CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
|
|
- Irene da Fonseca Arruda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CDTec GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA MICROBIANA I CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS Caroline De Paula Lopes
2 O controle dos microrganismos iniciou-se há cerca de 100 anos: Estudo de Pasteur; Joseph Lister:
3 Industrial Laboratorial Hospitalar... A escolha do método depende do objetivo, do tipo de material e do nível de controle que se deseja obter.
4 Controle de microrganismos = Redução da carga microbiana Microbiologia MORTE Perda da capacidade reprodutiva
5 Parede Celular Membrana Citoplasmática Enzimas e Proteínas DNA e RNA
6 Esterilização? Germicida? Você sabe o que é... Limpeza? Sanitização? Desinfecção? Assepsia? Bacteriostase?
7 ESTERILIZAÇÃO: Processo que visa a destruição total de todas as formas de vida de um material ou ambiente, através de métodos físicos ou químicos.
8 DESINFECÇÃO: eliminação parcial dos microrganismos, mata as formas vegetativas, mas não necessariamente as esporuladas de microorganismos patogênicos presentes num material inanimado. Métodos: substâncias químicas (desinfetantes), radiação UV, água fervente ou vapor.
9 SANITIZAÇÃO: Utiliza um agente, normalmente químico, em utensílios e equipamentos, que reduz a população microbiana até níveis compatíveis com às exigências da saúde pública ASSEPSIA: Procedimentos que visam evitar o retorno da contaminação a um objeto, superfície ou local. ANTI-SEPSSIA: Desinfecção de tecidos vivos, como pele e mucosas. LIMPEZA: Remoção de sujidades que indispensavelmente antecede os procedimentos de desinfecção ou esterilização.
10 BACTERIOSTASE: inibição do crescimento, pela inibição da síntese protéica, entretanto a bactéria não está morta. BACTERICIDA: MORTE CELULAR BACTERIOLÍTICO: morte celular por lise Inibição da síntese de parede celular
11 Tamanho da população; Intensidade ou concentração do agente microbiocida; Tempo de exposição ao agente; Temperatura; Natureza do material contendo os microrganismos; Características dos microrganismos; Condições ambientais (ph, concentração de carboidratos, presença de matéria orgânica).
12 PARA OBTER MAIOR EFICIÊNCIA DO CONTROLE MICROBIANO, DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO ALGUNS PRINCÍPIOS BÁSICOS, OS MESMOS DEVEM SER APLICÁVEIS A TODOS OS MÉTODOS.
13 1- Avaliar susceptibilidade das espécies para esse agente 2- O contato do agente com o microrganismo deve ser facilitado 3- O tempo de exposição adequado, entre o agente escolhido e o microrganismo para permitir a ação necessária.
14
15 Tempo de redução decimal =VALOR D
16 1 Físicos: - Calor (úmido, seco, pasteurização) - Filtração; - Baixas temperaturas; - Alta pressão; - Dessecação - Pressão osmótica - Radiação 2 Químicos: Desinfetantes e/ou anti-sépticos: - halogênios (cloro, iodo) - álcoois (etanol 70%, isopropanol) - fenóis e bifenóis (o-fenilfenol, tricosan) - biguanidas (clorexidina) - agentes tensoativos (sabões e detergentes) - Quaternários de amônio - Metais (Ag, Hg, Cu) - Conservantes de alimentos - Antibióticos (nisina) - Esterilizantes gasosos (oxirano) - Aldeídos (glutaraldeído)
17 CONTROLE FÍSICO
18 Calor (úmido, seco, pasteurização) - Mecanismos de ação: desnaturação das proteínas (enzimas)
19 Métodos físicos de controle Microbiano - Fervura: destrói formas vegetativas de bactérias patogênicas, fungos e grandes partes de vírus em 10 minutos( vírus hepatite e endosporos resistem por mais tempo) - Autoclave: maior temperatura devido a pressão (esterilização efetiva)
20 Métodos físicos de controle Microbiano
21 Métodos físicos de controle Microbiano Pasteurização: - Objetivo: eliminar microrganismos patogênicos, prolongar a qualidade, utilizado em alimentos perecíveis (leite, iogurte, sorvete, cerveja) - Tempo de pasteurização difere: viscosidade, teor de gorduras...
22 Métodos físicos de controle Microbiano Pasteurização: Lenta (62-65ºC 30 minutos) Rápida (72-75ºC/15 a 20 segundos) UHT ( ºC/2 a 5 segundos) Saída dos tubos Entrada da câmara septos Saída da câmara Entrada dos tubos
23 Métodos físicos de controle Microbiano
24 Métodos físicos de controle Microbiano Aplicado principalmente a instrumentos e materiais sólidos (por exemplo vidraria) Requer uma temperatura e um tempo maior ( C/algumas horas) Obtido em fornos de esterilização (Forno de Pasteur)
25 Métodos físicos de controle Microbiano Testes utilizados para monitorar e validar processos, garantindo a segurança do métodos, podem ser; Químicos fitas termossensíveis Biológicos-consiste numa população padronizada de microrganismos viáveis (usualmente esporulados) conhecidos como resistentes ao modo de esterilização a ser monitorizado.
