04/05/2019. Prof. Raquel Peverari de Campos
|
|
- Débora Alcaide
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 2 1
2 Artigos críticos : são artigos destinados à penetração através da pele e mucosas, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular. Estes artigos requerem esterilização, pois são de alto risco na transmissão de infecção se contaminados por qualquer tipo de M.O. Ex. Agulhas, Materiais cirúrgicos, Cateteres cardíacos e Outros. 3 Artigos semi-críticos: são artigos que entram em contato com mucosas íntegras ou pele lesada. Requerem desinfecção de médio ou alto nível, ou esterilização. Ex. Endoscópios, Tubos endotraqueais 4 2
3 Artigos não críticos: são artigos que entram em contato apenas com a pele íntegra. Requerem limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, dependendo do uso a que se destina. Ex: Estetoscópios, Otoscópios, Roupas, Muletas e outros
4 Desinfecção é o processo de destruição de agentes infecciosos de superfícies ou artigos fora do organismo, exceto os esporulados, mediante aplicação direta de meios físicos ou químicos 7 Desinfecção alto nível Quando os desinfetantes são eficazes contra todas as formas vegetativas, destroem uma parte dos esporos quando utilizados entre 10 e 30 minutos. Ex. Aldeídos 8 4
5 Desinfecção médio nível Quando os desinfetantes não destroem esporos, tem ação sobre o bacilo da tuberculose, tem ampla ação sobre vírus e fungos, porém não destroem todos. Ex. Alcool 9 Desinfecção baixo nível Quando os desinfetantes tem atividade contra bactérias vegetativas, mas não destroem os esporos. Ex. Quaternário de Amônio 10 5
6 11 Desinfecção 12 6
7 Produtos utilizados na Desinfecção 13 Os produtos químicos de uso corrente, de acordo com sua composição química, constituem os seguintes grupos: Álcoois Biguanita (clorohexidina) Halogênios (hipocloritos e lodóforos) Fenólicos Esses produtos agem de maneira diversificada na destruição dos microorganismos e tem ação antimicrobiana diferente diante dos mesmos. Todos têm algum grau de toxicidade e podem agir de forma insalubre sobre materiais, exigindo precauções no uso. 14 7
8 Álcool (etílico e isopropílico) Mecanismo de ação: o álcool induz à desnaturação de proteínas. Espectro de ação e atividade microbicida: os álcoois são bactericidas, tuberculocidas, fungicidas e virucidas, entretanto, não são esporicidas. 15 Álcool (etílico e isopropílico) Vantagens e desvantagens: o álcool não é recomendado para esterilização devido sua incapacidade de eliminar esporos. Apresentam facilidade de aplicação, ação rápida e compatibilidade com artigos metálicos. Não tem penetração em matéria orgânica. Apresenta desvantagem de opacificar acrílico e ressecar plásticos. É inflamável. 16 8
9 Álcool (etílico e isopropílico) Indicações de uso: desinfecção de superfícies de imobiliários e equipamentos, desinfecção de termômetros, diafragmas e olivas de estetoscópios. Concentrações de uso: o álcool absoluto tem alto poder desidratante. Como as proteínas são mais rapidamente desnaturadas em presença de água, misturas de álcool e água, tem maior poder desinfetante do que o absoluto. Possui ação germicida entre 60 a 90%, com ação ótima a 70%. 17 Cloro e Compostos Clorados Desinfetantes a base de cloro são geralmente disponíveis em forma líquida (hipoclorito de sódio) ou sólida (hipoclorito de cálcio, dicloroisocianurato de sódio). 18 9
10 Cloro e Compostos Clorados Mecanismo de ação: a ação germicida é atribuída ao ácido hipocloroso. O mecanismo exato de atividade germicida não foi devidamente esclarecido, acredita-se que seja pela inibição de reação enzimática básica da célula, desnaturação de proteína e inativação de ácidos nucléicos. 19 Cloro e Compostos Clorados Espectro de ação: possuem ação viricida, fungicida, bactericida, micobactericida e esporicida para grande número de esporos
