organização, apresentação, rigor científico e tecnológico, objetivos e funcionalidade). A avaliação da PAP é realizada por um júri designado pelo diretor da Escola que não está em conformidade com o normativo em vigor (não tem um representante das associações sindicais dos setores de atividades afins ao curso, ou uma personalidade de reconhecido mérito na área da formação profissional ou dos setores de atividade afins ao curso) Foram cumpridos os requisitos para a conclusão do curso no que diz respeito à assiduidade do formando tendo em conta os módulos de cada disciplina e a carga horária prevista na FCT, bem como os requisitos que dizem respeito à aprovação em todas as disciplinas, área de integração, FCT e PAP A classificação final do curso, no ano letivo de , não foi calculada nos termos previstos no normativo em vigor, no caso de três formandas (uma do curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural e duas do curso de Técnico de Secretariado, no primeiro curso devia constar da certidão de habilitações 17 e não de 18 valores e no segundo devia constar da certidão de habilitações a classificação de 14 e não de 15 e de 15 e não de 16 valores ). Foram emitidos novos certificados e novos diplomas e recolhidos os anteriores O apuramento da classificação para prosseguimento de estudos não foi devidamente efetuado para todos os formandos que concluíram os cursos em (cinco do curso de Técnico de Secretariado e seis do curso de Técnico de Turismo Ambiental e Rural). Prosseguiram estudos quatro formandos (dois de cada curso), aos quais foram atribuídas classificações superiores em duas décimas em três situações e uma décima num outro caso Os diplomas que certificam a conclusão do nível secundário de educação indicam o curso concluído, a respetiva classificação final e o nível de qualificação. Os certificados discriminam a média final do curso, as disciplinas do plano de estudos e respetivas classificações finais e a classificação obtida na PAP, bem com a classificação da FCT. Todavia, não referem os módulos das disciplinas da componente de formação técnica, bem como a designação do projeto da PAP. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS E CAPACIDADE DE MELHORIA DA ESCOLA 1.- Resultados por curso e ciclo de formação 1.1. Fazendo a análise dos resultados dos cursos ministrados, nos ciclos de formação de a , de a , de a e de a , verifica-se que o curso de Técnico de Turismo, Ambiental e Rural foi ministrado em todos os ciclos de formação. O curso de Técnico de Informática de Gestão apenas decorreu nos ciclos de a e de a , e o de Técnico de Secretariado ocorreu nos ciclos de a , de a e a As taxas de conclusão dos cursos, que funcionaram em três ou mais ciclos de formação, apresentam uma tendência decrescente - Técnico de Secretariado (64,7%, 63,2% e 45,5%) e Técnico de Turismo, Ambiental e Rural (78,6%, 76,0%, 50,0% e 46,7%). Quanto ao curso de Técnico de Informática de Gestão que funcionou apenas em dois ciclos verifica-se uma melhoria (42,1% e 87,5%) As taxas de não conclusão decorrem, maioritariamente, de desistência dos formandos, registandose valores elevados em todos os cursos e ciclos de formação: Técnico de Secretariado (23,5%, 21,1% 7

