Foz do Iguaçu, PR, Brasil, 09 a 11 de outubro de 2007
|
|
- Ivan Batista Soares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ! "#$ " %'&)(*&)+,.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?<>=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& IMPLANTAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DO MEIO (MODELO DE ESTRATÉGIA, INDICADORES E OPERAÇÕES) EM UMA PEQUENA EMPRESA DE SERVIÇOS Daniela dos Santos Senff (PPGEP-UFRGS) danisenff@terra.com.br Diego de Castro Fettermann (PPGEP-UFRGS) diego@producao.ufrgs.br Cláudio José Müller (PPGEP-UFRGS) cmuller@producao.ufrgs.br A implantação do planejamento estratégico estabelece uma postura da empresa em relação ao ambiente, lidando com fatos, idéias e projeções, o que é fundamental ao setor de serviços, que vem apresentando um rápido crescimento na economia munddial. O objetivo deste artigo é evidenciar a aplicabilidade do planejamento estratégico em uma pequena empresa prestadora de serviços através da utilização do MEIO (Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações) com as adaptações necessárias devidas às especificidades existentes neste tipo de empresa. Os resultados alcançados mostraram a viabilidade e a importância da utilização deste tipo de metodologia para a obtenção de vantagem competitiva, mesmo por uma empresa de pequeno porte. Palavras-chaves: Planejamento estratégico; Pequena e micro empresa; MEIO
2 Introdução A indústria de serviços tem apresentado um expressivo crescimento relacionado principalmente com o aumento da terceirização. Existem atividades que não fazem parte do foco do negócio da empresa e que podem ser executadas por quem possui competência para fazer com melhor qualidade e menores custos. A introdução de novas tecnologias e o crescimento do setor de serviços modificaram a distribuição de pessoas empregadas por setor econômico, sendo que o setor de serviços abriga 68,1% da população brasileira empregada (FITZSIMMONS; FITZSIMMONS, 2005). Outra característica importante no Brasil está relacionada ao tamanho da empresa: as micro e pequenas empresas (MPE) correspondem a 98% do total de empresas e são a origem de 59% dos empregos no Brasil (TERENCE, 2002) Para Almeida (1994), as pequenas empresas são eficientes no seu dia-a-dia, mas ineficazes nas decisões estratégicas. Os seus dirigentes não estabelecem formalmente planos e demonstram-se pouco preocupados com as necessidades de longo prazo, destacando a necessidade de uma análise sobre a estratégia, os processos e os indicadores. Para Migliato (2004), a razão da vulnerabilidade das pequenas empresas é decorrente da falta de capital de giro, de mão de obra especializada, de canais de distribuição, de recursos e técnicas. Terence (2002) salienta a necessidade do planejamento estratégico em ser um processo contínuo de aprendizado, criando a oportunidade de a administração antecipar as modificações do ambiente. Müller (2003) discute a falta de integração entre estratégia, processos e indicadores. Para resolver esse problema, foi proposto um modelo de gestão para explicar as interfaces e os relacionamentos entre as partes, alinhando as ações operacionais aos objetivos estratégicos em uma gestão orientada por um sistema de indicadores de desempenho MEIO (Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações). O objetivo deste artigo é evidenciar a aplicabilidade da primeira etapa do MEIO, o planejamento estratégico, em uma pequena empresa prestadora de serviços, ressaltando a importância da utilização deste método, mesmo que por uma empresa de pequeno porte. Referencial teórico e método Para Ansoff e MacDonnell (1993), o planejamento estratégico passa necessariamente pela análise das perspectivas da empresa, identificando-se tendências, ameaças, oportunidades, e descontinuidades singulares que possam alterar as tendências históricas. Ansoff (1983) identifica o delineamento das estratégias como um alinhamento de fatores externos e internos à empresa. Oliveira e Cassimiro (2006) também definem o planejamento estratégico como o resultado da análise dos fatores externos (ameaças e oportunidades) com o ambiente interno (forças e fraquezas da organização), ressaltando a necessidade da empresa se preparar para as modificações do ambiente, mesmo que não tenha capacidade de controlar esse ambiente. Para Müller (2003), um dos problemas da gestão empresarial está justamente na falta de integração entre estratégia, processos e indicadores, que isolados não levam a resultados satisfatórios. Um planejamento estratégico sem indicadores é precário, pois não adianta definir um rumo e depois ficar sem saber se a empresa está no caminho definido; igualmente, melhorias operacionais sem estratégia geram falta de priorização das ações e pode ser perda de tempo; enquanto que indicadores desvinculados da estratégia não direcionam a empresa. Buscando a solução destas questões, o autor propõe o MEIO (Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações), no sentido de auxiliar as empresas na integração das estratégias 2
