ESTUDO LOGÍSTICO SOBRE A CAPACIDADE DE ESTOCAGEM DE SOJE EM QUATRO MICRORREGIÕES NO ESTADO DO PARANÁ

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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de ESTUDO LOGÍSTICO SOBRE A DE ESTOCAGEM DE SOJE EM QUATRO NO ESTADO DO PARANÁ silvana pereira detro (PUCPR) silvanadetro@yahoo.com.br Osiris Canciglieri Junior (PUCPR) osiris.canciglieri@pucpr.br A análise da logística no Estado do Paraná mostra que um dos maiores problemas do agronegócio paranaense está na baixa capacidade de armazenamento de grãos. A baixa capacidade de estocagem de grãos prejudica, principalmente, os produtores qque por falta de local adequado para armazenamento são impedidos de negociar a venda do produto e são obrigados a pagar tarifas elevadas de fretes para não prejudicar a qualidade de seus produtos. O objetivo deste artigo é analisar a capacidade armazenadora das quatro maiores microrregiões produtoras de soja do Estado do Paraná e, através de um método proposto por Nogueira Júnior e Tsunechiro, determinar os municípios em que capacidade de estocagem é critica, ou seja, regiões onde a produção de soja é maior que a sua capacidade de armazenamento, possibilitando determinar a capacidade de estocagem que estas localidades necessitam. Através desse método, verifica-se que dos 64 municípios analisados, 21 possuem a produção de soja maior do que a capacidade de armazenamento em grãos, e 6 municípios nem mesmo possuem armazéns. Através deste trabalho, espera-se mostrar os municípios que necessitam ampliar sua capacidade de armazenagem evitando assim transtornos aos produtores e ampliando seus lucros. Palavras-chaves: Logística, Gestão da Demanda, Capacidade de Armazenagem, Soja.

2 1. Introdução A soja é um produto de grande importância para a economia do Brasil. A demanda mundial deste grão aumenta ano a ano e a produção brasileira tem acompanhado este crescimento. A competitividade da soja depende da manutenção de custos logísticos baixos, pois seu preço é estabelecido globalmente. Entretanto, a infra-estrutura dos armazéns e dos meios de transportes e os elevados custos dos fretes estão entre as principais dificuldades de elevação da competitividade dos produtos agrícolas do país. A Figura 1 apresenta o modelo logístico da soja durante o processo produtivo. Através deste modelo, é possível acompanhar as trajetórias que a soja pode seguir após a colheita. A Figura 1 ainda ressalta, através do ponto de interrogação, o que esta pesquisa quer responder, ou seja, se os armazéns têm capacidade para armazenar a soja produzida no Paraná. Figura 1. Modelo logístico da soja durante o processo produtivo De acordo com a Figura 1, depois de colhida, a soja pode ser encaminhada para os armazéns ou cooperativas, pode ir diretamente para a indústria de transformação ou para os portos para ser exportada. A soja armazenada pode ser encaminhada para a indústria de transformação ou para o consumidor externo através dos portos. Da indústria de transformação, os grãos podem ser exportados ou podem ser encaminhados para o mercado consumidor interno. Um dos motivos para a soja ser transportada, assim que colhida, para o porto é a baixa capacidade de armazenamento brasileira, que obriga o produtor a escolher entre terceirizar um armazém ou vender seu produto logo após a colheita. Segundo a Conab, em 2008 houve um déficit de 30 milhões de toneladas entre a capacidade estática das unidades armazenadoras e a produção brasileira de grãos. 2

