Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno

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1 Riscos do uso de campos de tecido. Enfermeira Cristiane Uyeno

2 A embalagem deve assegurar o conteúdo estéril até sua abertura com técnica asséptica, sem risco de contaminação.

3 ISSO EMBALAGEM SISTEMA DE BARREIRA ESTÉRIL

4 Sistema de barreira estéril Permitir a penetração e remoção do agente esterilizante Ser compatível com o processo de esterilização Favorecer a transferência do conteúdo com técnica asséptica A embalagem protetora protege o sistema de barreira estéril e junto formam o sistema de embalagem.

5 NBR roupa hospitalar confecção de campo simples NBR roupa hospitalar confecção de campo duplo

6 Art. 78 As embalagens utilizadas para a esterilização de produtos para saúde devem estar regularizadas junto à Anvisa, para uso especifico em esterilização. RDC 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012

7 Embalagens Os Sistemas de Embalagem incluem: tecido não-tecido invólucros compostos por papel e/ou plástico contêiner AORN/2005

8 Papel Grau Cirúrgico Apresenta características físicas, químicas e biológicas que permitem a esterilização e manutenção da esterilidade do produto.

9 RDC 185 Boas Práticas de Fabricação O fabricante tem a função de direcionar os cuidados de limpeza, desinfecção dos dispositivos médicos hospitalares.

10 Tecido 100% algodão Estrutura produzida pelo entrelaçamento de um conjunto de fios de trama, formando ângulo de (ou próximo) á 90º. ABNT/TB392

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12 As aberturas entre as tramas são maiores que a maioria dos microrganismos, comprometendo o requisito de barreira microbiana. AORN, 1999

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15 Manta de Polipropileno Composta por uma camada externa de Spunbond e uma camada interna de Meltblown através de processo de calandragem térmica.

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18 1º EMBALAGEM O sistema de barreira estéril: deve ser composta de um pacote mínimo que impede a entrada de microrganismos a permitir uma apresentação asséptica do produto no ponto de utilização, ou seja, que não contamine o artigo estéril ao ser aberto no ato cirúrgico. 2º EMBALAGEM A embalagem de proteção: sua configuração deve ser de materiais destinados a evitar danos ao sistema de barreira estéril e seu conteúdo a partir do momento da montagem até que o ponto de utilização, ou seja, tem a finalidade de garantir o Shelf Life (tempo limite de uso). ISO 11607/2007

19 Segurança Resistência à tração; Hemorrepelência; Gramatura homogênea em toda área da embalagem; Barreira Microbiana para Vírus e Bactérias.

20 NOTIFICAÇÕES DE RISCO

21 PESAGEM DAS CAIXAS

22 Caixas a partir de 3,5kg já propiciam a condensação do vapor sobre as superfícies metálicas. O excesso de condensado prejudica a fase de secagem do ciclo de esterilização e contribui para a ocorrência de "pacotes molhados".

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26 As embalagens devem ser completamente secas e esfriadas antes do manuseio ou remoção de dentro do equipamento. Ao final do ciclo de esterilização a vapor e após tempo de secagem apropriado, os itens podem ainda conter vapor. Tocar as embalagens neste estágio vulnerável poderá comprometer as propriedades de barreira do material contido nas embalagens, fazendo com que a umidade atravesse a embalagem. Quando superfícies quentes e frias entram em contato, a umidade condensa de dentro e fora da embalagem. Quando o líquido passa da embalagem, os itens contidos nesta embalagem são considerados não estéreis. Quando materiais impermeáveis de qualquer tipo (por exemplo, containeres fechados, embalagens plásticas reforçadas, embalagens tecidas ou nãotecidas, envelopes de diferentes materiais) são usados e é observada condensação dentro da embalagem, o pacote deve ser considerado não estéril e não deve ser usado.

27 Fabricante! Eficiência na Filtração de Vírus (VFE) Eficiência na Filtração de Bactérias (BFE) Desafio de Esporo Seco (Dry Spore Challenge) Shelf Life - Preservação da Esterilidade Análise Difusão de Partículas Laudo de Composição e Gramatura

28 Obrigada! Enfermeira Coordenadora do Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização. cristianeuyeno@hotmail.com

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