3 gerenciais com os processos operacionais, buscando o alinhamento organizacional necessário para a sustentação da empresa no longo prazo. Este trabalho segue a implantação do MEIO, utilizando a parte relacionada ao planejamento estratégico, com as fases, seqüência e inter-relações definidas por Müller (2003), como sugerido na Figura 01. Partes do MEIO Preparatória Planejamento Estratégico Gerenciamento por Processo Avaliação de Indicadores 0 Preparação Preparação Preparação 1 Equipe Identidade Organizacional Estrutura Organizacional Níveis de medição ou Perspectivas Gerais 2 Objetivos Análise Ambiental Configuração Inteligência Competitiva 3 Cronograma Delineamento das Estratégias Priorização Matriz de Desempenho 4 Lançamento Implantação das Ações Descrição Mapa Estratégico 5 Análise Consolidação do Sistema 6 Melhoria 7 Padronização Fonte: Adaptado de Müller (2003) Figura 1 Modelo de Condução do Planejamento Estratégico Fases do MEIO A equipe de trabalho formada para a aplicação teve como participantes a proprietária da empresa, a sócia-gerente, e os alunos da UFRGS, como consultores e condutores do projeto. Devido ao tamanho e ao fácil acesso às pessoas da empresa foi possível a manutenção de todos os integrantes da equipe de trabalho nas atividades realizadas. Além disso, verificou-se a aplicabilidade geral do MEIO no caso da empresa em questão. Apresentação da empresa A empresa na qual a implantação do planejamento estratégico foi realizada pode ser classificada no segmento de pequena e micro-empresa e atua no ramo de decoração e organização de eventos. A empresa foi fundada pela atual proprietária há 11 anos, com a sede localizada em Porto Alegre, tendo como foco de atuação a própria cidade e sua região. O sistema de gestão empresarial como um todo encontrava-se em estágio de maturidade incipiente. O mapa do negócio da empresa apresenta como atividade principal a execução de decorações para eventos realizados em Porto Alegre e região metropolitana. Os insumos utilizados nas decorações também são adquiridos de fornecedores da mesma região, assim como a localização dos clientes (FIGURA 2). 3
4 Figura 2 - Mapa do Negócio da Empresa Nos últimos 2 anos a empresa teve um grande incremento no número de eventos e por isso sentia a necessidade de implantar um planejamento estratégico a fim de tomar as melhores decisões quanto aos rumos a serem seguidos para o futuro. Por isso, a realização deste trabalho foi muito bem aceita e teve empenho de todos dentro da empresa. Na sua estrutura administrativa, a empresa possui somente 3 funcionários fixos e em torno de 15 funcionários autônomos contratados conforme a demanda para os serviços operacionais. Os principais processos da empresa são: projeto, suprimentos e montagem, os quais são apresentados na Figura 3 juntamente com os principais sub-processos. Figura 3 - Macroprocesso da Empresa Os principais tipos de eventos decorados pela empresa são: casamentos, festas de 15 anos, formaturas, bailes e inaugurações. Os clientes são pessoas físicas ou jurídicas que desejam realizar um evento. De acordo com a vontade e a disponibilidade de orçamento do cliente, a decoração é organizada de forma mais ou menos elaborada, indo desde somente pequenos arranjos de mesa até a decoração de um clube inteiro, com a organização e contratação dos 4