3 No Brasil, o modal rodoviário é o mais utilizado para o transporte de commodities como a soja. A utilização deste modal, para a movimentação de grãos encarece o frete em até quatro vezes mais que os Estados Unidos e Argentina. Além disso, este modal não possui infraestrutura adequada para o transporte de grãos. A utilização excessiva do modal rodoviário aliado ao déficit no armazenamento, além de elevar os fretes é uma das razões para as constantes filas nos portos, sendo responsável também pelo aumento dos custos de armazenagem e, na dificuldade encontrada pelo produtor durante a negociação por melhores preços para a sua safra. Estudos do PENSA (Programa de Estudos e Negócios Sobre a Agricultura) mostram que a competitividade da produção da soja vai somente até a porteira da fazenda, daí para frente, a soja brasileira vai perdendo suas vantagens devido à situação interna em relação à infraestrutura de armazenagem, às condições das estradas e aos maiores custos dos fretes portuários (IPEA, 2009). O objetivo deste trabalho é analisar a capacidade de armazenagem das quatro microrregiões que mais produzem soja no Estado do Paraná. 2. A Soja no Estado do Paraná A soja é a mais importante oleaginosa cultivada no mundo, participando com um pouco mais de 50% na produção mundial de grãos. Seus derivados possuem diversas utilizações, entre as quais estão o suprimento da demanda mundial de óleos vegetais, a produção de ração animal, a alimentação humana e a aplicação industrial. Atualmente o Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, a safra 2007/2008 atingiu 60,02 milhões de toneladas, sendo considerada recorde (CONAB, 2008). Previsões da USDA (United States Department Agriculture, 2005) apontam que na safra de 2015/2016 o Brasil será o maior exportador mundial de soja em grão e que nesse mesmo período a sua participação no mercado mundial passará de 41% para 54,5%. Além de ser o segundo maior produtor de soja, o Brasil também é o segundo maior exportador deste grão. Os Estados Unidos ocupam a primeira posição com 31,6 milhões de toneladas; o Brasil exportou 25,4 milhões e a Argentina 13,8 milhões de toneladas de soja na safra 2007/08 (USDA, 2008). Atualmente, o Paraná é o segundo maior produtor de soja do país, tendo produzido 11,80 milhões de toneladas (IBGE, 2008). O Estado também é o segundo maior exportador de soja através do porto de Paranaguá (ANEC, 2009). Como o Paraná não possui grandes áreas para expansão da cultura, o Estado mantém seus níveis de produtividade e estabilidade da produção, através das tecnologias disponíveis. Estas tecnologias incluem o estudo a respeito do solo, do déficit hídrico, da umidade do solo, da melhor temperatura para a semente, da escolha do sistema de rotação de culturas e do seu planejamento, dentre outros. Zotarelli e Lugnani (2001) acrescentam que o crescimento da produtividade no Paraná, ao longo dos anos, mostra a existência de um ativo processo de inovação tecnológica na produção do Estado. O Paraná é o Estado que possui a maior capacidade de armazenagem total de grãos do País, com uma capacidade de armazenamento de aproximadamente 24,5 milhões de toneladas. Porém, a produção de grãos do Estado de 29,2 milhões de toneladas já ultrapassou a sua capacidade de armazenamento (CONAB, 2009). 3

4 3. Metodologia da pesquisa A metodologia desta pesquisa pode ser dividida em três fases principais, como ilustrada na Figura 2. Na primeira etapa foram realizadas pesquisas a respeito de quais seriam as quatro maiores microrregiões produtoras de soja do Estado do Paraná e quais as capacidades de armazenagem destas microrregiões. Na segunda etapa, aplicou-se o método de localização de capacidade crítica proposto por Nogueira Junior e Tsunechiro (2005) e a terceira etapa consistiu na análise da capacidade destas microrregiões. Figura 2. Metodologia da pesquisa 4. O Método de localização de municípios críticos quanto à disponibilidade de espaço de armazenagem de soja no Estado do Paraná O método utilizado neste artigo foi proposto por Nogueira Júnior e Tsunechiro (Informações Econômicas, 2005) e demonstra se a capacidade de determinado local é suficiente para suportar a sua produção através da comparação de ambos. Segundo Nogueira Júnior e Tsunechiro (2005), é necessário considerar um indicador de ocupação da capacidade, que relaciona a produção e a capacidade útil dinâmica. Então, quando a produção é dividida pela capacidade de armazenagem tem-se o índice de ocupação da capacidade. Índice igual a 1 significa 100% de aproveitamento dos armazéns, ou seja, a produção e a capacidade são iguais. Desta forma, índice superior a 1 significa que a produção supera a capacidade e índice menor que 1 significa que a capacidade de armazenagem é maior que a produção. 5. Estudo sobre as microrregiões produtoras de soja no Estado do Paraná Para suas pesquisas, o IBGE classifica os Estados Brasileiros em mesorregiões, microrregiões e municípios. Mesorregião é uma subdivisão dos Estados Brasileiros que congrega diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais e é utilizada para fins estatísticos. Microrregião é, de acordo com a Constituição Brasileira (1988), um agrupamento de municípios limítrofes. Sua finalidade é integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, definidas por lei complementar estadual. Entretanto, o termo é muito mais conhecido em função de seu uso prático pelo IBGE. O estado do Paraná é dividido geograficamente em trinta e nove microrregiões, porém, este estudo terá como foco apenas as quatro microrregiões que mais produziram soja na safra 2007/08. A microrregião de Toledo foi a maior produtora seguida por Campo Mourão, Cascavel e Goioerê. A Figura 3 mostra a localização destas microrregiões. 4

