INSTRUÇÃO DE TRABALHO

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1 1. Título: LIMPEZA DE EXTENSOR DE MARCAPASSO 2. Definição: Remoção de sujidades orgânicas e inorgânicas, redução da carga microbiana, utilizando água, detergentes, produtos e acessórios de limpeza, por meio de ação mecânica (manual ou automatizada), atuando em superfícies internas e externas, de forma a tornar o produto seguro para manuseio e preparado para desinfecção ou esterilização. 3. Objetivos: Garantir limpeza eficaz; Prevenir infecção hospitalar; Prolongar a vida útil do extensor; Propiciar a esterilização 4. Indicação: Ao término do uso do equipamento 4.1Contra-indicação: Ao término do uso do equipamento. 5. Responsáveis: Enfermeiros e/ou Técnicos de Enfermagem. 6. Orientação pré-procedimento: Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI s); Retirar excesso de fluidos corpóreos logo após seu uso (no setor de origem). 6.1 Orientações pós-procedimento:

2 Checagem do material. 7. Frequência: Após utilização e conforme demanda 8. Materiais: EPI s: luvas de procedimento, luva grossa de borracha antiderrapante, máscara, óculos, avental impermeável, protetor auricular e bota de borracha; Água; Detergente enzimático; Compressa limpa; Pistola de ar comprimido. 9. Passos do Processo. Na área de Descontaminação: Realizar a Higienização das mãos conforme IT SCIH 1; Imergir o extensor de marcapasso em solução enzimática durante 05 minutos; Enxaguar em água corrente até remover toda a sujidade e o detergente enzimático; Secar com compressa limpa e com auxilio da pistola de ar, com cuidado para não danificar o extensor de marcapasso; Realizar inspeção visual para observar presença de sujidade ou danos; Transferir para a área de preparo. Na área de Preparo: Realizar a Higienização das mãos conforme IT SCIH 1 (em área anexa a área de preparo ou com álcool a 70%);

3 Usar os EPIs; Realizar inspeção visual rigorosa; Embalar o extensor de marcapasso em embalagens duplas de tyvek; Identificar na segunda embalagem o nome do profissional responsável pela limpeza e preparo; Esterilizar em plasma de peróxido de hidrogênio; Observar a integridade da embalagem após processo de esterilização; Registrar e anotar a data do processamento, validade, nº do lote de esterilização e identificar o responsável pelo processo em etiqueta; Encaminhar para a área de armazenamento. Na área de armazenamento: Receber e acondicionar em cestos; Distribuir conforme rotina dos setores. 10. Considerações gerais: Atentar durante a secagem do extensor de marcapasso para não danificá-lo com o uso do ar comprimido; Utilizar jatos breves de ar comprimido; Atentar quanto à integridade do artigo e em caso de artigo danificado, este deve ser encaminhado para a unidade de origem, para que seja reencaminhado a engenharia clínica. 11. Padrões de prática: Material limpo livre de resíduos de sujidade; Material livre de danos decorrentes ao ato de limpeza. 12. Pontos Críticos/Riscos: Uso incorreto dos equipamentos de proteção individual; Materiais com resíduos de sujidade após o término da lavagem;

4 Uso incorreto dos jatos de ar comprimido durante secagem. 13. Ações Corretivas: Usar corretamente os equipamentos de proteção individual; Refazer todo processo caso os artigos não fiquem completamente limpos; Incentivar e realizar treinamentos in-loco relacionados ao uso correto do ar comprimido durante a secagem. 14. Indicadores de qualidade: Ausência de registros de infecção relacionada a materiais cirúrgicos. 15. Periodicidade de Treinamento: Admissional e sempre que necessário. 16. Registro: Registrar em etiqueta específica. 17. Referências: Práticas Recomendadas SOBECC/Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Pós anestésica e Central de Material e Esterilização. 5ª Edição. São Paulo: SOBECC, Reprocessamento de artigos de uso único. Coordenação Maria Clara Padoveze. São Paulo: APECIH, Dados do Documento: Data: Elaboração: Evelyn Heinzen e Gislaine Albuquerque 02/2011 Revisão: Ubirajara dos Santos Silveira 10/2014

5 Aprovação: Maria do Rosário Dias Marinho Wanderley 10/2016

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