9 e 45,5%), Técnico de Turismo, Ambiental e Rural (14,3%, 12,0%, 21,4% e 13,3%) e de Técnico de Informática de Gestão (31,6%), com exceção, deste último, no ciclo de formação a , onde não se verificou qualquer desistência Relativamente à não conclusão por módulos em atraso, embora, em termos relativos sejam inferiores ao número de desistências, registam valores aproximados, sendo que o curso de Técnico de Turismo, Ambiental e Rural é aquele onde se verifica o maior número de formandos que não concluem o curso por este motivo, superando, inclusive, as desistências As taxas de empregabilidade, considerando os formandos que concluíram os respetivos cursos, são baixas e apresentam uma tendência descendente nos cursos de Técnico de Turismo, Ambiental e Rural (63,6, 21,1%, 0,0% e 14,3%) e de Técnico de Secretariado (36,4%, 33,3% e 0,0%), e um agravamento no de Técnico de informática de Gestão (de 37,5% para 14,3%) As taxas de empregabilidade, na área de educação e formação, para além de serem nulas em alguns cursos, também apresentam uma tendência descendente nos de Técnico de Turismo, Ambiental e Rural (9,1%, 10,5%, 0,0% e 14,3%) e de Técnico de Secretariado (36,4%, 16,7% e 0,0%). De igual forma, o curso de Técnico de Informática de Gestão regista um agravamento das respetivas taxas (de 37,5% para 14,3%) O prosseguimento de estudos revela ter sido uma opção apenas para 12 formandos (13,8%) dos 87 que concluíram os respetivos cursos no período em análise A Escola desconhece a situação profissional de muitos dos seus ex-formandos. 2.- Monitorização e avaliação dos resultados 2.1. Não foram definidos indicadores que garantam a qualidade das aprendizagens e da formação profissional e, consequentemente, não foram criados mecanismos de monitorização Os conselhos de turma e o conselho pedagógico analisam os resultados escolares dos formandos, mas não identificam as componentes curriculares onde se verificou sucesso ou insucesso e as razões explicativas; não refletem sobre as causas das taxas de conclusão obtidas nos diferentes ciclos de formação; não conhecem as variáveis que contribuíram para o sucesso obtido pelos formandos que concluíram o curso em três anos e não identificam os fatores explicativos das desistências. 3.- Capacidade de melhoria 3.1. A Escola não tem constituída uma equipa de autoavaliação mas a direção tem procedido à análise dos resultados A direção identificou áreas de melhoria e prioridades ao nível da estrutura e equipamento (construção de telheiros de acesso à salas de aula e melhoramento da biblioteca), organização (necessidade de maior articulação entre município e associação comercial e industrial), participação (insuficiente participação dos pais no processo de ensino e aprendizagem e necessidade de maior valorização do empenho pessoal e interpessoal), relações com o meio (melhoria de acompanhamento de ex-alunos e aprofundar a ligação escola/meio) e sucesso educativo (ausência de pré-requisitos e de métodos de estudo dos formandos). As áreas de melhoria não estão primordialmente orientadas para o processo de ensino e da aprendizagem O plano de ação delineado contempla as áreas de melhoria, os objetivos a serem alcançados, as ações a desenvolver e a respetiva calendarização. Não obstante, as tarefas específicas a serem executadas em cada uma das ações, os responsáveis por cada uma das tarefas, os indicadores de realização dos objetivos e a avaliação do seu impacto não constam do referido plano. 8

10 RECOMENDAÇÕES/SUGESTÕES DE MELHORIA Atentas as considerações finais e com o objetivo de contribuir para a correção/aperfeiçoamento de procedimentos, tendo em vista a sua conformidade legal e a melhoria da qualidade da ação educativa, a equipa inspetiva apresenta as seguintes recomendações/sugestões de melhoria. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO 1. Equipar adequadamente a biblioteca de acordo com as exigências pedagógicas dos cursos, nos termos do Anexo B Centro de Recursos da Escola - do Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de maio. 2. Criar/adaptar um laboratório para as ciências experimentais, de acordo com o previsto no anexo A.2, do Despacho Normativo n.º 27/99, de 25 de maio, tendo em conta as necessidades do curso de Mecatrónica Automóvel. 3. Elaborar o projeto educativo, ouvindo a comunidade educativa e os representantes da comunidade local e definindo os modos específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das aprendizagens que integram o currículo dos formandos e de forma a conter metas. 4. Integrar no regulamento interno a periodicidade das reuniões das equipas pedagógicas, os mecanismos de reposição das horas de formação, a organização de parcerias e de protocolos de colaboração e a organização e funcionamento da FCT. 5. Providenciar para que o curso de Mecatrónica Automóvel seja averbado na Autorização Prévia de Funcionamento. 6. Organizar ações de sensibilização junto dos pais e encarregados de educação, no âmbito do ensino profissional e temáticas conexas. 7. Implementar as medidas educativas previstas nos programas educativos individuais dos formandos com necessidades educativas especiais. 8. Explicitar os critérios para a distribuição dos formandos pelas entidades de acolhimentos que asseguram a FCT, de acordo com a alínea c), do n.º 1, do artigo 4.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165- B/2015, de 3 de junho. 9. Zelar para que as estruturas de coordenação educativa e os diretores de curso assegurem a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação e coordenem o acompanhamento e a avaliação do curso, nos termos do n.º 33, da alínea b), do n.º 33.1 e do n.º 38.º do Despacho n.º 14758/2004, de 23 de julho, com as alterações introduzidas pelo Despacho n.º A/2012, de 19 de julho, e do n.º 2, do artigo 8.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março, e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. GESTÃO CURRICULAR E AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1. Definir critérios e procedimentos de avaliação pelo conselho pedagógico tendo em conta os perfis de desempenho dos cursos ministrados, de acordo com o artigo 12.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. 2. Implementar, com caráter sistemático e contínuo, a avaliação diagnóstica e formativa, de modo a potenciar a diferenciação de estratégias e a adequação do planeamento aos ritmos de aprendizagem dos formandos, promovendo o sucesso e reduzindo o número de módulos em atraso, nos termos do n.º 2, do artigo 10.º, da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-9

