A UNIDADE DO CENTRO DE MATERIAL
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- Vitória de Vieira Palma
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1 A UNIDADE DO CENTRO DE MATERIAL
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3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CENTRO DE MATERIAL Centro de Material é o local destinado à recepção, limpeza, desinfecção, preparo, esterilização, armazenamento e distribuição de materiais. O Centro de Material das Unidades de Saúde e Hospitais, deve operar com um mínimo de estrutura organizacional que lhe permita desenvolver as atividades de sua competência por: A Estrutura física; B Recursos Humanos; C Recursos Materiais.
4 Estrutura física: O CM deve estar localizado próximo aos serviços que supre, em local distante da circulação do público e que seja de uso restrito aos funcionários que atuam na área. A CM funciona 24 horas
5 Estrutura física: As paredes e o piso do CM,devem ser de material resistente, lavável, de fácil limpeza, liso, sem frestas ou saliências que propiciem o acúmulo de sujidade. As janelas amplas, altas e teladas. Recomenda-se um sistema adequado de exaustão, ventilação e iluminação.
6 Estrutura física: A disposição dos equipamentos, das pias e das bancadas de trabalho, deve permitir um fluxo contínuo sem retrocesso e sem cruzamento de material limpo com o material contaminado. Recomenda-se que haja uma barreira física separando a área contaminada da área limpa. As dimensões do CM devem ser proporcionais ao tamanho e complexidade da Unidade de Saúde.
7 Estrutura física: Independente das dimensões, deve estar setorizado em: Área contaminada local destinado a receber artigos contaminados ou sujos e a executar os procedimentos de descontaminação prévia, lavagem e secagem do material. Área limpa local onde são executados os procedimentos de preparo, acondicionamento, esterilização, estocagem e distribuição do material.
8 Elementos da Unidade No Centro de Material Esterilizado, os elementos recepção e expurgo, preparo, esterilização, guarda e distribuição são essenciais à dinâmica de trabalho da Unidade.
9 Área de recepção e expurgo: É o local destinado a receber o material usado no Centro Cirúrgico, Unidades de Internação e Serviços Auxiliares, a fim de executar a limpeza ou completá-la, através de máquinas lavadoras ou manualmente.
10 Área de preparo do material: Local destinado a preparar e empacotar ou acondicionar o material para ser esterilizado. Nessa área são preparados diferentes tipos de material e sua planta deve favorecer a supervisão e facilitar o desempenho do trabalho.
11 Área de esterilização: É o espaço onde estão localizadas as autoclaves e estufas.
12 Área de guarda e distribuição: A área de guarda é aquela na qual se faz o armazenamento ou estocagem do material estéril e, para isso, podem ser usados armários, prateleiras e, mais modernamente, cestas de aço inoxidável do tipo gaiola. É nessa área que se distribui o material para as unidades do hospital.
13 Além desses, outros elementos se fazem necessários: Posto de enfermagem - Chefia e Secretaria da Unidade: É a área que se destina ao controle administrativo da Unidade. Sanitário masculino e feminino Copa Sala para guarda de aparelhos: É o local em que se faz a reserva de aparelhos empregados nas Unidades de Internação. Nessa sala podem ser guardados, também, os carrinhos de aço inoxidável utilizados no transporte de material limpo para as diferentes áreas de preparo de material. Sala de reserva: Local onde se faz uma pequena reserva dos materiais mais usados, como por exemplo: seringas, agulhas, gazes, etc.
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15 Recursos Humanos: Não existe um número ideal de recursos humanos para operar num CM. Isto depende dos recursos materiais existentes, planta física, padronização de técnicas, racionalização do trabalho, etc. Porém independentemente do número, este pessoal deve estar capacitado para exercer as tarefas específicas de um CM. O enfermeiro deve ser responsável pelo CM, devendo investir em treinamento e reciclagem do pessoal auxiliar, na elaboração de manuais operacionais e na supervisão e controle das operações.
16 Recursos Materiais: Cada unidade deverá contar com equipamentos compatíveis com seu tamanho e complexidade.
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18 Estrutura Funcional do CM
19 EXPURGO Setor responsável por: Receber, Conferir, Lavar Secar os materiais provenientes do Centro Cirúrgico e Unidades de Internação.
20 EXPURGO
21 Existe uma grande preocupação com acidentes, secreções biológicas e material perfuro-cortante na CME, devido a isso as instituições disponibilizam para os funcionários os EPI necessários: EXPURGO Protetores auriculares adequados para o tipo de ruído dos equipamentos; Botas impermeáveis com Certificado de Aprovação; Luvas antiderrapantes de procedimentos e Aventais descartáveis.
22 MÁQUINA ULTRA-SÔNICA EXPURGO Esses equipamentos facilitam a limpeza do instrumental cirúrgico, pois lavam por processo de cavitação, fazendo com que a matéria orgânica se desprenda dos instrumentais com maior rapidez que no método manual. MÁQUINA DESINFETADORA Desinfetadora automática de instrumentais, utiliza jatos de água quente e fria, enxágue e drenagem automatizado, que, junto com o detergente enzimático, facilita a limpeza.