11 Cloro e Compostos Clorados Vantagens e Desvantagens: possuem ação rápida e baixa custo, baixa toxicidade, fácil manuseio, propriedade de desodorização e não são inflamáveis. Seu uso é limitado pela atividade corrosiva em artigos e superfícies metálicos. Sofrem interferência significativa em presença de matéria orgânica. Entre as desvantagens incluem-se as irritações de mucosas, forte odor em concentrações maiores e potencial formação de produtos tóxicos quando combinado com outros agentes químicos. 21 Concentrações de uso: Cloro e Compostos Clorados 0,1%. para artigos como circuitos ventilatórios e inaladores. 1% por 30 minutos ou 0,02% por 60 minutos -artigos semi-críticos 0,015% por 60 minutos -Bicos de mamadeiras e chupetas Artigos semi-críticos: 0,5%, desde que a diluição seja para uso imediato. 1%, mas oferece a desvantagem do forte odor e requer enxágüe abundante para evitar irritação química devido a eventuais resíduos
12 Fenólicos ácido carbônico É bactericida, fungicida e viricida, somente para o vírus lipofílicos, na concentração mínima de 0,3%, durante 30 minutos. Tem ação exclusivamente desinfetante. 23 Fenólicos Aplicação Na descontaminação prévia de artigos metálicos e desinfecção de artigos semi-criticos. Mecanismo de ação Lesa membrana plasmática, desnaturando enzimas São estáveis e permanecem por longos períodos após a aplicação 24 12
13 Fenólicos Cuidados no uso: Não devem ser utilizados em alimentos ou em superfícies que entram em contato com os mesmos. Usar luvas para evitar o contato com a pele. Irrita a pele e tem odor desagradável. Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com água e encaminhar ao médico. Em caso de contato com a pele, lava-la abundantemente com água e sabão. O recipiente deve permanecer fechado durante o processo. 25 Compostos de Quaternários de Amônio Os compostos mais utilizados em unidades hospitalares são os cloretos de alquil-dimetil. Os novos quaternários de amônio possuem cadeia dupla ou dialquil-quaternários (por ex. cloreto de didecil-dimetilamonio), possuindo propriedade de permanecer ativo em presença de água dura (água com sais) e de tolerar resíduos aniônicos
14 Compostos de Quaternários de Amônio Mecanismo de ação: sua açãoé devida a inativação de enzimas produtoras de energia, desnaturação de proteínas celulares essenciais e ruptura de membrana celular. 27 Compostos de Quaternários de Amônio Espectro de ação: são fungicidas, bactericidas e virucidas contra vírus lipofílicos. Não são esporicidas, tuberculocidas, nem apresentam ação sobre vírus hidrofílicos. Indicações de uso: devido a sua baixa toxicidade, podem ser utilizados para desinfecção de superfícies em berçários e unidades de manuseio de alimentos
15 Compostos de Quaternários de Amônio Vantagens: inodoro, incolor, não corrosivo e não irritante Estáveis ao armazenamento e temperatura longa vida útil Boa penetração Eficazes contra bactérias Gram-positivas e resistentes a temperatura Desvantagens: Caro Baixa atividade em água dura Forma espuma Pouco efetivo contra esporos, bacteriófagos, coliformes e psicotróficos
16 31 Assepsia: medidas para impedir a penetração de microrganismosnum ambiente que logicamente não os tem. Antissepsia: medidas para inibir o crescimento de microrganismos ou removê-los de um determinado ambiente
17 Antissepsia Processo para eliminar, reduzir e também prevenir o crescimento de microorganismosem tecidos vivos (pele, mucosa ou ferimentos). Método: Utilizar solução química e instrumento adequado, conforme o procedimento. 33 Antissepsia A descontaminação de tecidos vivos depende da coordenação de dois processos: degermação e antissepsia. A primeira, é a remoção de detritos e impurezas na pele. Os sabões e detergentes removem mecanicamente parte da flora microbiana transitória mas não conseguem remover a flora residente
18 Antissepsia A descontaminação de tecidos vivos depende da coordenação de dois processos: degermação e antissepsia. A segunda, é a destruição de microorganismostransitórios ou residentes da pele através da aplicação de um agente germicida. 35 Antissepsia Características do antisséptico ideal: Estável por longo período de tempo. Amplo espectro de ação. Solúvel em água. Ativo em baixa concentração. Ação bactericida imediata. Não manchar a pele e vestuário. Eficaz à temperatura ambiente. Ação bacteriostática. Ausência de toxicidade e baixo custo 36 18
19 Antissepsia Um antisséptico adequado deve exercer a atividade germicida sobre a flora cutâneo- mucosa em presença de sangue, soro, muco ou pus, sem irritar a pele ou as mucosas. 37 Antissepsia Soluções recomendadas (segundo Portaria 930 MS-27/08/92) Soluções alcoólicas Soluções iodadas Iodóforos Clorohexidina Solução aquosa de permanganato de potássio Formulação a base de sais de prata 38 19