11 C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. 3. Inserir no regulamento da FCT os critérios e a fórmula de apuramento da classificação final, incluindo o peso relativo a atribuir às suas diferentes modalidades ou etapas de concretização, nos termos do art.º 5.º, da Portaria 74-A/2013, de 15 de fevereiro, com as alterações introduzidas pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março, e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. 4. Zelar para que o júri da PAP seja constituído nos termos do n.º 1, do artigo 20.º, da Portaria n.º 74- A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. 5. Instituir procedimentos de controlo interno que garantam o correto cálculo das classificações finais de curso, nos termos do artigo 28.º e 29.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165-B/2015, de 3 de junho. 6. Emitir os certificados de qualificações onde constem os módulos das disciplinas da componente de formação técnica e a designação do projeto PAP, nos termos da alínea b), do n.º 2, do artigo 27.º da Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pelas Portarias n.º 59-C/2014, de 7 de março e n.º 165- B/2015, de 3 de junho. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS E CAPACIDADE DE MELHORIA DA ESCOLA 1. Criar um processo autoavaliação sistemático e sistematizado que permita avaliar o grau de concretização do projeto educativo, o desempenho dos órgãos de direção, o sucesso escolar e a prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa, entre outros, conforme preceitua o artigo 6.º, da Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro. 2. Analisar os resultados escolares de modo a identificar: as componentes curriculares por curso, onde se verificou sucesso ou insucesso e ponderar as razões explicativas; as variáveis que contribuíram para o sucesso obtido pelos formandos que concluíram o curso em três anos; as razões que explicam a percentagem de formandos que não concluíram o curso em três anos; os fatores explicativos das desistências/abandono escolar; a taxa de empregabilidade na área de formação, assim como a percentagem de alunos que prosseguiu estudos. 3. Elaborar planos de ação que identifiquem claramente as áreas de melhoria, os objetivos e as metas a alcançar, as ações a desenvolver e respetivo calendário, as tarefas específicas a serem executadas por ação, os responsáveis por tarefa, os indicadores da realização dos objetivos e das metas e a avaliação do seu impacto, divulgando-os e dando conhecimento do seu desenvolvimento à comunidade educativa. 4. Implementar mecanismos de monitorização dos processos e dos resultados escolares, com vista à melhoria contínua dos níveis de eficácia das diferentes ações, com reflexos na redução das taxas de abandono/desistência e de módulos em atraso. 10

12 Coimbra A equipa inspetiva Rosa Menezes António Gonçalves Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. Homologo O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência O Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Centro Marcial Rodrigues Mota Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 5942/2016, de 26 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 86, de 4 de maio de

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado

Leia mais

CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º

CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho (FCT) CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Artigo 1.º A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola,

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Cursos Profissionais (para os cursos criados ao abrigo do Dec-Lei 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a portaria 550-C/2004, de 21 de Maio e Despacho nº

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional Regulamento da Prova de Aptidão Profissional CAPÍTULO I ÂMBITO E ENQUADRAMENTO A Realização da Prova de Aptidão Profissional (PAP) rege-se, em termos gerais, pelas disposições estabelecidas pela portaria

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática

Leia mais

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro)

Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho. (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) Regulamento Geral da Formação em Contexto de Trabalho (Nos termos do artº 5º da Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro) I - Enquadramento 1. A matriz curricular para os Cursos Profissionais, de acordo

Leia mais

Página 1 de 5. Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais

Página 1 de 5. Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais Anexo VII - Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Profissionais Artigo 1.º Âmbito e Definição 1 O presente documento regula a Formação em Contexto de Trabalho (FCT) dos Cursos Profissionais