5 demais detalhes envolvidos no evento. Aplicação e resultados A aplicação da parte do planejamento estratégico do MEIO é constituida de cinco fases: i) preparação, ii) identidade organizacional, iii) análise ambiental, iv) delineamento das estratégias e v) implantação das ações. A descrição das atividades desenvolvidas em cada fase serão apresentadas a seguir. Preparação Fase 0 O trabalho de implantação do planejamento estratégico na empresa através do MEIO foi iniciado através da fase de preparação, chamada de Fase 0, com o objetivo de apresentar o modelo. Além disso, teve como função nivelar os conhecimentos dos participantes sobre o assunto através de um treinamento, que englobou os principais aspectos conceituais e da sistemática. Nesta fase inicial também foi discutido e planejado o projeto de implantação, com a definição do cronograma geral e dos objetivos esperados, os quais foram: compreender melhor a empresa e criar estratégias para o futuro. Identidade organizacional Fase 1 O módulo de PE propriamente dito foi iniciado pela construção da identidade organizacional da empresa. A equipe de trabalho tinha somente um esboço destas definições, concluindo-se com a consolidação e redação final apresentada na Figura 4. A construção da identidade organizacional contribuiu para solidificar a idéia de que a empresa tinha como benefícios principais o seu foco em personalização e parceria com os clientes. Esta fase também explicitou uma visão geral da empresa em termos de propósito e conduta. Identidade Organizacional Negócio Soluções em decoração de eventos. Missão Valores Visão Futuro de Análise ambiental Fase 2 Descrição Fazer dos eventos a realização de sonhos, unindo qualidade e personalização, com transparência, confiança e parceria com clientes, fornecedores e colaboradores. Competência e qualidade; entusiasmo e lealdade; honestidade e ética; transparência e confiança; boa relação pessoal e ambiente de trabalho. Ser a empresa de decoração e organização de eventos, da grande Porto Alegre, mais requisitada por sua eficiência e eficácia em transformar sonhos em eventos de sucesso. Figura 4 - Identidade Organizacional da Empresa Segundo Müller (2003), esta fase proporciona um conhecimento aprofundado das condições e potencialidades da empresa e dos oponentes nos negócios, sendo denominada também por diagnóstico estratégico. A construção do mapa do negócio da empresa (Figura 2) mostrou em uma visão macro a organização como um sistema e tornou mais visível a elaboração do trabalho desta fase. Etapa de definição e análise do ambiente externo Uma área estratégica de negócio (AEN), segundo Ansoff e McDonnell (1993), é uma área de oportunidades de negócio definida por uma curva específica de ciclo de vida de demanda e tecnologia, sendo segmentos distintos do ambiente no qual a empresa atua ou pode querer atuar e que apresentam mercados e características competitivas diferenciadas. Com a análise do mapa do negócio da empresa (Figura 02) foram identificadas três AENs para a empresa: i) 5
6 eventos para pessoas físicas, ii) eventos para pessoas jurídicas, iii) decoração para produtoras. A matriz de importância e desempenho de Slack (1993) analisa a relação cliente-empresaconcorrente apresentando os fatores que são ganhadores de pedido e onde a empresa deve trabalhar prioritariamente nesta relação. A aplicação em cada AEN, por meio do levantamento interno, indicou os fatores críticos para os negócios da empresa (Figura 5). Ressalta-se que estes resultados poderiam ser melhor aferidos por uma pesquisa de mercado, que obteria a opinião do cliente sobre o que é importante para sí. Ansoff e McDonnell (1993) propõem a escala de turbulência como a combinação de variabilidade e previsibilidade do ambiente. Este diagnóstico foi avaliado para cada AEN, identificando o nível correspondente de turbulência ambiental (Figura 5). Com níveis elevados de turbulência, torna-se necessário começar a reação da empresa mesmo quando os sinais ambientais ainda são pequenos. Além disso, a capacidade de reação da potencialidade organizacional da empresa deve ser ajustada a esta turbulência ambiental verificada (ANSOFF; MACDONNEL, 1993). A partir da análise das três AENs identificadas na empresa, foi possível definir os respectivos mercados alvo (ANSOFF; MACDONNEL, 1993), a relação das AEN com a matriz de importância e desempenho (SLACK, 1993) definindo os fatores críticos para cada AEN e o nível de turbulência ambiental (ANSOFF; MACDONNEL, 1993) em cada AEN (Figura 5). Segundo Pagnoncelli e Vasconcellos (2001), a análise do ambiente é um conjunto de técnicas que permite identificar e monitorar permanentemente as variáveis competitivas que afetam o desempenho da empresa. Müller (2003) utiliza no MEIO a divisão entre o ambiente externo mais próximo (estrutural) e o ambiente externo mais longínquo (sistêmico ou remoto), diferenciando-se basicamente quanto ao poder de resposta ou influência da empresa frente às variáveis presentes nestes ambientes. ÁREA ESTRATÉGICA