20 Antissépticos Álcool etílico a 70% Ação: Desnaturação das proteínas da bactéria. Utilização: -Antissepsia em procedimentos de médio e baixo risco. - Antissepsia de coto umbilical. - Entre procedimentos e/ou cuidados em pacientes (com emoliente). 39 Antissépticos Solução de PVPI 10% com 1% de iodo ativo (veículo aquoso) Ação: Oxidação e substituição de componentes microbianos com iodo livre. Utilização: - Antissepsia de campo operatório. - Antissepsia de pele e mucosas antes de procedimentos invasivos. -Antissepsia de feridas, inserção cateteres vasculares centrais, etc
21 Antissépticos Solução detergente de PVPI 10% com 1% de iodo ativo Ação: Oxidação e substituição de componentes microbianos com iodo livre. Utilização: - Pré-operatório: degermaçãodas mãos da equipe cirúrgica, descontaminação do campo operatório, banho nos pacientes. - lavagem das mãos dos profissionais que trabalham em áreas de risco. 41 Antissépticos Solução de PVPI 10% com 1% de iodo ativo (veiculo alcoólico) em campo cirúrgico pele integra. Ação: Oxidação e substituição de componentes microbianos com iodo livre. Utilização: -Antissepsia do campo operatório. -Antissepsia de pele antes de procedimentos invasivos
22 Antissépticos Solução degermante de Clorhexidine a 4% Ação: Ruptura de membrana de célula microbiana e precipitação do conteúdo celular. Utilização: - Pré-operatório: degermaçãodas mãos da equipe cirúrgica, descontaminação do campo operatório, banhos dos pacientes. - Lavagem das mãos dos profissionais que trabalham em áreas de risco. 43 Antissépticos Solução de Clorhexidine a 0,5% (veiculo alcoólico) Ação: Ruptura de membrana de célula microbiana e precipitação do conteúdo celular. Utilização: - Antissepsia do campo operatório. - Antissepsia de pele antes de procedimentos invasivos
23 Antissépticos Compostos á base de sais de prata Ação: Destruição da membrana celular das bactérias. Utilização: -Nitrato de Prata: profilaxia de conjuntivite gonocócica do Rn. -Sulfadiazinade Prata: queimaduras, úlceras varicosas e feridas cirúrgicas infectadas. 45 Antissépticos Permanganato de Potássio Ação: Oxidação Utilização: -Antissepsia e desodorização de áreas ulceradas e necrosadas
24 47 24
Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: Ação obtida com o emprego de um Agente Químico (Antisséptico)
Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: A N T I S E P S I A Antes da Reforma Ortográfica Prevenção, Eliminação,... Que causa Infecção Agentes de Infecção Ação obtida com o emprego
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
Universidade Federal de Pelotas Centro de Biotecnologia Graduação em Biotecnologia CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS THAÍS COLLARES (collares.thas@gmail.com) APLICAÇÕES Industrial
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) Introdução:
Introdução: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde. 1846
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA
Leia maisDefinições básicas aplicadas a biossegurança. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Definições básicas aplicadas a biossegurança Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Definições Água estéril: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo
Leia maisProcessamento de artigos em Serviços de Saúde. Parte 2. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil
Processamento de artigos em Serviços de Saúde Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil www.webbertraining.com 27 de abril de 2018 Sem conflito de interesse com
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Controle da população microbiana Destruir, inibir ou remover microrganismos Agentes físicos Agentes químicos Microrganismos em n os aceitáveis
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Limpeza, Desinfecção, Esterilização e Anti-sepsia em Estabelecimentos de Saúde. - Escolher o procedimento que deverá ser realizado esta
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) IMPORTÂNCIA DO TEMA:
IMPORTÂNCIA DO TEMA: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde.
