Comissão Controlo da Infecção
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- Guilherme Farias Santos
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1 Comissão Controlo da Infecção Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, E.P.E. Helena Pereira (Enfª núcleo executivo da CCI)
2 (Re)utilização de dispositivos médicos (DM) implica o reprocessamento do dispositivo em conformidade com os requisitos essenciais legalmente estabelecidos normas nacionais (Decreto-Lei n.º 145/2009) europeias (Directiva n.º 2007/47/CE)
3 Riscos relacionados com o reprocessamento: alterações na constituição e desempenho do dispositivo; biocontaminação remanescente; persistência de substâncias químicas após o reprocessamento; necessidade de validação de todas as fases do processo; informação muitas vezes escassa e ambígua por parte do fabricante; falta de um sistema nacional de avaliação prévia da sua utilização.
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5 Recomendações da CCI Não reprocessar DM designados pelo fabricante como de uso único 2 (DMUU); No reprocessamento de DM com indicação para tal dispositivos de uso múltiplo devem ser respeitadas as indicações do fabricante, cabendo no entanto ao reprocessador (serviços ou central de esterilização) a decisão de reprocessamento, após avaliação da possibilidade de descontaminação e da inspecção cuidada de cada DM em relação a alterações do design, características físicas e funcionalidade. A escolha do método de reprocessamento para os dispositivos médicos baseia-se também na classificação de Spaulding.
6 DM não críticos, a maioria são reprocessados nos próprios serviços utilizadores, quer seja de forma manual quer seja de forma mecânica DM semi-críticos, alguns são reprocessados nos próprios serviços, através de desinfecção química ou termoquímica, mas um número considerável é reprocessado na central de esterilização
7 DM críticos, são reprocessados na central de esterilização por vapor saturado (a 134ºC durante 5 min. ou 121ºC durante 20 min.) ou por peróxido de hidrogénio.
8 Nas fases de lavagem/desinfecção mecânica e de esterilização os ciclos são controlados pelos registos e por testes químicos e biológicos. LAVAGEM/ DESINFEÇÃO ESTERILIZAÇÃO VAPOR PERÓXIDO
9 Recomendações gerais para o reprocessamento: Este deve ser efectuado no mais curto espaço de tempo possível; Secar, com material absorvente, os DM que não são reprocessados de imediato; A limpeza manual só deve ser utilizada quando não é possível ou não está disponível um método mecânico e efectuada em local próprio, não nos lavatórios das mãos; Os DM devem ser desmontados e abertos antes de iniciar o processo de reprocessamento;
10 Recomendações gerais para o reprocessamento: Utilizar produtos adequados, nas diluições recomendadas respeitando os tempos de actuação indicados pelo fabricante; Passar os DM bem por água quente para remover todos os resíduos dos produtos, em caso de limpeza manual; Secar bem todos os DM e inspeccioná-los cuidadosamente; Acondicionar devidamente os DM reprocessados; Manusear os DM reprocessados cuidadosamente e o menor n.º de vezes possível; Respeitar os prazos de validade; Inspeccionar a embalagem dos DM esterilizados, antes da utilização dos mesmos.
11 Constrangimentos ao reprocessamento de DM: Falta de conhecimentos relacionados com o reprocessamento de DM; Pressão para a rápida disponibilização dos DM, sem resultados dos testes biológicos; Falta de parecer da CCI ou da Central de Esterilização aquando da aquisição dos DM; Informação insuficiente ou ambígua, da parte do fabricante, quanto ao reprocessamento dos DM;
12 Constrangimentos ao reprocessamento de DM: Deficiências no acondicionamento dos DM contaminados enquanto aguardam reprocessamento ao fim-de-semana; DM com design de difícil limpeza (lúmens e articulações); Qualidade dos materiais que constituem os DM e dos consumíveis que são necessários ao reprocessamento;
13 Constrangimentos ao reprocessamento de DM: Necessidade de inspecção cuidada relativamente a alterações na estrutura e funcionalidade dos DM; Controlo do número de reutilizações;
14 Constrangimentos ao reprocessamento de DM: Dificuldade em efectuar a rastreabilidade de todo o processo de reprocessamento; Elevado número de manipulações dos DM reprocessados até serem usados; Deficientes condições de armazenamento dos DM após reprocessamento.
15 Dado que no actual contexto legal existem lacunas em relação ao reprocessamento de DM, deverá ser revisto o enquadramento legislativo desta actividade Por questões económicas e ambientais é desejável a reutilização de DM, mas existe uma premissa fundamental: o DM reprocessado não pode constituir nunca maior risco, para o cliente e para os profissionais de saúde, do que um novo Obrigada!
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