DE NEGÓCIO Eventos de Pessoas Físicas Eventos de Pessoas Jurídicas Decoração para Produtoras Pessoas físicas de classe média Empresas que querem decorar Produtoras de eventos Mercado que realizam eventos um evento (bancos, lojas, clubes, (formatura) Alvo comemorativos escolas...) Fatores Críticos credibilidade, qualidade, personalização credibilidade, qualidade, personalização criatividade, inovação, experiência Turbulência em ampliação, gradativa, lenta em ampliação, gradativa, lenta em mudança, gradativa, rápida Figura 5 - Definição das Áreas Estratégicas de Negócio (AEN) da Empresa, do Mercado Alvo, dos Fatores Críticos e do Nível de Turbulência Na análise do ambiente externo sistêmico foi avaliado o impacto potencial de tendências econômicas, sociais, políticas, etc., pois estes fatores representam forças sobre as quais a empresa possui pouca ou nenhuma capacidade de exercer qualquer influência (VALADARES, 2002). Conforme este autor, as situações encontradas são classificadas como oportunidades, pois podem trazer vantagens competitivas, ou ameaças, que podem trazer desvantagens. Para a análise do ambiente externo próximo utilizou-se o modelo de Porter (1997), onde são analisadas cinco forças competitivas que exercem influência sobre a empresa. Os resultados são apresentados na Figura 6. Extern o Forças Ameaças Oportunidades Aumentos sazonais no preço dos insumos. Econômicos Redução dos eventos realizados por empresas. Redução de preços dos insumos importados 6
7 Ambiente Externo Próximo Social Cultural Demográficos Tecnológicos Concorrentes Clientes Fornecedores Substitutos Novos Entrantes e Diminuição na realização de eventos sociais Retorno às tradições sociais de eventos. A segmentação do público pode ser feita de acordo com clubes escolhidos. Crescimento de pessoas para realizar eventos. Percentual maior de pessoas se formando. O negócio com produtoras está exigindo inovações constantes. Existem empresas já fazendo toda a organização Realização de parcerias para certas partes da do evento e não só a decoração. decoração Empresas de decoração fazendo contratos de exclusividade com clubes. Sazonalidade na ocorrência de formaturas. Procura por transparência e confiança. Tendência à redução de gastos. Busca de Clientes seguem indicação de outros. alternativas. Oportunidade de aumento do market-share. Ameaça de integração para a frente. Terceirizações e parcerias para agilizar os serviços. O próprio clube realizando a decoração. Adaptação ao mercado de decorações Soluções com decorações alternativas (somente alternativas. iluminação). Ex-funcionários abrindo empresas. Figura 6 - Análise das Ameaças e Oportunidades do Ambiente Externo das AENs Etapa de análise do ambiente interno Conforme Müller (2003), nesta etapa são utilizadas técnicas de entrevista e/ou brainstorming para o levantamento e identificação dos principais pontos fortes e fracos da empresa, ou seja, são características que permitem ou dificultam alcançar vantagem competitiva sobre os concorrentes. Os resultados mais relevantes obtidos são apresentados na Figura 7. Pontos Fortes Pontos Fracos Serviços totalmente personalizados e flexíveis Falta de funcionários temporários qualificados Sistemática de fechamento de contratos bem Localização afastada do almoxarifado estabelecida Bom relacionamento com pessoal administrativo de Falta de definições estratégicas para a empresa clubes e entidades Alto nível de indicação dos clientes e de retorno Falta de padronização de procedimentos Grande capacidade de cativar clientes Falta de sistemática para inovação Experiência na realização dos serviços Não faz ações de marketing Quantidade significativa de material próprio Falta um melhor conhecimento do mercado Organização administrativa fazendo com que precise Problemas de trade-off entre custo e qualidade com pouco capital de giro fornecedores Figura 7 - Análise dos Pontos Fortes e Fracos (ambiente interno) das AENs da Empresa Delineamento de estratégias Fase 3 Nesta fase foram definidas as ações estratégicas que surgiram a partir da definição da identidade organizacional e da análise do ambiente, ou seja, são definidas as bases de competição para atingir o objetivo de sucesso da empresa. Isto é corroborado por Porter (1997) quando define estratégia como a forma como a empresa utiliza seus pontos fortes para melhor aproveitar as oportunidades e ações que toma para minimizar o impacto das ameaças sobre os pontos fracos. 7
