HISTÓRICO. Início: instrumental rudimentar local inadequado falta de limpeza. Profª Drª Ruth Natalia Teresa Turrini

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1 Profª Drª Ruth Natalia Teresa Turrini EEUSP HISTÓRICO Início: instrumental rudimentar local inadequado falta de limpeza Ambroise Paré

2 Concomitante ao desenvolvimento da cirurgia: avanço nas guerras desenvolvimento da tecnologia controle da dor anestesia hemorragia hemostasia e infecção Assepsia cirúrgica Missão da CME: fornecer material permanente seguramente reprocessado! Garantir que os parâmetros pré-estabelecidos para o reprocessamento (materiais seguramente limpos, desinfetados/esterilizados, livres de biofilmes, endotoxinas e outros pirógenos e substâncias tóxicas utilizadas no processamento) foram atingidos e que são reproduzíveis, conferindo segurança na prática utilizada. Slide de Prof Kazuko 2

3 DEFINIÇÃO conjunto de elementos destinados à recepção e expurgo, preparo e esterilização, guarda e distribuição do material para as unidades de estabelecimento de assistência à saúde Brasil, Ministério da Saúde, ANVISA RDC nº 15 de 15/3/12 Unidade funcional localizada nos serviços de saúde destinada ao processamento de produtos da saúde. 3

4 Processamento de produto para a saúde Conjunto de ações relacionadas à pré-limpeza, recepção, limpeza, secagem, avaliação da integridade e da funcionalidade, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição para as unidades consumidoras TIPOS DE CENTRO DE MATERIAL 1. DESCENTRALIZADO 2. PARCIALMENTE CENTRALIZADO 3. CENTRALIZADO Unidades satélites Unidades dos serviços de saúde que realizam uma ou mais etapas do processamento de produtos para a saúde, localizadas fora da estrutura física do CME e subordinadas à este em relação aos procedimentos operacionais 4

5 Aspectos para a implantação: localização Dimensionamento tipo de clientela atendida tipo de organização disponibilidade de recursos Ambiente físico LEGISLAÇÃO: Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) RDC n. 50 de 21 fev 2002 estabelece normas para ações de vigilância sanitária a respeito de instalações e ambientes de serviços de saúde RESOLUÇÃO - RDC Nº 307, 14 nov 2002 Altera a Resolução - RDC nº 50 de 21 fev 2002 ANVISA RDC nº 15 de 15/3/12 central de material esterilizado deve existir quando houver centro cirúrgico, obstétrico e/ou ambulatorial, hemodinâmica, emergência de alta complexidade e urgência 5

6 ANVISA RDC nº 15 de 15/3/12 Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências A quem se aplica a RDC15/12? Art. 3º Este Regulamento se aplica aos Centros de Material e Esterilização - CME dos serviços de saúde públicos e privados, civis e militares, e às empresas processadoras envolvidas no processamento de produtos para saúde. Parágrafo único. Excluem-se do escopo desse regulamento o processamento de produtos para saúde realizados em consultórios odontológicos, consultórios individualizados e não vinculados a serviços de saúde, unidades de processamento de endoscópios, serviços de terapia renal substitutiva, serviços de assistência veterinária. 6

7 ANVISA - RDC nº 15 de 15/3/12 Ambientes mínimos necessários sala de recepção e limpeza Sala de preparo e esterilização Sala de desinfecção química, quando aplicável Área de monitoramento do processo de esterilização Sala de armazenamento e distribuição de materiais esterilizados ANVISA RDC nº 15 de 15/3/12 Classificação das unidades de CME Classificação em: I materiais de conformação não complexa II materiais de conformação complexa e não complexa 7

8 ANVISA - RDC nº 15 de 15/3/12 CME de classe I Barreira técnica no mínimo entre setor sujo e setores limpos Barreira técnica: conjunto de medidas comportamentais dos profissionais da saúde visando à prevenção de contaminação cruzada entre o ambiente limpo e o ambiente sujo, na ausência de barreiras físicas CME de Classe II É obrigatória a separação da área de recepção e limpeza das demais áreas 8

9 Sala para recepção dos produtos na CME II Localização: dentro da sala de recepção e limpeza Pelo menos uma bancada com dimensões que permitam a conferência do material Recipientes para descarte de material perfurocortante e resíduos biológicos Se processar instrumentos cirúrgicos e material consignado, deve haver uma área exclusiva de acordo com o volume de trabalho para conferência e devolução Área contaminada (RDC nº 15 de 15/3/12) Área para limpeza dos produtos Equipamentos para limpeza automatizada não devem obstruir circulação da área de recepção e limpeza Área de limpeza da CME II deve ter climatização entre 18º e 22ºC Vazão mínima de ar total de 18 m 3 /h/m 2 Diferencial de pressão negativo entre os ambientes adjacentes Exaustão forçada do ar da sala para o ambiente externo da edificação Ar de reposição pode vir de ambientes vizinhos (RDC nº 15 de 15/3/12) 9

10 Área para preparo e esterilização na CME II Equipamento para transporte com rodízio Secadora de produtos para saúde Pistolas de ar comprimido, medicinal, gás inerte ou ar filtrado, seco e isento de óleo Área limpa Seladoras de embalagens Estações de trabalho e cadeiras ergonômicas com altura regulável Temperatura ambiente entre 20º e 24ºC Vazão mínima de ar total de 18 m3/h/m2 Diferencial de pressão positiva entre os ambientes adjacentes (RDC nº 15 de 15/3/12) Área para desinfecção química Bancada com uma cuba para limpeza e outra para enxague com profundidade e dimensão para imersão completa do produto ou equipamento Climatização entre 18º e 22ºC Vazão mínima de ar total de 18 m 3 /h/m 2 Diferencial de pressão negativo entre os ambientes adjacentes Exaustão forçada do ar da sala para o ambiente externo da edificação Ar de reposição pode vir de ambientes vizinhos, exceto da área suja (RDC nº 15 de 15/3/12) 10