Leia maisControle da população microbiana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Controle da população microbiana Professora: Vânia Silva Dessecação, Fogo, Salga, Frio Egípcios: Embalsamento
Leia maisMANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000 Conteúdo 6. AGENTES QUÍMICOS Os agentes químicos não apresentam todos a mesma capacidade para a destruição dos microrganismos de interesse médico, que incluem bactérias na
Leia mais17/03/2016. Controle Microbiano por Métodos Químicos
Controle Microbiano por Métodos Químicos Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos Agentes químicos são substâncias que podem ser usadas como anti-sépticos ou desinfetantes em hospitais, clínicas e laboratórios,
Leia mais17/03/2017. Controle Microbiano por Métodos Químicos
Controle Microbiano por Métodos Químicos Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos Agentes químicos são substâncias que podem ser usadas como anti-sépticos ou desinfetantes em hospitais, clínicas e laboratórios,
Leia maisAntissépticos. Maria Clara Padoveze
Antissépticos Maria Clara Padoveze Antissépticos Definições em antissepsia Microbiota da pele Etapas da avaliação de antissépticos Características dos principais antisépticos Aplicados para descontaminação
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO Os seguintes termos são usados para descrever os processos físicos e os agentes químicos destinados ao controle dos microorganismos: DESINFETANTE é um agente que mata
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisBIOSSEGURANÇA. Limpeza e Esterilização de Artigos P R O F ª. D R A. A N A D E I V A P O R T E L A
BIOSSEGURANÇA 1 Limpeza e Esterilização de Artigos P R O F ª. D R A. A N A D E I V A P O R T E L A INTRODUÇÃO 2 A higiene e a ordem dos procedimentos são decisivos no controle de infecções cruzadas, pois
Leia maisÁlcool Etílico 70º INPM Desinfetante e Anti-séptico Hospitalar
Conceitos Básicos: 1. Desinfecção Álcool Etílico 70º INPM É o processo de destruição de microorganismos patogênicos na forma vegetativa, presentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Professora Patrícia Cé Anti-sepsia É a inativação do número de microrganismos presentes em um tecido vivo, com substâncias
Leia maisESTRUTURAS BACTERIANAS. Profa Joelma Moura Alvarez
ESTRUTURAS BACTERIANAS Profa Joelma Moura Alvarez PROCARIONTE Membrana plasmática PAREDE CELULAR COLORAÇÃO DE GRAM Desenvolvido por Hans Christian Gram em 1884 Gram Gram + Gram - Gram Glicocálice, cápsula
Leia maisA higienização das mãos é a principal medida de bloqueio da transmissão de germes.
1 A higienização rotineira das mãos com água e sabão, elimina além da sujidade (sujeira) visível ou não,todos os microrganismos que se aderem a pele durante o desenvolvimento de nossas atividade mesmo
Leia maisÉ a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde.
É a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Recentemente, o termo lavagem das mãos foi substituído por higienização
Leia maisCONTROLE MICROBIANO POR AGENTES QUÍMICOS
ESTERILIZANTES QUÍMICOS Entre os agentes químicos esterilizantes estão os aldeídos (glutaraldeido e formaldeído) e óxido de etileno CONTROLE MICROBIANO POR AGENTES QUÍMICOS Geralmente os agentes químicos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS: CME
Enfª Juliana Aquino CONCEITOS BÁSICOS: CME O Centro de Material Esterilizado é uma unidade voltada à prestação de serviços, onde é realizado o trabalho de limpeza, montagem, embalagem, esterilização e
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1 CONCEITOS: Ação de Limpeza: remoção de sujidades. Sujidades: resíduos orgânicos (proteínas, gorduras e sais minerais) depositados ou aderidos a superfícies.