26 Controle do processo de esterilização em autoclave Recipiente de plástico flexível Ampola quebrável (de vidro) com meio de cultura estéril Papel de filtro com esporos
27 Métodos físicos de controle Microbiano Cor inalterada ph inalterado Esporos mortos Não há germinação Funcionamento da autoclave normal Cor alterada ph alterado Esporos vivos Há germinação Funcionamento da autoclave comprometido
28 Métodos físicos de controle Microbiano Mecanismo de ação: remoção mecânica Soluções sensíveis ao calor, ar; Filtros de membrana: ésteres de celulose, polímeros plásticos 0,22μm e 0,45μm para bactérias. Bactéria retida num filtro tipo Isopore
29 Métodos físicos de controle Microbiano
30
31 Métodos físicos de controle Microbiano Capelas de fluxo laminar Filtros de ar de alta eficiencia (90%) Membranas de acetato de celulose
32 Métodos físicos de controle Microbiano Mecanismo de ação: interrupção do metabolismo bacteriano. Liofilização: água sublimada do interior da célula. Os MO permanecem viáveis, porem latentes com a ausência de água.
33 Métodos físicos de controle Microbiano Refrigeração comum: bacteriostático 0-7ºC; (exceção bactérias psicrotróficas) Congelamento -20ºC; Lento: bactérias em estado latente Rápido: mais letal, ciclos de congelamento e descongelamento são utilizados Nitrogênio líquido -179ºC.
34 Métodos físicos de controle Microbiano Comprimento de onda Intensidade Distância da fonte Duração
35
36 Métodos físicos de controle Microbiano Ionizantes: Raios gama, raios X e feixes de elétrons de alta energia. Mecanismo de ação: os raios ionizam a água, formando radicais hidroxila altamente reativos.
37 Métodos físicos de controle Microbiano Não-ionizantes: radiação não muito penetrante: UV (260nm) Mecanismo de ação: alteram o DNA pela formação de dímeros. C A T C A
38 Métodos físicos de controle Microbiano Fortes e curtos pulsos elétricos; Ação sobre bactérias: ruptura da membrana celular, formação de poros na membrana.
39 Métodos físicos de controle Microbiano Aumento da concentração de sais ou açúcares; Mecanismo de ação: provoca a saída de água condensando o citoplasma e retraindo a membrana. Ex???????
40
41 CONTROLE QUÍMICO
42 Métodos químicos de controle Microbiano Desinfetantes: Capacidade de penetração na matéria orgânica sem perder sua ação germicida e ausência de ação corrosiva. Anti-sépticos: Não ser irritante, não interferir no processo de cicatrização e não ser absorvido pela pele
43 Métodos químicos de controle Microbiano 1- Possuir alta eficiência germicida, 2- Ser de efeito rápido, ter amplo espectro antimicrobiano e ação prolongada. 3- Apresentar estabilidade química, devendo ser solúvel em água e nos líquidos orgânicos; 4- Ser inodoro ou ter odor agradável; 5- Incolor; 6- Não produzir manchas.
44 Alvo/Efeito de alguns agentes químicos Parede celular Membrana plasmática Ligação cruzada entre macromoléculas Intercalação de DNA Interação com grupos tióis (sulfidrilas) SH Oxidação
45 Métodos químicos de controle Microbiano Mecanismo de ação: desnaturação de proteínas e dissolução de lipídios de membranas. Bactericida; Não age sobre endósporos e vírus não envelopados. Álcool etílico: 70% Álcool isopropílico: puro é superior ao etílico.
46 Mecanismo de ação: liberação de O nascente ; oxida os sistemas enzimáticos Exemplos: Peróxidos: H 2 O 2 3% age sobre organismos anaeróbios; Ácido peracético: efetivo contra bactérias, fungos, endosporos e vírus. Ozônio: empregado na desinfecção de água.
47 Mecanismo de ação: alquilação dos grupos funcionais das proteínas (aminas, carboxilas, hidroxilas), inativando-as. Aldeído fórmico : solução em água de 3 a 8 % Aldeído glutárico: soluções alcalinas a 2% Formalina: solução aquosa de formol, associada a um sabão ou detergente 40% OBS: Alquilação é a transferência de um grupo alquila de uma molécula para outra.
48 Mecanismo de ação antimicrobiana do glutaraldeído Alvo Ação Esporos bacterianos Inibe germinação ( concentrações); É esporocida ( concentrações) Micobactérias Provavelmente a parede celular Outras bactérias que não formam esporos Fungo Associação forte com camadas mais externas da parede celular; Ligação ente aminoácidos de proteínas; Inibição de transporte na célula Parede celular Vírus Ligação proteína-dna e mudanças no capsídio
49 Mecanismo de ação: desnaturam proteínas e rompem membranas plasmáticas lipídicas. Exemplos: fenol; cresol hexaclorofeno;
50 Fenol: desinfetante fraco, atividade bactericida em [0,2 a 1%] Cresóis: creolina superfícies; Triclosano (bifenol): uso em superfícies; Hexaclorofeno (bifenol): em desuso por causar alterações neurológicas.