5 Fonte: Wikipédia, 2010 Figura 3. Localização das microrregiões que mais produzem soja no Estado do Paraná As microrregiões de Toledo e Cascavel pertencem à mesorregião Oeste Paranaense. A microrregião de Toledo está dividida em 21 municípios e Cascavel em 18 municípios. As microrregiões de Campo Mourão e de Goioerê pertencem à mesorregião Centro Ocidental Paranaense. A microrregião de Campo Mourão está dividida em 14 municípios e a microrregião de Goioerê em 11 municípios. A produção destas microrregiões e dos municípios que as constituem são apresentados na Tabela 1. E OS MUNICÍPIOS QUANTIDADE PRODUZIDA E OS MUNICÍPIOS QUANTIDADE PRODUZIDA Toledo Assis Chateaubriand Ouro Verde do Oeste Diamante D'Oeste Palotina Entre Rios do Oeste Pato Bragado Formosa do Oeste Quatro Pontes Guaíra Santa Helena Iracema do Oeste São José das Palmeiras Jesuítas São Pedro do Iguaçu Marechal Cândido Rondon Terra Roxa Maripá Toledo Mercedes Tupãssi Nova Santa Rosa Campo Mourão Araruna Iretama Barbosa Ferraz Luiziana

6 Campo Mourão Mamborê Corumbataí do Sul Peabiru Engenheiro Beltrão Quinta do Sol Farol Roncador Fênix Terra Boa Cascavel Anahy Diamante do Sul 150 Boa Vista da Aparecida Guaraniaçu Braganey Ibema Cafelândia Iguatu Campo Bonito Lindoeste Capitão Leônidas Marques Nova Aurora Cascavel Santa Lúcia Catanduvas Santa Tereza do Oeste Corbélia Três Barras do Paraná Goioerê Altamira do Paraná Moreira Sales Boa Esperança Nova Cantu Campina da Lagoa Quarto Centenário Goioerê Rancho Alegre D'Oeste Janiópolis Ubiratã Juranda Fonte: IBGE, 2009 Tabela 1. Produção de soja das microrregiões Através da Tabela 1, verificar-se que as quatro microrregiões estudadas totalizam 64 municípios, sendo o município de Cascavel o maior produtor, seguido pelos municípios de Toledo e Assis Chateaubriand. O total de soja produzida nestas microrregiões é de milhões de toneladas de soja. Assim, como os dados referentes à produção de soja no Estado do Paraná, os dados das capacidades de estocagem das microrregiões estudadas neste artigo, também foram encontrados nas bases de dados do IBGE. As seções seguintes apresentam as capacidades úteis e dinâmicas dos municípios. Capacidade útil, ou estática, é a quantidade máxima de grãos que um armazém ou silo suporta. A capacidade dinâmica é utilizada devido às variações estacionais entre os produtos agrícolas, não ocorrendo plena coincidência de épocas de colheita, nem da guarda dos grãos nos armazéns. Para calcular a capacidade dinâmica utiliza-se o padrão universal de rotação de estoques (giro de 1,5 no período de um ano). Capacidade total é a capacidade dos silos somada à capacidade dos armazéns graneleiros e granelizados. 5.1 Capacidade de armazenagem da microrregião de Toledo A Tabela 2 apresenta a capacidade de armazenagem dos municípios pertencentes à microrregião de Toledo. E MUNICÍPIOS ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS Toledo Assis Chateaubriand Diamante D'Oeste Entre Rios do Oeste Formosa do Oeste Guaíra