Leia maisINFECÇÃO HOSPITALAR. InfecçãoHospitalar. Parte 3. Profª PolyAparecida
INFECÇÃO HOSPITALAR InfecçãoHospitalar Parte 3 Profª PolyAparecida Precaução de contato Todos os artigos e equipamentos devem ser exclusivos para o paciente. Posso citar como exemplo: termômetro, estetoscópio,
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Higiêne das mãos A lavagem das mãos com técnica adequada, objetiva remover mecanicamente a sujidade e a maioria da flora transitória da pele.
Leia maisTécnicas de Limpeza e Sanitização
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Técnicas de Limpeza e Sanitização Mestranda: Carla Roana Moraes Monteiro Professor : Dr Germán Ayala
Leia maisIntrodução. Desinfecção e Desinfetantes. Benefícios. Conceitos. Conceitos 19/05/2014. Limpeza e desinfecção. Prevenção de doenças
Introdução Desinfecção e Desinfetantes Limpeza e desinfecção Prevenção de doenças Microrganismos no ambiente Jean Berg Risco de infecções Sanidade e produtividade animal 1 2 Benefícios Produtividade Doenças
Leia maisConceitos e Organização na CME RDC 15/2012
Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive
Leia maisHigienização em ambientes de produção animal. Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017
Higienização em ambientes de produção animal Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017 Introdução Medidas gerais de profilaxia Doença Evitar a introdução Controlar Objetivos Evitar o
Leia maisASSEPSIA ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO 04/10/2014 ESTERILIZAÇÃO: CALOR ÚMIDO ESTERILIZAÇÃO: CALOR SECO. Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS
ASSEPSIA ASSEPSIA CIRÚRGICA Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS Conjunto de procedimentos que são empregados para evitar a contaminação dos tecidos durante as intervenções cirúrgicas. É um termo
Leia maisControle de Microrganismos
Controle de Microrganismos HISTÓRICO O controle científico do crescimento microbiano começou somente há cerca de 100 anos; Pasteur levou os cientistas a acreditarem que microrganismos eram a causa de doenças
Leia maisMétodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai
Métodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai Limpeza Desinfecção Esterilização Maria Clara Padoveze Métodos de proteção anti-infecciosa Conteúdos desenvolvidos nas aulas anteriores: Cadeia infecciosa
Leia maisDe acordo com o Ministério da Saúde, a CM é o conjunto de elementos destinados á recepção, ç limpeza, esterilização, guarda e distribuição do
Central de Material e Esterilização Profª. Ms. Ana Célia Cavalcante Lima Conceito de Central de Material De acordo com o Ministério da Saúde, a CM é o conjunto de elementos destinados á recepção, ç limpeza,
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
1. CONCEITO O ácido peracético é uma solução com odor que remete ao de vinagre. Sua fórmula química é CH3CO3. É utilizado para desinfecção de alto nível devido às suas propriedades fungicidas, viricida,
Leia maisENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PROCESSAMENTO DO MATERIAL Limpeza: remoção da sujidade visível orgânica e inorgânica com uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático
Leia maisPráticas Ambulatoriais Teórica 3
Práticas Ambulatoriais Teórica 3 Práticas Ambulatoriais Pré-aula: relembrar materiais utilizados e procedimento da aula prática. RELEMBRANDO DIÉRESE (Divulsão OU Incisão) HEMOSTASIA SÍNTESE Antissepsia
Leia maisControle da população
Controle da população microbiana 1 Controle Microbiano Nível sanitário populacional e tecnológico Controlar eficientemente os microrganismos Finalidades Prevenção ou cura de doenças Conservação de matéria
Leia maisAGENTES BACTERIOSTÁTICOS: crescimento destes microrganismos. Propriedades e requisitos que um anti-séptico deve possuir:
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Anti-sepsia: é o processo de eliminação ou inibição do crescimento dos microrganismos na pele e mucosa. É realizada através de anti-sépticos que são formulações hipoalergênicas e
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente
Leia maisDESINFECÇÃO E DESINFETANTES. Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública FMVZ-UNESP-Botucatu 2006
DESINFECÇÃO E DESINFETANTES Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública FMVZ-UNESP-Botucatu 2006 1 Limpeza e desinfecção Deve ser abrangente e rotineiro Microrganismos
Leia maisControle do crescimento microbiano
Controle do crescimento microbiano Terminologia Sepsia refere-se a contaminação microbiana Assepsia é a ausência de contaminação significante Biocida/germicida: Mata microrganismos Bacteriostático: Inibe,