51 anti-sepsia da pele e bucal
52 IODO Solução alcoólica a 2%, bactericida, fungicida, virucida, [ ] esporocida Mecanismo de ação: presume-se que há a combinação irreversível a proteínas, interação com os aminoácidos aromáticos, fenilalanina e tirosina, inibindo suas funções.
53 CLORO cloro + água = ácido hipocloroso Cl 2 + H 2 O H + + Cl - + HOCl Mecanismo de ação do 2HOCl: oxida grupos SH e NH 2 de enzimas bacterianas, inibindo-as.
54 CLORO Hipoclorito de sódio; Dióxido de cloro; Cloraminas (cloro + amônia);
55 Agentes de superfície Mecanismo de ação: alteram a permeabilidade da membrana, inibem enzimas, desnaturação de proteínas; Ativas contra G+ e pouco menos ativas contra G- EXEMPLOS: Cloreto de benzalcônio Cloreto de cetilpiridínio Cepacol
56 Mecanismo de ação: desnaturação de proteínas combinam-se com proteínas, geralmente nos grupos SH (sulfidrilas); ação bacteriostática; Mercurocromo e mertiolate
57 Mecanismo de ação: alquilação direta dos grupos carboxilas, hidroxilas e sulfidrilas, inativando certas enzimas; Óxido de etileno: atua pela interação com proteínas, alta capacidade de penetração, é explosivo; Betapropiolactona: baixa capacidade de penetração, carcinogênico. OBS: Alquilação é a transferência de um grupo alquila de uma molécula para outra.
58 Agente Químico Concentração (%) Aplicações Nível de Atividade Compostos Fenólicos Desinfecção de objeto inanimado Intermediário Álcoois Anti-sepsia da pele, desinfecção de instrumentos cirúrgicos Iodo 1 Anti-sepsia da pele, pequenos cortes, desinfecção da água Compostos Clorados Desinfecção da água, superfícies não metálicas, equipamentos de laticínios, materiais domésticos Intermediário Intermediário Baixo Mercúrio 1 Anti-sepsia da pele, desinfecção de instrumentos Baixo Alta Mata todas as formas de vida microbiana Intermediário Mata o bacilo da Tuberculose, Fungos e vírus, mas não os esporos Baixo Não mata o bacilo da tuberculose, nem os esporos e vírus em um tempo aceitável
59 Fatores importantes associados ao uso de agentes químicos Potência Espectro de ação
60 Determinação do Coeficiente fenólico 1 1/2 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64 1/2 1/4 1/8 1/16 1/32 1/64 Fenol Substância a ser testada 2 Banho maria (20 C/5 min)
61 Determinação do Coeficiente fenólico 3 Acrescentar 0,5 ml de cultura padrão Salmonella typhi Staphylococcus aureus Fenol Substância a ser testada 4 Depois de 5, 10 e 15 minutos, semear em placas estéreis 1 amostra de cada diluição
62 Determinação do Coeficiente fenólico 5 Após 48h, observar as culturas e identificar a maior diluição onde não se observa crescimento (turbidez), após 10 min. Coeficiente fenólico = Diluição da substância, em que há crescimento Diluição do fenol em que há crescimento Exemplo: 1/64 1/8 = 8
63 Coeficiente fenólico de alguns agentes químicos Agente Staphylococcus aureus Salmonella typhi Fenol Cloramina Cresols Etanol Formalina Água oxigenada Lisol Cloreto de mercúrio Tintura de iodo 1,0 133,0 2,3 6,3 0, ,0 100,0 6,3 1,0 100,0 2,3 6,3 0,7 0,01 3,2 143,0 5,8
64 Determinando o espectro de ação de um desinfetante Staphylococcus aureus Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa
65 Determinando o espectro de ação de um desinfetante Staphylococcus aureus Escherichia coli Pseudomonas aeruginosa = Disco impregnado com desinfetante Incubar
66 Determinando o espectro de ação de um desinfetante
67 Ácidos orgânicos: acético, láctico, sórbico... ph ácido inibe o crescimento microbiano Nitritos e Nitratos Formam ác. nitroso e óxido nítrico que são substâncias oxidantes Gás Sulfeto, metabissulfito e SO 2 Redução das pontes dissulfeto em proteínas Adição de sal e açúcar
68 VERMELHO, A.L., PEREIRA, A.F., COELHO, R.R.R., SOUTO-PADRÓN, T. Práticas de Microbiologia,Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, FRANCO, B.G.M.F; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. Atheneu, São Paulo, TORTORA, G. J.;FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia, Artmed, Porto Alegre, 2005.