7 Iracema do Oeste Jesuítas Marechal Cândido Rondon Maripá Mercedes Nova Santa Rosa Ouro Verde do Oeste Palotina Pato Bragado Quatro Pontes Santa Helena São José das Palmeiras São Pedro do Iguaçu Terra Roxa Toledo Tupãssi Fonte: IBGE, 2009 Tabela 2. Capacidade de armazenagem da microrregião de Toledo Dos 21 municípios pertencentes à microrregião de Toledo, 4 possuem apenas silos e 3 apenas armazéns. O município que possui a maior capacidade total útil e dinâmica é Toledo, seguido por Marechal Cândido Rondon e Assis Chateaubriand. O município com menor capacidade total útil e dinâmica é Quatro Pontes, seguido por Diamante D Oeste e São José das Palmeiras. 5.2 Capacidade de armazenagem da microrregião de Campo Mourão As capacidades de armazenagem dos municípios pertencentes à microrregião de Campo Mourão são apresentadas na Tabela 3. ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS E MUNICÍPIOS Campo Mourão Araruna Barbosa Ferraz Campo Mourão Corumbataí do Sul Engenheiro Beltrão Farol Fênix Iretama Luiziana Mamborê Peabiru Quinta do Sol Roncador Terra Boa Fonte: IBGE, 2009 Tabela 3. Capacidade de armazenagem da microrregião de Campo Mourão A Tabela 3 mostra que o município de Corumbataí do Sul não possui capacidade de armazenagem e 3 municípios possuem apenas armazéns. O município de Campo Mourão possui a maior capacidade de armazenagem total útil e dinâmica, seguido pelos municípios de 7

8 Mamborê e Luiziana. O município de Iretama possui a menor capacidade total útil e dinâmica, seguido por Terra Boa e Barbosa Ferraz. 5.3 Capacidade de armazenagem da microrregião de Cascavel A Tabela 4 apresenta a capacidade de armazenagem dos municípios pertencentes à microrregião de Cascavel. E MUNICÍPIOS ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS Cascavel Anahy Boa Vista da Aparecida Braganey Cafelândia Campo Bonito Capitão Leônidas Marques Cascavel Catanduvas Corbélia Diamante do Sul Guaraniaçu Ibema Iguatu Lindoeste Nova Aurora Santa Lúcia Santa Tereza do Oeste Três Barras do Paraná Fonte: IBGE, 2009 Tabela 4. Capacidade de armazenagem da microrregião de Cascavel Na microrregião de Cascavel, 5 municípios não possuem capacidade de armazenagem, 2 possuem apenas silos e 3 apenas armazéns. O município de Cascavel possui a maior capacidade de armazenagem total útil e dinâmica e o município de Boa Vista da Aparecida a menor capacidade de armazenagem. 5.4 Capacidade de armazenagem da microrregião de Goioerê A Tabela 5 apresenta a capacidade de armazenagem dos municípios pertencentes à microrregião de Goioerê. E MUNICÍPIOS ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS Goioerê Altamira do Paraná Boa Esperança Campina da Lagoa Goioerê