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO)
1 CONCEITO: Limpeza Sanitização Sanitização: ação de reduzir, ou eliminar completamente, a presença de micro-organismos de importância higiênicosanitária (passíveis de serem veiculados pelo contato com
Leia maisCONTROLE DE POPULAÇÕES MICROBIANAS
CONTROLE DE POPULAÇÕES MICROBIANAS Prof. Adjunto Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412 ary@ibb.unesp.br Dessecação e Salga Egípcios:
Leia maisBIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA
BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA INTRODUÇÃO Alto índice de produtividade Nutrição Manejo Genética Saúde animal Desenvolvimento e tecnificação Saúde animal INTRODUÇÃO BIOSSEGURIDADE Brasil Destaque na produção
Leia maisMÉTODOS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FTC CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROF. NIVALDO MORAIS VIANA MÉTODOS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO 1º SEMESTRE Vitoria da conquista
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS
CONTROLE DE MICRORGANISMOS 1. Acondicionamento de vidrarias para esterilizar Por quê vidrarias como pipetas, erlenmayers, balão, etc., devem ser acondicionados antes da esterilização? Resposta: É uma proteção
Leia maisProcessos Destruidores de Germens ou Micróbios. 1 Conceitos Fundamentais:
Processos Destruidores de Germens ou Micróbios 1 Conceitos Fundamentais: 1.1 Assepsia é o conjunto de meios utilizados para impedir a penetração de germens em local que não os contenha. O termo assepsia
Leia maisAPONTAMENTOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA E SEMIOLOGIA CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA APONTAMENTOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA E SEMIOLOGIA CIRÚRGICA Assépsia José Manuel Limão Oliveira 2002 0 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA Anestesia (Propedêutica
Leia maisA UNIDADE DO CENTRO DE MATERIAL
A UNIDADE DO CENTRO DE MATERIAL 1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CENTRO DE MATERIAL Centro de Material é o local destinado à recepção, limpeza, desinfecção, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição
Leia maisA UNIDADE DO CENTRO DE MATERIAL
A UNIDADE DO CENTRO DE MATERIAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CENTRO DE MATERIAL Centro de Material é o local destinado à recepção, limpeza, desinfecção, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisCentral de Material Esterilizado
Central de Material Esterilizado Centro Universitário UNIEURO Diônata Souza Leão DEFINIÇÃO CME é definida pelo Ministério da Saúde como um conjunto de elementos destinados à recepção, expurgo, preparo,
Leia maisTratamento de Água: Desinfecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo
Leia maisCENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino TIPOS Esterilização por Meios Físicos Vapor saturado sob pressão Calor seco Radiação ionizante Radiação não ionizante Esterilização por
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Profª. Daniele Ruela Mendes
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO Profª. Daniele Ruela Mendes 1 Objetivos da aula Reconhecer a terminologia utilizada no controle microbiano Reconhecer o padrão de morte microbiana Discutir métodos físicos
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA DO SOLO NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA As aulas práticas de Microbiologia têm como objetivo ensinar ao acadêmico
Leia maisCarlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia
Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia Sanitização + Sanitização + Sanitização! Nada arruina mais um dia duro de produção que uma cerveja
Leia maisControle do crescimento microbiano por agentes físicos e químicos. Prof. Marcio Dias
Controle do crescimento microbiano por agentes físicos e químicos Prof. Marcio Dias Controle de Microrganismos Agentes Físicos Agentes Químicos Antimicrobianos Terminologia do controle microbiano Processo:
Leia maisComissão de Controlo de Infeção NORMA. Descontaminação de materiais e equipamentos
Comissão de Controlo de Infeção NORMA Descontaminação de materiais e equipamentos Elaborado em: Abril 2014 Revisão: 2017 Aprovado em: 09.04.2014 1. INTRODUÇÃO Os materiais e equipamentos podem ser veículos
Leia maisMétodos em Fitopatologia. Esterilização
Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados
Leia maisPreparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente. Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO.
Preparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO. Introdução: O preparo dos materiais para uso no atendimento aos pacientes prevê a elaboração
Leia maisPROCESSOS TÉRMICOS E QUÍMICOS DE DESINFECÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM PROCESSOS TÉRMICOS E QUÍMICOS DE DESINFECÇÃO Prof. Dra. Vanessa de Brito Poveda 1 2016 OBJETIVOS 2 Compreender a limpeza como etapa antecessora dos processos
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária PRIMÁRIA OU POR INTERVENÇÃO CIRÚRGICA EXÓGENO Centro Cirúrgico Equipe Cirúrgica Materiais e Instrumentos Instalações Cirúrgicas ENDÓGENA
Leia maisD4.6. JohnsonDiversey. Suma D46
JohnsonDiversey Suma D46 D4.6 Desinfetante para indústria alimentícia à base de quaternário de amônio. Ação antimicrobiana comprovada Suma D4.6 apresenta ação microbiana comprovada por laboratório oficial
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos NEUTROL
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel Marcílio Franco, 1063 São Paulo S.P. Telefone da empresa: (11) 6901-5522 /
Leia maisGERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE
GERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE Kazuko Uchikawa Graziano Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da USP Produtos Saneantes
Leia maisCONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Leia maisDesinfecção de alto nível: Desinfecção de médio nível: Desinfecção de baixo nível:
LIMPEZA Consiste na remoção do Material Biológico; No material biológico se encontra a maior parte da carga microbiana; 1º Passo da Desinfecção e Esterilização; É feita com Detergente e Água; A desinfecção
Leia maisDESCAL SUPER DETERGENTE SCHIUMOGENO CLOROFOAM DPM/L
INDUSTRIA ALIMENTAR DESCAL SUPER Produto para dissolução e remoção de resíduos inorgânicos, tais como óxidos, calcários e ferrugem, de superfícies de instalações industriais e máquinas do sector alimentar
Leia maisFatores associados ao crescimento microbiano
Fatores associados ao crescimento microbiano Físicos Temperatura ph Pressão osmótica Químicos Carbono Nitrogênio, enxofre e fósforo (principais) Elementos traço Oxigênio Fatores orgânicos de crescimento
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC
1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Segundo as estatísticas da Organização Mundial de Saúde, ¼ dos pacientes que vão aos consultórios levam consigo inúmeras
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Elfuentes Gasosos. 5 Tratamento. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Março de 2016.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Elfuentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 5 Tratamento Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Março
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Controle da população microbiana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Controle da população microbiana Dessecação, Fogo, Salga, Frio Egípcios: Embalsamento Ignaz Phillip Semmelweis
Leia maisHigienização das Mãos
Atenção! Esta aula é narrada. Utilize fones de ouvido ou alto-falantes para acompanhar o material! Higienização das Mãos FURG / Enfermagem Semiologia e Semiotécnica II 2012 / 1 Profa. Taís Nauderer Embora
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO DIVISÃO DE ENFERMAGEM
n 01 Pág.01 1. Definição: É a medida mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Em 2002 o Centers for Disease Control and Prevention (CDC)
Leia maisA. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Portos, Aeroportos e Fronteiras Anexo XI PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO EMBARCAÇÕES MÉTODO I A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Técnica de Desinfecção
Leia maisManutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda
Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados
Leia maisEMPRESA Nome do Fabricante: Ambiente Produtos de Limpeza Ltda. Rua João Carniel nº 910 Bairro Carniel Gramado/RS Telefone/Fax: (54) /3286.