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação EPHTL Critérios Gerais de Avaliação 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação é um processo regulador do ensino, que orienta o percurso escolar, certifica os conhecimentos

Leia mais

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO (APROVADOS EM CP 2014/2015)1 1.º Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO C U RSOS P R O FI SSIONAI S R E GU L AMEN T O DA FORM AÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1. A Formação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO I- Introdução Os critérios de avaliação são definidos de acordo com o currículo, os programas das disciplinas e as metas curriculares, sendo operacionalizados pelos professores da

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? VOCÊ SABE O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? Setembro 2014 www.in-formacao.com.pt Formador/a O formador é o técnico

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento dos Cursos Vocacionais do

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N. EMNOP 16 de Dezembro de 2008 CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL N SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO EMNOP 16 de Dezembro de 2008 1 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional REGULAMENTO DO PROJECTO E DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Cursos Profissionais (para os cursos criados ao abrigo do Dec-Lei 74/2004, de 26 de Março, e de acordo com a portaria 550-C/2004, de 21 de Maio

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA SETEMBRO 2014 Enquadramento O presente documento surge na sequência do processo de Avaliação Externa realizada ao Agrupamento de Escolas Santos Simões

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua.

Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua. Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua Regulamento Da Prova de aptidão profissional (PAP) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015

Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015 Bem-vindo(a)s Encarregados de Educação 12 e 13 de outubro 2015 Agenda Preparação do trabalho a realizar no ano letivo 2015/2016 Regulamento Interno disponível no portal do agrupamento www.esvalongo.org

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES

ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES ESCOLA SECUNDÁRIA MATIAS AIRES REGULAMENTO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ANEXO II REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO fevereiro de 2016 ÍNDICE Capítulo I Âmbito e Enquadramento da Formação em Contexto

Leia mais

Cursos Profissionais Nível 3

Cursos Profissionais Nível 3 Cursos Profissionais Nível 3 Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21 de Maio e Portaria nº 797/2006, de 10 de Agosto. I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA

REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento da Prática

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

Plano de Melhoria

Plano de Melhoria Plano de Melhoria 1 Enquadramento O presente Plano de Melhoria resulta, simultaneamente, das orientações emanadas da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, que assentam nas sugestões do Conselho Nacional

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Cursos Profissionais Nível 4

Cursos Profissionais Nível 4 Cursos Profissionais Nível 4 Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro e demais legislação em vigor I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação

Leia mais

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,

Leia mais

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL. ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro)

REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL. ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro) REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL ( Portaria nº74-a/2013 de 15 de fevereiro) CAPÍTULO l ÂMBITO E ENQUADRAMENTO DA PAP ARTIGO 1 A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente por PAP,

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS O que são? Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO 2012/ /16

PROJETO EDUCATIVO 2012/ /16 ESCOLA SECUNDÁRIA/3º CEB POETA AL BERTO, SINES PROJETO EDUCATIVO 2012/13-2015/16 Aprovado pelo Conselho Geral a 8 de abril de 2013. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MISSÃO... 3 3. VISÃO... 3 4. VALORES..4

Leia mais

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua

Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Anexo III Avaliação dos formandos docentes no âmbito da formação contínua Avaliação dos formandos docentes no âmbito da Formação Contínua (conforme previsto no nº 2 do artigo 27º do Regulamento Interno do CFAPR) Artigo 1º Avaliação dos formandos docentes 1. A avaliação dos formandos

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre. a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre. a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre a Direção-Geral da Educação Ministério da Educação e Ciência e o Camões - Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos Negócios Estrangeiros para promover a consolidação

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão é capaz de repensar estratégias

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Regulamento da Avaliação Operacionalização da Avaliação no Processo de Ensino Aprendizagem Conforme o ponto 1 do artigo 128º do Regulamento Interno

Leia mais

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) (Portaria nº266/2012, de 30 de agosto) dezembro, 2013 CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome do Diretor Carlos Alberto Martins Carvalho Escalão 9º Unidade Orgânica : Agrupamento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade

Leia mais

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico

Escola Secundária José Saramago Mafra. Plano Estratégico Escola Secundária José Saramago Mafra Plano Estratégico 2014/2015 Preâmbulo O Plano Estratégico para 2014/2015 visa dar cumprimento ao disposto no artigo 15º do despacho normativo nº 6/2014, de 26 de maio.