CONTROLE DE MICRORGANISMOS. Prof. João Batista de Almeida e Silva
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. João Batista de Almeida e Silva Considerações Gerais ESTERILIZAÇÃO Destruição de todos os microrganismos presentes, incluindo os esporos Efeitos distintos Ação ANTIMICROBIANA
Leia maisControle do crescimento microbiano
Controle do crescimento microbiano Terminologia Sepsia refere-se a contaminação microbiana Assepsia é a ausência de contaminação significante Biocida/germicida: Mata microrganismos Bacteriostático: Inibe,
Leia maisFatores associados ao crescimento microbiano
Fatores associados ao crescimento microbiano Físicos Temperatura ph Pressão osmótica Químicos Carbono Nitrogênio, enxofre e fósforo (principais) Elementos traço Oxigênio Fatores orgânicos de crescimento
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO Os seguintes termos são usados para descrever os processos físicos e os agentes químicos destinados ao controle dos microorganismos: DESINFETANTE é um agente que mata
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS
Universidade Federal de Pelotas Centro de Biotecnologia Graduação em Biotecnologia CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO - MÉTODOS FÍSICOS E QUÍMICOS THAÍS COLLARES (collares.thas@gmail.com) APLICAÇÕES Industrial
Leia maisControle da população microbiana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Controle da população microbiana Professora: Vânia Silva Dessecação, Fogo, Salga, Frio Egípcios: Embalsamento
Leia maisGerard J. Tortora, Berdell R. Funke, Christine L. Case Microbiologia
Desinfestação: redução da população microbiana Biocida/germicida: provoca morte microbiana Bacteriostático/fungistático: inibe desenvolvimento microbiano A efetividade do tratamento de controle Depende:
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Controle da população microbiana Destruir, inibir ou remover microrganismos Agentes físicos Agentes químicos Microrganismos em n os aceitáveis
Leia maisNutrição e cultivo microbiano
Nutrição e cultivo microbiano Nutrição microbiana Nutrientes Macronutrientes (essenciais) Micronutrientes (elementos traço) Fatores de crescimento (compostos orgânicos) Carbono Nutrição microbiana Moléculas
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente
Leia maisCONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Leia maisMÉTODOS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS FTC CURSO DE NUTRIÇÃO BACHARELADO DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PROF. NIVALDO MORAIS VIANA MÉTODOS DE CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO 1º SEMESTRE Vitoria da conquista
Leia maisESTRUTURAS BACTERIANAS. Profa Joelma Moura Alvarez
ESTRUTURAS BACTERIANAS Profa Joelma Moura Alvarez PROCARIONTE Membrana plasmática PAREDE CELULAR COLORAÇÃO DE GRAM Desenvolvido por Hans Christian Gram em 1884 Gram Gram + Gram - Gram Glicocálice, cápsula
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO. Profª. Daniele Ruela Mendes
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO Profª. Daniele Ruela Mendes 1 Objetivos da aula Reconhecer a terminologia utilizada no controle microbiano Reconhecer o padrão de morte microbiana Discutir métodos físicos
Leia maisControle de Microrganismos
Controle de Microrganismos HISTÓRICO O controle científico do crescimento microbiano começou somente há cerca de 100 anos; Pasteur levou os cientistas a acreditarem que microrganismos eram a causa de doenças
Leia mais17/03/2016. Controle Microbiano por Métodos Químicos
Controle Microbiano por Métodos Químicos Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos Agentes químicos são substâncias que podem ser usadas como anti-sépticos ou desinfetantes em hospitais, clínicas e laboratórios,
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Controle de Microrganismos Bem estar da humanidade capacidade do homem em controlar a população dos microrganismos Prevenir a transmissão de doenças. Evitar a decomposição de
Leia mais17/03/2017. Controle Microbiano por Métodos Químicos
Controle Microbiano por Métodos Químicos Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos Agentes químicos são substâncias que podem ser usadas como anti-sépticos ou desinfetantes em hospitais, clínicas e laboratórios,
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS
CONTROLE DE MICRORGANISMOS 1. Acondicionamento de vidrarias para esterilizar Por quê vidrarias como pipetas, erlenmayers, balão, etc., devem ser acondicionados antes da esterilização? Resposta: É uma proteção
Leia maisCONTROLE DE POPULAÇÕES MICROBIANAS
CONTROLE DE POPULAÇÕES MICROBIANAS Prof. Adjunto Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412 ary@ibb.unesp.br Dessecação e Salga Egípcios:
Leia maisControle da população
Controle da população microbiana 1 Controle Microbiano Nível sanitário populacional e tecnológico Controlar eficientemente os microrganismos Finalidades Prevenção ou cura de doenças Conservação de matéria
Leia maisControle do crescimento microbiano por agentes físicos e químicos. Prof. Marcio Dias
Controle do crescimento microbiano por agentes físicos e químicos Prof. Marcio Dias Controle de Microrganismos Agentes Físicos Agentes Químicos Antimicrobianos Terminologia do controle microbiano Processo:
Leia maisHermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA
Hermann Blumenau Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal BIOSSEGURANÇA Professora Patrícia Cé Anti-sepsia É a inativação do número de microrganismos presentes em um tecido vivo, com substâncias
Leia maisRESULTADOS DE EXERCÍCIOS DE AULAS ANTERIORES
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS DE AULAS ANTERIORES Postulado de Koch: inoculação de vírus Meio de cultura BDA e esterilização folhas de abobrinha c/ vírus Resultado da inoculação de vírus em abobrinha macerar
Leia maisControle de microrganismos
Curso Técnico em Química Disciplina: Microbiologia Controle de microrganismos Professora Melissa Kayser Controle de microorganismos Níveis de controle Escala laboratorial Escala industrial Eliminação parcial
Leia mais04/05/2019. Prof. Raquel Peverari de Campos
1 2 1 Artigos críticos : são artigos destinados à penetração através da pele e mucosas, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular. Estes artigos requerem esterilização, pois são de alto risco na
Leia maisControle dos Microrganismos nos Alimentos
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRORGANISMOS 1 Controle dos Microrganismos nos Alimentos Objetivos: Prolongar a Vida Útil dos Alimentos; Controle da Veiculação de Patógenos pelos Alimentos; Objetivo Equivocado:
Leia maisCONTROLE MICROBIANO POR AGENTES QUÍMICOS
ESTERILIZANTES QUÍMICOS Entre os agentes químicos esterilizantes estão os aldeídos (glutaraldeido e formaldeído) e óxido de etileno CONTROLE MICROBIANO POR AGENTES QUÍMICOS Geralmente os agentes químicos
Leia maisProcessamento de artigos em Serviços de Saúde. Parte 2. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil
Processamento de artigos em Serviços de Saúde Parte 2 Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Brasil www.webbertraining.com 27 de abril de 2018 Sem conflito de interesse com
Leia maisCONTROLE DE CRESCIMENTO MICROBIANO
CONTROLE DE CRESCIMENTO 1. INTRODUÇÃO O controle científico do crescimento microbiano começou somente há cerca de 100 anos; Pasteur levou os cientistas a acreditarem que microrganismos eram a causa possível
Leia maisCENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME) Prof.ª.: Juliana Aquino TIPOS Esterilização por Meios Físicos Vapor saturado sob pressão Calor seco Radiação ionizante Radiação não ionizante Esterilização por
Leia maisDefinições básicas aplicadas a biossegurança. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Definições básicas aplicadas a biossegurança Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Definições Água estéril: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo
Leia maisDESINFECÇÃO E DESINFETANTES. Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública FMVZ-UNESP-Botucatu 2006
DESINFECÇÃO E DESINFETANTES Prof. Paulo Francisco Domingues Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública FMVZ-UNESP-Botucatu 2006 1 Limpeza e desinfecção Deve ser abrangente e rotineiro Microrganismos
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 13. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 13 Profª. Tatiane da Silva Campos Limpeza, Desinfecção, Esterilização e Anti-sepsia em Estabelecimentos de Saúde. - Escolher o procedimento que deverá ser realizado esta
Leia maisENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos PROCESSAMENTO DO MATERIAL Limpeza: remoção da sujidade visível orgânica e inorgânica com uso da água, sabão e detergente neutro ou detergente enzimático
Leia maisMÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1 CONTROLE DOS MICRO-ORGANISMOS NOS ALIMENTOS Objetivos: Prolongar a Vida Útil (aumentar a Vida de Prateleira shelf-life ) Controle da Veiculação de Patógenos
Leia maisMétodos em Fitopatologia. Esterilização
Métodos em Fitopatologia Esterilização Esterilização: processo que visa eliminar todos os microorganismos presentes em um material / meio de cultura; Assepsia: Conjunto de processos (técnicas) utilizados
Leia maisASSEPSIA ESTERILIZAÇÃO ESTERILIZAÇÃO 04/10/2014 ESTERILIZAÇÃO: CALOR ÚMIDO ESTERILIZAÇÃO: CALOR SECO. Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS
ASSEPSIA ASSEPSIA CIRÚRGICA Prof. Marcelo Meller Alievi FAVET - UFRGS Conjunto de procedimentos que são empregados para evitar a contaminação dos tecidos durante as intervenções cirúrgicas. É um termo
Leia maisProcessos Destruidores de Germens ou Micróbios. 1 Conceitos Fundamentais:
Processos Destruidores de Germens ou Micróbios 1 Conceitos Fundamentais: 1.1 Assepsia é o conjunto de meios utilizados para impedir a penetração de germens em local que não os contenha. O termo assepsia
Leia maisAntissépticos. Maria Clara Padoveze
Antissépticos Maria Clara Padoveze Antissépticos Definições em antissepsia Microbiota da pele Etapas da avaliação de antissépticos Características dos principais antisépticos Aplicados para descontaminação
Leia maisControle do crescimento microbiano
Controle do crescimento microbiano Terminologia relacionada ao controle do crescimento microbiano Esterilização: Destruição ou remoção de todas as formas de vida microbiana, incluindo os endosporos, possivelmente
Leia maisHigienização em ambientes de produção animal. Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017
Higienização em ambientes de produção animal Fernando Bandeira Faculdade de Veterinária Novembro de 2017 Introdução Medidas gerais de profilaxia Doença Evitar a introdução Controlar Objetivos Evitar o