8 P PQ RSRUT8V W XYVAZ\[ XVA]W RSXYVA]^F_Y`6`.aYbY`8aYcY% dye %f_y`6gud hy_yi jk% h Etapa de definição do posicionamento estratégico A partir da análise do ambiente, foi possível definir a estratégia competitiva da empresa como sendo: diferenciação com enfoque. Esta opção foi definida a partir da análise sobre a matriz de estratégias genéricas de Porter (1997), relacionando a vantagem e o escopo competitivo, definindo um posicionamento geral mais claro acerca da atuação da empresa. Esta estratégia foi considerada a mesma para as três AENs. Com o intuito de sustentar este posicionamento estratégico, foram definidos, também, os condutores de singularidade, que são os fatores pelos quais uma empresa difere-se das demais. Os principais foram definidos como: personalização, alvo na classe média e média-alta, elos fortes com fornecedores e bons relacionamentos com clubes/instituições Etapa de definição dos objetivos por negócio Nesta etapa foram definidos os indicadores para as AENs que farão o monitoramento dos principais objetivos da empresa. Trata-se de uma definição inicial de indicadores, ainda sem o estabelecimento de metas e forma de acompanhamento dos resultados (Figura 8). Diretrizes Crescimento Rentabilidade Participação. de Mercado Produtividade Qualidade Indicadores de Desempenho Faturamento por AEN Lucro líquido por AEN Serviços realizados / serviços disponíveis Eventos por mês / AEN Satisfação dos clientes Figura 8 Definição dos indicadores Etapa de relacionamento entre ambiente externo e interno A análise das relações entre oportunidades e ameaças e pontos fortes e fracos foi realizada através da aplicação da matriz SWOT, a fim de verificar a postura estratégica da empresa a partir da análise do ambiente. O resultado desta análise apontou para os cruzamentos críticos apresentados na Figura 9 e que foram listados como os que necessitam de atenção redobrada da empresa, ou seja, já priorizados e representativos de sua postura estratégica. Oportunidade de aumento do market-share x Falta de mão-de-obra temporária qualificada. Oportunidade de aumento do market-share x Localização afastada do almoxarifado. Empresas de decoração fazendo contratos de exclusividade com clubes x Falta de definições estratégicas para a empresa. Terceirizações e parcerias para agilizar os serviços x Problemas de trade-off entre custo e qualidade com fornecedores. Figura 9 Resultado da Matriz SWOT Etapa de relacionamento entre objetivos e os processos da empresa Segundo Müller (2003), este relacionamento permite visualizar que processos têm maior contribuição para os objetivos, proporcionando também uma idéia de sobrecarga em alguns deles, induzindo a realocação de recursos, ou seja, direcionando o orçamento com base estratégica. Neste ponto, tem-se um forte relacionamento com a parte de gerenciamento de processos do MEIO. A partir do resultado desta análise e do item anterior, se obteve como destaque os seguintes sub-processos críticos da empresa: obtenção das necessidades e desejos do cliente; elaboração do projeto básico e programação e obtenção dos recursos. Estes sub-processos deverão receber atenção especial e serem trabalhados prioritariamente. Optou-se por esta sistemática para obter um indicativo de sub-processos que deveriam ser focados primeiro. A partir disto, 8
9 foram definidas algumas ações de melhoria com possibilidade de implementação imediata pela equipe de trabalho, como por exemplo, a criação de modelos padronizados para a reunião com os clientes com campos específicos para informações essenciais a serem obtidas Etapa de consolidação de objetivos A consolidação dos objetivos da empresa apontou para os seguintes projetos: relocalizar o almoxarifado da empresa; qualificar mão-de-obra fixa e autônoma; desenvolver logística de transporte; renovar e melhorar parcerias com fornecedores; e realizar ações de marketing Etapa de definição e priorização de projetos de atuação Os objetivos listados acima ainda deverão ser traduzidos em projetos de atuação e priorizados conforme as estratégias da empresa. Implantação das ações Fase 4 Para a implantação e classificação dos projetos de melhoria e adequação gerados pelo plano estratégico, deverão ser montados planos 5W2H para os projetos assim como seu acompanhamento. Discussões e conclusão Neste trabalho, foi possível evidenciar a implantação do planejamento estratégico através da utilização do MEIO em uma pequena empresa de serviços. Ressaltou-se a