9 Janiópolis Juranda Moreira Sales Nova Cantu Quarto Centenário Rancho Alegre D'Oeste Ubiratã Fonte: IBGE, 2009 Tabela 5. Capacidade de armazenagem da microrregião de Goioerê Dos 11 municípios pertencentes à microrregião de Goioerê, 6 possuem apenas silos na capacidade de armazenagem. O município de Juranda possui a maior capacidade total útil e dinâmica, seguido pelos municípios de Ubiratã e Goioerê. O município de Janiópolis possui a menor capacidade de armazenagem, seguido por Quarto Centenário e Altamira do Paraná. Analisando as tabelas referentes à capacidade de armazenagem apresentadas, verifica-se que a microrregião com maior capacidade total útil e dinâmica é Toledo, seguida por Campo Mourão, Cascavel e Goioerê. Dentre os municípios, Cascavel possui a maior capacidade total útil e dinâmica, seguido por Toledo, Campo Mourão e Juranda. Nota-se também, que seis municípios não possuem armazéns, nem silos, destes, 5 pertencem à microrregião de Cascavel e 1 à microrregião de Campo Mourão. A capacidade total útil destas microrregiões é de milhões de toneladas de grãos. 6. Aplicação do método de localização de capacidade crítica nas quatro microrregiões estudadas A Tabela 6 traz o resultado do confronto da produção de soja com a capacidade de armazenamento de grãos das microrregiões estudadas. E MUNICÍPIOS ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS Toledo 1,01 2,27 0,70 0,67 1,51 0,46 Campo Mourão 1,32 2,14 0,82 0,88 1,42 0,54 Cascavel 1,79 2,22 0,99 1,19 1,48 0,66 Goioerê 2,49 1,65 0,99 1,66 1,10 0,66 Tabela 6. Ocupação da capacidade de armazenagem nas microrregiões estudadas A análise da Tabela 6 mostra que, considerando apenas a soja, os índices de ocupação da capacidade total útil das microrregiões estão abaixo de 1, porém muito próximos do limite da capacidade de estocagem de grãos destas microrregiões. Considerando a capacidade útil dos armazéns e silos isoladamente, os índices mostram que a capacidade destas microrregiões não é suficiente para a produção de soja. Contudo, analisando a capacidade total dinâmica, nota-se que há uma maior folga nos armazéns destas microrregiões devido à produção em diferentes épocas do ano o que torna dispensável o estoque de produtos agropecuários por longos períodos. 7. Discussão dos resultados obtidos Os índices de ocupação das microrregiões estudadas mostram que, mesmo próximas do limite, ainda há capacidade de armazenagem. Entretanto, faz-se necessário analisar a capacidade dos municípios. As tabelas 7, 8, 9 e 10 apresentam os índices de ocupação da capacidade de cada município. Em vermelho estão marcados os municípios com déficit na 9