11 Área de esterilização Dimensionada de acordo com o quantitativo e dimensão dos equipamentos de esterilização Área de armazenamento e distribuição Equipamento de transporte com rodízio Escadas s/n Prateleiras ou cestos aramados Local exclusivo para a atividade e restrito Prateleiras de material não poroso, resistente à limpeza úmida e ao uso de produtos saneantes (RDC nº 15 de 15/3/12) Áreas de apoio 1. Vestiário com sanitários para funcionários 2. Depósito de material 3. Sala administrativa copa 4. Área para manutenção dos equipamentos 11

12 FLUXOGRAMA DE MATERIAIS Unidades consumidoras Unidades fornecedoras Recepção de materiais sujos CME Recepção de roupas e materiais limpos Recepção de materiais descartáveis Limpeza e secagem de materiais Preparo e acondicionamento Esterilização Armazenamento de materiais esterilizados Distribuição Qual a importância do fluxo de material na CME? FLUXO contínuo unidirecional sem cruzamento entre sujo e limpo 12

13 EPI O que significa o acrônimo EPI? O que é EPI? É preciso usar EPI na CME? Onde? Que materiais compõem o EPI? EPI Todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinada a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador (NR-6) Expurgo: Aventais impermeáveis, manga longa Luvas de borracha de cano longo e antiderrapantes Luvas de procedimento Protetor auricular tipo concha Protetor facial Botas impermeáveis Demais áreas: roupa privativa e gorro 13

14 Sala/área Máscara Luvas EPI Avental manga longa e impermeável Protetor auricular Recepção X X X - Limpeza X Borracha cano longo X X Calçado fechado impermeável e antiderrapante impermeável e antiderrapante Preparo / acondicionamento / preparo X X - se necessário X Desinfecção química X Borracha cano longo X - impermeável e antiderrapante Manuais descrição de procedimentos descrição das caixas de instrumental descrição de materiais e desmontagem 14

15 Comitê de Processamento de Produtos para a Saúde Quando o serviço realizar mais de 500 cirurgias/mês composto minimamente por um representante da Diretoria do SS, serviço de enfermagem, equipe médica, CCIH e pelo responsável pela CME definir produtos a serem processados ou encaminhados para empresas terceirizadas participar da especificação para aquisição de produtos e equipamentos estabelecer critérios de avaliação das empresas terceirizadas de processamento analisar e aprovar indicadores de qualidade do reprocessamento registrar reuniões e decisões tomadas (RDC nº 15 de 15/3/12) COORDENAÇÃO DO CME Recursos humanos Decreto n de 08/06/87 (COFEN) que regulamenta a lei n de 25 de junho de 1986, dispõe sobre o exercício de Enfermagem, e dá outras providências artigo 11- O auxiliar de enfermagem executa as atividades auxiliares, de nível médio atribuídas à equipe de Enfermagem, cabendo-lhe:. l) executar atividade de desinfecção e esterilização 15

16 RECURSOS HUMANOS Perfil desejado: Bom condicionamento físico Agilidade e destreza manual Conhecer e trabalhar de acordo com técnicas assépticas Resistência ao contato contínuo com variações de temperatura Respeitar obrigatoriedade dos EPIs Capacidade de concentração e atenção Trabalho de extrema responsabilidade pois o trabalho executado é minucioso, repetitivo e requer grande atenção, o que justifica a manutenção de uma equipe estável no setor e que trabalhe em sincronia. Enfermeiro no CME 1. Função administrativa Supervisionar as atividades Prover RM e RH para atender a demanda Planejar e executar programas de treinamento e educação continuada Emitir parecer técnico da compra de material Conhecer normas da ABNT e ISO Estabelecer sistema de controle de equipamentos Fazer relatório de produtividade Organizar sistema de inventário de materiais Controlar o processo de esterilização 16

17 Conhecimento necessário Que conhecimento/habilidades uma enfermeira precisa possuir para atuar na CME? Microbiologia Infecção hospitalar Processo de limpeza, desinfecção e esterilização Ergonometria Tecnologia constante inovação Legislação Relação interpessoal Conhecimento interdisciplinar Capacitação específica e periódica nos temas: Classificação dos produtos para a saúde Conceitos básicos de microbiologia Transporte de produtos contaminados Etapas do reprocessamento de material Monitoramento dos processos Rastreabilidade, armazenamento e distribuição Manutenção da esterilidade do produto (RDC nº 15 de 15/3/12) 17

18 2. Interelacionamento com unidades 3. CIPA 4. CCIH Taube AS, Meier MJ. O processo de trabalho da enfermeira na central de material e esterilização. Acta Paul Enferm 2007; 20(4): out-dez. 18

19 Silva A. Organização do Centro de Material e Esterilização. In: Graziano KU. Enfermagem em Centro de Material e esterilização. São Paulo: Manole; cap 1. ANVISA. RDC 15 de 12/3/2012. DOU 54(I): 43-6; 19/3/2012. Padoveze MC, Graziano KU (coord). Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos em serviços de saúde. São Paulo: APECIH; Cap2. Recursos humanos e área física na CME. Taube AS, Meier MJ. O processo de trabalho da enfermeira na central de material e esterilização. Acta Paul Enferm 2007; 20(4): out-dez. SOBECC. Práticas recomendadas SOBECC. São Paulo: SOBECC,

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