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação Ano letivo 204-205 ESCOLA LUÍS MADUREIRA PRÍNCIPIOS QUE REGULAM A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS A avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao

Leia mais

Regulamento Prova de Aptidão Profissional

Regulamento Prova de Aptidão Profissional Regulamento Prova de Aptidão Profissional I Natureza e Âmbito 1. Faz parte integrante do curso a conceção e realização pelo aluno de uma PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP), que é condição necessária para

Leia mais

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA

CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução

Leia mais

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO APRESENTADA AO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO APRESENTADA AO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DO CONSELHO PEDAGÓGICO APRESENTADA AO CONSELHO GERAL DO

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA

Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA Leça da Palmeira, Julho 2012 0 INDICE Introdução. Relatório da avaliação externa..

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição

Leia mais

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013

JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 27 de setembro de 2013 Série Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 143/2013 Dá nova redação ao Despacho

Leia mais

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministérios da Economia e do Emprego e da Educação e Ciência. Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 Número 33

SUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministérios da Economia e do Emprego e da Educação e Ciência. Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 Número 33 I SÉRIE Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 Número 33 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministérios da Economia e do Emprego e da Educação e Ciência Portaria n.º 74-A/2013: Estabelece as normas de organização, funcionamento,

Leia mais

Avaliação do Desempenho Docente

Avaliação do Desempenho Docente Manuel Pina, Diretor do CFAECIVOB Maio de 2013 Avaliação do Desempenho Docente Autoavaliação e outras questões Notas prévias: Esta apresentação serviu de base a sessões de formação realizadas nas escolas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...

Leia mais

Avaliação de Desempenho. Orientações aos relatores

Avaliação de Desempenho. Orientações aos relatores Avaliação de Desempenho Orientações aos relatores 1. Referenciais de avaliação 1.1. Legislação 1. Referenciais de avaliação 1.2. Referentes internos: a. Projeto Educativo do Agrupamento, b. Projeto Curricular

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO

PLANO DE INTERVENÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO Área de intervenção Resultados escolares: promoção do sucesso e da excelência Objetivos Metas Atividades Indicadores Situação inicial Atingir em 95% os Elaboração dos PDI segundo Cumprimento

Leia mais

CAPITULO I Disposições Gerais

CAPITULO I Disposições Gerais REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016 RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Data da intervenção Código 170574 Designação AE Vale Aveiras Início 21 de junho de 2016 Fim 23 de junho de 2016 PLANEAMENTO

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS PROFISSIONAIS 2016-2019 Índice 1. CURSOS PROFISSIONAIS MATRIZES CURRICULARES... 5 1.1. Matriz Curricular dos Cursos Profissionais

Leia mais

Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*)

Critérios de avaliação. Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*) Matriz Curricular Ensino Básico - 1.º ciclo (*) Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória: Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas e Físico-Motoras. Apoio

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO A Prova de Aptidão Profissional, designada abreviadamente por PAP, faz parte integrante da avaliação. 1 - A PAP

Leia mais

REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO

REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas do Crato 2014/ 2016 REGULAMENTO CURSO VOCACIONAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Setembro 2014 (a incluir no RI 2013-2017) 1 REGULAMENTO DO CURSO VOCACIONAL DE 3º CICLO Conteúdo Artigo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS REGIMENTO INTERNO Departamento de Ciências Sociais e Humanas SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO E

Leia mais

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3 Índice 1. Princípios orientadores e funções da avaliação 2 2. Objetivos da avaliação 2 3. Processos de avaliação 3 3.1. Diagnóstica 3 3.2. Formativa 3 3.3. Instrumentos de avaliação 4 3.3. Períodos de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de 2016-17 Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro Ação Prazo Pedido de observação de aulas: docentes em período

Leia mais

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos Regulamento I Legislação de referência Os Cursos de Educação e Formação de Adultos, na Região Autónoma da Madeira, regem-se segundo o seguinte Enquadramento Legal:

Leia mais

Escola Secundária de Cacilhas Tejo

Escola Secundária de Cacilhas Tejo Escola Secundária de Cacilhas Tejo Plano de Melhoria 2013-2014 1. Introdução PLANO DE MELHORIA O presente Plano de Melhoria resulta da articulação entre o relatório da Avaliação Externa da Inspeção-Geral