10 capacidade útil de armazenamento, em amarelo, estão aqueles que possuem índices de ocupação próximos a 1, ou seja, com a capacidade de armazenamento no seu limite e, em verde estão marcados os municípios que possuem folga na capacidade de armazenamento com índices abaixo de 1. Na Tabela 7 são apresentados os índices de ocupação da capacidade dos municípios da microrregião de Toledo. ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS E MUNICÍPIOS Toledo 1,01 2,27 0,70 0,67 1,51 0,46 Assis Chateaubriand 1,07 2,23 0,72 0,71 1,49 0,48 Diamante D'Oeste 3,44 3,44 2,29 2,29 Entre Rios do Oeste 0,33 0,33 0,22 0,22 Formosa do Oeste 1,35 1,35 0,90 0,90 Guaíra 0,95 3,45 0,75 0,63 2,30 0,50 Iracema do Oeste 9,60 2,56 2,02 6,40 1,71 1,35 Jesuítas 2,54 9,75 2,02 1,70 6,50 1,34 Marechal Cândido Rondon 0,46 0,47 0,23 0,31 0,31 0,15 Maripá 0,73 0,73 0,49 0,49 Mercedes 3,71 3,15 1,70 2,47 2,10 1,14 Nova Santa Rosa 1,08 13,44 1,00 0,72 8,96 0,66 Ouro Verde do Oeste 2,00 5,00 1,43 1,33 3,33 0,95 Palotina 0,73 1,88 0,53 0,49 1,25 0,35 Pato Bragado 2,78 2,78 1,86 1,86 Quatro Pontes 65,74 65,74 43,83 43,83 Santa Helena 1,65 1,35 0,74 1,10 0,90 0,50 São José das Palmeiras 1,24 1,24 0,83 0,83 São Pedro do Iguaçu 4,57 2,10 1,44 3,05 1,40 0,96 Terra Roxa 2,24 11,84 1,88 1,49 7,89 1,26 Toledo 0,53 2,48 0,44 0,35 1,66 0,29 Tupãssi 1,56 2,51 0,96 1,04 1,67 0,64 Tabela 7. Ocupação da capacidade de armazenagem na microrregião de Toledo A microrregião de Toledo possui 11 municípios com déficit na capacidade útil de armazenamento, sendo Quatro Pontes aquele que possui o maior déficit na capacidade total útil de 65,74 e na capacidade dinâmica de 43,83. Destes municípios, 4 possuem índices de ocupação na capacidade dinâmica total abaixo de 1, devido às diferentes épocas de utilização dos armazéns e silos. Esta microrregião possui 6 municípios com a capacidade de armazenagem próxima do limite e 4 municípios com folga na capacidade de armazenagem. Os indicadores de ocupação da capacidade dos municípios da microrregião de Campo Mourão são apresentados na Tabela 8. ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS E MUNICÍPIOS Campo Mourão 1,32 2,14 0,82 0,88 1,42 0,54 Araruna 9,69 5,99 3,70 6,46 4,00 2,47 Barbosa Ferraz 1,47 1,47 0,98 0,98 Campo Mourão 0,42 1,39 0,32 0,28 0,93 0,22 Corumbataí do Sul Engenheiro Beltrão 1,15 13,09 1,06 0,77 8,73 0,70 Farol 1,06 1,06 0,71 0,71 Fênix 1,11 4,00 0,87 0,74 2,67 0,58 Iretama 1,33 1,33 0,89 0,89 Luiziana 1,67 1,94 0,90 1,11 1,29 0,60 10

11 Mamborê 1,68 1,17 0,69 1,12 0,78 0,46 Peabiru 7,10 40,8 6,05 4,73 27,20 4,03 Quinta do Sol 2,18 0,49 0,40 1,45 0,33 0,27 Roncador 1,64 1,33 0,73 1,09 0,89 0,49 Terra Boa 104,63 3,49 3,38 69,75 2,33 2,25 Tabela 8. Ocupação da capacidade de armazenagem na microrregião de Campo Mourão Dos 14 municípios pertencentes à microrregião de Campo Mourão, 3 possuem capacidade total útil e dinâmica de armazenagem em situação crítica e 4 municípios possuem apenas a capacidade total útil acima do limite. O município de Peabiru possui os maiores índices de ocupação da capacidade total útil e dinâmica de 6,05 e 4,03 respectivamente. O município de Terra Boa apresenta o maior índice de ocupação na capacidade útil e dinâmica dos armazéns de 104,63 e 69,75 respectivamente. O município de Corumbataí do Sul não possui índice de ocupação, pois o mesmo não possui armazéns, nem silos, apesar de produzir soja, apresentando uma situação ainda mais crítica. Quatro municípios possuem índices de ocupação próximos ao limite. Os municípios de Quinta do Sol e Campo Mourão possuem baixos índices de ocupação de capacidade total útil e dinâmica, mostrando que estes municípios possuem a capacidade de armazenagem maior que a produção de soja. A Tabela 9 apresenta os índices de ocupação dos municípios da microrregião de Cascavel. ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS E MUNICÍPIOS Cascavel 1,79 2,22 0,99 1,19 1,48 0,66 Anahy 1,83 1,83 1,22 1,22 Boa Vista da Aparecida 14,02 14,02 9,34 9,34 Braganey 28,21 6,18 5,07 18,81 4,12 3,38 Cafelândia 0,82 0,82 0,54 0,54 Campo Bonito Capitão Leônidas Marques 0,73 0,73 0,49 0,49 Cascavel 0,93 0,90 0,46 0,62 0,60 0,30 Catanduvas 9,00 2,55 1,99 6,00 1,70 1,33 Corbélia 1,63 5,65 1,26 1,08 3,77 0,84 Diamante do Sul Guaraniaçu 2,27 0,86 0,62 1,51 0,57 0,42 Ibema 1,13 1,13 0,75 0,75 Iguatu Lindoeste Nova Aurora 4,97 3,13 1,92 3,31 2,09 1,28 Santa Lúcia Santa Tereza do Oeste 171,93 4,30 4,19 114,62 2,87 2,80 Três Barras do Paraná 15,77 3,78 3,05 10,51 2,52 2,03 Tabela 9. Ocupação da capacidade de armazenagem na microrregião de Cascavel Nove municípios apresentam déficit na capacidade de armazenagem, sendo o município de Boa Vista Aparecida aquele com maior índice de ocupação da capacidade total útil de 14,02 e dinâmica de 9,34. Considerando apenas os armazéns, Santa Tereza do Oeste possui o maior índice de ocupação de 171,93 na capacidade útil e 114,62 na capacidade dinâmica. Os municípios de Três Barras do Paraná e Braganey também possuem altos índices de ocupação referentes aos armazéns. Cinco municípios estão em situação crítica e não possuem índices de ocupação da capacidade, pois apesar de produzirem soja não possuem armazéns ou silos. Apenas os municípios de Cascavel e Guaraniaçu possuem folga na capacidade de 11