23 PREPARO DE MATERIAIS
24 PREPARO DE MATERIAIS Após a limpeza dos materiais é realizada uma observação cuidadosa dos mesmos, verificando o tipo de material e o método de esterilização a ser empregado.
25 PREPARO DE MATERIAIS São utilizados para cada tipo de embalagem aquela compatível com o método de esterilização. Invólucros especiais que permitam a passagem do agente esterilizante e impeçam a passagem dos microrganismos.
26 PREPARO DE MATERIAIS - INVÓLUCROS
27 DEFINIÇÕES Artigos críticos : são artigos destinados à penetração através da pele e mucosas, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular. Estes artigos requerem esterilização, pois são de alto risco na transmissão de infecção se contaminados por qualquer tipo de M.O. Ex. Agulhas, Materiais cirúrgicos, Cateteres cardíacos e Outros. Artigos semi-críticos: são artigos que entram em contato com mucosas íntegras ou pele lesada. Requerem desinfecção de médio ou alto nível, ou esterilização. Ex. Endoscópios, Tubos endotraqueais Artigos não críticos: são artigos que entram em contato apenas com a pele íntegra. Requerem limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível, dependendo do uso a que se destina. Ex: Estetoscópios, Otoscópios, Roupas, Muletas e outros.
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29 DEFINIÇÕES Desinfecção é o processo de destruição de agentes infecciosos de superfícies ou artigos fora do organismo, exceto os esporulados, mediante aplicação direta de meios físicos ou químicos Desinfecção alto nível Quando os desinfetantes são eficazes contra todas as formas vegetativas, destroem uma parte dos esporos quando utilizados entre 10 e 30 minutos. Desinfecção médio nível Quando os desinfetantes não destroem esporos, tem ação sobre o bacilo da tuberculose, tem ampla ação sobre vírus e fungos, porém não destroem todos. Desinfecção baixo nível Quando os desinfetantes tem atividade contra bactérias vegetativas, mas não destroem os esporos.
30 DEFINIÇÕES Assepsia é o processo técnico usado para impedir a penetração de microrganismos patogênicos em local que não os contenha. Antissepsia É o procedimento pelo qual microrganismos presentes em tecidos são destruídos ou eliminados após aplicação de agentes antimicrobianos. Descontaminação é o processo de eliminação total da carga microbiana de artigos e superfícies tornando-os aptos para o manuseio seguro. Este processo pode ser aplicado através de limpeza, desinfecção e esterilização. Enxágue retirada de soluções de limpeza através do uso abundante de água corrente;
31 DEFINIÇÕES Secagem retirada de partículas de água de qualquer material submetido a lavagem com água corrente. Pode ser manual ou mecânica Limpeza - é a remoção mecânica de sujidade. É realizada pela aplicação de energia mecânica (fricção), química (soluções detergentes, desincrustastes ou enzimáticas) ou térmica e tem como objetivos a redução da carga microbiana, a remoção de contaminantes de natureza orgânica e inorgânica, e a manutenção da vida útil dos artigos.
32 Esterilização por Meios Físicos Vapor saturado sob pressão Calor seco Radiação ionizante Radiação não ionizante ESTERILIZAÇÃO Esterilização por Meios Químicos Formaldeído Glutaraldeído Óxido de Etileno Plasma de Peróxido de Hidrogênio
33 Vapor saturado sob pressão ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos Baseia-se no uso de vapor saturado acima de 100ºC, usualmente com níveis de temperatura entre 121 e 134ºC, Consiste no vapor de água, livre de qualquer outro gás, É o método mais utilizado e o que maior segurança oferece ao meio hospitalar. Os microrganismos são destruídos por termocoagulação e desnaturação das proteínas da estrutura genética celular.
34 Vapor saturado sob pressão ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos Equipamentos - as autoclaves. Estas constituem-se basicamente de: uma câmara em aço inox com uma ou duas portas, possui válvula de segurança, manômetros de pressão um indicador de temperatura. Mecanismo de ação e ciclo de esterilização - O efeito letal decorre da ação conjugada da temperatura e umidade. O vapor, em contato com uma superfície mais fria, umedece, libera calor, penetra nos materiais porosos.
35 Esterilização por calor seco ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos É feito por irradiação do calor, que é menos penetrante e uniforme do que o calor úmido. Requer tempo de exposição mais prolongado e maiores temperaturas, sendo inadequado para tecidos e borrachas. Método indicado para pós estáveis ao calor, ceras, vaselinas, parafinas, bases e pomadas oftalmológicas.
36 Esterilização por calor seco ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos Pode ser alcançada pelos seguintes métodos: Flambagem Aquece-se o material na chama do bico de gás, aquecendo-os até ao rubro. Este método elimina apenas as formas vegetativas dos microrganismos Incineração É um método destrutivo para os materiais. É eficiente na destruição de matéria orgânica e lixo hospitalar.
37 Esterilização por calor seco Estufa de ar quente ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos Raios infravermelhos Utiliza-se de lâmpadas que emitem radiação infravermelha, essa radiação aquece a superfície exposta a uma temperatura de cerca de 180 O C. Constitui-se no uso de estufas elétricas. É o método mais utilizado dentre os de esterilização por calor seco.