Produto: Desinfetante Lavanda RCD Ambientare Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa PRODUTO Nome do Produto: Desinfetante Lavanda RCD Ambientare Registro M.S. nº: 3.2263.0006-015-1 (Embalagem
Leia maisBIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES
BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico MEGAZYME PREMIUM FISPQ: 005 Revisão:001 Data: 04/02/2016 Página 1 de 7
FISPQ: 005 Revisão:001 Data: 04/02/2016 Página 1 de 7 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: b) Código do Produto: PA 004SR c) Nome da Empresa:. d) Endereço: AV. PADRE LEO LUNDERS,
Leia maisAÇÃO E EFICÁCIA DOS PROTOCOLOS DE ANTISSEPSIA ÁLCOOL-IODO- ÁLCOOL E GLUCONATO DE CLOREXIDINA 1
AÇÃO E EFICÁCIA DOS PROTOCOLOS DE ANTISSEPSIA ÁLCOOL-IODO- ÁLCOOL E GLUCONATO DE CLOREXIDINA 1 Valter Da Silveira Júnior 2, Jéssika Schopf Pasini 3, Luciane Martins Viana 4, Tatiana Milena Caduri 5, Daniel
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Controle de Microrganismos Bem estar da humanidade capacidade do homem em controlar a população dos microrganismos Prevenir a transmissão de doenças. Evitar a decomposição de
Leia maisProcessamento dos endoscópios flexíveis gastrointestinais
Enf. a Dr. a Maíra Marques Ribeiro Hospital das Clínicas da UFMG Transplante Mestre Escola de Enfermagem da UFMG Doutora - Escola de Enfermagem da USP Integrante do Núcleo de Enfermagem da Sociedade Brasileira
Leia maisMSDS (Material Safety Data Sheet) Lysoform Suave
Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Códigos internos: Empresa: BOMBRIL S/A INFORMAÇÃO AO CLIENTE: TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) DESINFECT RZ
Revisão: 03 Aprovação: 10/6/2015 Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Código interno: Uso do produto: Empresa: Endereço: - Desinfect RZ. - 010900 / 011133 / 010949 / 010133.
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CDTec GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA MICROBIANA I CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS Caroline De Paula Lopes O controle
Leia maisPRECAUÇÕES DE USO PERIGO! VENENO! Fatal se ingerido, inalado, absorvido
Vero Force Limão Desinfetante detergente de uso geral Versátil Limpa e desinfeta superfícies laváveis como pisos, louças e metais sanitários, portas, paredes e ralos. Eficiente Possui eficiente ação desinfetante
Leia maisNUNCA MISTURE PRODUTOS QUÍMICOS, A MENOS QUE TAL PROCEDIMENTO SEJA INDICADO PELO FABRICANTE POR ESCRITO. Registro no MS =
JohnsonDiversey Suma Bac Conc D10 Detergente desinfetante líquido para indústrias alimentícias, concentrado e à base de quaternário de amônio. Agiliza a operação de higienização Suma Bac Conc facilita
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC
1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------ Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São Paulo
Leia maisPowered by TCPDF (
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) MATERIAIS SEMPRE LIMPOS E CONSERVADOS! A Cosmoderma tem uma linha específica em limpeza e conservação de seus materiais para CME, Canulados e Endoscópios. DETERGENTES ENZIMÁTICOS
Leia maisProteção ao paciente contra infecção cirúrgica no intraoperatório: antissepsia, degermação e paramentação PROF. DRA. VANESSA DE BRITO POVEDA
Proteção ao paciente contra infecção cirúrgica no intraoperatório: antissepsia, degermação e paramentação PROF. DRA. VANESSA DE BRITO POVEDA Microbiota humana A microbiota normal é adaptada ao seu ambiente
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DOCUMENTO: LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE SUPERFÍCIES Página: 1/12 DEFINIÇÃO: As superfícies ambientais são freqüentemente contaminadas com microrganismos. Vários estudos têm demonstrado a capacidade de resistência
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico.
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa: Endereço: TH4+ Ceva Saúde Animal Ltda. Rua Manoel Joaquim Filho, 303 - Paulínia/SP - Brasil E-mail: ceva@cevabrasil.com.br
Leia mais