12 armazenagem e, Cafelândia e Capitão Leônidas Marques possuem índices de ocupação próximos ao limite de capacidade. Na Tabela 10 são apresentados os índices de ocupação referente aos municípios da microrregião de Goioerê. ARMAZÉNS SILOS ARMAZÉNS SILOS E MUNICÍPIOS Goioerê 2,49 1,65 0,99 1,66 1,10 0,66 Altamira do Paraná 0,38 0,38 0,26 0,26 Boa Esperança 1,01 1,18 0,54 0,67 0,79 0,36 Campina da Lagoa 3,85 1,57 1,12 2,57 1,05 0,74 Goioerê 0,95 1,67 0,60 0,63 1,11 0,40 Janiópolis 9,28 9,28 6,19 6,19 Juranda 0,93 0,75 0,42 0,62 0,50 0,28 Moreira Sales 0,78 0,78 0,52 0,52 Nova Cantu 5,18 5,18 3,45 3,45 Quarto Centenário 12,00 12,00 8,00 8,00 Rancho Alegre D'Oeste 4,93 4,93 3,29 3,29 Ubiratã 4,47 1,61 1,18 2,98 1,07 0,79 Tabela 10. Ocupação da capacidade de armazenagem na microrregião de Goioerê Na microrregião de Goioerê 6 municípios possuem capacidade de armazenagem deficitária, sendo o município de Quarto Centenário aquele que possui o maior índice tanto na capacidade total útil de 12,00, quanto na capacidade total dinâmica de 8,00. Quatro municípios possuem folga na capacidade de armazenagem e apenas o município de Moreira Sales possui o indicador de ocupação da capacidade próximo ao seu limite. 8. Conclusão Vários fatores têm prejudicado o agronegócio brasileiro. Estes fatores são referentes, principalmente, à logística. O País perde a sua competitividade devido a problemas com a infra-estrutura dos meios de transportes, o custo do frete e com a capacidade de armazenamento. A soja é o produto de maior demanda mundial e o Brasil é o segundo maior produtor deste grão. Previsões de diversas organizações apontam que o País pode ser o maior produtor mundial de soja nos próximos anos, mas, para que isso aconteça é necessário que a logística brasileira passe por mudanças. O Estado do Paraná é o segundo maior produtor de soja e o segundo maior exportador deste grão, o Paraná também é o Estado que possui a maior capacidade de armazenagem brasileira. Este artigo apresenta uma análise da capacidade dos armazéns do Paraná e, através da mesma buscou-se descobrir se a capacidade de armazenagem paranaense suporta a produção de soja do Estado. Cabe salientar que foi analisada somente a produção de soja não levando em conta que os grãos produzidos dividem o mesmo espaço dentro dos armazéns. Devido à grande quantidade de municípios produtores de soja, optou-se em analisar a capacidade de armazenagem das quatro microrregiões que mais produziram soja na safra 2007/08. Estas microrregiões foram: Toledo, Campo Mourão, Cascavel e Goioerê. Através do método utilizado verificou-se que, as microrregiões estão com a capacidade total útil de armazenagem no seu limite. A análise de cada município mostra que dos 64 municípios analisados, 21 estão com a produção de soja maior que a capacidade total útil e 12