Leia maisTratamento de Água: Desinfecção
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Desinfecção DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito É o processo
Leia maisIntrodução. Desinfecção e Desinfetantes. Benefícios. Conceitos. Conceitos 19/05/2014. Limpeza e desinfecção. Prevenção de doenças
Introdução Desinfecção e Desinfetantes Limpeza e desinfecção Prevenção de doenças Microrganismos no ambiente Jean Berg Risco de infecções Sanidade e produtividade animal 1 2 Benefícios Produtividade Doenças
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) Introdução:
Introdução: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde. 1846
Leia maisMÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1 CONTROLE DOS MICRO-ORGANISMOS NOS ALIMENTOS Objetivos: Prolongar a Vida Útil (aumentar a Vida de Prateleira shelf-life ) Controle da Veiculação de Patógenos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Controle da população microbiana
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Controle da população microbiana Dessecação, Fogo, Salga, Frio Egípcios: Embalsamento Ignaz Phillip Semmelweis
Leia maisTécnicas de Limpeza e Sanitização
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Técnicas de Limpeza e Sanitização Mestranda: Carla Roana Moraes Monteiro Professor : Dr Germán Ayala
Leia maisAula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico. Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags )
Aula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags. 190 209) 1 Fundamentos Controle de Microorganismos Terminologia: Esterilização: eliminação de
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR PROCESSOS FÍSICOS (REVISÃO) CURSO DE ENGENHARIA BIOQUIMICA - EEL Profa. Dra. Bernadete Medeiros
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR PROCESSOS FÍSICOS (REVISÃO) CURSO DE ENGENHARIA BIOQUIMICA - EEL Profa. Dra. Bernadete Medeiros Microbiologia 2015 CURSO DE GRADUAÇÃO Foto: Campo de damasco secando
Leia maisMétodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai
Métodos de proteção anti-infecciosa Gyokudo Kawai Limpeza Desinfecção Esterilização Maria Clara Padoveze Métodos de proteção anti-infecciosa Conteúdos desenvolvidos nas aulas anteriores: Cadeia infecciosa
Leia maisEsterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção História 1683 Leeuwenhoek 1857 Pasteur Ignatz Semmelweis (1816-1865) Joseph Lister (1827-1912) Introduz a higienização hospitalar: - Lavagem de mãos - Lavagem de material cirúrgico
Leia maisJOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA
JOÃO PAULO LOLLOBRIGIDA É o processo utilizado antes de se efetuar a desinfecção e/ou esterilização dos materiais e instrumentais utilizados, ainda sujos, através da exposição ou imersão destes em solução
Leia maisConjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino,
Eduardo Silva. Conjunto de medidas voltadas para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços,
Leia maisAPONTAMENTOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA E SEMIOLOGIA CIRÚRGICA
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA APONTAMENTOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA E SEMIOLOGIA CIRÚRGICA Assépsia José Manuel Limão Oliveira 2002 0 PRINCÍPIOS DA CIRURGIA Anestesia (Propedêutica
Leia maisEliminação de todas as formas de vida de seu interior ou superfície
ESTERILIZAÇÃO Esterilização de um equipamento: Eliminação de todas as formas de vida de seu interior ou superfície Métodos físicos: Calor seco, radiação ultravioleta, radiação com partículas ionizantes
Leia maisCultivo de Células Animais
Técnico em Biotecnologia Módulo IV Cultivo de Células Animais Aula 3 Esterilização de materiais para a Cultura de Células Prof. Leandro Parussolo Trabalhar com cultura de células Ambiente Estéril Cells
Leia maisPreparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente. Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO.
Preparo dos materiais para uso no atendimento ao paciente Seminário de Biossegurança, curso de Odontologia UNIEURO. Introdução: O preparo dos materiais para uso no atendimento aos pacientes prevê a elaboração
Leia maisCONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR PROCESSOS FÍSICOS (REVISÃO) CURSO DE ENGENHARIA BIOQUIMICA - EEL Profa. Dra. Bernadete Medeiros
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO POR PROCESSOS FÍSICOS (REVISÃO) CURSO DE ENGENHARIA BIOQUIMICA - EEL Profa. Dra. Bernadete Medeiros Microbiologia 2015 CURSO DE GRADUAÇÃO Foto: Campo de damasco secando
Leia maisBIOSSEGURANÇA. Limpeza e Esterilização de Artigos P R O F ª. D R A. A N A D E I V A P O R T E L A
BIOSSEGURANÇA 1 Limpeza e Esterilização de Artigos P R O F ª. D R A. A N A D E I V A P O R T E L A INTRODUÇÃO 2 A higiene e a ordem dos procedimentos são decisivos no controle de infecções cruzadas, pois
Leia maisMANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA 2000 Conteúdo 6. AGENTES QUÍMICOS Os agentes químicos não apresentam todos a mesma capacidade para a destruição dos microrganismos de interesse médico, que incluem bactérias na
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE. (Antissepsia) IMPORTÂNCIA DO TEMA:
IMPORTÂNCIA DO TEMA: A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primaria, sendo considerada um dos pilares na prevenção e controle de infecções relacionadas a assistência a saúde.