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho normativo n.º 13/2014 15 de setembro de 2014 Artigo 1.º Objeto avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vila Flor

Agrupamento de Escolas de Vila Flor RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2015/2016 INTRODUÇÃO A fim de dar cumprimento ao artigo 15.º do Despacho Normativo n.º 10-A/2015, o Conselho Pedagógico elaborou

Leia mais

Designação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa

Designação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa Designação do Curso: Área de Formação: 761 Serviços de Apoio a Crianças e Jovens Carga Horária: 100 horas presenciais + 160 horas estágio em contexto real de trabalho (facultativo) Descrição do curso:

Leia mais

Provas de Aptidão Profissional ANO LETIVO 2015/2016

Provas de Aptidão Profissional ANO LETIVO 2015/2016 Provas de Aptidão Profissional ANO LETIVO 2015/2016 Prova de Aptidão Profissional O Projeto da PAP deve possuir uma natureza transdisciplinar integrador de todos os saberes e capacidades desenvolvidas

Leia mais

Regulamento do Programa de Tutorias

Regulamento do Programa de Tutorias Regulamento do Programa de Tutorias Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva- Sintra Artigo 1º Competências Específicas O professor tutor tem as seguintes competências: Desenvolver medidas de apoio aos

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Código 171591 Designação Agrupamento de Escolas do Algueirão Data da intervenção Início 18.01.2017

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico

Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Critérios Específicos de Avaliação 2013/2014 Introdução Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver

Leia mais

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013 Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA

REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA REGULAMENTO GERAL DOS SEGUNDOS CICLOS DE ESTUDO DO ISCIA Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente Regulamento desenvolve e complementa o regime jurídico instituído pelo Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS. 2º Ano. Anexos

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS. 2º Ano. Anexos 2º Ano Anexos Anexo I Protocolo de Estágio de Formação em Contexto de Trabalho Entre a Fundação Escola Profissional de Setúbal, como Entidade Formadora, adiante designada por FEPS ou Primeira Outorgante,

Leia mais

Atividades de Apoio Educativo

Atividades de Apoio Educativo Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Atividades de Apoio Educativo Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Receção Biblioteca Manuel Monteiro Zonas de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS MEDIDAS DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR ANO LETIVO 2015/2016 INDÍCE 1. Introdução.. 3 2. Medidas de promoção do sucesso escolar.....3 3. Apoio ao estudo no 1.º

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D MANUEL I REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DOS CURSOS PROFISSIONAIS 1 Introdução a) Entende-se por Formação em Contexto de Trabalho, adiante designado por

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO

REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO Agrupamento de Escolas da Maia REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO 2013/2014 Índice 1. Enquadramento... 1 2. Objetivos... 2 3. Disposições gerais... 2 3.1. Âmbito... 2 3.2. Intervenientes... 2 3.3. Divulgação

Leia mais

Plano de Formação

Plano de Formação Plano de Formação 2013-2015 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 3 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...

Leia mais

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Prova de Aptidão Profissional (PAP) (artigo 18º - ANEXO 2 do Regulamento Interno)

Cursos Profissionais. Regulamento Específico da Prova de Aptidão Profissional (PAP) (artigo 18º - ANEXO 2 do Regulamento Interno) 160854 - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA 346380 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE JOSÉ AUGUSTO DA FONSECA, AGUIAR DA BEIRA Cursos Profissionais Regulamento Específico

Leia mais

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo

Leia mais

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA

PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA Escola Secundária/3 de Almeida Garrett PLANO DE AÇÕES DE MELHORIA Analisar o Passado, compreender o Presente para antecipar o Futuro 2014-2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Estrutura do Plano de Ações de

Leia mais

Código PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA

Código PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA Código 160635 PLANO DE [2016/2020] (IGEC) MELHORIA ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Metodologia de trabalho... 3 3. Identificação das áreas de melhoria... 4 4. Desenvolvimento da estratégia... 5 5. Conclusão...

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato

PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017. Psicólogas do Externato 1 PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2016/2017 Psicólogas do Externato Pré-Escolar Vera Almeida 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Manuela Pires 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário

Leia mais

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE O presente regulamento define as regras para a avaliação dos docentes integrados na carreira, em período probatório e dos docentes em regime de contrato

Leia mais