13 dinâmica e, 13 municípios estão com a produção de soja maior que a capacidade total útil. Também foram encontrados 6 municípios que produzem soja, mas não possuem armazéns nem silos, a produção destes municípios é de toneladas de soja. Logo, os produtores destes locais são obrigados a transportar seus grãos para armazéns de outros municípios ou vender seu produto assim que colhido. As microrregiões de Toledo e Cascavel possuem 7 municípios cada uma, com capacidade de armazenagem defasada. O município de Quatro Pontes localizado na microrregião de Toledo possui o maior índice de ocupação da capacidade total útil (65,74) e dinâmica (43,83). Na microrregião de Cascavel o município de Boa Vista da Aparecida possui um índice de ocupação da capacidade total útil de 14,02 e na dinâmica de 9,34, sendo os maiores índices desta microrregião. Na microrregião de Campo Mourão, apenas 3 municípios possuem capacidade de armazenagem defasada, a maior delas está localizada no município de Peabiru, com índice de capacidade total útil de 6,05 e capacidade total dinâmica de 4,03. A microrregião de Goioerê, possui 4 municípios com altos índices de ocupação da capacidade, sendo que o maior deles, com capacidade total útil de 12,00 e dinâmica de 8,00, encontra-se no município de Quarto Centenário. Treze municípios apresentam índice de ocupação da capacidade próximos de 1, ou seja, a capacidade destes municípios está próxima de seu limite. Os municípios restantes possuem folga na capacidade de armazenagem, o município de Marechal Cândido Rondon possui os menores índices na capacidade útil (0,23) e na capacidade dinâmica (0,15). A utilização deste método mostrou a necessidade no aumento da capacidade de estocagem no Estado do Paraná. A situação da capacidade de armazenagem torna-se ainda mais grave se for levado em consideração que os grãos dividem o mesmo espaço dentro dos armazéns. O aumento da capacidade de estocagem torna possível o aumento da competitividade da soja paranaense, diminui as perdas dos produtores e aumenta as suas chances de ganho com a venda do produto. Os resultados encontrados neste trabalho confirmam a necessidade do Estado do Paraná em aumentar a sua capacidade de estocagem de grãos, pois mesmo possuindo a maior capacidade de armazenagem de grão do Brasil, ainda falta espaço para armazenar toda a produção do Estado. 9. Referências ANEC. Disponível em: Acesso em 10 de junho de CONAB. Disponível em: < >. Acesso em: 10 de junho de IBGE. Disponível em: < >. Acesso em: 19 de junho de IPEA. Disponível em: < >. Acesso em 19 de junho de TSUNECHIRO, Alfredo; NOGUEIRA, Sebastião. Produção agrícola e infra-estrutura de armazenagem no Brasil. Informações Econômicas, SP, v.35, n.2, fev USDA. Disponível em: < >. Acesso em: 18 de junho de WIKIPÉDIA. Disponível em: Acesso em 09 de junho de

14 ZOTARELLI, Antonio; LUGNANI, Antonio Carlos. O complexo agroindustrial da soja no Paraná: um estudo comparativo com o centro-oeste do Brasil. Revista Paraná 14

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