Leia maisMÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1
MÉTODOS QUÍMICOS DE CONTROLE (SANITIZAÇÃO) 1 CONCEITOS: Ação de Limpeza: remoção de sujidades. Sujidades: resíduos orgânicos (proteínas, gorduras e sais minerais) depositados ou aderidos a superfícies.
Leia maisCONTROLO DOS MICRORGANISMOS
CONTROLO DOS MICRORGANISMOS evitar ou minimizar a contaminação de materiais inertes ou tecidos vivos por microrganismos que possam levar à sua deterioração ou causar doenças. - Medicamentos (industria
Leia maisTécnicas Microbiológicas
IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos
Leia maisVisão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: Ação obtida com o emprego de um Agente Químico (Antisséptico)
Visão quando da proposição do termo, no ambiente hospitalar: A N T I S E P S I A Antes da Reforma Ortográfica Prevenção, Eliminação,... Que causa Infecção Agentes de Infecção Ação obtida com o emprego
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA DO SOLO NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA As aulas práticas de Microbiologia têm como objetivo ensinar ao acadêmico
Leia maisProf. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária
Prof. Diogo Mayer Fernandes Técnica Cirúrgica Medicina Veterinária PRIMÁRIA OU POR INTERVENÇÃO CIRÚRGICA EXÓGENO Centro Cirúrgico Equipe Cirúrgica Materiais e Instrumentos Instalações Cirúrgicas ENDÓGENA
Leia maisBIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA
BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA INTRODUÇÃO Alto índice de produtividade Nutrição Manejo Genética Saúde animal Desenvolvimento e tecnificação Saúde animal INTRODUÇÃO BIOSSEGURIDADE Brasil Destaque na produção
Leia maisDe acordo com o Ministério da Saúde, a CM é o conjunto de elementos destinados á recepção, ç limpeza, esterilização, guarda e distribuição do
Central de Material e Esterilização Profª. Ms. Ana Célia Cavalcante Lima Conceito de Central de Material De acordo com o Ministério da Saúde, a CM é o conjunto de elementos destinados á recepção, ç limpeza,
Leia maisGLUTARAÍ. Glutaraldeido a 2% Pré Ativado Pronto para Uso INSTRUÇÕES PROGRAMADAS
GLUTARAÍ Glutaraldeido a 2% Pré Ativado Pronto para Uso INSTRUÇÕES PROGRAMADAS FINALIDADE Desinfetante de Alto Nível e Esterilizante Para Instrumental Cirúrgico e Odontológico Solução de Glutaraldeido
Leia maisCONTROLE DE MICRORGANISMOS
CONTROLE DE MICRORGANISMOS Prof. Paulo Henrique Grazziotti Microbiologia do Solo 6. CONTROLE DE MICRORGANISMOS 6.1. PRINCÍPIOS Esterilização é a destruição de todas as formas de vida microbiana, incluindo
Leia maisQUÍMICA. Questão 01. Questão 02
Questão 01 QUÍMICA A fenil-etil-amina é considerada um componente responsável pela sensação do bem-estar decorrente da ingestão do chocolate, que contém, também, substâncias inorgânicas. Na tabela a seguir
Leia maisTaxa de Morte Celular. Controle do Crescimento por Agentes Físicos e Químicos 20/09/2018. Ação dos Agentes Antimicrobianos
Taxa de Morte Celular Controle do Crescimento por Agentes Físicos e Químicos Afeta a Efetividade do Agente: Tempo de Exposição Tipo de Microorganismo (Biofilme, endosporo, Características das Membramas)
Leia maisESTERILIZAÇÃO. Qual é o objetivo de um processo de esterilização? O que pretende o processo de esterilização?
Quando é necessário um processo de esterilização? ARTIGOS MÉDICO-HOSPITALARES ESTERILIZAÇÃO SERINGAS SOLUÇÃO PARENTERAL OXIGENADOR DE MEMBRANA - ALIMENTOS; - MANICURE; Profa. Marina Ishii - DENTISTA; Profa.
Leia maisUnidade II MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA. Profa. Dra. Eleonora Picoli
Unidade II MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA Profa. Dra. Eleonora Picoli Metabolismo bacteriano Conjunto de reações responsáveis pela manutenção das funções bacterianas básicas. Tipos de metabolismo
Leia maisSeres microscópicos, individualmente invisíveis a olho nu.
1 Micro-organismos 2 Seres microscópicos, individualmente invisíveis a olho nu. Principais grupos de micro-organismos Grupo Organização celular Vírus Não apresentam estrutura celular Arqueas Célula procariótica
Leia maisEsterilização. Qual o objetivo de um processo de esterilização?
Esterilização Qual o objetivo de um processo de esterilização? DESTRUIR OU INATIVAR formas de vida presentes em um produto que possam tornar-se viáveis durante o processamento, estocagem e utilização do
Leia mais04/06/2009. 1. Introdução. Esterilização: É a destruição de todas as formas de vida microbiana, incluindo endosporos.
CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO Verônica Ortiz Alvarenga 1. Introdução Esterilização: É a destruição de todas as formas de vida microbiana, incluindo endosporos. Esterilização comercial: É o tratamento
Leia maisExercício de Fixação: Métodos Físicos de Controle de Micro-Organismos
Exercício de Fixação: Métodos Físicos de Controle de Micro-Organismos 01-2018 1- No processamento de alimentos para comercialização e/ou consumo, quais os principais objetivos do controle de micro-organismos?
Leia maisEcologia Microbiana. Microbiologia do Ar
Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície
Leia maisOS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE
OS GERMICIDAS: EFEITO DE DOSE DESINFETANTE OU GERMICIDA? Um desinfetante é uma substância química que mata as formas vegetativas de microrganismos patogênicos, mas não necessariamente suas formas esporuladas.
Leia maisDESCAL SUPER DETERGENTE SCHIUMOGENO CLOROFOAM DPM/L
INDUSTRIA ALIMENTAR DESCAL SUPER Produto para dissolução e remoção de resíduos inorgânicos, tais como óxidos, calcários e ferrugem, de superfícies de instalações industriais e máquinas do sector alimentar
Leia maisÁlcool Etílico 70º INPM Desinfetante e Anti-séptico Hospitalar
Conceitos Básicos: 1. Desinfecção Álcool Etílico 70º INPM É o processo de destruição de microorganismos patogênicos na forma vegetativa, presentes em superfícies inertes, mediante aplicação de agentes
Leia maisTEL: (77)
SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE
Leia maisEsterilização do Produto. Produtos Farmacêuticos Estéreis 24/11/2014. Enfoque. Contexto. Processo Produto
Produtos Farmacêuticos Estéreis Processo Produto Enfoque P R O F ª. L Y G H I A M E I R E L L E S Contexto Esterilização do Produto A via parenteral começou a desenvolver-se depois dos trabalhos de Pasteur
Leia mais17/10/2012. In vitro: agentes físicos calor, radiação e filtração químicos detergentes e desinfetantes. In vivo: agentes quimioterápicos.
In vitro: agentes físicos calor, radiação e filtração químicos detergentes e desinfetantes Esterilização de instrumentos cirúrgicos e meios de cultura In vivo: agentes quimioterápicos Toxicidade seletiva
Leia maisBioquímica: Componentes orgânicos e inorgânicos necessários à vida. Leandro Pereira Canuto
Bioquímica: orgânicos e inorgânicos necessários à vida Leandro Pereira Canuto Toda matéria viva: C H O N P S inorgânicos orgânicos Água Sais Minerais inorgânicos orgânicos Carboidratos Proteínas Lipídios
Leia maisFATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS E EXTRÍNSECOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO MICROBIANO EM ALIMENTOS SOBREVIVÊNCIA DOS MICRORGANISMOS EM UM ALIMENTO Fatores Intrínsecos; Atividade de Água (Aa); ph; Potencial de Oxidorredução;
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisCircuito Indeba de Treinamento Química Básica I Aplicada a Higienização
Circuito Indeba de Treinamento Química Básica I Aplicada a Higienização ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Agência reguladora vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil. Exerce o controle
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisCarlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia
Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Alessandro Pereira Lins Microbiologistas / Dr Yeast Tecnologia Sanitização + Sanitização + Sanitização! Nada arruina mais um dia duro de produção que uma cerveja
Leia maisTECNOLOGIA APLICADA AS ÁREAS DE APOIO HOSPITALAR
TECNOLOGIA APLICADA AS ÁREAS DE APOIO HOSPITALAR TECNOLOGIA: Tecnologia (do grego τεχνη "técnica, arte, ofício" e λογια "estudo") é um termo que envolve o conhecimento técnico e científico e a aplicação
Leia mais-MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO - CINÉTICA DE MORTE MICROBIANA
-MÉTODOS DE ESTERILIZAÇÃO E DESINFECÇÃO - CINÉTICA DE MORTE MICROBIANA Definição de termos Esterilização: destruição ou eliminação total dos microorganismos. Sanitização: procedimento que envolve diferentes
Leia maisPowered by TCPDF (
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) MATERIAIS SEMPRE LIMPOS E CONSERVADOS! A Cosmoderma tem uma linha específica em limpeza e conservação de seus materiais para CME, Canulados e Endoscópios. DETERGENTES ENZIMÁTICOS
Leia maisGERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE
GERMES MULTIRRESISTENTES E O USO DE SANEANTES NA UNIDADE DO PACIENTE Kazuko Uchikawa Graziano Professora Titular do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da Escola de Enfermagem da USP Produtos Saneantes
Leia maisConceitos e Organização na CME RDC 15/2012
Conceitos e Organização na CME RDC 15/2012 Profª Lorena Raizama RDC 15/2012 Desinfecção de alto nível: processo físico ou químico que destrói a maioria dos microrganismos de artigos semicríticos, inclusive
Leia maisMICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS
MICROPROPAGAÇÃO A DESINFECÇÃO DOS INSTRUMENTOS Como indicado no Guia 8 0: Micropropagação no laboratório de ensino, as técnicas de cultivo de tecidos vegetais consistem na transferência de um explante
Leia mais