38 ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos Esterilização por radiação ionizante É um método de esterilização que utiliza a baixa temperatura, portanto que pode ser utilizado em materiais termossensíveis. Este tipo de esterilização é utilizada, especialmente, em artigos descartáveis produzidos em larga escala (fios de sutura, luvas e outros). Radiação Beta - Este tipo de radiação é conseguida através da desintegração natural de elementos como o Iodo 131. Radiação Gama - É produzida pela desintegração de certos elementos radioativos, o mais utilizado é o Cobalto 60. Os raios gama possuem grande penetração nos materiais.
39 ESTERILIZAÇÃO - Meios físicos Esterilização por radiação não ionizante As radiações não ionizantes são aquelas menos energéticas. A luz solar tem poder microbicida em algumas condições, pois a energia radiante da luz do sol é composta basicamente de luz ultravioleta.
40 ESTERILIZAÇÃO - Meios químicos Formaldeído É um gás incolor, possui odor irritante característico, cáustico para a pele. Tem função fungicida, viriscida, bactericida. Processo de alquilação dos MO substituição orgânica de átomos Se agir por 18 horas tem ação esporicida. É utilizado para esterilização de artigos críticos: - cateteres, drenos e tubos de borracha, náilon, teflon e PVC.
41 ESTERILIZAÇÃO - Meios químicos Glutaraldeído Tem potente ação bactericida, viriscida, fungicida e esporicida Age por alquilação,alteração dos ácidos nucléicos e na síntese das proteínas dos microrganismos; Indicado para artigos termossensíveis ; Desinfecção de alto nível por 30 minuto; Esterilização de artigos em torno de 10 a 12 horas Indicações para desinfecção de alguns equipamentos como: Endoscópios, Conexões de respiradores, Equipamentos de terapia respiratória
42 Óxido de Etileno ESTERILIZAÇÃO - Meios químicos É altamente inflamável. É um gás incolor à temperatura ambiente, Em sua forma líquida é miscível com água. Para que possa ser utilizado o óxido de etileno é misturado com gases inertes, que o torna não-inflamável e não-explosivo. É empregado em produtos médico-hospitalares que não podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos: Instrumentos de uso intravenoso, Tubos endotraqueais, Instrumentos telescópios (citoscópios, broncoscópios, etc) Materiais elétricos (eletrodos, fios elétricos), Marcapassos e muitos outros.
43 ESTERILIZAÇÃO - Meios químicos Plasma de Peróxido de Hidrogênio O plasma é como uma nuvem de íons, elétrons e partículas neutras, as quais são altamente reativas. Ocorre interação entre os radicais livres gerados pelo plasma e as substâncias celulares como enzimas, membrana, DNA, RNA e outros, impedindo o metabolismo ou reprodução celular. Não é oxidante. É utilizado como alternativa para artigos sensíveis a altas temperaturas e à umidade, como: alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon, borracha, fibras ópticas, materiais elétricos e outros.
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45 TESTES BIOLÓGICOS
46 TESTES BIOLÓGICOS Teste biológico Indicado para o controle de qualidade biológica dos ciclos de esterilização físicos e químicos. Indicador químico, faz a leitura em incubadora com florescência; Resultado dos testes variam entre 1 a 4 horas.
47 TESTES BIOLÓGICOS Fita teste Fita utilizada como indicador de processo de esterilização.
48 TESTES BIOLÓGICOS Integrador Químico O Integrador Químico é um indicador químico que consiste de uma pílula química sensível à temperatura e ao vapor contido em uma bolsa laminada de papel e filme. Os integradores rastreiam todos os parâmetros críticos dos processos de esterilização.( São divididos em classes 3, 4,5 e 6)
49 Folha para Teste de Bowie Dick TESTES BIOLÓGICOS Indicado para verificação da remoção de ar em equipamentos com bomba de vácuo.
50 DISTRIBUIÇÃO E GUARDA DE MATERIAIS ESTERILIZADOS Arsenal Área de acesso restrito; Área limpa, seca e livre de poeiras; Temperatura entre 18 e 22 o C; Umidade relativa entre 35 e 50%; Distância de 20 a 25cm do chão, 45 a 50cm do teto e 15 a 20cm da parede
51 DISTRIBUIÇÃO E GUARDA DE MATERIAIS ESTERILIZADOS Prazo de validade Método de esterilização; Tipos de embalagens utilizadas nos processos de esterilização; Métodos de selagem; Tipo e configuração de artigos; Local onde o artigo será armazenado; Manipulação dos artigos esterilizados; O que cada instituição padroniza;
52 DISTRIBUIÇÃO E GUARDA DE MATERIAIS ESTERILIZADOS Liberação Os materiais submetidos a esterilização são libera- dos após confirmação pelo enfermeiro especializado do setor, garantindo o processo e minimizando as falhas. O enfermeiro de CME deverá controlar toda a distribuição dos artigos hospitalares, através de sistemas de informática, cadernos (protocolos) e ou conforme rotina hospitalar.
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