importância da utilização do planejamento estratégico, mesmo em uma empresa de pequeno porte. Os resultados da aplicação parcial do MEIO, retirando-se as partes do gerenciamento de processos e avaliação de indicadores, mostraram que foi possível atingir o objetivo traçado. Observa-se que a aplicação deste modelo contribui decisivamente na organização e na orientação da empresa para a construção de seu planejamento estratégico. Também foi possível verificar que o modelo se adapta bem a empresas com pouco conhecimento estratégico, como no caso da empresa estudada. A empresa obteve um grande ganho com a definição das AENs, pois ficou evidente a importância em conhecer as diferenças entre cada uma delas. Foi encontrada uma grande diferença que não era visualizada anteriormente referente à lucratividade entre os três diferentes negócios existentes. A identificação das AENs também possibilitou ganhos em termos de entendimento do negócio como um todo. Além disso, os fatores críticos obtidos conferiram com o sentimento que a empresa tinha em relação aos seus clientes. Referências ALMEIDA, M. I. R. Desenvolvimento de um modelo de planejamento estratégico para grupos de pequenas empresas. São Paulo Tese (Doutorado em Administração). FEA/ USP. ANSOFF, H. Igor. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, ANSOFF, H. I.; MCDONNELL, E. J. Implantando a administração estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman, 4.ed., MIGLIATO, A. L. T. Planejamento estratégico situacional aplicado à pequena empresa: estudo comparativo de casos em empresas do setor de serviços (hoteleiro) da Região de Brotas SP Dissertação (Mestrado em Engenharia) Universidade de São Paulo São Carlos. MÜLLER, C. J. Modelo de gestão integrando planejamento estratégico, sistemas de avaliação de desempenho e gerenciamento de processos (MEIO Modelo de Estratégia, Indicadores e Operações) Tese (Doutorado em Engenharia) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 9
10 PAGNONCELLI, D.; VASCONCELLOS FILHO, P. Construindo estratégias para competir no século XXI. Rio de Janeiro: Campus, PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, QUEZADA, L. E.; CÓRDOVA, F. M.; WIDER, S.; O BRIEN, P. A methodology for formulating a business strategy in manufacturing firms. International Journal of Production Economics. V , abr., p SLACK, N. Vantagem competitiva em manufatura. São Paulo, Atlas, TERENCE, A. C. F. Planejamento estratégico como ferramenta de competitividade na pequena empresa: desenvolvimento e avaliação de um roteiro prático para o processo de elaboração do planejamento Dissertação (Mestrado em Engenharia) Universidade de São Paulo São Carlos. VALADARES, M. C. B. Planejamento estratégico empresarial - foco em clientes e pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda,
PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia maisRESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago
Leia maisAdministração e Finanças
Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisAnálise SWOT seguindo a metodologia do BMG
Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisReflexão... Do Dado à Inteligência. "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo" Vantagem Competitiva. Estratégia e Inteligência Competitiva
Reflexão... Estratégia e Inteligência Competitiva "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo" Drucker Prof. Msc. Cláudio Márcio cmarcio@gmail.com Do Dado à Inteligência Experiência Intuição Complexidade
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisINDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA
INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisConceito e Processo do Planejamento Estratégico
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013
GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito
Leia maisGestão Estratégica. Gestão Estratégica
DIAGNÓSTICO: Visão Macro Gestão Estratégica Aula 5 Diagnóstico marcopereira@usp.br AMBIENTE INTERNO SETOR DE NEGÓCIOS MACROAMBIENTE DIAGNÓSTICO: Visão Macro Externo Diagnóstico Interno O DEI tem como objetivo
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisGestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisPASSO 5 DEFININDO AS METAS
PASSO 5 DEFININDO AS METAS Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces. Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. AUGUSTO CURY A empresa tem que definir a posição que
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).
RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia maisO PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1
O PLANEJAMENTO FINANCEIRO E AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL 1 PADUA, Kamila Lube 2 Resumo A finalidade desse artigo é mostrar a importância do planejamento financeiro para as Micro e Pequenas Empresas
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica
Noções de Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica Utilizando como ponto de partida os artigos Idéias de Sucesso: Utilizando o Balanced Scorecard escrito por Luis Augusto German, A difícil tarefa
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2
ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP
A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap
Leia maisERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.
ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisMB Consultoria. ConsultoriaemGestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios
emgestãoparaa ExcelênciaemseusNegócios Apresentação A é uma empresa jovem que conta com parceiros qualificados nas áreas de contabilidade, administração, direito, especialistas em finanças, controladoria
Leia maisSIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA
SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisAUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS - AESGA FACULDADE DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE GARANHUNS - FAGA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS - AESGA FACULDADE DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE GARANHUNS - FAGA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MARKETING II EMPRESA DE CONSULTORIA E TREINAMENTO DE PESSOAL HEIDY VANESSA
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisAdministração Estratégica
Centro de Economia e Administração - CEA Administração Estratégica AULA 3 ANÁLISE SETORIAL Cinco forças competitivas básicas (Porter, 1980): Ameaça de novos concorrentes Intensidade de rivalidade Ameaça
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisTropa de Elite - ESTRATÉGIA
Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. 1 Objetivos
Leia maisFLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3
1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E CADEIA DE SUPRIMENTOS I Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Tomar contato com os tipos de informação relevantes na Cadeia de Suprimentos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia maisCAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com
CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia mais6. Resultados obtidos
6. Resultados obtidos 6.1 O Balanced corecard final Utilizando a metodologia descrita no capítulo 5, foi desenvolvido o Balanced corecard da Calçados yrabel Ltda. Para facilitar o entendimento deste trabalho,
Leia maisBalanced Scorecard INTRODUÇÃO
Balanced Scorecard Transformando a teoria em prática Nairson de Oliveira Drª Rosemeire Guzzi Sampaulo INTRODUÇÃO Somente 10% das empresas conseguem executar suas estratégias Fortune Na maioria dos fracassos
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir
Leia maisCap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos
Cap 10: Planejamento de Vendas e Estruturação da Área Comercial na Revenda de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli,
Leia mais4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas
4 Proposta de método de avaliação de desempenho em programas O método de avaliação foi proposto especialmente para esta pesquisa, mas poderá ser utilizado em outros casos relacionados à avaliação de desempenho
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 7 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos de planejamento
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II REESTRUTURAÇÃO FINANCEIRA NAS ORGANIZAÇÕES Neste módulo, estudaremos como ocorre a reestruturação financeira nas empresas, apresentando um modelo de planejamento de revitalização, com suas características
Leia maisMódulo 5. Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios
Módulo 5 Implementação do BSC para um negócio específico, definição de objetivos, apresentação de casos reais e exercícios Implementando BSC para um negócio específico O BSC é uma estrutura para desenvolvimento
Leia mais